Sunday, June 28, 2020

E NUNCA SE ESQUEÇAM.OS MAIORES REVOLUCIONÁRIOS SÃO SEMPRE OS DE FORA...

« Racisé », « racisme d’Etat », « décolonial », « privilège blanc » : les mots neufs de l’antiracisme
Par Anne Chemin , Marc-Olivier Bherer , Julia Pascual et Séverine Kodjo-Grandvaux
Publié le 26 juin 2020 à 06h00, mis à jour hier à 14h23

ENQUÊTELes notions de référence des collectifs politiques apparus dans les années 2000 et luttant contre les discriminations raciales ne sont plus celles des années 1990. Ces mouvements ­insistent sur le poids de l’héritage ­colonial et sur le caractère « systémique » des discriminations.

BASTA OLHAR PARA O ESTALINE QUE DAS BORDAS DA CONA DA UNIÃO SOVIÉTICA SE ARMOU EM PATRÃO DEUS DE TODA ELA.E MANDAVA LIQUIDAR ÀS % SÓ PARA MOTIVAR A LUTA...
AGORA IMAGINEM O BRANCO MAU LIMPO ETNICAMENTE DE ÁFRICA E SEM BENS(SEM RACISMO NEM XENOFOBIA POIS CLARO) TER EM 1975 COMO COMPANHIA NA METRÓPOLE MUITO MENOS DE 5000 PRETINHOS QUERIDOS E AGORA AÍ CERCA DE MILHÃO E MEIO...TODOS CLARO A LUTAR CONTRA O BRANCO MAU QUE NÃO "DÁ CONDIÇÕES", REPRIME E OUTRAS COISAS MAIS NECESSÁRIAS AO NOSSO ENRIQUECIMENTO.MAS REPAREM BEM NÃO HAVENDO LEI DE TRAIÇÃO NÃO HÁ HIPÓTESE DE HAVER TRaidores capice?

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