Identity-based divisions: Countries where the population is divided along ethnic, religious, tribal, or clan lines often have a harder time with democratization than more homogeneous societies
A DESCULPA PARA "COMERMOS E CALARMOS" QUANTO AOS DESMANDOS DOS SELVAGENS QUE O LAXISMO DEIXOU INSTALAR , DEIXA VIR E IR COMO SE ISTO FOSSE TERRA DE NINGUÉM, É A DE QUE PORTUGAL TEM MILHÕES DE EMIGRANTES.
NÃO DEIXANDO DE SER VERDADE CONVÉM CONTUDO ACRESCENTAR QUE ISSO SÓ PODE SERVIR DE DESCULPA PARA OS PAÍSES ONDE DE FACTO EXISTEM EMIGRANTES PORTUGUESES, QUE ALIÁS EXPULASAM OS INDESEJÁVEIS.
ORA A MAIORIA DOS INDESEJADOS QUE NOS ROUBAM , ASSALTAM, VIVEM POR NOSSA CONTA ,VÊM DE PAÍSES COM OS QUAIS JÁ NÃO TEMOS NADA A VER OU ONDE NÃO EXISTEM PORTUGUESES OU NEM SEQUER INTERESSAM A PORTUGAL.
DEPOIS, SE A NATALIDADE DOS PORTUGUESES É FRACA ,CRIEM CONDIÇÕES MELHORES PARA ELES A TEREM, POIS QUE AFINAL ANDAMOS A SUBSIDIAR OS FILHOS DOS OUTROS... E BEM TRATADOS, QUANDO SE PORTAM CIVILIZADAMENTE, COMO É O CASO DA PROCURADORA DISTRITAL DE LISBOA, UMA ANGOLANA REFUGIADA DA CRISE NITO ALVES
FALTA POPULAÇÃO?EXISTEM MILHARES E MILHARES DE PORTUGUESES ESPALHADOS PELO MUNDO A QUEM A FORTUNA NÃO SORRIU PELO QUE PODEM IR BUSCÁ-LOS PARA A SUA TERRA...
CADA VEZ ME CONVENÇO MAIS QUE O POLITICAMENTE CORRECTO É A MAIOR VIGARICE QUE POR AÍ ANDA POIS QUE OS SEUS AUTORES E RESPONSÁVEIS AFINAL O QUE LHES INTERESSA É O SEU CONFORTO E RIQUEZA PESSOAL NEM QUE SEJA À CUSTA DA SEGURANÇA E FUTURO DOS PORTUGUESES E PRINCIPALMENTE DO FUTURO DE PORTUGAL CADA VEZ MAIS AMEAÇADO POR ESTES VENDILHÕES DA NAÇÃO PORTUGUESA QUE NUNCA NA SUA HISTÓRIA FOI GOVERNADA COM TANTA FALTA DE RESPEITO E DIGNIDADE PELOS SEUS MAIORES O QUE NEM É DE ADMIRAR COM TANTOS EX-TRAIDORES!
