A jiadista luso-holandesa Ângela Barreto, de 26 anos, acusada de ter aderido ao autoproclamado Estado Islâmico (Daesh), está a ser julgada no Tribunal de Roterdão. Na última audiência, na semana passada, apareceu vestida com véu islâmico (niqab).
O Ministério Público não acredita na versão de Ângela Barreto e diz que a ex-jiadista está a fingir a imagem de uma jovem ingénua. Na verdade, a luso-holandesa teria sido “uma verdadeira mulher do Daesh” que apoiou os três maridos, combatentes dos terroristas. E mais: teria tentado, através das redes sociais, recrutar três raparigas dos Países Baixos para se juntar ao Daesh na Síria. “Ela contribuiu para a morte de muitas vítimas que foram brutalmente assassinadas. Ela permaneceu no califado até ao último suspiro”, disse o procurador.
Quatro jiadistas com sangue português estão vivos
Ângela Barreto viajou dos Países Baixos para o Daesh em agosto de 2014 para se casar com o português Fábio Poças, dado entretanto como morto em combate. Depois, voltaria a casar-se com outro radical islâmico, Nero Saraiva, um dos mais influentes e perigosos jiadistas portugueses, e que se encontra atualmente preso numa prisão iraquiana. Nero dificilmente será extraditado para Portugal e pode inclusive ser julgado e condenado à morte naquele país do Médio Oriente.
MAIS UMA MARGARIDA PAREDES.NADA DE DESERTAR MAS SIM COMBATER E FAZER MUITOS ESCRAVOS...NO MEIO DE MUITO SEXO POR VÁRIOS MARIDOS...