Berlín rechaza los planes de la UE para traer inmigrantes cualificados
El Gobierno alemán defiende la prioridad de empleos para los nativos
E ESPEREM PELA ALTURA DA ALEMANHA COMEÇAR A COBRAR A SUA GENEROSA "DISTRIBUIÇÃO"...
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Saturday, September 15, 2007
Wednesday, August 1, 2007
DCIAP arquivou inquérito sobre a eventual falsificação do diploma de José Sócrates.
"COMUNICADO
1. Em 13 de Março de 2007, um ilustre Advogado denunciou ao Senhor Procurador-Geral da República um crime de falsificação de documento autêntico, envolvendo a licenciatura em engenharia civil na UNI – Universidade Independente de José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.
2. O Senhor Procurador-Geral da República nomeou, por despacho de 30 de Abril de 2007, a Procuradora-Geral Adjunta Maria Cândida Almeida para dirigir o respectivo inquérito e a Procuradora-Adjunta Carla Dias para a coadjuvar.
3. No decurso do inquérito foram determinadas e realizadas vinte e nove diligências, das quais vinte e sete inquirições, duas buscas e recolha de variada documentação proveniente da Câmara Municipal da Covilhã, Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, Direcção-Geral do Ensino Superior, Inspecção-Geral do Ensino Superior e Ordem dos Engenheiros.
4. Da análise conjugada de todos os elementos de prova carreados para os autos resultou não se ter verificado a prática de crime de falsificação de documento autêntico, p. e p. pelo art.º 256º, n.º 1 e n.º 3, do Código Penal, na modalidade de falsidade em documento, ou de crime de uso de documento autêntico falso, p. e p. pelo citado preceito, n.sº 1, al. c) e 3, envolvendo a licenciatura em engenharia civil de José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.
5. Em consequência, determinou-se o arquivamento dos autos nos termos do art.º 277º, n.º 1, do Código de Processo Penal, por despacho exarado em 31 de Julho de 2007.
A PROCURADORA-GERAL ADJUNTA
__________________
(Maria Cândida Almeida)
A PROCURADORA-ADJUNTA
___________________
(Carla Dias)"
Justiça: Gabinete de Sócrates diz que primeiro-ministro esperava arquivamento
1 de Agosto de 2007, 19:32
Lisboa, 01 Ago (Lusa) - O primeiro-ministro "nunca esperou" outro resultado que não o arquivamento do inquérito à sua licenciatura, hoje determinado pela Procuradoria-Geral da República, disse à Agência Lusa o gabinete de imprensa de José Sócrates.
O gabinete de imprensa de São Bento, em nome do primeiro-ministro, considerou que o arquivamento do processo "deixa ainda mais claro" que existiu uma campanha com o objectivo de "caluniar e atacar pessoalmente" o chefe do Governo.
"O primeiro-ministro nunca esperou outro resultado que não aquele que o inquérito veio a apurar, mas a verdade é que a conclusão deste processo deixa ainda mais claro o que muitos portugueses certamente já tinham percebido: a campanha desenvolvida contra o primeiro-ministro foi uma campanha totalmente destituída de fundamento e não teve outro objectivo senão o de caluniar e atacar pessoalmente o primeiro-ministro", referiu o gabinete do chefe do Governo.
A Procuradoria-Geral da República arquivou hoje o inquérito à licenciatura em Engenharia do primeiro-ministro José Sócrates, considerando que da análise aos elementos de prova recolhidos resultou "não se ter verificado" a prática de crime de falsificação de documento.
O inquérito foi aberto na sequência de uma queixa apresentada pelo advogado José Maria Martins, que entre outros clientes representa o ex-motorista casapiano Carlos Silvino da Silva, um dos sete arguidos no "processo Casa Pia".
Em comunicado hoje divulgado, a PGR esclarece que, "em 13 de Março de 2007, um ilustre advogado denunciou ao Procurador-Geral da República um crime de falsificação de documento autêntico, envolvendo a licenciatura em Engenharia Civil na Universidade Independente (UnI) de José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa".
PR/SMA/ARA/NVI.
