Thursday, April 30, 2015

MAIS UM QUE ENTRAVA MUDO SAÍA CALADO E DAQUILO PERCEBIA COMO CALCETEIRO...

Padre Lino Maia demarca-se da investigação da PJ: "Só dou apoio moral e espiritual"

JOANA PEREIRA BASTOS13H53

Presidente da Confederação das IPSS garante que não tem qualquer interferência na gestão da Obra Diocesana do Porto, sobre a qual recaem suspeitas de fraude.

▪ PJ faz buscas em obra diocesana do Porto

MAS PRONTOS O OBJECTIVO É FAZER A RAÇA MISTA CERTO?SOMOS TODOS FILHOS DE DEUS...


OS REBENTA MINAS DOS PROGRESSISTAS E NACIONALISTAS QUE TENDO DESPACHADO ÀS DEZENAS DE MILHAR DOS SEUS CONCIDADÃOS SÓ SE LEMBRAM DAS TRISTES MEMÓRIAS DO TARRAFAL...



OUVE UM TEMPO EM QUE O TARRAFAL IA DANDO PARA UMAS PENSÕES DE ANTI-FASSISTA-COLONIALISTA POR NOSSA CONTA CLARO...TALVEZ O COSTA AINDA CONSIGA FAZER-NOS PAGAR...

PS

A EXPLORAÇÃO DO BRANCO PARA SE PAGAR AO PRETO NUNCA SERÁ DE MAIS PARA PAGAR A FACTURA HISTÓRICA CERTO?

AS OPOSIÇÕES COM MEDINHO?PORRA...

Partidos da oposição contra a criação de lista de abusadores sexuais

LÁ SE IAM AS CHUVAS DOURADAS...

ESTE DEVERIA SER IMPORTADO E DISTRIBUÍDO À PANELEIRAGEM BE.PODIA IR COMENDO NELES...

Assassino que comeu coração da vítima condenado a 18 anos de prisão

29/04/2015 13:38:42 6526 Visitas
Andrew Chimboza, de 35 anos e natural do Zimbabué, considerou-se culpado.
Shutterstock
Assassino que comeu coração da vítima condenado a 18 anos de prisão
O assassino que matou uma mulher e foi encontrado a comer o seu coração depois de uma discussão sobre sexo no ano passado foi hoje condenado a 18 anos de prisão na África do Sul.

Andrew Chimboza, de 35 anos e natural do Zimbabué, considerou-se culpado de ter esfaqueado até à morte Mbuyiselo Manona, de 62 anos, na casa da sua amante, em Junho do ano passado, depois de uma discussão.

Um psiquiatra disse ao tribunal local que Chimboza afirmou que a mulher "o coagiu a cometer o assassínio".

"A sua memória desse período da ofensa é boa mas ele declinou explicar por que razão cortou o coração e foi encontrado a comê-lo", disse Tuviah Zabow.

A polícia foi chamada para esta cena grotesca por vizinhos frenéticos, disse o porta-voz na altura da detenção de Chimboza.

"No local foi encontrado um suspeito, cidadão do Zimbabué, ocupado a comer o coração de um ser humano com uma faca e um garfo", disse o polícia.

A juíza Ashley Binns-Ward disse que apesar do registo criminal limpo de Chimboza, a brutalidade da ofensa e a ausência de remorsos ditaram uma sentença de 18 anos na prisão.

PÁ NINGUÉM É IRRECUPERÁVEL SEGUNDO AS LIÇÕES DA PALMA...

CLARO QUE OS SALVADORES DA PRETALHADA POR NOSSA CONTA E QUE LHES MASSAJA OS RABINHOS NÃO GOSTOU NADA...

Sociedade
Homossexuais só podem dar sangue se não fizerem sexo

OS GAJOS DO TUDO(ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM EXPULSÃO DOS BRANCOS E CONFISCO DOS SEUS BENS)E DO SEU CONTRÁRIO(SALVAMENTO DOS DESILUDIDOS INDEPENDENTISTAS DEPOIS DE FUZILAREM OS ASSIMILADOS"UMAS MEMÓRIAS QUE OS ESQUERDISTAS MANDAM PARA DEBAIXO DO TAPETE DA HISTÓRIA PORQUE NÃO LHES CONVÉM" SEM RESTRIÇÕES E SEM DISCRIMINAÇÕES MAS TUDO POR CONTA DO INDIGENATO BRANCO PARA SE FAZER AGORA A "RAÇA MISTA"...
O BE, O PARTIDO DA PANELEIRAGEM MILITANTE, JÁ CAUSOU ESTRAGOS A MAIS EM PORTUGAL.MAS É PROMOVIDO PELOS MEIOS DE PROPAGANDA DO REGIME...E POR CERTOS CAPITALISTAS QUE SEMPRE ADORARAM FINANCIAR AS PIORES MERDAS QUE NOS PODERIAM ACONTECER...

Wednesday, April 29, 2015

A MARTA CRAWFORD A INCENTIVAR MATANÇAS DE MULHERES?PORRA...

Marta Crawford. O homem fica mais com a mulher. A mulher com o amante

DEPOIS ADMIRAM-SE...

A ANA GOMES DEPOIS DO NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS E DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO AGORA QUER MAIS E MAIS AFRICANOS POR NOSSA CONTA...

Parlamento Europeu aprova resolução para corrigir a trajetória de um falhanço
Em causa está a intervenção europeia na tragédia do Mediterrâneo, onde milhares de imigrantes morrem há anos. Entre as medidas agora propostas consta a criação de uma quota vinculativa para a repartição dos requerentes de asilo entre os Estados-membros e mais contribuições para os programas de reinstalação de refugiados.
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Carla Tomás, em Estrasburgo * |
15:10 Quarta feira, 29 de abril de 2015
Parlamento Europeu aprova resolução para corrigir a trajetória de um falhanço
FOTO REUTERS
"Falhámos em criar uma união humanitária europeia." A afirmação foi proferida terça-feira por Cecília Wikström, eurodeputada sueca e líder da Comissão das Liberdades Cívicas, Justiça e Assuntos Internos do Parlamento Europeu, que lembrava que o Mediterrâneo " é hoje "um grande cemitério". Só este ano mais de 1600 refugiados e imigrantes já morreram a tentar atravessar este mar, a que se somam mais de 3400 em 2014.

Procurando corrigir a trajetória de Bruxelas, o Parlamento Europeu aprovou esta quarta-feira uma resolução não vinculativa que "apela a uma coordenação mais estreita das políticas da UE e dos Estados-membros na luta contra as causas profundas da migração e ao reforço da cooperação da UE com os países parceiros no Médio Oriente e em África".

Entre as medidas propostas consta a criação de uma quota vinculativa para a repartição dos requerentes de asilo entre os Estados-membros, mais contribuições para os programas de reinstalação de refugiados e reforço da cooperação com países terceiros, e ainda medidas mais pesadas contra as redes de tráfico e os respetivos traficantes de seres humanos.

Falhanço
"Se nada for feito, e as tendências se mantiverem, chegaremos ao final de 2015 com mais de 9.000 mortos", alertou o eurodeputado português Carlos Coelho. Têm falhado as políticas europeias de asilo e imigração e a ajuda humanitária atempada. "Nestas duas dimensões, para lá de medidas avulsas, o Conselho falhou", criticou o eurodeputado social-democrata. As críticas estendem-se ao resultado da reunião dos Chefes de Estado e de Governo.

Outras vozes ecoaram o mesmo tipo de sentimento no hemiciclo de Estrasburgo. Entre elas a de Ana Gomes. Em conversa com os jornalistas, a eurodeputada socialista mostrou-se "desapontada e preocupada com o comportamento do Conselho Europeu. "Precisamos de políticas de asilo, de segurança e de relações externas articuladas e nada disso foi seguido pelo Conselho", indigna-se a eurodeputada socialista, que lembra que "só com uma política integrada de migração é possível combater a traficância".

O que o Conselho Europeu de 23 de abril aprovou foi triplicar o orçamento da operação Triton. "Assim não vai haver segurança na Europa fortaleza", acrescenta Ana Gomes, que critica "as políticas desastrosas da UE em relação não só a este assunto, como aos que estão na sua origem, como o estado atual da Líbia", um dos países de onde são originários muitos dos refugiados que procuram atravessar o Mediterrâneo.

"Escandaloso"
Ao fim de horas de discussão e de ajustes da proposta inicial, o Parlamento Europeu acabou por instar a UE a estabelecer um mandato claro para a operação Triton, de forma a "alargar a sua área de operação e ampliar o seu mandato às operações de busca e salvamento a nível da UE", para lá das 30 milhas náuticas da costa italiana a que estava limitada. O objetivo é que as operações de busca e salvamento sejam "efetivamente cumpridas". A resolução foi aprovada por 449 votos a favor, 130 contra e 93 abstenções.

Emotiva sobre o assunto, a eurodeputada socialista Ana Gomes diz mesmo ser "escandaloso que entre os 10 pontos votados pelo Conselho a 23 de abril se tenha defendido como prioridade fazer os migrantes regressarem aos seus países de origem, quando sabemos que a maior parte deles são requerentes de asilo". E aponta o dedo aos Governos europeus, como o português, "que vendem golden visas para os migrantes endinheirados ao mesmo tempo que criam barreiras aos que precisam de refúgio e não fazem o básico para salvar vidas no Mediterrâneo".

"O Conselho Europeu apresentou uma declaração de guerra aos refugiados", condena Inês Zuber. A eurodeputada comunista portuguesa também aponta o dedo à Comissão Europeia e acrescenta: "Perante as tragédias que se avolumam, é imperiosa uma alteração de paradigma em relação à migração na UE."

No ano passado chegaram à Europa 276 mil imigrantes que atravessaram o Mediterrâneo e 80 mil deles continuam a aguardar uma decisão sobre o seu futuro.

POR ENQUANTO SÃO CENTENAS DE MILHAR MAS VÃO VER QUE VAMOS AINDA ASSISTIR AO MOVIMENTO DE MILHÕES.A COISA DÁ...PORQUE DEPOIS DE SEREM "RESIDENTES" A DISTRIBUIÇÃO DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA FUNCIONA.ISSO E OS ARRASTOS DO FISCO SOBRE O INDIGENATO BRANCO....

PS

ESTOU AGORA A VER AS JURAS DO NÓVOA PELO ESTADO SOCIAL.CUIDEM-SE...(OS 30% ARRASTADOS PELO FISCO CLARO QUE OS OUTROS JÁ ANDAM NA FEITURA DA RAÇA MISTA...)LÁ NO BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL

A ÁFRICA É UMA NAÇÃO.QUANDO ESTÁ FORA DAQUELE CONTINENTE...

A FASE DA "LUTA" DA AFRICANIDADE HOJE EM DIA É MAIS NÃO SER ESTRANGEIRA COMO NOS ENSINA O MAMADOU BA DO SOS RACISMO ELE MESMO DA GUINÉ CONAKRI PAÍS QUE FOI SEMPRE AMIGO DOS PORTUGUESES...PRINCIPALMENTE DOS PRISIONEIROS DO PAIGC...
MAS O QUE INTERESSA E É LINDO É VER COMO OS AFRICANOS REAGEM COMO UMA MOLA E TODOS AO MONTE QUANDO DETECTAM UM "ABUSO" POLICIAL NUM QUALQUER PAÍS DO PLANETA QUE NÃO EM ÁFRICA...
AGORA NOS STATES DO OBAMA O TAL "JOVEM" PRETO, DROGADO, COM 6 REGISTOS DE AVENTURAS QUE TINHAM METIDO POLÍCIAS E QUE MOTIVOU A AFRICANIDADE À REVOLTA SEM ESPERAREM PELO RESULTADO DAS "INVESTIGAÇÕES" COMO SERIA NORMAL NUM PAÍS DE LEIS E PRINCIPALMENTE AO SAQUE E DEVASTAÇÃO NUMA ESPÉCIE DE VINGANÇA DA ESPÉCIE RECALCADA AO LONGO DE SÉCULOS...
POR CÁ JÁ SE TEM APRECIADO INDÍCIOS DO GÉNERO...MAS A RAPAZIADA DEMOCRATA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO SÓ GOSTA DE AVENTURAS SOCIAIS MODERNAS...O SEU SONHO DE FAZER A RAÇA MISTA, O SEREM NOVOS SOUSAS MENDES COM PRETOS UI UI UI...TUDO EM NOME DE ALEGADOS AFECTOS QUE AINDA NUNCA VI PROVADOS...MUITO ANTES PELO CONTRÁRIO COMO NOS DEMONSTROU A "DESCOLONIZAÇÃO EXEMPLAR"...

