THE FIRST ONE WAS STOLEN BY HATED POLITIC PORTUGUESE POLICE.(THEN ANTI-FASCIST)
AND THE DAMAGED AIRPORT CLOCK? NO PROBLEMS?
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Thursday, May 17, 2007
THE PACHECO PEREIRA 2ND RED BOOK
THE FIRST ONE WAS STOLEN BY HATED POLITIC PORTUGUESE POLICE.(THEN ANTI-FASCIST)
AND THE DAMAGED AIRPORT CLOCK? NO PROBLEMS?
A DEMOCRACIA DOS DIREITOS ILIMITADOS
O caso Casa Pia ainda vai no adro mas aos poucos e como quase sempre acontece tudo vai ficar em águas de bacalhau.
Agora foi o médico que preocupadíssimo com as criancinhas as submetia a exames de SIDA 2 vezes por ano... assim os senhores que se serviam delas tinham um serviço de 1ª ainda por cima pago pelo estado...
Tudo portanto democrático e quem refilar é obviamente fascista
Aquele deputado, o Sr Pedroso, já teria sido contemplado com a indemnização que pediu por ter sido injustamente preso?
Mas a justiça , quando se trata dos perigosíssimos cabeças rapadas da extrema-direita actua logo e em força e já agora também contra os autarcas do PSD... quando chegam aos do PS é tudo uns anjinhos inocentes...
Agora foi o médico que preocupadíssimo com as criancinhas as submetia a exames de SIDA 2 vezes por ano... assim os senhores que se serviam delas tinham um serviço de 1ª ainda por cima pago pelo estado...
Tudo portanto democrático e quem refilar é obviamente fascista
Aquele deputado, o Sr Pedroso, já teria sido contemplado com a indemnização que pediu por ter sido injustamente preso?
Mas a justiça , quando se trata dos perigosíssimos cabeças rapadas da extrema-direita actua logo e em força e já agora também contra os autarcas do PSD... quando chegam aos do PS é tudo uns anjinhos inocentes...
O PSD, OS SEUS ARGUIDOS E AS DESERÇÕES
Ou o PSD tem uma elevada taxa de anti-sociais nas suas listas , donde naturalmente acabam por sair muitos arguidos ou qualquer coisa de especial se passa para que sejam quase só PSD´s a andar a contas com a justiça.As deserções serão indício de que o pessoal já não acredita na reconquista do poder?
O PSD ainda não fez para além do afastamento dos mais notórioa arguidos, uma verdadeira abertura à sociedade, recrutando os melhores... será que os boys PSD não querem perder o lugar na bicha de espera?
O PSD ainda não fez para além do afastamento dos mais notórioa arguidos, uma verdadeira abertura à sociedade, recrutando os melhores... será que os boys PSD não querem perder o lugar na bicha de espera?
PSD FINANÇIA CUBA
http://www.regiao-sul.pt/noticias/noticia.php?id=72345
Ainda me lembro de dirigentes do PSD falarem com convicção "no rumo para o socialismo" durante o PREC, em que de repente todos foram de esquerda... mas caramba passados 33 anos o homem passar das palavras aos actos...
O CASO NÃO TERIA IMPORTÂNCIA SE DE FACTO NÃO HOUVESSE POR TODO O PAÍS E EM TODAS AS CÂMARAS ACÇÕES SEMELHANTES.OS SENHORES PRESIDENTES E VEREADORES PRECISAM DE VIAJAR POR CONTA DO CONTRIBUINTE E PORTANTO , MESMO QUE TRAINDO O SENTIMENTO DOS SEUS MUNÍCIPES, ATÉ CUBA SERVE...
ATÉ HOUVE ALGUÉM QUE MERCÊ DA SUA GENEROSIDADE( DAR O QUE É DOS OUTROS ACREDITEM NÃO CUSTA MESMO NADA) RECEBEU UM TERRENOZINHO EM PAÍS AGRADECIDO.
A CORRUPÇÃO É ASSIM DÁ-SE O QUE É PÚBLICO E RECEBE-SE PESSOALMENTE E PARA FINS PRÓPRIOS AS MAIS VALIAS DESSA MÁ GESTÃO...
A SRA PRESIDENTE DA CÂMARA DE VILA DE REI É MAIS UM DOS EXEMPLOS ESTÚPIDOS DE MÁ GESTÃO.
