Sunday, February 16, 2025

OS PRESIDENTES DE JUNTA DE FREGUESIA AGORA SALVAM O PLANETA POR NOSSA CONTA.O FUNCIONÁRIO DA UNTA RIPON HOSSAIN COMO SE VÊ UM NOME TIPICAMENTE PORTUGUÊS SÓ QUERIA ARRANJAR MALTA QUE DESCONTASSE PARA A NOSSA PENSÃO E PAGAR OS RSI DOS QUE PASSAM OS DIAS EM CAFÉS SEM QUALQUER ACTIVIDADE PROFISSIONAL...

Rede criminosa legaliza mais de sete mil imigrantes Esquema auxiliou ilegais a conseguirem autorização para viverem no nosso país. Funcionário da junta ajudou criminosos. Havia um cabecilha, um funcionário da Junta de Freguesia da Penha de França, em Lisboa, e muitos moradores daquela zona que aceitaram dar as suas moradas aos imigrantes. Tudo fachada, até porque os visados nunca lá viveram. Os moradores eram testemunhas do processo na junta de freguesia no processo de legalização. Pela falsa cedência da morada recebiam entre 50 e 70 euros; por assinarem documentos a atestar a residência dos imigrantes o valor podia chegar aos 20 euros. Estas pessoas eram escolhidas a dedo, normalmente moradores que passavam o dia nos cafés da Penha de França, sem qualquer ocupação profissional. Há arguidos com mais de 1400 assinaturas registadas. O cabecilha Ripon Hossain atestou 1278 residências e pôs como inquilinos do seu apartamento 1372 pessoas. Em dois andares de uma rua na Penha de França estavam falsamente registadas 4349 pessoas, o que terá rendido aos moradores verdadeiros mais de 200 mil euros pela cedência fictícia. O caso já chegou a julgamento, com 30 arguidos, alguns deles em preventiva. Ripon, que está em prisão domiciliária, garante que não sabia que estava a fazer algo ilegal, contrariando o que se pode ler na acusação. SAIBA MAIS Contratos pagam 2500 euros Ripon angariava clientes – imigrantes por legalizar – através de intermediários em Malta e o atestado de residência, inscrição na Autoridade Tributária, Segurança Social, contrato de trabalho forjado e pedido no SEF eram pagos com 2500 euros.

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