PS

É BOM DE VER OS RESULTADOS DA GUERRA CIVIL LÁ NOS EUA.OS ESTADOS DO NORTE ANTI-ESCLAVAGISTAS A BRAÇOS COM OS SEUS QUERIDOS...

SIM SIM A DIPLOMACIA GLOBAL DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO DEDICOU-SE À SALVAÇÃO DO PLANETA .MAS POR NOSSA CONTA CLARO...

Diplomacia democrática
FRANCISCO SEIXAS DA COSTA
A diplomacia portuguesa, em tempos de democracia, tem sido bastante preservada das flutuações e dos ciclos políticos.

TODOS VÃO QUERER A MEDALHA DO ARISTIDES SOUSA MENDES...

PROFESSORES COM NOTAS MAIS ALTAS E A SABEREM MAIS CERTO?

Professores que estudaram em politécnicos têm notas mais altas

Conselho Nacional de Educação debate hoje a formação inicial dos professores.

MAS EXAMES É QUE NUNCA MAIS.ENTÃO AVALIAÇÃO COM BASE EM RESULTADOS É NITIDAMENTE FASSISTA...QUE A RAPAZIADA DEMOCRATAS DAS IGUALDADES ATÉ MORRER(ATÉ ONDE E FINALMENTE OCORRE A ÚLTIMA DISCRIMINAÇÃO POSITIVA COM UM BOM SERVIÇO DA SERVILUSA POR NOSSA CONTA) NÃO QUER TER A TURMA A E A TURMA "B" OU SEJA ALUNOS A DUAS VELOCIDADES...COISA CONTRÁRIA AO SOCIALISMO CIENTÍFICO...

Tuesday, April 28, 2015

UM PAÍS DUAS JUSTIÇAS.UMA PARA O INDIGENATO PAGANTE E OUTRA MARAVILHOSA PARA DIFERENTES E ACIMA DE TUDO PARA PATRÕES...

Gonçalo Amaral condenado a pagar 500 mil euros ao casal McCann

O ex-inspetor da Polícia Judiciária (PJ) Gonçalo Amaral foi condenado a pagar 500 mil euros aos pais de Madeleine McCann, por danos causados com a publicação do livro intitulado "Maddie: A Verdade da Mentira",

QUANDO SE TRATA DE PUNIR GNR´S, POLÍCIAS E PJ´S A JUSTIÇA TEM SEMPRE MÃO PESADA...DEVEM SER AINDA RESTOS DAS "FORÇAS REPRESSIVAS"...

NÃO ME DIGAM QUE A QUADRILHA QUE ROUBA OS "OBJECTOS POSTAIS" IMPORTADOS DÁ % AOS CTT...

CTT CORREIOS PORTUGAL SA 10,20

A MALTA ATÉ ACREDITA NOS PROF MANDINGAS ...

PARA ACABAREM MAIS DEPRESSA COM ELE DECRETEM COTAS PARA PRETOS, PANELEIROS E NADA DE OPOSIÇÃO A DROGADOS...


Jornal de Notícias
Exército brasileiro vai alistar candidatos baixos e desdentados
Jornal de Notícias
Um tribunal brasileiro proibiu o exército de vetar o recrutamento de aspirantes de baixa estatura, desdentados ou portadores de VIH ou outras doenças sexualmente transmissíveis, por considerar que se trata de uma forma de discriminação.

SE OS ANTIGOS GUERRILHEIROS AINDA SE QUISEREM ALISTAR...

DISTÚRBIOS RACIAIS OU SAQUE GENERALIZADO?



US distúrbios raciais
noite de violência em Baltimore
EU distúrbios raciais: noite de violência em Baltimore
Mais uma vez uma cidade dos EUA é confrontado com motins raciais: Poucas horas depois do funeral do preto Freddie cinza agitar saques e incêndios da metrópole. E ativistas de direitos civis estão indignados.

TANTOS TEÓRICOS A FILOSOFAR SOBRE O "COLONIALISMO" E AS DORES DA AFRICANIDADE E NÃO HÁ NENHUM QUE VENHA DIZER-NOS QUE "CADA MACACO NO SEU GALHO"...DEPOIS DAQUILO QUE ACONTECEU NAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO

O FREDDIE ERA JOVEM E DROGADO MAS JÁ TINHA 6 ENCONTROS COM A POLÍCIA...

Monday, April 27, 2015

ESTA ADERIU AO MPLA E AINDA É PORTUGUESA?

Margarida Paredes
Escritora portuguesa, publica em Portugal e Angola, é diplomada em Estudos Avançados do Doutoramento de Antropologia do ISCTE-IUL e licenciada em Estudos Africanos pela Faculdade de Letras de Lisboa. É investigadora da FCT encontrando-se em Angola a desenvolver um projecto de pesquisa em Antropologia, no âmbito de duas universidades ISCTE-IUL, Lisboa e NUER/UFSC, Brasil sobre “as Mulheres Angolanas na Luta Armada”. Tem vários artigos e comunicações em congressos publicados em revistas, tendo como domínios de especialização Estudos Africanos, Pós-colonialismo e Estudos de Género

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Margarida Paredes
ISCTE-IUL, Anthropology, Phd.
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Research Interests:Anthropology, African Studies, Angola, Women and Gender Studies, and Cultural Studies
PAPERS
0
EL TESTIMONIO DE RITA ANDRÉ TOMÁS, "MEMÓRIAS DA LUTA DE LIBERTAÇÃO" EM ANGOLAmore
16
Masculinidades Coloniais no Fim do Império Português, o Ataque à Vila Alice, Luanda, 1975more
3
"DESESPERO NACIONALISTA, NOVAS ANGOLANIDADES NO VALE DO ITAJAÍ, BRASIL"more
4
O Tibete de África: romancemore
11
Deolinda Rodrigues, da Família Metodista à Família MPLA, o Papel da Cultura na Políticamore


INVESTIGA,INVESTIGA MAS SÓ A SUA DOUTRINA VENCERÁ...CLARO QUE TINHA QUE "TRABALHAR" NO ISCTE QUE É A ACADEMIAS DAS CIÊNCIAS(RECUADA) DA EX-URSS...

PS

FAZEM IDEIA DE QUANTOS INDENDENTISTAS, LOGO TRAIDORES NO ANTIGO REGIME,DESISTIRAM DOS SEUS SONHOS LIBERTOS E ANDAM AGORA POR AÍ NÃO A PEDIR PERDÃO MAS A FAZER MAIS DO MESMO?AGORA É SÓ COLONIZAÇÃO CASEIRA...

ENTÃO E O KIMBUNDO? E O CRIOULO?

Centenas de alunos portugueses vão aprender mandarim

Há que estudar muito bem os saltos em frente do Mao Tsé Tung...

GRANDE OBAMA...

Venezuela da otro paso más hacia la ‘cubanización’ de su economía
ALFREDO MEZA Caracas 23
Maduro regula la venta de medicamentos para enfermedades crónicas. También está regulada la venta de alimentos básicos

COM O FILIPE GONZALEZ É QUE OS CHAVISTAS NÃO QUEREM NADA.SÓ QUEREM O OBAMA.IMAGINEM...

POR CÁ SÓ O COITADINHO DO SÓCRATES , UM ABRILISTA CONVICTO,É QUE ROUBOU...

Ex-ministro de Dilma diz que PT "roubou demais"

O ex-ministro brasileiro Carlos Lupi afirmou que uma das razões da crise política do Brasil é que o Partido dos Trabalhadores "roubou demais".

INUNDARAM A PRISÃO DE CRAVOS VERMELHOS, O SIMBOLA DAS ROUBALHEIRAS DEMOCRATAS E EM NOME DO ZÉ POVINHO QUE SÓ TEM QUE IR FICANDO MAIS ESCURINHO...

AFINAL O ELDORADO ESTÁ CÁ NO SOBADO DE LISBOA...

Estado arrisca perder 21 milhões no conflito dos diamantes com Angola
LUÍS VILLALOBOS
Parpública já teve de injectar 14,4 milhões de euros na SPE, e há mais sete milhões de créditos da banca.

NUM PAÍS QUE VIVE DE DIAMANTES E PETRÓLEO LOGO A "NOSSA" PARTE SÓ DÁ PREJUÍZO...

Sunday, April 26, 2015

SENHOR GENERAL LOUREIRO DOS SANTOS.AGORA SÓ FALTA VIR O PAIGC PARA PORTUGAL PORQUE QUEIXAS DE RACISMO(QUE MOTIVAM UM AUMENTO DA DIVISÃO INTERNACIONALISTA) POR AÍ NÃO FALTAM.TEREMOS NOVAS INDEPENDÊNCIAS?SE AS MAIORIAS ÉTNICAS DE MUITAS ZONAS MILAGROSAMENTE A CAMINHO DE SEREM OUTRA VEZ PORTUGUESÍSSIMAS O DESEJAREM...

Qual é a sua opinião?
Relativamente a Cabo Verde, fiquei admirado. Porque, quando se dá o 25 de Abril, procurava instruções de cá e ninguém me dava instruções. Cabo Verde não tinha importância. A certa altura vim cá: “O que é que faço?” O Spínola recebeu-me. Eu era major. Disse-lhe que o almirante se tinha vindo embora, que não aguentava aquilo. Houve manifestações, mortes. Ficaram todos à nora. “Vai voltar e é o delegado da Junta de Salvação Nacional, encarregado do Governo e comandante-chefe.” Deve ter sido em Maio de 74. Mas logo a seguir à revolução, fui a todas as ilhas dizer que finalmente os portugueses estavam em democracia e que eles, cabo-verdianos, iam ter a oportunidade de se pronunciar sobre o que queriam ser. Se queriam continuar ligados a Portugal, se queriam ser independentes. Convenci-me de que era possível haver eleições em Cabo Verde. A ideia inicial era essa. A certa altura, o pessoal do PAIGC [Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde] de Cabo Verde começou a afluir a Cabo Verde. Falei com Melo Antunes.

Um parêntesis para falar dele.
Éramos muito amigos. Foi meu colega de curso. Eu era cadete e não ligava à política. Ele já estava na política. Não estudava nada! Perguntava-me o que ia sair nos exames, estudava durante a noite e safava-se. Era muito inteligente. Falei com ele. “Como é isto? Ando a dizer que vai haver eleições e vocês estão a negociar com o PAIGC?” Explicou-me que não tinham outra solução. “Eles ameaçam não parar a guerra na Guiné se não for [independência para] Guiné e Cabo Verde.” Não tínhamos condições. Quando se dá o 25 de Abril, os militares portugueses abateram armas.

É QUE AS ARMAS POR CÁ ANDAM SEMPRE ABATIDAS E TUDO O QUE NÃO SEJA SALVAR PLANETA E FAZER A RAÇA MISTA NÃO É DE BOM TOM...

PS

SE AS ILHAS FORAM ENCONTRADAS DESERTAS E AQUILO NÃO ERA NOSSO.O MESMO SE APLICA CÁ DENTRO CERTO?COMO NO KOSOVO EM QUE ALIÁS AJUDAMOS A FORMAR...

