“Uma ferramenta de resistência identitária” chamada Djidiu
Ao longo de um ano, vários afrodescendentes reuniram-se em Lisboa para dizer poesia e partilhar a experiência de ser negro. A associação Afrolis edita agora algumas dessas vozes em formato de livro. O lançamento é esta terça-feira, no Museu do Aljube.
JOANA GORJÃO HENRIQUES
O QUE É PRECISO É CONQUISTAR REPRESENTAÇÃO, MAIS DIREITOS, COMBATE AO RACISMO E DESIGUALDADES.POR CONTA DO BRANCO CLARO QUE SÓ TEM UMA NACIONALIDADE E NEM DEVE PENSAR NESSA COISA DA RESISTÊNCIA IDENTITÁRIA SENÃO LEVA COM O CABEÇA RAPADA E ESTÁ FEITO COM A UNCT E PELO MP...
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