Diversificado, assente na sociedade civil e na variedade dos seus membros fundadores onde pontuam, entre outros, António Rios Amorim (Corticeira Amorim), Paulo Pereira da Silva (Renova), Catarina Furtado (apresentadora), Rita Nabeiro (Delta/Adega Mayor), Isabel Jonet (Banco Alimentar), Isabel Furtado (Cotec/ TMG) ou Pedro Afonso (Vinci Energies), este grupo acredita que a ação "é urgente", surge "no momento certo" e irá juntar muitos mais à causa de "fortalecer a marca Portugal".
E como fazer isto? A resposta é curta e limitada a três pontos: "aumentar o valor dos produtos e serviços exportados", "atrair cidadãos do mundo para virem estudar, trabalhar, viver ou investir em Portugal" e "promover a transição de uma economia de produção para uma economia de marcas de valor acrescentado".
NO RAMALHETE FALTAM OS AZEVEDOS DA SONAE QUE TÊM AS MERCEARIAS E O PÚBLICO E OS CHINESES DA EDP E REN.E JÁ AGORA A MINISTRA DA SEGURANÇA SOCIAL A GARANTIR QUE TUDO PAGARÁ COM O ARRASTADO PELO LEÃO PS...
NEM IMAGINAM A QUANTIDADE DE "ESTUDANTES FALHADOS" QUE NOS COLONIZAM.