OS INTERNACIONALISTAS SEMPRE COM TUDO O QUE SEJA CONTRA PORTUGAL

HOJE EM DIA A ÚNICA PREOCUPAÇÃO DA CLASSE ELEITA, ALÉM DE SE ENCHER CONVENIENTEMENTE CLARO,É A DE SALVAR O PLANETA E DISTRIBUIR A EITO PELOS SEUS CANTOS.A HONRA E OS FEITOS DOS NOSSOS ANTEPASSADOS PASSARAM A CRIMES E A CRIMINOSOS.A HISTÓRIA COMEÇA A 25 DE ABRIL DE 1974 E A ESTÓICA LUTA E OS GRANDES NOMES MEIA DÚZIA DE LUNÁTICOS PUROS SEGUIDORES DAS IDEIAS E ACIMA DE TUDO DAS ORDENS DOS NOSSOS INIMIGOS.OS INIMIGOS DA NAÇÃO PORTUGUESA...
LIDERAM UM POVO VENCIDO PELA TRAIÇÃO.DESMORALIZADO E CABISBAIXO.QUE PASSOU DE CAPATAZ A ABRIDOR DE VALAS COM CAPATAZES DIFERENTES.
NINGUÉM DEFENDE A NOSSA HISTÓRIA.ALIAM-SE AOS SEUS INIMIGOS.TRAEM OS NOSSOS ANTEPASSADOS QUE MATAM OUTRA VEZ...
POR EXEMPLO OS BRASILEIROS TÊM NA SUA PROPAGANDA QUE OS PORTUGUESES LHES FICARAM COM O "SEU" OURO.MAS O IMPOSTO ERA SÓ DE "QUINTO" OU SEJA DE 20% COISA QUE SE CALHAR AGRADECIAM HOJE EM DIA E EM ESPECIAL OS PORTUGUESES QUE PAGAM IMPOSTOS E SÃO CERCA DE 30%...QUE CHEGAM A SER ESBULHADOS EM MAIS DE 50%!!!!PARA ASSEGURAR A DISTRIBUIÇÃO INTERNACIONALISTA, AS ESCOLAS INTERNACIONALISTAS DENTRO E FORA, ENFIM OS MILAGRES DEMOCRATAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO.
QUE ATÉ JÁ ESTÃO DISPOSTOS A RECRUTAR CENSORES, EMBORA AGORA NÃO CORONÉIS.E UM DELES O JAA ATÉ JÁ TINHA EXPERIÊNCIA LÁ NO BLASFÉMIAS...

AS HISTÓRIAS INTERNACIONALISTAS DA CAROCHINHA DO PÚBLICO

A longa viagem de Muhammad
ANA GOMES FERREIRA e MIGUEL MANSO
Na Grécia foi fechado num sítio sem janelas; no Mediterrâneo foi lançado num bote apinhado; em Turim foi deixado com fome no meio da neve. Muhammad está em Portugal desde Dezembro e quando vê tanta gente a morrer no Mediterrâneo, pensa: qual foi o erro destas pessoas, o que fizemos de errado?


Tenho 27 anos e sou de Peshawar, uma cidade do Paquistão, junto à fronteira do Afeganistão. Estudei sistemas de computadores na faculdade. No meu país há poucos empregos e, por isso, decidi abrir a minha própria loja. Vendia computadores, laptops, fazia arranjos... e tinha um grupo musical, tocávamos em casamentos e em festas, as pessoas dançavam e divertiam-se. Peshawar é uma cidade perigosa. A qualquer momento entra um bombista suicida numa loja e rebenta-se e mata toda gente. Um dia estava numa padaria quando entrou um e fez-se explodir, mas só fiquei um pouco ferido. Nós, os paquistaneses, já consideramos isto normal. Ou melhor, já é “normal” isto acontecer.

Um dia de Setembro do ano passado, entraram umas pessoas na minha loja. Apresentaram-se, disseram-me que eram do Tehrik-i-Taliban [os taliban do Paquistão, que têm ligações à Al-Qaeda] e que tinha de fechar a loja. Disseram-me que tinha de abrir outro tipo de negócio e ameaçaram-me. Eu disse-lhes que não tinha muito dinheiro nem muita experiência para abrir outro negócio. Então eles disseram-me que, se não fizesse isso, tinha de ir com eles, combater o exército [paquistanês] e o exército americano. [Os taliban do Paquistão lutam contra o Estado e contra a presença de forças americanas no Afeganistão e querem impor a sua interpretação da sharia, a lei islâmica; são islamistas radicais.]

Eles dizem que a religião não nos permite vender computadores, CD. São extremistas e estão a criar problemas no Paquistão. Não querem que as pessoas construam um bom futuro, só querem que as pessoas se juntem a eles para combater contra o exército. Querem que [os homens] se juntem a eles e combatam e por isso vão atrás dos mais jovens.

Quando eu recusei, eles disseram: “Não te vamos deixar vivo. Vamos matar-te.”

Em casa, a minha mãe disse-me: se fores com eles, o exército mata-te, se recusares a oferta, matam-te eles. “É melhor saíres deste país.”

Falei com o meu tio, que encontrou um homem para me tirar do Paquistão.


"No mar, pensámos que esta era a última viagem das nossas vidas" VERA MOUTINHO
Não sei quanto é que [a minha família] pagou ao homem para me levar [para a Europa]. O meu tio é que falou com ele. Fui com ele, ele é que me deixou em Itália. Não fui sozinho, éramos um grupo de dez ou 12, mas que foi aumentando no percurso, no Irão juntou-se a nós um grupo do Afeganistão.

Primeiro fomos levados para Carachi, que fica na outra ponta do Paquistão. De Carachi, que não é longe da fronteira, atravessámos para o Irão. Atravessámos a pé, pela região montanhosa, e depois atravessámos o Irão para Norte. Viajámos numa carrinha pequena e demorámos entre dez e 20 dias. Do Irão, passámos a fronteira e entrámos na Turquia, onde ficámos dois dias até sermos metidos num barco pequeno em direcção à Grécia; a viagem durou duas horas.

Dez horas. Na Grécia estivemos dez horas, metidos dentro de um quarto, um sítio sem janelas. Como não sabia onde estava, perguntei. “Não sei o nome da terra, mas aqui é a Grécia”, disseram-me quando fiz a pergunta. E só por isso, porque perguntei, sei por onde passei.

Ao fim das dez horas no quarto sem janelas, [os traficantes] apareceram para nos dizerem que já tinham arranjado um barco e que íamos seguir para Itália.

Pelo caminho telefonei para casa. Não sou casado, não tenho filhos, deixei no Paquistão a minha mãe e a minha irmã. Disseram-me que os taliban andavam à minha procura e fiquei preocupado. Não sabia — não sei — se iriam fazer mal à minha família se não me encontrassem. Decidi parar de os contactar para não correr o risco de os taliban os matarem. Se já os contactei desde que cheguei a Portugal? Já telefonei... mas não responderam. Não sei se se foram embora...

Atravessámos o Mediterrâneo num barco pequeno, tipo pneumático, e com um motor pequeno que mais parecia uma ventoinha. O barco tinha capacidade para 40 ou 50 pessoas, mas entrámos lá 100. Sei isto porque quando [os traficantes] nos estavam a embarcar, disseram que nunca levavam mais de 100 pessoas por barco. Antes de embarcarmos, disseram-nos que tínhamos de tirar os sapatos e os cintos porque não queriam objectos pesados. Para comer, só nos deram algumas bolachas.

Passámos 18 horas no mar. Não apanhámos tempestades, ondas altas, apenas algum vento forte, às vezes.

Éramos todos homens, a maior parte jovens mas também alguns mais velhos, e vínhamos de países diferentes: do Afeganistão, do Paquistão, do Bangladesh. Íamos falando: de onde és e isso. Na travessia, pensámos no mar. Pensámos que era a nossa última viagem. Pensámos que tínhamos salvo a nossa vida escapando dos taliban mas que esta era a última viagem. Mas havia que continuar.

Quando vejo tanta gente a morrer no Mediterrâneo, penso: qual foi o erro destas pessoas, o que fizemos de errado? Porque acontecem estas coisas connosco? Penso que temos o direito de viver neste mundo, como os outros, e sinto-me triste por tanta gente estar a deixar as suas casas, as suas famílias, os seus países. Sinto-me tão triste.

Dezoito horas no mar. Na Grécia, quando nos foram buscar, disseram-nos que íamos para Itália, para um sítio chamado Sicília.

O barco parou não muito perto da costa e fomos informados de que a partir daí íamos sozinhos e que, quando lá chegássemos, chegariam guardas para nos prender e era a eles que devíamos contar a nossa história. Nadei um bocadinho até aparecerem os guardas que perguntaram quem éramos e o que fazíamos ali. Fomos levados para a esquadra, onde fomos informados de que não tinham espaço para nós. Não nos prenderam, não nos levaram para nenhum sítio. Disseram que devíamos ir para Turim e disseram-nos o que fazer para lá chegar. Os polícias levaram-nos ao autocarro e explicaram ao condutor quem éramos e que queríamos [chegar ao continente] ir para Turim. Lá seguimos, fui num grupo de dez ou 12 pessoas, sem pagar.

Mas quando cheguei a Turim disseram-me o mesmo: não temos mais espaço para refugiados. “Volte amanhã”, diziam os polícias. No dia a seguir diziam a mesma coisa. Dois meses estive eu em Itália.

Eles diziam que eram apenas polícias normais e que nada podiam fazer por nós. Nevava e chovia e eles diziam que não havia lugar, que estavam cheios. Às vezes dormia na estação dos comboios — não, nunca fui expulso —, outras vezes dormia no parque. Íamos às lojas explicar que não tínhamos dinheiro, explicar a situação, e eles davam-nos pão, um pouco de leite... Os sem-abrigo também ajudavam. Uma pessoa está a dormir na rua e não está tranquila, fica a pensar em tudo. E às vezes os sem-abrigo ficavam de vigia enquanto dormíamos, depois acordávamos e dormiam eles enquanto nós vigiávamos.

Também pensei que a minha vida acabava em Turim.

Estava a dormir na estação de comboios de Turim e um homem viu-me e perguntou-me quem era e o que fazia ali. “Durmo aqui. Não tenho comida, não tenho onde dormir.” Contei-lhe a minha história. O homem disse-me que devia ir para Portugal porque as pessoas eram muito humanas e preocupavam-se com os outros seres humanos.

Não sei o nome do português que falou comigo na estação de Turim.

Fui de Itália para França de comboio... e depois aqui apanhei um táxi. O taxista disse que me ia deixar num sítio onde havia muita gente da Ásia, gente do meu país, que sabia a minha língua e a quem eu poderia perguntar o que devia fazer a seguir. Agora já sei que o sítio onde o taxista me deixou se chama Martim Moniz. Às vezes, eu e os outros colegas paquistaneses vamos lá fazer umas compras e fazemos uma refeição paquistanesa.

Cheguei a Lisboa no dia 30 de Dezembro, de manhã, entre as onze e o meio-dia. No Martim Moniz conheci umas pessoas do Bangladesh a quem expliquei a minha situação e perguntei onde era a esquadra da polícia, mas eles disseram-me que tinha de ir ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e mostraram-me o caminho. Quando lá cheguei eram 18h e já estava fechado, mas as pessoas foram simpáticas, ouviram a minha história e mandaram-me para o CPR [Centro de Acolhimento do Conselho Português para os Refugiados, na Bobadela].

No CPR acolheram-me, deram-me de comer e perguntaram-me se queria pedir asilo político.

Aqui acordamos às dez, temos aula de português... à tarde conversamos, há outras pessoas do Paquistão aqui no centro. Normalmente fica-se aqui entre três e quatro meses, eu já cá estou há três meses e meio e espero que a minha situação fique regularizada. Talvez este mês consiga a documentação e saia para procurar uma vida melhor.

De que sinto falta? Da minha família. Dos meus amigos. Da minha loja. Mas a situação é esta: estou em Portugal, a minha vida agora é Portugal. Gosto de Portugal, gosto do clima... e gosto do comportamento das pessoas.”