Thursday, April 5, 2007
APOIADOS MAS INSATISFEITOS
Bairro do Zambujal ganha multibanco e posto da GNR Ana Goulart, em LouresDiana Quintela (imagem)
A população do Zambujal, concelho de Loures, tem motivos para estar satisfeita. Ontem, com pompa e circunstância, foi inaugurado o posto da GNR, uma reivindicação antiga dos zambujalenses, que, em simultâneo, ganharam também a primeira caixa multibanco.O velho quartel dos Bombeiros do Zambujal, construído no início do século passado pela população, foi transformado em Posto Territorial da GNR e nele foi instalado o único multibanco da localidade com cerca de dois mil habitantes. O espaço estava desactivado há 30 anos e foi reformulado numa parceria entre a Junta de S. Julião do Tojal, os bombeiros e a Guarda, cabendo à primeira custear as obras no valor de 175 mil euros. Será também a autarquia que irá pagar uma renda mensal de mil euros aos bombeiros pela cedência do espaço.À inauguração poderia dizer-se que acorreu a população em peso, não fora terem ficado de fora os vizinhos incómodos do bairro CAR, um aglomerado multicultural que é motivo de "insegurança para quase todos", no dizer de António Oliveira, que compara o bairro de realojamentos "aos da Amadora, mas em ponto pequeno". Mesmo assim, Oliveira diz que "ultimamente as coisas têm estado melhores e agora com a GNR vão melhorar bastante".O mesmo defende Maria do Céu, para quem "a polícia impõe sempre respeito" e mesmo Carla Barbosa e Ângela Sofia, filhas dos poucos moradores do bairro CAR presentes na cerimónia, presidida pelo subsecretário de Estado da Administração Interna, Fernando Andrade.O novo posto terá 22 guardas em permanência e não irá, para já, substituir qualquer outro. Pelo menos até à conclusão da reorganização das forças de segurança, que o subsecretário assegurou que acontecerá até dia 16. Então saber-se-á o que acontecerá ao posto da GNR de Bucelas, bem como à esquadra da PSP de Camarate, que há muito aguarda construção em terrenos cedidos pela Câmara de Loures.
EXISTEM ESTATISTICAMENTE POLICIAS A MAIS EM PORTUGAL MAS AS POPULAÇÕES CLAMAM SEMPRE POR MAIS.PORQUE SERÁ?PORQUE O PAÍS ESTÁ A SAQUE MISTURANDO PREDADORES NO MEIO DE OVELHINHAS SEM AS DEVIDAS PRECAUÇÕES NA LEI QUE DEVERIAM PREVER A EXPULSÃO POR MAUS COMPORTAMENTOS E A NÃO ATRIBUIÇÃO DE NACIONALIDADE A QUEM VEIO SÓ PARA CHATEAR BRANCO
O COMISSÁRIO NÃO OS APOIOU COMO DEVE SER...
Um gang de cinco indivíduos armados com três caçadeiras de canos serrados, ou shotguns, assaltaram ontem à noite e no espaço de uma hora dois restaurantes, em Telheiras, Lisboa, e no Cacém, Sintra.
Os assaltantes, referidos como sendo de etnia africana, com idades entre os 15 e 23 anos, actuaram encapuzados e fugiram numa carrinha BMW furtada horas antes na zona de Lisboa. Na altura dos assaltos, o restaurante de Telheiras estava com quatro clientes e o do Cacém com cerca de dez.“Três entraram armados e com ameaças obrigaram os clientes a sentarem-se no chão e roubaram-lhes as carteiras, dinheiro, telemóveis e blusões de cabedal. Os outros dois roubaram a caixa registadora”, disse ao CM o dono de um dos estabelecimentos.A polícia, que admite que seja um novo grupo de assaltantes que está a emergir, está preocupada com o seu poder de armamento.
AS AUTORIDADES COMBATEM A POSSE DE ARMAS NA MÃO DE CIDADÃOS CUMPRIDORES DA LEI MAS QUANDO SE TARTA DE ARMAS NA MÃO DE CRIMINOSOS ATÉ PARECE QUE FECHAM OS OLHOS... POIS QUE SABEM MUITO BEM ONDE PODEM IR FAZER AS RUSGAS POLICIAIS E TIRAR-LHES AS ARMAS...
QUAIS OS CUSTOS INDIRECTOS QUE OS CIDADÃOS PAGAM EM DESASSOSSEGO , POLÍCIA QUE TODA A GENTE QUER AO PÉ DA SUA PORTA, TRIBUNAIS E PRISÕES POR CAUSA DUMA TEIMOSA LEI DE IMIGRAÇÃO E NACIONALIDADE QUE NÃO PRESTAM?E UMA APLICAÇÃO DA LEI MAIS VIGOROSA EXPULSANDO DE FACTO QUEM SE METER EM CRIMES, NÃO SENDO PORTUGUÊS? E MESMO SENDO-O MAS NÃO DE ORIGEM...
