Direito de resposta ao artigo “ERC certificou como jornalístico um site de propaganda e que não tem qualquer jornalista”
Diretor do Notícias Viriato enviou ao Observador o direito de resposta ao artigo de 27 de janeiro com título “ERC certificou como jornalístico um site de propaganda e que não tem qualquer jornalista".
Observador
09 jul 2020, 20:20 1
Na sequência do artigo “ERC certificou como jornalístico um site de propaganda e que não tem qualquer jornalista”, publicado a 27 de janeiro, recebemos do diretor do Notícias Viriato o seguinte Direito de Resposta, que publicamos ao abrigo da lei:
“No dia 27 de janeiro de 2020, foi publicado no Observador uma notícia intitulada “ERC certificou como jornalístico um site de propaganda e que não tem qualquer jornalista” referente ao jornal Online Notícias Viriato.
No artigo, o Notícias Viriato é descrito como um “site de propaganda”, que faz traduções de “websites com pendor nacionalista e/ou de extrema direita”, com conteúdos “propagandísticos” com uma “visão ideológica que o afasta de poder ser um órgão de comunicação social”.
O Notícias Viriato repudia e condena estes insultos e calúnias lesivos do seu Bom Nome, Reputação e Honra e rejeita veemente qualquer catalogação ideológica, etiqueta partidária ou associação a ideias, pessoas ou movimentos extremistas.
O Notícias Viriato, Órgão de Comunicação Social registado na Entidade Reguladora da Comunicação Social com o número de registo 127352 é, como disposto no seu Estatuto Editorial, um Jornal Online Livre e Independente, que defende o primado do Estado de Direito e a Liberdade de Pensamento, de Expressão e de Imprensa com o objetivo de estimular o pluralismo e contrabalançar o enviesamento do Jornalismo Português.
O Observador, sem questionar nada, baseia-se num artigo do DN e numa estranha “lista de vigilância do ISCTE”, que o seu coordenador Gustavo Cardoso usou para caluniar o Notícias Viriato como “site de propaganda”.
A pergunta crucial, central em todo este processo persecutório e inquisitória, é saber quem é que conferiu, oficial e legalmente, legitimidade e autoridade ao ISCTE para fazer “vigilância” de publicações na internet e atrever-se arrogantemente a classificá-las como de propaganda? É a nova PIDE? Um devaneio Orwelliano?
Por último, mas não menos importante, facto básico em qualquer processo jornalístico, por que razão também o Observador não sentiu a necessidade de ouvir o Director do Notícias Viriato, António Abreu, para responder a estas acusações infundadas e proporcionar o contraditório?”
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Friday, July 10, 2020
Friday, February 8, 2019
PORTANTO O REGULADOR QUE ESTÁ NO BP É UMA RAPOSA NO GALINHEIRO...
Berardo saca 350 milhões de euros à Caixa sem aval Decisão foi tomada por Carlos Santos Ferreira, Norberto Rosa, Armando Vara e Francisco Bandeira.
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/
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Carlos Costa escapa a exame de idoneidade a ex-gestores da CGD
Lígia Simões 08 Fevereiro 2019, 07:44
Supervisor está a avaliar a responsabilidade de ex-gestores da Caixa nas decisões de negócios ruinosos do banco público. Exame exclui o governador do Banco de Portugal, também ele ex-administrador da CGD. Decisão está a gerar polémica.
O exame à idoneidade dos ex-gestores da Caixa Geral de Depósitos (CGD) que está ser feito pelo Banco de Portugal (BdP), no sentido de apurar eventuais responsabilidades nos atos de gestão que resultaram em elevados prejuízos para o banco público, deixa de fora o governador do Banco de Portugal (BdP), que foi administrador do banco público entre 2004 e 2006. Carlos Costa escapa, assim, ao escrutínio do supervisor, numa avaliação que incide sobre menos de dez antigos adminisradores, apesar de ter aprovado créditos ruinosos quando esteve na CGD, sabe o Jornal Económico.