Lusa/Fim
MAS AFINAL O QUE FOI ARQUIVADO FOI UMA EVENTUAL FALSIFICAÇÃO DE "DOCUMENTO" OU OS FACTOS DUVIDOSOS DA LICENCIATURA RELÂMPAGO NA UNI?
1. Em 13 de Março de 2007, um ilustre Advogado denunciou ao Senhor Procurador-Geral da República um crime de falsificação de documento autêntico, envolvendo a licenciatura em engenharia civil na UNI – Universidade Independente de José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.
2. O Senhor Procurador-Geral da República nomeou, por despacho de 30 de Abril de 2007, a Procuradora-Geral Adjunta Maria Cândida Almeida para dirigir o respectivo inquérito e a Procuradora-Adjunta Carla Dias para a coadjuvar.
3. No decurso do inquérito foram determinadas e realizadas vinte e nove diligências, das quais vinte e sete inquirições, duas buscas e recolha de variada documentação proveniente da Câmara Municipal da Covilhã, Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, Direcção-Geral do Ensino Superior, Inspecção-Geral do Ensino Superior e Ordem dos Engenheiros.
4. Da análise conjugada de todos os elementos de prova carreados para os autos resultou não se ter verificado a prática de crime de falsificação de documento autêntico, p. e p. pelo art.º 256º, n.º 1 e n.º 3, do Código Penal, na modalidade de falsidade em documento, ou de crime de uso de documento autêntico falso, p. e p. pelo citado preceito, n.sº 1, al. c) e 3, envolvendo a licenciatura em engenharia civil de José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.
5. Em consequência, determinou-se o arquivamento dos autos nos termos do art.º 277º, n.º 1, do Código de Processo Penal, por despacho exarado em 31 de Julho de 2007.
A PROCURADORA-GERAL ADJUNTA
__________________
(Maria Cândida Almeida)
A PROCURADORA-ADJUNTA
___________________
(Carla Dias)"
Justiça: Gabinete de Sócrates diz que primeiro-ministro esperava arquivamento
1 de Agosto de 2007, 19:32
Lisboa, 01 Ago (Lusa) - O primeiro-ministro "nunca esperou" outro resultado que não o arquivamento do inquérito à sua licenciatura, hoje determinado pela Procuradoria-Geral da República, disse à Agência Lusa o gabinete de imprensa de José Sócrates.
O gabinete de imprensa de São Bento, em nome do primeiro-ministro, considerou que o arquivamento do processo "deixa ainda mais claro" que existiu uma campanha com o objectivo de "caluniar e atacar pessoalmente" o chefe do Governo.
"O primeiro-ministro nunca esperou outro resultado que não aquele que o inquérito veio a apurar, mas a verdade é que a conclusão deste processo deixa ainda mais claro o que muitos portugueses certamente já tinham percebido: a campanha desenvolvida contra o primeiro-ministro foi uma campanha totalmente destituída de fundamento e não teve outro objectivo senão o de caluniar e atacar pessoalmente o primeiro-ministro", referiu o gabinete do chefe do Governo.
A Procuradoria-Geral da República arquivou hoje o inquérito à licenciatura em Engenharia do primeiro-ministro José Sócrates, considerando que da análise aos elementos de prova recolhidos resultou "não se ter verificado" a prática de crime de falsificação de documento.
O inquérito foi aberto na sequência de uma queixa apresentada pelo advogado José Maria Martins, que entre outros clientes representa o ex-motorista casapiano Carlos Silvino da Silva, um dos sete arguidos no "processo Casa Pia".
Em comunicado hoje divulgado, a PGR esclarece que, "em 13 de Março de 2007, um ilustre advogado denunciou ao Procurador-Geral da República um crime de falsificação de documento autêntico, envolvendo a licenciatura em Engenharia Civil na Universidade Independente (UnI) de José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa".
PR/SMA/ARA/NVI.
Lusa/Fim
MAS AFINAL O QUE FOI ARQUIVADO FOI UMA EVENTUAL FALSIFICAÇÃO DE "DOCUMENTO" OU OS FACTOS DUVIDOSOS DA LICENCIATURA RELÂMPAGO NA UNI?
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