Os assaltantes, referidos como sendo de etnia africana, com idades entre os 15 e 23 anos, actuaram encapuzados e fugiram numa carrinha BMW furtada horas antes na zona de Lisboa. Na altura dos assaltos, o restaurante de Telheiras estava com quatro clientes e o do Cacém com cerca de dez.“Três entraram armados e com ameaças obrigaram os clientes a sentarem-se no chão e roubaram-lhes as carteiras, dinheiro, telemóveis e blusões de cabedal. Os outros dois roubaram a caixa registadora”, disse ao CM o dono de um dos estabelecimentos.A polícia, que admite que seja um novo grupo de assaltantes que está a emergir, está preocupada com o seu poder de armamento.
AS AUTORIDADES COMBATEM A POSSE DE ARMAS NA MÃO DE CIDADÃOS CUMPRIDORES DA LEI MAS QUANDO SE TARTA DE ARMAS NA MÃO DE CRIMINOSOS ATÉ PARECE QUE FECHAM OS OLHOS... POIS QUE SABEM MUITO BEM ONDE PODEM IR FAZER AS RUSGAS POLICIAIS E TIRAR-LHES AS ARMAS...
QUAIS OS CUSTOS INDIRECTOS QUE OS CIDADÃOS PAGAM EM DESASSOSSEGO , POLÍCIA QUE TODA A GENTE QUER AO PÉ DA SUA PORTA, TRIBUNAIS E PRISÕES POR CAUSA DUMA TEIMOSA LEI DE IMIGRAÇÃO E NACIONALIDADE QUE NÃO PRESTAM?E UMA APLICAÇÃO DA LEI MAIS VIGOROSA EXPULSANDO DE FACTO QUEM SE METER EM CRIMES, NÃO SENDO PORTUGUÊS? E MESMO SENDO-O MAS NÃO DE ORIGEM...
Wednesday, April 4, 2007
NINGUÉM FALA DO DEFICE DE PRODUÇÃO VENDAVEL
Daniel Bessa aponta os maiores erros que conduziram ao actual estado das contas públicas
“Guterres é o grande culpado”O ex-ministro Daniel Bessa culpou os governos de António Guterres pelo actual estado deficitário das contas públicas. A explicação está no aumento descontrolado da despesa pública, numa altura em que a economia estava em pleno crescimento. Paulo Francisco Carvalho/José Freitas (foto)Daniel Bessa apontou ontem o ex-primeiro-ministro António Guterres e os ex-ministros Sousa Franco e Pina Moura como os principais responsáveis pelo actual descontrolo das contas públicas portuguesas. O também ex-ministro da Economia no primeiro Governo de Guterres disse que os aumentos dos impostos em 2002 [Ferreira Leite] e em 2005 [Campos Cunha] só aconteceram porque os ministros das Finanças não tinham outra alternativa. “A responsabilidade da situação dramática das finanças públicas está nos anos 90, onde o Governo, em altura de pleno crescimento, aumentou a despesa de forma estrutural e acima de qualquer controlo”, disse Daniel Bessa durante a conferência «Choque fiscal: uma visão económica», na Universidade Católica do Porto.Para o economista, Portugal tem uma carga fiscal excessiva, mas, se mandasse, não baixaria os impostos na actual conjuntura. A explicação, segundo Daniel Bessa, é fácil. O problema da carga fiscal está no lado da despesa. Só a redução dos gastos do Estado daria sustentabilidade e credibilidade à baixa da carga fiscal. E alertou que há o risco de transformar a descida dos impostos numa oportunidade política. “A consolidação orçamental ainda está no início. Temos que ir mais longe, mas pelo lado da despesa. Só depois de passar esse calvário é que se pode baixar os impostos”, afirmou.Na mesma conferência, Miguel Cadilhe, e para responder a Daniel Bessa, apontou o «efeito tenaz» para defender uma descida imediata da carga fiscal. “A redução do impostos vai pressionar a descida da despesa pública, que assusta qualquer um”. Para o ex-ministro das Finanças – Governo