Esta avaliação de idoneidade está a ser feita com base nas conclusões da auditoria da EY que detetou perdas de 1.647 milhões de euros em 186 operações de crédito que acabaram por se revelar ruinosas. Um exame que visa verificar a responsabilidade de cada ex-gestor no processo de tomada de decisão e os pelouros que eram da sua responsabilidade. O JE questionou fonte oficial do BdP sobre esta avaliação a ex-gestores da CGD, tendo fonte oficial recusado comentar.
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Carlos Costa esteve na aprovação dos créditos da CGD a Fino, Berardo e Vale do Lobo
A Sábado avança, com base na consulta das atas da Caixa Geral de Depósitos, que o atual governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, esteve nas reuniões que aprovaram créditos do banco público que levaram a perdas elevadas. O Económico garante que Carlos Costa vai escapar do exame do supervisor.
E DE FORMA MUITO CIENTÍFICA AJUDOU A QUE O CONTRIBUINTE PAGASSE PARA JÁ 3000 MILHÕES DE EUROS A ANGOLA PELO ROUBO DO BESA...
AS CONTAS CONJUNTAS AQUI EM PORTUGAL É QUE NUNCA ESTARÃO GARANTIDAS SE HOUVER UMA DÍVIDA DE UM DOS TITULARES.A LEI DIZ QUE SÓ
PODEM PENHORAR A PARTE DO DITO MAS NA PRÁTICA VAI TUDO ÀS FATIAS FININHAS E O REGULADOR DIZ ESTAR TUDO DE ACORDO COM A LEI...
AFINAL COM LADRÕES A GOVERNAR O QUE SERIA DE ESPERAR?
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Carlos Costa escapa a exame de idoneidade a ex-gestores da CGD
Lígia Simões 08 Fevereiro 2019, 07:44
Supervisor está a avaliar a responsabilidade de ex-gestores da Caixa nas decisões de negócios ruinosos do banco público. Exame exclui o governador do Banco de Portugal, também ele ex-administrador da CGD. Decisão está a gerar polémica.
O exame à idoneidade dos ex-gestores da Caixa Geral de Depósitos (CGD) que está ser feito pelo Banco de Portugal (BdP), no sentido de apurar eventuais responsabilidades nos atos de gestão que resultaram em elevados prejuízos para o banco público, deixa de fora o governador do Banco de Portugal (BdP), que foi administrador do banco público entre 2004 e 2006. Carlos Costa escapa, assim, ao escrutínio do supervisor, numa avaliação que incide sobre menos de dez antigos adminisradores, apesar de ter aprovado créditos ruinosos quando esteve na CGD, sabe o Jornal Económico.
Esta avaliação de idoneidade está a ser feita com base nas conclusões da auditoria da EY que detetou perdas de 1.647 milhões de euros em 186 operações de crédito que acabaram por se revelar ruinosas. Um exame que visa verificar a responsabilidade de cada ex-gestor no processo de tomada de decisão e os pelouros que eram da sua responsabilidade. O JE questionou fonte oficial do BdP sobre esta avaliação a ex-gestores da CGD, tendo fonte oficial recusado comentar.
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Carlos Costa esteve na aprovação dos créditos da CGD a Fino, Berardo e Vale do Lobo
A Sábado avança, com base na consulta das atas da Caixa Geral de Depósitos, que o atual governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, esteve nas reuniões que aprovaram créditos do banco público que levaram a perdas elevadas. O Económico garante que Carlos Costa vai escapar do exame do supervisor.
E DE FORMA MUITO CIENTÍFICA AJUDOU A QUE O CONTRIBUINTE PAGASSE PARA JÁ 3000 MILHÕES DE EUROS A ANGOLA PELO ROUBO DO BESA...
AS CONTAS CONJUNTAS AQUI EM PORTUGAL É QUE NUNCA ESTARÃO GARANTIDAS SE HOUVER UMA DÍVIDA DE UM DOS TITULARES.A LEI DIZ QUE SÓ
PODEM PENHORAR A PARTE DO DITO MAS NA PRÁTICA VAI TUDO ÀS FATIAS FININHAS E O REGULADOR DIZ ESTAR TUDO DE ACORDO COM A LEI...
AFINAL COM LADRÕES A GOVERNAR O QUE SERIA DE ESPERAR?
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