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Monday, November 9, 2009

A ECONOMIA DE CASINO ALASTRA

Cooperação: China promove encontro em Lisboa para estabelecer parcerias com países lusófonos
Lisboa, 09 Nov (Lusa) - A sessão plenária do 5º encontro Global China Business Meeting vai reunir terça-feira, em Lisboa, cerca de duas centenas de empresários e representantes oficiais para estabelecer parcerias internacionais com os países lusófonos.
Critics point out that China’s most valuable relationships are with oil producers such as Angola, Sudan and Nigeria or with mineral-rich countries such as Zambia or Democratic Republic of Congo. Oil accounted for 70 per cent of African imports to China last year; proof, critics say, that China is interested only in stripping Africa to supply its energy needs.

On the eve of the summit Mr Wen rebutted these arguments. “Energy co-operation is just one area. In no way has China come to Africa solely for its energy resources,” he said.

In this contemporary “Scramble for Africa”, China is the lead player.

Western human rights groups and officials say that China has shown little regard for human rights in its dealings with the more controversial governments in Africa.

China backs Sudan’s Omar al-Bashir (wanted by the International Criminal Court for war crimes committed in Darfur), has provided financial support to President Mugabe of Zimbabwe and last month signed a multibillion-dollar mining deal with the military junta in Guinea soon after soldiers massacred opposition protestors and raped women on the streets of the capital, Conakry.

China bridles at the accusations, and yesterday Mr Wen reiterated its policy of non-interference in the affairs of African states.

“The Chinese government and people have always respected the autonomous right of the African people to choose their own social systems. China’s support and aid for Africa has never and will never attach any political conditions,” he said.



COMO PAÍS DERROTADO PORTUGAL JÁ SERVE DE BASE À DIVISÃO DO ESPÓLIO.NÃO ESQUEÇAM OS CASINOS.UM GRANDE SINAL DE DESENVOLVIMENTO!
ISSO E AS LOJAS DOS 300 QUE QUANDO ESTIVEREM TODAS A FUNCIONAR VÃO DAR UM RESULTADÃO A EXPORTAÇÕES PORTUGAS...

Thursday, December 18, 2008

A COLÓNIA PORTUGUESA

Isabel dos Santos compra 9,7% do BPI


ANA SUSPIRO
Banca. Empresária angolana adquire participação ao BCP

Isabel dos Santos compra 9,7% do BPI

A investidora angolana Isabel dos Santos comprou uma participação de 9,69% do Banco Português de Investimento (BPI) . O negócio foi realizado através de uma sociedade de direito português, a Santoro Financial Holdings, que comprou a participação detida pelo Millennium BCP.

A operação, anunciada ontem, foi feita ao preço de 1,88 euros por acção, o que representa um prémio de 33% em relação à cotação do fecho do BPI que foi de 1,41 euros. Isto significa que a empresa controlada pela filha do presidente angolano, Eduardo dos Santos, concordou pagar cerca de 164 milhões de euros para se tornar accionista de referência de um dos maiores bancos privados portugueses. A Santoro detém também 25% do BIC Portugal, filial do banco de capitais angolanos, onde Américo Amorim é accionista.

Esta é mais uma investida forte de capitais angolanos nos bancos nacionais, depois da petrolífera estatal Sonangol ter atingido os 10% do maior banco privado nacional, passando a ser a maior accionista do BCP. O investimento angolano tem ainda como pano de fundo as parcerias entre os bancos portugueses e empresas e grupos angolanos para este mercado. Por imposição de Luanda, os bancos nacionais tiveram de abrir o capital das suas instituições no país a investidores locais.

O BPI já fechou a venda de 49% do capital do BFA (Banco do Fomento de Angola) à Unitel. A operadora de telecomunicações, uma das maiores empresas angolanas, tem também como accionista de referência (25% do capital) uma sociedade ligada a Isabel dos Santos. É na sequência do desenvolvimento desta parceria que a entrada da empresária no próprio BPI deve ser entendida, pelo que o negócio, que ainda tem de receber luz verde do Banco de Portugal, terá sido feito com o acordo dos principais accionistas e da gestão do terceiro banco privado nacional. A Sonangol é ainda accionista indirecta da Galp, através da Amorim Energia.