PORTANTO ANDAMOS A SUBSIDIAR PAQUISTANESES QUE TÊM A BOMBA ATÓMICA E UM GRANDE EXÉRCITO, UM PAÍS DEMOCRÁTICO COM ELEIÇÕES E TUDO.MAS DONDE NOS SAEM REFUGIADOS QUE IMAGINE-SE ATRAVESSAM O MUNDO PARA VIR PARA O CANTINHO DOS INTERNACIONALISTAS MANDANTES...E ACIMA DE TUDO QUE DIVIDEM PELO PLANETA.
A HISTÓRIA TEM CAPÍTULOS NÃO EDITADOS.NEM CONVINHA.A NÍVEL DE "PAPÉIS" SOMOS OS CAMPEÕES.PASSAPORTE PARA TODOS EM MENOS DE UM FÓSFORO ARDER.COM O CONSEQUENTE CUSTO SALVADOR.DEPOIS VÃO PARA ONDE PAGAM MELHOR...
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS SALVADORES DO PLANETA FAZEM-NO ÀS CUSTAS DA IDEIA PEREGRINA DA "RAÇA MISTA" DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF.SÓ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS.MESMO LÁ FORA COM AS "ESCOLAS PORTUGUESAS" CLARO.FOI GASTAR E CONTINUAM A GASTAR COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃS.E VAI CHEGAR O DIA EM QUE NÃO HAVERÁ PARA MUITOS.AÍ OS INTERNACIONALISTAS QUE SE CUIDEM POIS POR MAIS PAPÉIS QUE QUEIMEM DEIXAM RASTO SEMPRE VISÍVEL DAS SUAS TRAIÇÕES.QUE É DISSO QUE SE TRATA PELA FORMA LIGEIRA COM QUE NOS DESGOVERNAM.E BASTA OLHAR QUANDO SE ANDA NA RUA...SEM TER NECESSIDADE DE IR AOS IMENSOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS SUBSIDIADOS PELA CLASSE MÉDIA...OS REAÇAS MODERNOS!OS XENÓFOBOS MALDITOS.ENFIM PARA OS FILHOS DOS QUE EXPULSARAM OS PORTUGUESES DE ÁFRICA, RACISTAS!
OS PORTUGUESES LEGÍTIMOS TÊM QUE SE LIBERTAR DA CANGA INTERNACIONALISTA QUE LHES FORAM METENDO EM CIMA E NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES MAS SÓ CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA...QUE LÓ FORA NINGUÉM TEM DIREITO A NADA DE NADA...

Saturday, April 25, 2015

O REGIME DAS FALSAS IGUALDADES QUE EM VEZ DE CANAS DE PESCA DÁ PESCADO PODRE...

INICIARAM A SUA DEMOCRATA ACÇÃO EXTINGUINDO O ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL E FIZERAM O "UNIFICADO"
PORTANTO O VIVEIRO DO EMPREENDEDORISMO SECOU E FLORESCEU A TÉCNICA DO SUBSÍDIO POIS SALVADORES DO PLANETA SAEM DEBAIXO DE CADA PEDRINHA A QUE SE DÊ UM PONTAPÉ...
NÃO CONTENTES E PARA GARANTIR O "QUANTO PIOR MELHOR" DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO, MESMO AS ILHAS ENCONTRADAS DESERTAS E HAVENDO NELAS GRANDES POBREZAS E DESILUSÕES TRATARAM DE IMPORTAR A AFRICANIDADE A EITO ALEGADAMENTE PARA FAZER O QUE O INDIGENATO NÃO QUERIA.QUE COMEÇOU A EMIGRAR À MEDIDA QUE IMPORTAVAM AFRICANOS QUE TRABALHAVAM MUITO MAIS BARATINHO E TINHAM PRIORIDADE NA CASA SOCIAL E NOS SUBSÍDIOS.MAS APESAR DISSO TUDO AINDA SOMOS POR CIMA RACISTAS...
A LEI DA NACIONALIDADE DE 2006 AFUNDOU ISTO TUDO MAS NINGUÉM LHE MEXE...LIMITANDO-SE OS INTERPRETADORES /REPRESENTANTES A ESCONDER OS SEUS BRILHANTES RESULTADOS...

Friday, April 24, 2015

NA COVA DA MOURA VÃO CONSIDERAR TODOS OS EUROPEUS RACISTAS...

Les mesures prises par l'Union européenne sont-elles suffisantes pour stopper l'arrivée des migrants ?

17107 Votants
4% Oui
96% Non

O QUE LHES DEIXA SÓ UMA POSSIBILIDADE:A LUTA ARMADA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL...

ACHO QUE POR CÁ A PANELEIRAGEM PODIA ENCOMENDAR UMA CENA DESTAS.HÁ SEMPRE TEMPO DE ARREPENDIMENTO...

Los striptease funerarios en China, en el punto de mira

JÁ SABEMOS QUE AS PUTAS VELHAS SE ARREPENDEM.QUE AS VELHINHAS FEIAS DEIXAM DE SER RACISTAS ACEITANDO SER COMIDAS POR PRETOS.QUE LÁ PARA O FIM DA VIDA OS DROGADOS SE ARREPENDEM.PANASCAS SIGAM O EXEMPLO PORRA...

PS

El IS vuelve a mostrar su crueldad con la ejecución de dos hombres por 'tener relaciones homosexuales'

NÃO CONVÉM IR TOMAR NO CU NESTAS BANDAS...

TODA A SOCIEDADE PORTUGUESA É RACISTA.QUEM O DIZ É A SOCIEDADE DA COVA DA MOURA...OI INTERPRETADORES/REPRESENTANTES ESTÃO OU NÃO COM A MAIORIA?

BBC fala sobre polícia “racista” em Portugal

SOL SOL | 23/04/2015 20:27:22 3155 Visitas
BBC fala sobre polícia “racista” em Portugal
A britânica BBC publicou esta quinta-feira na sua edição online um extenso trabalho sobre as acusações de brutalidade e racismo de que a polícia portuguesa é alvo.

O correspondente britânico James Fletcher visitou o bairro da Cova da Moura, no concelho da Amadora, arredores de Lisboa, e falou com moradores que dizem recear as autoridades.

Jailza Sousa, de 29 anos, conta à BBC que o seu filho “está traumatizado” e tem medo que a mãe vá à varanda, onde receia que seja baleada. Esta moradora da Cova da Moura recorda os incidentes de 5 de Fevereiro. Nesse dia, escreve a BBC, Bruno, um jovem do bairro foi espancado por agentes da polícia. “O seu sangue manchou a parede e a rua durante vários dias”, lê-se. “Transeuntes protestaram, e a polícia reagiu com shotguns carregadas com balas de borracha”.

Durante os incidentes, Jailza foi atingida a tiro no peito e na anca. “Eles tratam-nos como animais”, afirma a morada. “É um bairro negro, eles tratam-nos como se estivéssemos aqui para ser exterminados”.

A BBC relata ainda os confrontos que se seguiram, quando dois membros da organização Moinho da Juventude, acompanhados por cinco jovens, se deslocaram até à esquadra da PSP para onde Bruno tinha sido levado.

“De repente, uns 15 ou 20 polícias apareceram com paus, com shotguns, e começaram a pontapear-nos e a esmurrar-nos, a tentar bater-nos com bastões”, conta Celso Lopes, um dos envolvidos, que foi atingido a tiro numa perna. Os jovens afirmam que as agressões foram acompanhadas de insultos racistas.

Segundo Flávio Almada, outro membro do Moinho da Juventude citado pela BBC, um agente terá dito “Não sabem quanto vos odeio. Se eu pudesse, exterminava-os”.

“O racismo está para além da polícia, é toda a sociedade, é um grande problema e não acredito que queiram mudar as coisas. Se derem a Portugal algum prémio por integrarem bem os imigrantes, é uma grande mentira”, afirma Almda.

Há quatro inquéritos em curso sobre estes incidentes, refere a BBC.

Estes insultos, alegam os moradores da Cova da Moura, são recorrentes. Whassysa Magalhães, uma professora que também colabora com o Moinho da Juventude, recorda à BBC o tratamento a que foi sujeita durante uma operação no bairro, quando um polícia lhe pediu os documentos.

“Era tarde e eu disse-lhe que tinha de ir para a universidade, e eles disseram ‘os negros estudam?’”, lembra. “Eles odeiam negros”, afirma.

Activistas citados pela BBC afirmam que 14 jovens negros foram mortos pela polícia portuguesa desde 2001.

A BBC afirma que tentou obter entrevistas com a ministra da Administração Interna e com o primeiro-ministro, mas que foram recusadas. Mais tarde, o MAI respondeu por escrito à radiotelevisão britânica, rejeitando a existência de racismo e violência por parte da PSP.

NÃO DESCOLONIZEM À AFRICANA NÃO...
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS NESTA COISA DAS MIGRAÇÕES AFRICANAS ACHAM QUE AS FRONTEIRAS DEVEM SER ABERTAS.PARA ISTO.VARRENDO PARA DEBAIXO DO TAPETE QUE EM ÁFRICA OS PORTUGUESES FORAM CORRIDOS E SEM OS BENS...
VÃO ELENCANDO OS TRAIDORES DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...

Thursday, April 23, 2015

O POTE EM LEILÃO

ANDA POR AÍ UM DESASSOSSEGO COM AS PROMESSAS ELEITORAIS.QUE COMO SE SABE AS LEVA UMA LIGEIRA BRISA...E VEM O SEU CONTRÁRIO...
OLHEM PARA OS CANDIDATOS E DIGAM LÁ SE NÃO FICAM DESCANSADOS...
E COM TODOS ELES JÁ SABEM FICAR MAIS ESCURINHO, SER ACOLHEDOR PARA AS DIFERENÇAS, DAR A OUTRA FACE E ACIMA DE TUDO PAGAR.PAGAR SEMPRE QUE O FISCO NÃO É DEMOCRATA...

PS

CONTINUO À ESPERA DE EXPLICAÇÃO DESSA COISA DO "PILAR DA CIDADANIA CPLP"

UI UI SE FOSSEM VER O QUE SE PASSA POR CÁ NOS GOVERNANTES "OLHOS NOS OLHOS"...

Los lujos de Rita Barberá: 2.000€ en El Canyar o 14.000 en 4 viajes

C. TOLEDO Valencia 19
Barberá en la presentación de su candidatura.
La coalición Compromís desvela hoy en la web 'Ritaleaks' 466 facturas de gastos cargados a Alcaldía que han supuesto un desembolso de 278.000 euros de las arcas municipales desde 2009 a abril de 2014.

CONCLUIRIAM QUE ELES COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA...

ORA ORA EIS UMA COISINHA QUE NÃO COMOVE A AI, O SOS RACISMO, A MAÇONARIA E OUTROS INTERNACIONALISTAS MESMO SEM O FAROL DE MOSCOVO

Cinco atentados terroristas "frustrados" em França nos últimos meses

O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, revelou, esta quinta-feira, que cinco ataques terroristas foram "frustrados" em França nos últimos meses.

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Atentado evitado por mero acaso Terrorista matou mulher em assalto mas feriu-se acidentalmente.


