Sabemos todos que, passados uns meses, os contribuintes portugueses são chamados a pagar subsídios a estas pessoas que invadem o país e a nossa cidade, aproveitando-se da nossa boa vontade, e ainda abusam porque conseguem que lhes paguemos casa, comida e ainda damos dinheiro, enquanto tantos e tantos portugueses de classe média e classe baixa passam dificuldades para pagar as suas contas”, declarou o deputado do Chega.
Antes de terminar a intervenção, a presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, Rosário Farmhouse (PS), pediu ao deputado que tivesse cuidado com a linguagem e atenção à forma como se estava a expressar, mas Bruno Mascarenhas concluiu toda a intervenção prevista por considerar que estava “perfeitamente dentro da legalidade”.
Isto não se trata de racismo, trata-se sim de controlar uma imigração absolutamente descontrolada”, apontou o eleito do Chega.
Tribunal de Faro condena duas mulheres que recrutaram e exploraram imigrantes ilegais
Em causa estão crimes investigados pelo SEF e que se reportam a julho de 2016, "altura em que as duas mulheres recrutaram na zona do Martim Moniz, em Lisboa, vários cidadãos de origem indostânica com o objetivo de trabalharem para a empresa agrícola que representavam, em Famalicão".