O GOVERNA FAZ COOPERAÇÃO , AS CÂMARAS FAZEM COOPERAÇÃO , AS FREGUESIAS FAZEM COOPERAÇÃO , OS BOMBEIROS, OS INSTITUTOS, TUDO FAZ COOPERAÇÃO... SEGUNDO AQUELES PRINCÍPIOS DONDE DE FACTO A GOVERNAÇÃO ESTÁ A SAQUE, NÃO EXISTE MESMO POLÍTICA NENHUMA É TUDO UMA CAMBADA DE LADRÕES!QUE NÃO TÊM VERGONHA DE ESFOLAR OS IMPOSTOS A POBRES , OS SEUS ELEITORES...
VENDER PATRIMONIO ABAIXO DO SEU VALOR E COMPRAR MUITO MAIS CARO É OUTRA CHAGA... MAS COM TANTA DITA VIGILÂNCIA DEMOCRÁTICA NADA TRANSPIRA , NADA É DENUNCIADO, COMEM TODOS...
Ainda me lembro de dirigentes do PSD falarem com convicção "no rumo para o socialismo" durante o PREC, em que de repente todos foram de esquerda... mas caramba passados 33 anos o homem passar das palavras aos actos...
O CASO NÃO TERIA IMPORTÂNCIA SE DE FACTO NÃO HOUVESSE POR TODO O PAÍS E EM TODAS AS CÂMARAS ACÇÕES SEMELHANTES.OS SENHORES PRESIDENTES E VEREADORES PRECISAM DE VIAJAR POR CONTA DO CONTRIBUINTE E PORTANTO , MESMO QUE TRAINDO O SENTIMENTO DOS SEUS MUNÍCIPES, ATÉ CUBA SERVE...
ATÉ HOUVE ALGUÉM QUE MERCÊ DA SUA GENEROSIDADE( DAR O QUE É DOS OUTROS ACREDITEM NÃO CUSTA MESMO NADA) RECEBEU UM TERRENOZINHO EM PAÍS AGRADECIDO.
A CORRUPÇÃO É ASSIM DÁ-SE O QUE É PÚBLICO E RECEBE-SE PESSOALMENTE E PARA FINS PRÓPRIOS AS MAIS VALIAS DESSA MÁ GESTÃO...
A SRA PRESIDENTE DA CÂMARA DE VILA DE REI É MAIS UM DOS EXEMPLOS ESTÚPIDOS DE MÁ GESTÃO.
O GOVERNA FAZ COOPERAÇÃO , AS CÂMARAS FAZEM COOPERAÇÃO , AS FREGUESIAS FAZEM COOPERAÇÃO , OS BOMBEIROS, OS INSTITUTOS, TUDO FAZ COOPERAÇÃO... SEGUNDO AQUELES PRINCÍPIOS DONDE DE FACTO A GOVERNAÇÃO ESTÁ A SAQUE, NÃO EXISTE MESMO POLÍTICA NENHUMA É TUDO UMA CAMBADA DE LADRÕES!QUE NÃO TÊM VERGONHA DE ESFOLAR OS IMPOSTOS A POBRES , OS SEUS ELEITORES...
VENDER PATRIMONIO ABAIXO DO SEU VALOR E COMPRAR MUITO MAIS CARO É OUTRA CHAGA... MAS COM TANTA DITA VIGILÂNCIA DEMOCRÁTICA NADA TRANSPIRA , NADA É DENUNCIADO, COMEM TODOS...
Wednesday, May 16, 2007
SALAZAR UM ANTI-COMUNISTA INTERNACIONALISTA
Com lágrimas nos olhos
16 de Maio de 2007 às 5:37 pm por André Azevedo Alves
Eduardo Lourenço sobre Torga e Salazar:
Lembro-me de o Torga me ter contado uma história que se passou com um ministro de Salazar, o Leite Pinto, que ia ao Brasil. O Torga tinha estado lá e era muito conhecido no Brasil, de modo que podia servir como uma espécie de cartão-de-visita, mesmo sendo hostilizado cá dentro. Ora, esse Leite Pinto, antes de partir, foi-se despedir de Salazar e, nessa visita, começou a recitar um poema do Torga. O mais interessante é que Salazar continuou o poema, e acabou de o dizer. O Torga contou-me isto com lágrimas nos olhos. A vida é muito complicada.
Essa relativa ambiguidade também se estendia à sua geração?
Os mais jovens da minha geração tinham cortado com o regime, mas não tão radicalmente como se diz. Muitos tinham lá amigos bem colocados e gozavam de uma certa benevolência. Não eram de todo colaboradores, toda a gente sabia o que pensavam no plano político, ideológico, e até cultural. Mas as coisas eram complexas. Não tiveram comparação possível com o que foi o nazismo, mesmo se havia facetas do regime que eram comuns a todos os totalitarismos, pelo menos de tipo europeu.