QUEM TRAI UMA VEZ TRAI SEMPRE.A RAPAZIADA QUE ENTREGOU TUDO PORQUE BASTAVA HAVER UMA VOZ DISSONANTE NUMA QUALQUER ILHA PARA QUE HOUVESSE RAZÃO PARA SE ENTREGAR TUDO.MESMO QUE ESSA ILHA TIVESSE SIDO ENCONTRADA VAZIA.DEPOIS DAS ENTREGAS CONSUMADAS HAVIA EM PORTUGAL UNS PEQUENOS MILHARES DE AFRICANOS.ALGUNS, POUCOS, QUE SE COMPORTARAM COMO VERDADEIROS PORTUGUESES.ESSES FORAM ALIÁS INCOMODADOS PELOS AVANÇADOS INTERNACIONALISTAS.HOJE EXISTEM CERTAMENTE QUASE UM MILHÃO EM VÁRIOS ESTÁDIOS DE "INTEGRAÇÃO" COM MUITOS A REPRODUZIR AGORA SÓ CÁ DENTRO O QUE OS PAPÁS FIZERAM LÁ FORA.NÃO SE SENTEM REPRESENTADOS UI UI UI VIVEM JUNTINHOS E REAGEM À AFRICANA.TODOS AO MOLHO E FÉ EM DEUS.MAIORITARIAMENTE POR CONTA DO INDIGENATO BRANCO QUE DÁ A CASA SOCIAL, A EDUCAÇÃO ATÉ PORQUE AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF, A SAÚDE QUE DÁ DIREITO A NACIONALIZAÇÃO QUANDO SE TRATA DE DOENÇAS PROLONGADAS E CUJOS CUSTOS SÃO MUITO "NOSSOS".ENFIM O IMPÉRIO NA DESPESA NÃO ACABOU CÁ DENTRO E LÁ FORA...
A ÚNICA SOLUÇÃO DOS INTERPRETADORES/REPRESENTANTES É A DE CHICOTEAR CONSECUTIVAMENTE O INDIGENATO BRANCO EM VEZ DE SE LIVRAREM DO QUE NÃO É NOSSO.AO ESTILO MAMADOU BA DO SOS RACISMO QUE NOS ANDA A ENSINAR DE QUE NINGUÉM É ESTRANGEIRO CÁ DENTRO.SIM PORQUE O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA PAGA TUDO AOS "RESIDENTES".CONTRARIAMENTE AO QUE FAZEM OS PAÍSES RICOS DO NORTE DA EUROPA...
OS HABITUAIS TRAIDORES AGORA QUEREM SEMPRE MAIS E MAIS AFRICANOS.ELE É A NATALIDADE, ELE É A PERDA DE VIDAS NAS TRAVESSIAS DE DESERTOS E MARES.ELE É ENFIM A POBREZA DE ONDE NOS CHEGAM...PORQUE EXPULSARAM O DIABO BRANCO QUE FAZIA O DESENVOLVIMENTO.A COBIÇA DOS SEUS BENS.A INVEJA...
AGORA QUE TÊM DIREITO A MONTAR OS PANASCAS A MONTAR VELHINHAS FEIAS SEMPRE SOB O OLHAR CARIDOSO DOS INTERNACIONALISTAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO NÃO VAI TARDAR NADA A TEREM CÁ DENTRO A FAMOSA GUERRILHA A QUE MUITAS DEZENAS DE MILHAR SE FURTARAM DESERTANDO SENDO QUE MUITOS DELES FIZERAM FRENTE COM OS GUERRILHEIROS LIBERTADORES QUE AGORA MANDAM AS SUAS POPULAÇÕES TER COM O BRANCO...SEMPRE BEM ACOLHIDOS PELOS INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES QUE NÃO QUEREM POR NADA DESTE MUNDO PERDER OS SEUS RICOS EMPREGOS A DESTRUIR A NAÇÃO PORTUGUESA...

PS

A POPULAÇÃO PRISIONAL VAI DAR MUITAS QUEIXAS DE RACISMO QUALQUER DIA...

Wednesday, April 22, 2015

ORA ORA QUE SAUDADES A MALTA TEM DAS CIMEIRAS UE-ÁFRICA...

Parlamento organiza "grande cimeira" sobre migrações Evento realiza-de a 11 e 12 de maio. A presidente da Assembleia da República anunciou a realização, a 11 e 12 de maio, de uma "grande cimeira" com a participação dos presidentes dos parlamentos da União Europeia e da bacia do Mediterrâneo para debater o tema das migrações.

MESMO FALIDO O PAÍS MAIS AFRICANIZADO DA EUROPA NÃO DESISTE.É MESMO UM ELDORADO AFRICANISTA...APOIADO CLARO PELOS CHINESES...
O INDIGENATO É QUE TEM QUE RECEBER MENOS PARA OS OUTROS RECEBEREM MAIS.E PELOS VISTOS ATÉ NAS HERANÇAS VÃO FAZER SOCIALISMO...

PRONTOS MEIA CRISE RESOLVIDA PELO PORTAS

Brasil abre portas à uva de mesa portuguesa

AGORA SÓ FALTA NEGOCIAR AS EXPORTAÇÕES DOS PRODUTORES DE BERMA DE ESTRADA...

A ANA GOMES É UM DOS EXEMPLOS PERFEITOS DOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO.LEMBRAM-SE DO "NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS"?E DE QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS?

Naufrágio: UE sabe que medidas deve tomar mas não está interessada, diz Ana Gomes

21/04/2015 15:32:18 585 Visitas
Naufrágio: UE sabe que medidas deve tomar mas não está interessada, diz Ana Gomes
A eurodeputada socialista Ana Gomes considerou que a União Europeia (UE) sabe o que é preciso fazer para evitar as sucessivas tragédias com migrantes no Mediterrâneo e que são os Governos europeus que não querem tomar as medidas adequadas.


"A Europa sabe há muito tempo o que tem de fazer e o Parlamento Europeu está farto de o repetir aos Governos e às instituições, ao Conselho e à Comissão Europeia. Se não tomaram as medidas foi porque não quiseram", disse à Lusa a deputada, que integra a Comissão de Liberdades Cívicas, Justiça e Assuntos Internos do Parlamento Europeu.

AGORA SÓ ANDA NA FASE DA NOSSA PRÓPRIA COLONIZAÇÃO DEPOIS DE TER PARTICIPADO NAS ENTREGAS.REPAREM QUE INTERESSES DO INDIGENATO BRANCO NADA DE NADA.AINDA É DAS QUE ACREDITA QUE A RAPAZIADA DESCONTENTE COM AS LIBERTAÇÕES NOS VEM PAGAR A PENSÃO...

PS

BASTA IR VISITAR O MONTES DE BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS PARA VEREM COMO SOMOS ENRIQUECIDOS.VÃO NAS HORAS DE TRABALHO...

UMA CHAMADA DE ATENÇÃO AO PAPA FRANCISCO QUE AINDA NÃO ABRIU AS IGREJAS AOS POBREZINHOS DE QUE TANTO GOSTA...

Detido argelino que planeava ataque terrorista em Paris

Um homem acusado de projetar um ataque terrorista contra «uma ou duas igrejas» foi preso no passado domingo em Paris, anunciou hoje o ministro do Interior francês, Bernard Cazeneuve

AGORA SÓ LHE FALTA RECEBER E OUVIR AS RECLAMAÇÕES DOS CHEFES JIADHISTAS...

OS PORTUGUESES A SUBSIDIAR A CONSTRUÇÃO DA GRANDE ALBÂNIA MUÇULMANA...

João Soares sugere transferir população do Kosovo para hotéis de três estrelas em Espanha

21/04/2015 20:31:40 4730 Visitas
João Soares elogiou a capacidade de integração dos militares portugueses
José Sérgio/SOL
João Soares sugere transferir população do Kosovo para hotéis de três estrelas em Espanha
O deputado socialista João Soares afirmou hoje que ficaria "mais barato" criar "uma ponte aérea para o sul de Espanha" e instalar a população do Kosovo em "hotéis de três estrelas" do que continuar missões naquele país.

"Se calhar ficava mais barato"
As palavras do deputado do PS foram proferidas durante uma audição do ministro da Defesa em sede de comissão parlamentar.

O parlamentar socialista sugeriu a criação de uma "ponte aérea para o sul de Espanha" e que "se instalasse toda a população" do Kosovo "em hotéis de três estrelas": "Se calhar ficava mais barato".

A RAPAZIADA INTERNACIONALISTA VAI SEMPRE EM SENTIDO CONTRÁRIO AO INTERESSE NACIONAL.ANDAM A ABRIR A COVA PARA NOS ENTERRAR A TODOS...DEPOIS DAQUELA DE NADA DE ASSALTO À CUBATA!NEM DE MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS!

NO MAIS AFRICANO PAÍS DA EUROPA DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...

Portugal foi o país com maior aumento da taxa de risco de pobreza

E COM AS CONHECIDAS EXPULSÕES EM MASSA E O RESPECTIVO CONFISCO DE BENS OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS ANDAM DECIDIDAMENTE A COLONIZAR-NOS.ELE É A LEI DA NACIONALIDADE, ELE É AS ESCOLAS NÃO SEREM SEF, ELE É O SNS PARA "RESIDENTES", ELE SÃO OS "ACORDOS DE COOOPERAÇÃO" QUE PAGAM ALEGREMENTE.TUDO ISTO SEM RECIPROCIDADES.E COM O MAMADOU BA A ENSINAR AO IDIGENATO QUE AGORA NINGUÉM É ESTRANGEIRO PARA MELHOR SE SERVIREM DO "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA" MONTADO À MEDIDA DA SALVAÇÃO DO PLANETA
O ANTÓNIO COSTA VAI APROFUNDAR ISSO TUDO.ATÉ QUE O INDIGENATO MORE TODO EM BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL E SE MISTURE MUITO BEM PARA FAZER A "RAÇA MISTA".É O TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OS OUTROS RECEBEREM MAIS....CUIDEM-SE!

Tuesday, April 21, 2015

O MELHOR MESMO É ABRIREM ESCRITÓRIOS NA LÍBIA E OS AFRICANOS SEREM LOGO SALVOS LÁ SEM NECESSIDADE DE ARRISCAREM OS BOAT PEOPLE...

Europa activa un plan para evitar naufragios: “Ya no hay excusas”
LUCÍA ABELLÁN Bruselas 409
Bruselas destinará más recursos para la vigilancia y el rescate en aguas del Mediterráneo

E ATENÇÃO AO SARA.OLHEM QUE TÊM MORRIDO LÁ MUITOS AFRICANOS...

Monday, April 20, 2015

QUEM É QUE FEZ AS LEIS DO TEDH?OS MARXISTAS KULTURIAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...

Lidar com pessoas de barco: O modelo enganosa Austrália

Por Christoph Sydow , Sydney

Austrália conseguiu o que a União Europeia sonha: Os imigração ilegal boat people está parado. Mas bom para dura política do país como um modelo para a UE?


"Pare com os barcos" - "Pare os barcos": Estas três palavras têm ajudado da Austrália o primeiro-ministro Tony Abbott anos e meio atrás, para poder. O líder do Partido Liberal prometeu aos eleitores que o seu governo vai fazer todo o possível para parar barcos de refugiados no caminho para a costa australiana.


Abbott manteve sua palavra: em 2014 e 2015, não havia um único barco com imigrantes ilegais a Austrália conseguiu. 2013 eram 20.000 refugiados do mar sem ilegal Down Under, a maioria veio do Afeganistão, Irã e Sri Lanka.
De acordo com o barco catástrofes recentes no Mediterrâneo, com centenas políticos europeus mortos discutem sobre como lidar com os refugiados . Em particular, os conservadores olhar com admiração para o exemplo da Austrália. "Os sucessos que alcançámos são reconhecidos pelos nossos parceiros europeus", diz ministro da Imigração australiano Peter Dutton.

O que pode a União Europeia da Austrália para aprender?

Imediatamente após sua vitória nas eleições em setembro de 2013 chamado O primeiro-ministro Abbott "Operation Sovereign Fronteiras" para a vida. Desde então, os navios de patrulha militares da Marinha australiana nas águas entre a Indonésia, Papua Nova Guiné e Austrália. Para parar todos os barcos com refugiados e devolvê-lo em suas trilhas. Navios não são navegabilidade, os ocupantes estão inseridos e enviado de volta em botes salva-vidas .

Esta operação militar está sujeito a regras estritas de confidencialidade. Apenas em intervalos irregulares relata o governo, como muitos navios foram parados e quantas pessoas estavam a bordo. Em janeiro de 2015, o ministro Dutton que, desde setembro 2013 15 navios foram parados com 429 refugiados.

Mas, mesmo no mar ao largo Austrália cair navios de refugiados. Um ex-soldado da Marinha Real Australiana relatado em abc de dezembro de televisão australiana de quilômetros de redes de corpo . Uma e outra vez ele teve que puxar corpo inchado para fora da água, por vezes, a carne tinha sido liberado do osso. Capitães são incentivados a tomar refugiados a bordo apenas se estiverem em águas australianas - um navio em perigo eles tinham acabado de deixar ir abaixo, disse um soldado da televisão.

Quem é tomado como refugiado pela marinha australiana a bordo, foi tão longe para baixo novamente em Sri Lanka, Indonésia e Vietnã. Países da UE seria proibida uma abordagem similar. O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos condenou a Itália de 2012, devido à deportação de refugiados africanos para a Líbia .