PSD – o novo Pacto de Estabilidade imposto por Bruxelas aos países da Zona Euro diz mesmo que se deve evitar aumentar impostos em tempos de recessão grave, que é o que o nosso País enfrenta. É por isso que Cadilhe está contra as subidas de 2002 e 2005, defende a descida imediata e critica as promessas não cumpridas feitas durante a corrida eleitoral. “É uma questão de desconsideração inaceitável o que fez Durão Barroso e José Sócrates. As promessas em campanha eleitoral devem ser solenes”, concluiu Cadilhe
“Guterres é o grande culpado”O ex-ministro Daniel Bessa culpou os governos de António Guterres pelo actual estado deficitário das contas públicas. A explicação está no aumento descontrolado da despesa pública, numa altura em que a economia estava em pleno crescimento. Paulo Francisco Carvalho/José Freitas (foto)Daniel Bessa apontou ontem o ex-primeiro-ministro António Guterres e os ex-ministros Sousa Franco e Pina Moura como os principais responsáveis pelo actual descontrolo das contas públicas portuguesas. O também ex-ministro da Economia no primeiro Governo de Guterres disse que os aumentos dos impostos em 2002 [Ferreira Leite] e em 2005 [Campos Cunha] só aconteceram porque os ministros das Finanças não tinham outra alternativa. “A responsabilidade da situação dramática das finanças públicas está nos anos 90, onde o Governo, em altura de pleno crescimento, aumentou a despesa de forma estrutural e acima de qualquer controlo”, disse Daniel Bessa durante a conferência «Choque fiscal: uma visão económica», na Universidade Católica do Porto.Para o economista, Portugal tem uma carga fiscal excessiva, mas, se mandasse, não baixaria os impostos na actual conjuntura. A explicação, segundo Daniel Bessa, é fácil. O problema da carga fiscal está no lado da despesa. Só a redução dos gastos do Estado daria sustentabilidade e credibilidade à baixa da carga fiscal. E alertou que há o risco de transformar a descida dos impostos numa oportunidade política. “A consolidação orçamental ainda está no início. Temos que ir mais longe, mas pelo lado da despesa. Só depois de passar esse calvário é que se pode baixar os impostos”, afirmou.Na mesma conferência, Miguel Cadilhe, e para responder a Daniel Bessa, apontou o «efeito tenaz» para defender uma descida imediata da carga fiscal. “A redução do impostos vai pressionar a descida da despesa pública, que assusta qualquer um”. Para o ex-ministro das Finanças – Governo PSD – o novo Pacto de Estabilidade imposto por Bruxelas aos países da Zona Euro diz mesmo que se deve evitar aumentar impostos em tempos de recessão grave, que é o que o nosso País enfrenta. É por isso que Cadilhe está contra as subidas de 2002 e 2005, defende a descida imediata e critica as promessas não cumpridas feitas durante a corrida eleitoral. “É uma questão de desconsideração inaceitável o que fez Durão Barroso e José Sócrates. As promessas em campanha eleitoral devem ser solenes”, concluiu Cadilhe
Tuesday, April 3, 2007
UNIVERSIDADE INDEPENDENTE E OS POLITICOS
Ministro Assuntos Parlamentares exonera assessor Carlos Narciso 03.04.2007 - 13h22 Lusa
O ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, anunciou hoje ter exonerado o assessor Carlos Narciso, que ontem admitiu à Lusa ter colaborado, a título pessoal, com o gabinete de imprensa da Universidade Independente (UnI).
