Bracinha Vieira falou ainda de alguns dos créditos que mais problemas trazem ao Novo Banco (herdados do BES), ainda que, genericamente, como financiamento para a guerra de poder no BCP.
Referiu que houve em 2005 e 2006 um empréstimo "descomunal" do BES para compra de ações do BCP e que essa operação levou a um "prejuízo gigantesco" para o Novo Banco, porque a garantia era um penhor de ações do BCP, que desde então se desvalorizaram 96%.
Falou ainda em garantias que o BES deu para empreitadas no estrangeiro, mas em determinada altura os governos de Argélia, Bolívia, Benim ou Congo "decidiram executar as garantias" e em que Novo Banco "teve de honrar a garantia de boa execução" perante empreiteiros em dificuldades. O Novo Banco perdeu aqui "uma brutalidade de dinheiro", referiu.
Há ainda prejuízos ligados ao que se passou no Grupo Espírito Santo (GES), perante investidores "irritados e indignados".
Bracinha Vieira disse que houve entidades que, perante perdas, "ou por estarem ligados ao dr. Ricardo Salgado ou por terem títulos de empresas do grupo não financeiro", "decidiram fazer tudo para não pagar créditos que tinham ao Novo Banco", colocando ações em tribunal.
MAS VÊ-SE CLARAMENTE VISTO QUE ISTO É GOVERNADO POR GAJOS QUE ARRANJARAM OS TÍTULOS NAS "NOVAS OPORTUNIDADES" TALVEZ COM EXAMES AO DOMINGO...E POR FAX!