Os poucos refugiados que não recebem Marinha australiana imediatamente, ele também não cria o continente. Mesmo que eles estavam a ser concedido asilo, não têm nenhuma chance de começar uma nova vida na Austrália. Uma campanha publicitária internacional irá assegurar que esta mensagem seja ouvida em todo o mundo.

Os imigrantes são, em vez colocar em campos de refugiados na ilha de Nauru e Manus on, uma ilha que pertence a Papua Nova Guiné. Em geral, não viver um pouco mais de 2.000 imigrantes.

Organizações de direitos humanos e ex-empregados nos campos de descrever as circunstâncias terríveis. "O acampamento em Manus é totalmente inadequado para a acomodação de pessoas", diz Liz Thompson, que trabalhou lá até mesmo para as autoridades de imigração australianas.

O relatório do ensaio encomendado pelo governo para o acampamento em Nauru em março é falar de estupro e abuso sexual de crianças. Imigração ministro Dutton expressa chocado com o relatório, mas mudou ainda mais a responsabilidade - a uma empresa privada, que opera o campo de refugiados em nome do governo.

Poster protesto contra as políticas do governo em SydneyVer em tamanho grande
SPIEGEL ONLINE
Poster protesto contra as políticas do governo em Sydney
Na luta contra os imigrantes ilegais a Austrália não só funciona com Papua Nova Guiné e Nauru. "Sri Lanka, Malásia e Indonésia são fantásticos parceiro na Operação Sovereign Fronteiras", o governo anunciou no ano passado. 45 barcos com 1.600 pessoas lá já podia ser interrompido antes que expirou em tudo. "
Comparável parceiro tem a UE sul do Mediterrâneo não está neste momento. Na Líbia, não há nenhum estado funcionamento. Partes do país são agora usados ​​pela organização terrorista "Estado Islâmico" (IS) dominou a apenas no domingo publicou um vídeo que mostra a morte de dezenas de cristãos etíopes .

Os governos dos países do sudeste asiático ter sido a sua assistência com pagamentos milhões de Canberra para pagar.


Camboja tem um pagamento de 40 milhões de dólares para acomodar refugiados acordados do acampamento em Nauru. Esta semana, o primeiro avião a pousar com os migrantes em Phnom Penh. Pessoas que esperavam para um futuro na Austrália, agora a construir uma nova vida no Camboja, um país onde a maioria deles nunca são sido.
Autoridade de imigração da Austrália retrata o país do sudeste asiático como um pequeno paraíso. "O Camboja é um país pequeno com diferentes povos, culturas e religiões. Todos eles desfrutar das liberdades de uma sociedade democrática." A realidade é diferente. Transparency International lidera o país como um dos países mais corruptos do mundo, a Human Rights Watch apelou lidar com refugiados lá como "terrível".

Austrália tem sido bem sucedido com a sua política para parar os barcos. Os refugiados, mas continuam a sofrer - mas apenas em Nauru, Papua Nova Guiné, ou em outro lugar. Nos eleitores australianos da linha dura contra os próximos refugiados para mas: De acordo com pesquisas, 70 por cento dos eleitores a política de "Pare-o-Boats".

MANDEM PARA A LÍBIA OS QUE SE QUEREM MAIS E MAIS.AÍ PODEM FAZER O QUE QUISEREM...

ENTÃO AGORA QUE SÓ CHEGAM MUÇULMANOS SALVOS NO MEDITERRÂNEO...

'Policías' del islam en Cataluña

FERNANDO LÁZARO Madrid 24
Los servicios de Información y de Inteligencia alertan desde desde hace más de un lustro del control que las corrientes islamistas ejercen sobre la población musulmana de la comunidad.

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Près de deux lieux de culte ou de sépulture chrétiens profanés chaque jour en France

UMA INVASÃO POR AGORA SEM ARMAS...

UI UI QUE O QUE MAIS POR AÍ EXISTEM SÃO FALSOS PORTUGUESES...

Nacionalidade tirada aos 26 anos Nasceu na Figueira da Foz e sempre teve documentos portugueses, mas erro na altura em que foi registado leva agora ao cancelamento dos mesmos.

MAS A RAPAZIADA INTERPRETADORA/REPRESENTANTE NÃO ALTERA A LEI DA NACIONALIDADE... POIS ADORAM AS FALÊNCIAS E O SALVAMENTO DO PLANETA A EITO.SEM RECIPROCIDADES EM LADO NENHUM PARA O INDIGENATO BRANCO CLARO...

QUE TAL RECOLONIZAREM A LÍBIA?

Novo vídeo do Estado Islâmico mostra mortes de cristãos etíopes na Líbia

Grupo alega ter morto 30 cristãos etíopes, um grupo decapitado, outro a tiro.

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Berlim apela ao combate às redes "criminosas" de tráfico de imigrantes


TÊM LÁ MUITOS GAJOS A JULGAR...

PROVAVELMENTE EXISTEM MILHÕES DE PORTUGUESES LEGÍTIMOS ESPALHADOS PELO MUNDO OBRIGADOS A EMIGRAR MAS OS DEMOCRATAS PELOS VISTOS QUEREM CONTINUAR A SUBSTITUIR O SEU ZÉ POVINHO...

Captar imigração e atrair emigrantes vai gerar riqueza
É preciso aumentar a população, concordam banqueiros e economistas. Horta Osório apela a uma “política inteligente de imigração”. Caldeira Cabral e José Eduardo Martins defendem atracção de emigrantes. Vítor Bento alerta para perigo do envelhecimento.

QUE A PROPAGANDA DEIXE DE ENGANAR O ZÉ POVINHO E QUE SE ACABE COM O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA QUE SALVA O PLANETA A EITO CÁ DENTRO E LÁ FORA...
A DÍVIDA ACUMULADA TAMBÉM A SALVAR PLANETA A EITO DEVE SER DEVIDAMENTE ESCRUTINADA PARA SE APURAR QUEM É QUE LUCROU OU BENEFICIOU COM ELA
INTERNACIONALISMO NUNCA MAIS!

Sunday, April 19, 2015

FRANCISCO SE OS DEVOLVEREM A QUENTE VAIS VER QUE DEIXAM DE SE AFOGAR...

Papa pede medidas urgentes para evitar tragédias no Mediterrâneo
Hoje às 12:55
O Papa Francisco voltou a pedir à comunidade internacional para que atue de forma decisiva e com rapidez para evitar tragédias como a que ocorreu este domingo em que 700 imigrantes se encontram desaparecidos depois de um naufrágio no Mediterrâneo.

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Perante a impossibilidade de chegar a tempo, a guarda costeira pediu ajuda ao navio português que navegava na zona e que se desviou até ao local do naufrágio.
Quando o navio se aproximou da embarcação, os imigrantes "colocaram-se todos do mesmo lado da embarcação, provocando o naufrágio".


MAS PRONTOS AINDA PODES RECEBER OS CHEFES DOS ISLAMISTAS DE ÁFRICA, ONDE COMO DIZ O MAMADOU BA NÃO EXISTE RACISMO NENHUM...

A NATALIDADE ANDA MAL PORQUE A PANELEIRAGEM TEM FRACOS MONTADORES...

Natalidade e hipocrisia

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Redução de impostos e TSU deve promover emprego e natalidade


DEIXEMO-NOS DE HIPOCRISIAS.A IMIGRAÇÃO AFRICANA DEVE SER INCENTIVADA PRINCIPALMENTE AQUELA COM BIG DICK´S PORQUE UM DIA VÃO NASCER BÉBÉS PELOS OLHOS DO CU...COM O CONTRIBUTO DAS INVESTIGAÇÕES DEMOCRATAS...

A RTP SALVADORA DO PLANETA TEM QUE SER BEM PAGA.AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS AGRADECEM...

Novo presidente da RTP vai ganhar 10.000 euros por mês

ELES E OS AFRICANOS SEMPRE TÃO BEM TRATADINHOS PELO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA MESMO DEPOIS DAQUELES ACTOS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO

TEMOS A ECONOMIA MAIS LENTA MAS VULCÕES DE IDEIAS INTERNACIONALISTAS NA MAIORIA SOCIOLÓGICA DE ESQUERDA...

Portugal é a sétima economia mais lenta do mundo

O Expresso fez as contas a partir das novas previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgadas esta semana em Washington. A economia portuguesa vai crescer 0,2% até 2020.

A PRINCIPAL É QUE SEREMOS RICOS COM OS POBRES DOS OUTROS, QUE NOS PAGAM A PENSÃO E QUE DÃO LUCRO NA SEGURANÇA SOCIAL...

PS

Costa sem a "menor disponibilidade" para diálogo sobre novo corte nas pensões

DESCUBRA A MENTIRA DO JOÃO AFONSO

Lisboa lança roteiro para imigrantes


Ao contrário do que tem acontecido no resto do país, o número de imigrantes em Lisboa está a aumentar

Saber onde se encontram os hospitais públicos de Lisboa ou as esquadras da polícia são informações que os imigrantes que se fixam na cidade podem, a partir de terça-feira, obter através de um roteiro elaborado pela Câmara.

O documento surge porque “uma das dificuldades para qualquer pessoa quando chega a um sítio estrangeiro é perceber como funciona a sua estrutura administrativa e organizativa e saber onde é que as coisas estão”, explicou o vereador dos Direitos Sociais do município de Lisboa, João Afonso.

Do roteiro constam informações e contactos de serviços como conservatórias e registos, finanças, lojas do cidadão, centros de saúde, hospitais públicos, locais de atendimento do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), embaixadas/consulados, esquadras da Polícia de Segurança Pública (PSP) e Juntas de Freguesia, entre outros.

Segundo João Afonso, o documento estará inicialmente disponível tanto em papel como na web, em inglês e português, sendo que esta última versão se destina “a quem dá informação a terceiros”, como técnicos do município, de associações e das Juntas de Freguesia.

Porém, a Câmara quer que o roteiro venha a estar disponível noutras línguas, como chinês, francês e crioulo, pelo que está a estabelecer contactos com embaixadas de outros países para fazer a tradução, adiantou o autarca.

Salientando que a capital “é o principal ponto de chegada dos imigrantes em Portugal”, o vereador referiu que o objetivo é que os imigrantes se integrem e “se tornem lisboetas”. Isto porque, a seu ver, a presença de imigrantes representa um saldo “totalmente positivo”.

“A comunidade imigrante é um contribuinte líquido, quer em termos fiscais, quer em termos de segurança social”, justificou João Afonso.

O mesmo responsável assinalou também o contributo dado à natalidade: “Ter a noção de que 20% das crianças nascidas em Lisboa são filhas de imigrantes (…) é muito significativo numa cidade que tem 25% de pessoas com mais de 65 anos”.

De acordo com João Afonso, as dificuldades dos imigrantes prendem-se não só com a língua, mas também com o desconhecimento sobre os seus direitos e deveres.

“Quem chega a um país nunca sabe qual é a sua balança de direitos e deveres. Mais rapidamente se procura cumprir os deveres do que exigir e reclamar os direitos” e, nalguns casos, os imigrantes “não sabem que têm acesso aos cuidados básicos de saúde porque em muitos países não há Serviço Nacional de Saúde”, referiu.

A apresentação do roteiro será feita às 18h30 de terça-feira, no Fórum Lisboa, na primeira sessão de um debate temático sobre “Migrações e Demografia”.

Na ocasião, será também apresentado um diagnóstico sobre a imigração na cidade. O documento, a que a agência Lusa teve acesso, refere que o número de estrangeiros em Lisboa passou de 43.527 em 2008 para 46.426 em 2013, aumento que contrariou a tendência nacional.

De acordo com o diagnóstico, as cinco nacionalidades mais representativas em 2013 (face a 2008) eram as do Nepal, China, Bangladesh, Itália e Roménia.

Já as freguesias onde residiam mais estrangeiros, em 2011, eram Santa Maria Maior, Arroios, Misericórdia e Santo António.

O roteiro “Lisboa Imigrante” enquadra-se no I Plano Municipal para a Integração dos Imigrantes.

Lusa

A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO A FAZER A CAMA AO INDIGENATO E CANTANDO A INTERNACIONAL...