Em comunicado hoje divulgado, o ministro considera "incompatível" a prestação de assessoria ao seu gabinete "com qualquer outro tipo ou forma de assessoria ou colaboração em actividades de comunicação institucional, mesmo que desempenhadas esporadicamente e/ou a título pessoal". "Assim, e com efeitos a partir de hoje, o ministro dos Assuntos Parlamentares exonerou Carlos Narciso das funções que exercia no seu gabinete", conclui o comunicado.No documento, Augusto Santos Silva refere que "foi surpreendido ao princípio da noite de 2 de Abril pela notícia da agência Lusa, segundo a qual o seu assessor Carlos Narciso havia enviado, a título pessoal, uma mensagem informativa da nomeação do novo reitor da Universidade Independente".Um envio polémicoA Lusa noticiou ontem que o comunicado divulgado no final da semana passada sobre a nova equipa reitoral da UnI, entretanto desmentido pela empresa que gere a instituição, foi enviado por Carlos Narciso, aluno finalista da universidade e assessor do Governo.No e-mail enviado à Lusa às 21h36 de sexta-feira, Carlos Narciso afirma que, "a pedido do gabinete de imprensa da UnI", reenvia "notícia sobre a nomeação do novo reitor da Universidade Independente".Contactado pela Lusa, Carlos Narciso confirmou ontem ter enviado o comunicado às redacções, a título pessoal, mas não adiantou mais comentários sobre a matéria.O e-mail, enviado a partir de uma conta de correio electrónico pessoal, foi inicialmente mandado a Carlos Narciso a partir da conta de e-mail pessoal do assessor da UnI Pedro Silva, conforme consta do cabeçalho da mensagem electrónica.No entanto, Pedro Silva, em declarações à agência Lusa, negou ter enviado esse e-mail, alegando ter abandonado a assessoria de imprensa da UnI na passada quarta-feira, dois dias antes do comunicado ter sido divulgado junto da comunicação social."Infelizmente dei o meu login e password a outras pessoas na Universidade Independente", disse à Lusa, sugerindo que terceiros possam ter acedido à sua conta de correio e enviado a Carlos Narciso o referido comunicado.O comunicado em causa informava que Jorge Roberto tinha sido nomeado como novo reitor da instituição, "face à declaração de renúncia apresentada pelo Professor Doutor Luíz Arouca", adiantando que tinham sido nomeados vice-reitores Carvalho Rodrigues, Raul Cunha e Rodrigo Santiago.Porém, a direcção da SIDES encabeçada por Frederico Arouca e Maria da Conceição Campos Cardoso, que afirmam ser os legítimos representantes da empresa, negou que tenha sido nomeado uma nova equipa reitoral, salientando que vai processar criminalmente quem veiculou essa informação.A confusão na UnI mantém-se, assim, na semana em que o ministro do Ensino Superior decide o encerramento compulsivo da instituição, uma decisão que será tomada na quinta-feira.
CADA VEZ CHEIRA PIOR O ASSUNTO.ATÉ O SR VARA FOI LICENCIADO PELA UNI EM VÉSPERAS DE IR PARA O CGD (UMA BELA CARREIRA)
AS CADEIRAS MINISTRADAS POR AQUELE DA BRASILEIRA NO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA?
CLARO QUE A MAIORIA DOS PORTUGUESES ESTÁ IGNORANTE ACERCA DESTE TIPO DE SITUAÇÕES QUE POR SEREM MUITAS DENOTAM A DEGRADAÇÃO DA DEMOCRACIA E SALVE-SE QUEM PUDER E ENQUANTO É TEMPO (ISTO É ENQUANTO O HÁ)
QUANTOS ASSESSORES ANALFABETOS(EM TERMOS DE HABILITAÇÕES, EXPERIÊNCIA E IDADE) NÃO HAVERÁ POR ESSE PORTUGAL FORA?
