« Racisé », « racisme d’Etat », « décolonial », « privilège blanc » : les mots neufs de l’antiracisme
Par Anne Chemin , Marc-Olivier Bherer , Julia Pascual et Séverine Kodjo-Grandvaux
Publié le 26 juin 2020 à 06h00, mis à jour hier à 14h23
ENQUÊTELes notions de référence des collectifs politiques apparus dans les années 2000 et luttant contre les discriminations raciales ne sont plus celles des années 1990. Ces mouvements insistent sur le poids de l’héritage colonial et sur le caractère « systémique » des discriminations.
BASTA OLHAR PARA O ESTALINE QUE DAS BORDAS DA CONA DA UNIÃO SOVIÉTICA SE ARMOU EM PATRÃO DEUS DE TODA ELA.E MANDAVA LIQUIDAR ÀS % SÓ PARA MOTIVAR A LUTA...
AGORA IMAGINEM O BRANCO MAU LIMPO ETNICAMENTE DE ÁFRICA E SEM BENS(SEM RACISMO NEM XENOFOBIA POIS CLARO) TER EM 1975 COMO COMPANHIA NA METRÓPOLE MUITO MENOS DE 5000 PRETINHOS QUERIDOS E AGORA AÍ CERCA DE MILHÃO E MEIO...TODOS CLARO A LUTAR CONTRA O BRANCO MAU QUE NÃO "DÁ CONDIÇÕES", REPRIME E OUTRAS COISAS MAIS NECESSÁRIAS AO NOSSO ENRIQUECIMENTO.MAS REPAREM BEM NÃO HAVENDO LEI DE TRAIÇÃO NÃO HÁ HIPÓTESE DE HAVER TRaidores capice?
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