PS

Alfama. “Gostava de ter vizinhos com quem falar mas não percebo nada do que dizem”

Saturday, April 18, 2015

A PROVA DE QUE OS MARXISTAS KULTURAIS EUROPEUS SÓ ANDARAM A TRAIR OS SEUS ZÉS POVINHOS...

Detenida una española en Turquía que iba a unirse al Estado Islámico
La mujer, arrestada junto a su marido marroquí, abandonó el país el pasado octubre y viajaba con su hija, un bebé de 14 meses

A FEITURA DA RAÇA MISTA DEPOIS DAS ENTREGAS DÁ OU NÃO UM RESULTADÃO?BANTUSTÕES DE VÁRIOS POVOS ESPALHADOS POR ESSA EUROPA FORA SEMPRE PRONTOS A CUMPRIR AS ORDENS DOS SEUS VERDADEIROS DONOS...

Ó ULRICH E AINDA POR CIMA OS MALANDROS NÃO DISTRIBUEM LUGARES NA ADMINISTRAÇÃO AO COMITÉ CENTRAL DO PCP...

Novo Banco: Ulrich sente-se "chocado" com investimento chinês em Portugal
LUSA
Novo Banco: Ulrich sente-se "chocado" com investimento chinês em Portugal
Fernando Ulrich, presidente executivo do BPI, afirmou-se chocado com o investimento de chineses em Portugal, que "em tão pouco espaço de tempo", compraram as melhores empresas nacionais sem qualquer retorno aparente.

MAS AO QUE OUVI DIZER A CGTP JÁ ANDA A ESTUDAR EM PEQUIM COMO É QUE OS SINDICATOS POR LÁ FUNCIONAM...

PS

E AGORA QUE OS COMUNISTAS JÁ ACABARAM COM A ANTIGA CASSETE...

NÃO ME DIGAM QUE O TESOUREIRO DO PS FUGIU COM AS MASSAS...

PS sem dinheiro renegoceia dívida com a banca

Partido pede empréstimo de €1,5 milhões para pagar campanha. Concelhias com rendas em atraso e água e luz cortadas. Dívida à banca de €11 milhões pode levar a hipoteca de sedes.

MAS PRONTOS BASTA IREM GOVERNAR PARA QUE OS MILITANTES FIQUEM OUTRA VEZ CHEIOS DE DINHEIRO E PAGUEM AS COTAS PARA O PARTIDO PAGAR E AINDA TER LUCRO...
CORRUPÇÃO É QUE NUNCA MAIS.NEM ESSA DOS "DINHEIROS DO PS"...
ISTO TUDO NÃO VAI ACABAR BEM...

Friday, April 17, 2015

ANTES FAZIAM DESCONTAR MUITO MAS PROMETIAM QUE IRIAM PAGAR MUITO...

CDS concorda com corte de 600 milhões nas pensões

Cecília Meireles, vice-presidente da bancada do CDS-PP

CDS concorda com corte de 600 milhões nas pensões
A vice-presidente da bancada do CDS-PP Cecília Meireles concordou hoje com o corte de 600 milhões nas pensões que o Governo anunciou, argumentando que há um problema de sustentabilidade, e também não adiantou como pretende fazê-lo.

AS VÁRIAS VIAS DE ATINGIR A SOCIEDADE SOCIALISTA INTERNACIONALISTA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO TEM LÁ MASSA CINZENTA QUE NUNCA MAIS ACABA.COM O PLANETA SEMPRE COMO FAROL.A RAÇA MISTA, O IR TOMAR NO CU E ESFREGAR CONA COM CONA SEM TABACO E ÁLCOOL É QUE SÃO AS GRANDES IDEIAS...

OS SUL AFRICANOS APRENDERAM COM OS MOÇAMBICANOS COMO SE FAZIA A COISA...

Anti-immigrant attacks kill 5 in Rainbow Nation 02:23
Story highlights
A charity group is preparing aid packages for those who want to return home
The attacks have left 5 dead -- two immigrants and three South Africans
A 14-year-old boy is among those killed after a mob with machetes targeted foreigners
(CNN)Thousands sought refuge in temporary shelters in South Africa after mobs with machetes attacked immigrants in Durban, leaving at least five people dead, an aid group said Thursday.

Heavily armed police have scrambled to stop clashes this week after local residents accused immigrants from other African nations of taking their jobs.

The attacks in Durban killed two immigrants and three South Africans, including a 14-year-old boy, authorities said.

SIM PORQUE BRANCOS EM MOÇAMBIQUE SÃO AGORA MUITO POUCOS.E MESMO ASSIM "COLONIALISTAS"...

COMO A DESCOLONIZAÇÃO JÁ VAI LONGE A RAPAZIADA ELEITA ADEPTA DA ENTRADA DA TURQUIA(E DE OUTROS) NA UE NÃO QUEREM MORRER SEM VER MUITOS MASSACRES DE CRISTÃOS CÁ NA EUROPA...

Posição do Papa sobre genocídio arménio é "absolutamente devastadora para a Turquia"

O Papa Francisco classificou como "genocídio" o massacre dos arménios em 1915, estabelecendo uma comparação com o nazismo e estalinismo. Carlos Gaspar, investigador e especialista em Relações Internacionais, destaca a "força" dessa declaração e a forma como expõe a questão das perseguições religiosas.

NA REALIDADE NAS TRAVESSIAS DO MEDITERRÂNEO A RAPAZIADA FAZ LOGO A LIMPEZA DE QUEM SEJA CRISTÃO...

Thursday, April 16, 2015

SABENDO-SE QUE OS PREDADORES SEGUEM AS MANADAS...CUIDEM-SE OLIVAIS!

La bactérie tueuse d'oliviers repérée à Rungis

Par Hayat GazzaneMis à jour le 16/04/2015 à 14:49 Publié le 16/04/2015 à 14:23
Des oliviers dans la région de Florence, en Italie.
VIDÉO - La maladie, qui décime les oliviers du sud de l'Italie, a été identifiée sur un caféier originaire d'Amérique latine. Une enquête est en cours pour déterminer d'éventuelles contaminations.


C'est le scénario cauchemardesque que redoutait le ministère de l'Agriculture. Xylella fastidiosa, la bactérie tueuse d'oliviers qui décime depuis 2013 des arbres multiséculaires du sud de l'Italie, a franchi les frontières de l'Hexagone. Un plant de caféier porteur de la bactérie a été identifié chez un revendeur de plants de Rungis. «Ceux-ci, vraisemblablement originaires d'Amérique centrale, ont été introduits dans l'Union européenne via les Pays-Bas», explique le ministère dans un communiqué. Ces plants malades pourraient donc avoir suivi le même intinéraire que le plant ayant infecté les oliveraies des Pouilles. Ce dernier, originaire de Costa Rica, était entré en Italie via Rotterdam.

O PAPA FRANCISCO BEM COMO OS RESTANTES INTERNACIONALISTAS AGORA SALVADORES DO PLANETA FECHARÃO OS OLHOS...

Detenidos 15 inmigrantes en Italia por tirar al mar a 12 cristianos
12
Los arrestados son musulmanes, dice la policía, que les acusa de asesinato por odio religioso. Los hechos ocurrieron en la travesía
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La Policía italiana detiene a 15 personas por tirar por la borda de la patera a doce cristianos
Según los testimonios, en la lancha hubo una riña por motivos religiosos

EUROPA PRESSRoma Actualizado: 16/04/2015 17:10 horas
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La Policía italiana ha detenido en Palermo a quince personas rescatadas esta semana en aguas próximas a Sicilia por haber tirado al mar desde una patera a al menos doce cristianos durante su travesía desde las costas del norte de África, según ha informado el diario 'La Stampa'.

El rotativo ha explicado que "no está claro" si las personas arrojadas al mar por los detenidos estaban muertas o seguían con vida. Según los testimonios de varios de los inmigrantes rescatados esta semana en Sicilia, en la lancha neumática en la que ocurrió todo hubo una riña por motivos religiosos y varios musulmanes enfrentados a los cristianos acabaron tirándolos por la borda.

La Policía cree que las declaraciones de inmigrantes que ha recogido son "coherentes", según han informado fuentes judiciales consultadas por 'La Stampa'. Habría incluso identificación fotográfica de algunos de los supuesto autores del lanzamiento de inmigrantes por la borda. El fiscal adjunto del caso, Maurizio Scalia, ha recibido ya un informe sobre la investigación y ha pedido 48 horas para ratificar los arrestos.

Los quince inmigrantes detenidos forman parte de uno de los tres grupos de inmigrantes que llegaron el miércoles a Palermo a bordo de tres buques italianos que les rescataron en el Canal de Sicilia.

En los últimos días, Italia ha recibido unos 10.000 inmigrantes llegados en embarcaciones desde las costas del norte de África. El presidente de la Conferencia de Regiones de Italia, Sergio Chiamparino, ha asegurado que es se trata de una "verdadera emergencia humanitaria".

O QUE INTERESSA É FAZER ESCREVER MIL VEZES ÀS RIANÇAS DAS ESCOLAS QUE NO NOSSO CASO NÃO SÃO SEF QUE SOMOS TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES MAS QUE PAGAR PAGAR SÓ NÓS...

DA PRÓXIMA VEZ SEJAM MAIS PROFISSIONAIS SIM?

Maçonaria: o arquivo foi salvo por uma porta secreta


Quando o palácio do Grande Oriente Lusitano é confiscado na ditadura, os maçons conseguem salvar o arquivo. Uma boa parte regressa a “casa” depois do 25 de Abril, mas outra parte terá sido queimada ou perdida, até porque o arquivo da maçonaria portuguesa estava disperso pelas várias lojas

Na sede maçónica – que o Estado Novo vai converter em sede da Legião Portuguesa – havia uma tipografia, a Minerva Peninsular, propriedade do Grémio Lusitano. Essa tipografia tinha uma porta secreta que dava acesso ao palácio: foi por essa porta secreta que os maçons se introduziram e conseguiram retirar e salvar os arquivos e os “livros de cadastro” quando o palácio do Grande Oriente Lusitano é ocupado. É por isso que ainda existe hoje um grande arquivo maçónico na Escola Oficina da Graça.

ISTO APESAR DE ENTRAREM MUDOS, SAÍREM CALADOS E DA COISA NÃO PERCEBEREM TANTO COMO CALÇETEIROS...

OI OI MAS AFINAL NÃO OS MANDAM PARA PORTUGAL?

Pesquisador descobre como reduzir a SIDA em Cabo Verde até 2021

Um investigador da Universidade norte-americana de Brown, que desenvolveu simulações de epidemias em computador, defendeu que Cabo Verde pode reduzir o VIH/SIDA numa década concentrando a luta contra a doença nos grupos de risco das prostitutas e drogados.

QUANTOS É QUE JÁ CÁ ESTÃO?A ENRIQUECER-NOS CLARO...

A INDÚSTRIA MAIS VIÇOSA DO PORTUGAL MODERNO:A DO PASSAPORTE PARA TODO O MUNDO

6.04.2015 10:06
Mulher culpada por matar bebé com papel na boca Emigrante portuguesa conhece sentença dentro de dias. Por J.T. A portuguesa de 33 anos acusada de matar o filho recém-nascido e de o ter colocado numa mala na casa de banho, na sua casa em Inglaterra, foi considerada culpada de homicídio involuntário. Cláudia Martins, de 33 anos, afirmou sempre que se tratou de um aborto. Contudo, não convenceu os jurados. Conhecerá dentro de dias a pena. Escondeu a gravidez de amigos e família.




PARA MIM HOJE EM DIA "PORTUGUÊS" SEM FOTO NÃO QUER DIZER ABSOLUTAMENTE NADA DE NADA.

DEPOIS DA SOPA DOS POBRES VÃO PAGAR A DÍVIDA COM CHOURIÇOS E GARRAFAS DE TINTO CERTIFICADOS...