SOMANDO OS POLITICOS EM SI, OS ASSESSORES E OS AMIGOS DE FACTO O MONSTRO É GRANDE E PORTANTO OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ANTES NECESSÁRIOS DEVEM SER DISPENSADOS PARA PERMITIR CONTINUAR O BANQUETE DOS "JOB BOYS"
ISTO NÃO É SÉRIO, NÃO É GENTE SÉRIA, ESTAMOS MUITO MAL DE ÉTICA E MAL GOVERNADOS. CONSECUTIVAMENTE!
O ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, anunciou hoje ter exonerado o assessor Carlos Narciso, que ontem admitiu à Lusa ter colaborado, a título pessoal, com o gabinete de imprensa da Universidade Independente (UnI).
Em comunicado hoje divulgado, o ministro considera "incompatível" a prestação de assessoria ao seu gabinete "com qualquer outro tipo ou forma de assessoria ou colaboração em actividades de comunicação institucional, mesmo que desempenhadas esporadicamente e/ou a título pessoal". "Assim, e com efeitos a partir de hoje, o ministro dos Assuntos Parlamentares exonerou Carlos Narciso das funções que exercia no seu gabinete", conclui o comunicado.No documento, Augusto Santos Silva refere que "foi surpreendido ao princípio da noite de 2 de Abril pela notícia da agência Lusa, segundo a qual o seu assessor Carlos Narciso havia enviado, a título pessoal, uma mensagem informativa da nomeação do novo reitor da Universidade Independente".Um envio polémicoA Lusa noticiou ontem que o comunicado divulgado no final da semana passada sobre a nova equipa reitoral da UnI, entretanto desmentido pela empresa que gere a instituição, foi enviado por Carlos Narciso, aluno finalista da universidade e assessor do Governo.No e-mail enviado à Lusa às 21h36 de sexta-feira, Carlos Narciso afirma que, "a pedido do gabinete de imprensa da UnI", reenvia "notícia sobre a nomeação do novo reitor da Universidade Independente".Contactado pela Lusa, Carlos Narciso confirmou ontem ter enviado o comunicado às redacções, a título pessoal, mas não adiantou mais comentários sobre a matéria.O e-mail, enviado a partir de uma conta de correio electrónico pessoal, foi inicialmente mandado a Carlos Narciso a partir da conta de e-mail pessoal do assessor da UnI Pedro Silva, conforme consta do cabeçalho da mensagem electrónica.No entanto, Pedro Silva, em declarações à agência Lusa, negou ter enviado esse e-mail, alegando ter abandonado a assessoria de imprensa da UnI na passada quarta-feira, dois dias antes do comunicado ter sido divulgado junto da comunicação social."Infelizmente dei o meu login e password a outras pessoas na Universidade Independente", disse à Lusa, sugerindo que terceiros possam ter acedido à sua conta de correio e enviado a Carlos Narciso o referido comunicado.O comunicado em causa informava que Jorge Roberto tinha sido nomeado como novo reitor da instituição, "face à declaração de renúncia apresentada pelo Professor Doutor Luíz Arouca", adiantando que tinham sido nomeados vice-reitores Carvalho Rodrigues, Raul Cunha e Rodrigo Santiago.Porém, a direcção da SIDES encabeçada por Frederico Arouca e Maria da Conceição Campos Cardoso, que afirmam ser os legítimos representantes da empresa, negou que tenha sido nomeado uma nova equipa reitoral, salientando que vai processar criminalmente quem veiculou essa informação.A confusão na UnI mantém-se, assim, na semana em que o ministro do Ensino Superior decide o encerramento compulsivo da instituição, uma decisão que será tomada na quinta-feira.
CADA VEZ CHEIRA PIOR O ASSUNTO.ATÉ O SR VARA FOI LICENCIADO PELA UNI EM VÉSPERAS DE IR PARA O CGD (UMA BELA CARREIRA)
AS CADEIRAS MINISTRADAS POR AQUELE DA BRASILEIRA NO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA?