Num primeiro tempo, o regime é aceite, à espera que o país funcione. Há uma certa atenção positiva. Depois temos a guerra civil espanhola, que foi determinante para a mudança do regime, mesmo se os germes já vinham de trás. A seguir veio a Grande Guerra, que teve um efeito paradoxal, porque forneceu ao regime um certo espaço de tranquilidade. Andávamos todos preocupados em saber se íamos ou não ser invadidos. Depois, terminada a guerra, pensávamos que íamos colher os benefícios da vitória das democracias. E é verdade que houve ali um momento de abertura, que durou uns dois anos. Mas depois as coisas cerraram-se outra vez, porque, com a guerra fria a instalar-se, ficamos no lado da barricada desta Europa que vai mobilizar-se numa cruzada contra o aliado da guerra, que era a União Soviética. A partir daí, paradoxalmente, o regime vai perdendo cada vez mais simpatias, porque também já era outra geração, que queria outras coisas, e que se sentia frustrada. Foi nesta época que eu fui lá para fora.
E vem, finalmente, a revolução de Abril. Com a urgência que ela exigia, não se perdeu grande tempo a repensar, a revisitar pedagogicamente o antigo regime, a mostrar o que era ou deixava de ser. Foi remetido para uma espécie de condenação abstracta, e o velho ditador ficou lá no seu túmulo, no lugar do mau absoluto. Era inevitável que algum dia o cadáver voltasse à tona, como nos maus (e bons) filmes policiais. Talvez seja tempo de reajustarmos as nossas diversas contas com o antigo regime, e, sobretudo, de o compreendermos.
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RETIRADO DE "O INSURGENTE"
16 de Maio de 2007 às 5:37 pm por André Azevedo Alves
Eduardo Lourenço sobre Torga e Salazar:
Lembro-me de o Torga me ter contado uma história que se passou com um ministro de Salazar, o Leite Pinto, que ia ao Brasil. O Torga tinha estado lá e era muito conhecido no Brasil, de modo que podia servir como uma espécie de cartão-de-visita, mesmo sendo hostilizado cá dentro. Ora, esse Leite Pinto, antes de partir, foi-se despedir de Salazar e, nessa visita, começou a recitar um poema do Torga. O mais interessante é que Salazar continuou o poema, e acabou de o dizer. O Torga contou-me isto com lágrimas nos olhos. A vida é muito complicada.
Essa relativa ambiguidade também se estendia à sua geração?
Os mais jovens da minha geração tinham cortado com o regime, mas não tão radicalmente como se diz. Muitos tinham lá amigos bem colocados e gozavam de uma certa benevolência. Não eram de todo colaboradores, toda a gente sabia o que pensavam no plano político, ideológico, e até cultural. Mas as coisas eram complexas. Não tiveram comparação possível com o que foi o nazismo, mesmo se havia facetas do regime que eram comuns a todos os totalitarismos, pelo menos de tipo europeu.
Num primeiro tempo, o regime é aceite, à espera que o país funcione. Há uma certa atenção positiva. Depois temos a guerra civil espanhola, que foi determinante para a mudança do regime, mesmo se os germes já vinham de trás. A seguir veio a Grande Guerra, que teve um efeito paradoxal, porque forneceu ao regime um certo espaço de tranquilidade. Andávamos todos preocupados em saber se íamos ou não ser invadidos. Depois, terminada a guerra, pensávamos que íamos colher os benefícios da vitória das democracias. E é verdade que houve ali um momento de abertura, que durou uns dois anos. Mas depois as coisas cerraram-se outra vez, porque, com a guerra fria a instalar-se, ficamos no lado da barricada desta Europa que vai mobilizar-se numa cruzada contra o aliado da guerra, que era a União Soviética. A partir daí, paradoxalmente, o regime vai perdendo cada vez mais simpatias, porque também já era outra geração, que queria outras coisas, e que se sentia frustrada. Foi nesta época que eu fui lá para fora.
E vem, finalmente, a revolução de Abril. Com a urgência que ela exigia, não se perdeu grande tempo a repensar, a revisitar pedagogicamente o antigo regime, a mostrar o que era ou deixava de ser. Foi remetido para uma espécie de condenação abstracta, e o velho ditador ficou lá no seu túmulo, no lugar do mau absoluto. Era inevitável que algum dia o cadáver voltasse à tona, como nos maus (e bons) filmes policiais. Talvez seja tempo de reajustarmos as nossas diversas contas com o antigo regime, e, sobretudo, de o compreendermos.
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RETIRADO DE "O INSURGENTE"
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