CLARO QUE A MAIORIA DOS PORTUGUESES ESTÁ IGNORANTE ACERCA DESTE TIPO DE SITUAÇÕES QUE POR SEREM MUITAS DENOTAM A DEGRADAÇÃO DA DEMOCRACIA E SALVE-SE QUEM PUDER E ENQUANTO É TEMPO (ISTO É ENQUANTO O HÁ)
QUANTOS ASSESSORES ANALFABETOS(EM TERMOS DE HABILITAÇÕES, EXPERIÊNCIA E IDADE) NÃO HAVERÁ POR ESSE PORTUGAL FORA?
SOMANDO OS POLITICOS EM SI, OS ASSESSORES E OS AMIGOS DE FACTO O MONSTRO É GRANDE E PORTANTO OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ANTES NECESSÁRIOS DEVEM SER DISPENSADOS PARA PERMITIR CONTINUAR O BANQUETE DOS "JOB BOYS"
ISTO NÃO É SÉRIO, NÃO É GENTE SÉRIA, ESTAMOS MUITO MAL DE ÉTICA E MAL GOVERNADOS. CONSECUTIVAMENTE!
PORTUGUESES DE CABO VERDE
Cabo Verde: remessas de emigrantes baixamAs transferências de dinheiro dos emigrantes cabo-verdianos, que contribuem com cerca de 20% do Produto Interno Bruto (PIB) do arquipélago, registaram em 2006 uma diminuição de 2.000 milhões de escudos cabo-verdianos (18 milhões de euros). Segundo a agência noticiosa PANA, que cita fonte do Banco de Cabo Verde (BCV), as remessas dos emigrantes passaram de 11.000 milhões (100 milhões de euros) em 2005 para 9.000 milhões de escudos cabo-verdianos (82 milhões de euros) em 2006.
Portugal, com 2.500 milhões de escudos (22,8 milhões de euros), continua a encabeçar uma lista de cerca 11 países de onde são provenientes as remessas mais significativas dos emigrantes, seguido pela França, com 2.000 milhões de escudos (18 milhões de euros).
A fonte adiantou que os Estados Unidos, país que alberga a maior diáspora cabo-verdiana, surge em terceiro lugar com 1.700 milhões de escudos (15 milhões de euros).
Cabo Verde recebeu também remessas de emigrantes no Reino Unido, país de onde até há poucos anos eram praticamente irrelevantes as transferências para o arquipélago.
No entanto, nos últimos anos, o Reino Unido atraiu muitos cabo-verdianos, a maior parte dos quais provenientes de Portugal.
Em 2006, registou-se, porém, uma queda nas remessas provenientes do Reino Unido, que se fixaram em 169,5 milhões de escudos (15,5 milhões de euros).
Dois anos antes, em 2004, o volume das remessas enviadas para Cabo Verde em 2004 atingiu 78,8 milhões de escudos (7,2 milhões de euros), enquanto em 2005 saltou para 188 milhões de escudos (17 milhões de euros).
Em relação aos países africanos, Angola surge como o único caso em que as remessas para Cabo Verde vêm crescendo nos últimos anos, devido ao regresso da paz e da estabilidade, que levou muitos cabo-verdianos que tinham abandonado o país a regressar.
De 7,6 milhões de escudos (sete milhões de euros) em 2004, os cabo-verdianos residentes em Angola aumentaram as suas remessas, no ano seguinte, para 13 milhões de escudos (11,9 milhões de euros) e em 2006 enviaram 19,06 milhões de escudos (17,9 milhões de euros).
Um recente estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) indicou que Cabo Verde é o quinto país do mundo onde as remessas dos seus emigrantes têm um peso relevante para a economia, uma vez que, por cada cidadão emigrado, o arquipélago recebe 321 dólares (247 euros).
Diário Digital / Lusa
03-04-2007 11:14:14
A MINHA DÚVIDA É SE O ESTADO PORTUGUÊS TEM A CAPACIDADE DE CONTROLAR AS SUAS DESDESAS SOCIAIS COM UMA TÃO GRANDE COMUNIDADE AMBULANTE E CIRCULANTE NA EUROPA MAS QUE PASSA QUASE TODA POR AQUI...
CRUZAR BASES DE DADOS COM OUTROS PAÍSES TALVEZ NÃO FOSSE MÁ IDEIA
Portugal, com 2.500 milhões de escudos (22,8 milhões de euros), continua a encabeçar uma lista de cerca 11 países de onde são provenientes as remessas mais significativas dos emigrantes, seguido pela França, com 2.000 milhões de escudos (18 milhões de euros).
A fonte adiantou que os Estados Unidos, país que alberga a maior diáspora cabo-verdiana, surge em terceiro lugar com 1.700 milhões de escudos (15 milhões de euros).
Cabo Verde recebeu também remessas de emigrantes no Reino Unido, país de onde até há poucos anos eram praticamente irrelevantes as transferências para o arquipélago.
No entanto, nos últimos anos, o Reino Unido atraiu muitos cabo-verdianos, a maior parte dos quais provenientes de Portugal.
Em 2006, registou-se, porém, uma queda nas remessas provenientes do Reino Unido, que se fixaram em 169,5 milhões de escudos (15,5 milhões de euros).
Dois anos antes, em 2004, o volume das remessas enviadas para Cabo Verde em 2004 atingiu 78,8 milhões de escudos (7,2 milhões de euros), enquanto em 2005 saltou para 188 milhões de escudos (17 milhões de euros).
Em relação aos países africanos, Angola surge como o único caso em que as remessas para Cabo Verde vêm crescendo nos últimos anos, devido ao regresso da paz e da estabilidade, que levou muitos cabo-verdianos que tinham abandonado o país a regressar.
De 7,6 milhões de escudos (sete milhões de euros) em 2004, os cabo-verdianos residentes em Angola aumentaram as suas remessas, no ano seguinte, para 13 milhões de escudos (11,9 milhões de euros) e em 2006 enviaram 19,06 milhões de escudos (17,9 milhões de euros).
Um recente estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) indicou que Cabo Verde é o quinto país do mundo onde as remessas dos seus emigrantes têm um peso relevante para a economia, uma vez que, por cada cidadão emigrado, o arquipélago recebe 321 dólares (247 euros).
Diário Digital / Lusa
03-04-2007 11:14:14
A MINHA DÚVIDA É SE O ESTADO PORTUGUÊS TEM A CAPACIDADE DE CONTROLAR AS SUAS DESDESAS SOCIAIS COM UMA TÃO GRANDE COMUNIDADE AMBULANTE E CIRCULANTE NA EUROPA MAS QUE PASSA QUASE TODA POR AQUI...
CRUZAR BASES DE DADOS COM OUTROS PAÍSES TALVEZ NÃO FOSSE MÁ IDEIA
Monday, April 2, 2007
A OTA JÁ ERA!
Governo só recua com alternativa «milagrosa»
O ministro das Obras Públicas reiterou, esta segunda-feira, que o Governo não vai recuar em relação à construção do novo aeroporto. Mário Lino sublinhou que só se aparecer uma solução «milagrosa» é que o Executivo aceitará analisar outra localização para além da Ota.
BASTA CHAMAR AQUELE NOSSO CARDEAL QUE TRATA DOS SANTOS DA IGREJA E ELE PROVA JÁ AO ATEU MARIO LINO QUE COM MILAGRES NÃO SE BRINCA...
O ministro das Obras Públicas reiterou, esta segunda-feira, que o Governo não vai recuar em relação à construção do novo aeroporto. Mário Lino sublinhou que só se aparecer uma solução «milagrosa» é que o Executivo aceitará analisar outra localização para além da Ota.
BASTA CHAMAR AQUELE NOSSO CARDEAL QUE TRATA DOS SANTOS DA IGREJA E ELE PROVA JÁ AO ATEU MARIO LINO QUE COM MILAGRES NÃO SE BRINCA...
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