Chouriça e presunto de Melgaço na lista dos produtos protegidos

A NOSSA RAPAZIADA ELEITA E AFIM TEM UMA IMAGINAÇÃO SEM LIMITES.MAS COMO VEMOS POUCO EFICAZ...
ENTÃO A DITA "ESCOLA PÚBLICA" SEM EXAMES E COM MUITA ANIMAÇÃO A ÁGUA BENTA FORMA A MAIS BEM PREPARADA GERAÇÃO DE SEMPRE.SÓ QUE NO COMBATE DAS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES QUE CADA VEZ SÃO MAIORES PORQUE COMO SÃO ADEPTOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO DESCOLONIZARAM A E AGORA COLONIZAM-NOS.TRABALHO GARANTIDO...POR CONTA DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA OBVIAMENTE...

PS

Instituto de Investigação Cientifica Tropical -Centro de Investigação de Ferrugem do Café

AINDA VAMOS VER NO ALENTEJO VASTAS PLANTAÇÕES DE CAFÉ SEM FERRUGEM E JÁ AGORA QUE ANDAM ATRASADOS DE MANDIOCA QUE OS NAVEGADORES DISTRIBUÍRAM POR TODA A PARTE MENOS POR CÁ...
A CANA JÁ CÁ TEMOS E DÁ-SE MUITO BEM.NO CONTENENTE CLARO.SÓ FALTA LEGALIZAREM A FEITURA DO GROGUE...QUER-SE DIZER AGUARDENTE DE CANA.CACHAÇA.

A POLÍTICA , OS MERCADOS E ATÉ AS IGREJAS TRANSFORMADOS EM VENDEDORES DE BANHA DA COBRA...

OS POLÍTICOS JÁ SABEMOS QUE ATÉ A PRÓPRIA MÃE VENDERÃO CASO NÃO SEJAM PANELEIROS QUE ESSES FICAM SEMPRE AGARRADOS A ELA COMO DROGADOS PROFUNDOS.O SEU MERCADO É O DA FACILIDADE E DA ILUSÃO ENFIM O TUDO E O SEU CONTRÁRIO QUE IMAGINE-SE É BASEADO NAS "REIVINDICAÇÕES" DOS SEUS COLEGAS "COMENTADORES" E DEMAIS INTERNACIONALISTAS DE ESCALA NOS MEIOS DE PROPAGANDA.AO ESTILO DESCOLONIZA QUE AQUILO NÃO É NOSSO E COLONIZA QUE NOS VÊM PAGAR A PENSÃO...O QUE É FÁCIL DE DEMONSTRAR SER UMA COMPLETA VIGARICE PROPAGANDISTICA E UMA TRAIÇÃO DESCARADA.
NOS MERCADOS VENDEM-SE "PAPÉIS COMERCIAIS", MEDALHAS/MOEDAS QUE EM VEZ DE TESOUROS SE TORNAM EM IMENSOS PREJUÍZOS.A CASINHA COMPRADA CARA VALE MUITO MENOS E NINGUÉM A QUER MENOS PARA AS FINANÇAS QUE AS CONSIDERAM PALÁCIOS A RENDER...
OS MERCADOS FORNECEM PINTURAS FALSAS, MOEDAS FALSAS, PROPRIEDADES MARAVILHOSAS EM DESERTOS RESSEQUIDOS MAS MUITO VALIOSAS...
OS "INVESTIDORES"/"CIDADÃOS" ESSES ESTÃO CONDENADOS NESTES TEMPOS MODERNOS A PARTICIPAR NESSE SOCIALISMO TODO QUE É COMO QUEM DIZ A TRABALHAR E A AMEALHAR PARA O BONECO...CASO NÃO SE DECIDAM A REFUGIAR-SE NA COISINHA MAIS SEGURA QUE EXISTIU SEMPRE:O VIL METAL NA FORMA DE OURO OU PRATA...SEM SEREM RARIDADES CUNHADAS PORQUE AÍ MEUS OS CHINESES, ESPANHÓIS E ITALIANOS VENDEM GATO POR LEBRE...
O MUNDO ESTÁ DIFÍCIL...MAS É BOM SABER QUE MUITO VIGARISTA FOI VIGARIZADO...

O ESTADO SOCIAL EUROPEU É TÃO BOM...E EXISTEM POR AÍ TANTOS INTERNACIONALISTAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...

Italia rescata a 10.000 inmigrantes en una semana y teme otra tragedia
LUCIA MAGI Roma 24
Supervivientes de un naufragio apuntan a que hay cientos de desaparecidos

AGORA É SÓ FISCO QUE ARRASTA PARA QUE O "HAJA" PARA DISTRIBUIR...IMAGINEM QUEM É QUE PAGA...

LÁ VIRÁ O DIA EM QUE OS MERCADOS DARÃO ORIGEM AO AJUSTE DE CONTAS CASEIRAS

Portugal volta ao mercado para emitir dívida até 1.250 milhões de euros

VAI TUDO PARA A SALVAÇÃO DO PLANETA COM O INDIGENATO A FICAR QUER QUEIRA QUER NÃO PORQUE ANDA A SER DEVIDAMENTE "INTERPRETADO" E "REPRESENTADO" COM O APOIO DO TEDH E DE MUITOS OUTROS MARXISTAS KULTURIAS EUROPEUS.A DÍVIDA ESSA FICA POR CONTA DE QUEM?

O ESTADO SOCIAL AO SERVIÇO DA AFRICANIZAÇÃO.A RAPAZIADA DAS ENTREGAS AGORA SÓ PENSA NA COLONIZAÇÃO AFRICANA...

2014. Quase 8.500 crianças e jovens em instituições de acolhimento

Um total de 8.470 crianças e jovens estavam, em 2014, em instituições de acolhimento, segundo um relatório do Instituto de Segurança Social.

O relatório de Caracterização Anual da Situação de Acolhimento de Crianças e Jovens CASA 2014 foi entregue esta quarta-feira no parlamento, num encontro entre o ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social e a presidente da Assembleia da República.



A IMIGRAÇÃO AFRICANA INVADIU TUDO O QUE É "SOCIAL".AFASTANDO OS BRANCOS TORNADOS RICOS NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS.VÃO VER AS CRECHES SOCIAIS, A CASA PIA, AS CASAS DE ACOLHIMENTO, OS CENTROS DE RECUPERAÇÃO DE JOVENS.OS BAIRROS SOCIAIS...
UM IMIGRANTE POBRE AFRICANO NUNCA PODERÁ COMPRAR CASA E SOBREVIVERÁ DO "SOCIAL".POR ISSO DIZEMOS QUE O NIVELAMENTO ESTÁ A SER FEITO POR ÁFRICA POR MAIS IMPOSTOS(A ESCRAVATURA BRANCA) QUE A RAPAZIADA INTERPRETADORA/REPRESENTANTE DECRETA AOS "RICOS" QUE JÁ VÃO NOS 1000 EUROS POR MÊS...
A PROPAGANDA INTERNACIONALISTA AGORA SEM CORONÉIS VAI FAZENDO E DISTRAINDO O ZÉ POVINHO COM MUITO FUTEBOL E MUITAS "DESIGUALDADES" COM OS DIFERENTES A DIRIGIR O SEU COMBATE.IMAGINEM QUEM PAGA E VAI CONTINUAR A PAGAR PARA TODO O SEMPRE NESTE BELO JARDIM À BEIRA MAR PLANTADO.MAS PRONTOS O SALAZAR É QUE ERA MAU PARA O ZÉ POVINHO.AQUELE MALANDRO...

PS

A RAPAZIADA DEMOCRATA AMANTE DO IR TOMAR NO CU E DE ESFREGAR CONA COM CONA NORMALMENTE COM DIFERENTE VEM RESOLVENDO A "NATALIDADE" ATRAVÉS DA IMPORTAÇÃO.CUIDEM-SE...

OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO QUEREM OFERECER AO "SEU" ZÉ POVINHO O PURGATÓRIO NA TERRA...

Detido homicida de português morto nos EUA Polícia emitiu um mandato de captura para o outro suspeito.



ELES SÃO PELAS REVOLUÇÕES, PELA PANELEIRAGEM, PELAS LÉSBICAS,PELAS DROGAS, PELOS ISLÂMICOS ENFIM DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM ACEITAÇÃO DAS EXPULSÕES EM MASSA DOS BRANCOS E DO CONFISCO DOS SEUS BENS AGORA SÓ PROMOVEM A IMPORTAÇÃO DAS GUERRILHAS CÁ PARA DENTRO E DO BOM SELVAGEM COM OS GENES CERTOS DE PREDADOR...A QUE ELES CHAMAM "AFECTOS".IMAGINEM...

PS

DESAFIEM LÁ OS SERVIÇOS PRISIONAIS A DAR COR AOS PRESOS...

Wednesday, April 15, 2015

QUE O TEDH SALVE AS LÉSBICAS, OS PANELEIROS ,OS COXOS E DEMAIS DESVALIDOS DO PLANETA.POR NOSSA CONTA EVIDENTEMENTE...

España niega el asilo a una lesbiana perseguida en Camerún
Nangnou lleva 23 días en el aeropuerto de Barajas tras escapar de su país
Estrasburgo paraliza la expulsión de una camerunesa que ha pedido asilo
VIRGINIA LÓPEZ ENANO Madrid 14 ABR 2015 - 21:14 CEST
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Archivado en: Aeropuerto Barajas Tribunal Estrasburgo Aeropuertos Camerún Derechos mujer Discriminación sexual África subsahariana África central Homosexualidad Relaciones género LGBT Tribunales África Sexualidad Mujeres Grupos sociales Poder judicial Transporte aéreo Discriminación Transporte Delitos Prejuicios Justicia Problemas sociales Sociedad

Christelle Nangnou lleva 23 días retenida en la sala de inadmitidos del aeropuerto de Adolfo Suárez-Barajas en Madrid. Tiene 29 años y tuvo que huir de Camerún porque su vida corría peligro ¿Su delito? Ser lesbiana. Nangnou viajó a España buscando asilo, pero se topó con la negativa del Ministerio de Interior. Acudió entonces al Tribunal de Derechos Humanos de la Unión Europea, que paralizó su expulsión temporalmente. Espera ahora que Estrasburgo emita su resolución definitiva, prevista para el próximo viernes.

“No me siento nada bien. Estoy sola”, susurra al otro lado del teléfono la camerunesa. La homosexualidad está castigada en Camerún con penas de entre seis meses a cinco años de prisión, pero también ha habido casos de intentos de linchamiento. Por eso Nangnou decidió huir en cuanto supo que la policía la perseguía por su condición sexual. Su foto salió incluso en la prensa camerunesa bajo un titular en el que se leía: “Se busca a la líder de un grupo de lesbianas”.

A Nangnou no le quedó más opción que alojarse en casa de una amiga hasta que consiguió coger un avión y volar a Nigeria, donde permaneció nueve días escondida. De ahí salió para Madrid, según relata. Pero la mujer tenía un documento de identidad falso. “En el aeropuerto vieron que no era mío y por eso estoy aquí”, explica la camerunesa, que lleva casi un mes en la sala de inadmitidos de Barajas. “Al llegar a España solicitó asilo pero el Ministerio de Interior denegó su petición porque no se creía su historia”, explica su abogado, Eduardo Gómez.

“En un primer momento ella no presentó el recorte de prensa porque no lo tenía. Además, su historia no resulta creíble porque duda mucho, pero es normal. En Camerún la homosexualidad se castiga con mucha dureza y no le resulta fácil hablar de su orientación”, añade Gómez. Ante la primera negativa, Nangnou presentó un recurso ante la Audiencia Nacional, relata su abogado, y pidió como medida cautelar que no se la expulsara hasta que no se resolviera el recurso. Pero la Audiencia denegó su petición. Finalmente, la defensa de Nangnou recurrió a Estrasburgo, que paralizó temporalmente su expulsión.

Perseguidos y condenados en África
El Senado de Nigeria propone castigar con 14 años de cárcel los matrimonios gais
Jean-Claude Mbede, la homosexualidad como condena
“Si vuelvo seré condenada porque en mi país no aceptan mi sexualidad”, explica la camerunesa, que narra cómo en Barajas intentaron subirla a un avión rumbo a Camerún en cuatro ocasiones. “La última vez me ataron las manos y me tiraron contra el suelo, no podía respirar”, asegura Nangnou, que, como resultado del forcejeo, tiene pequeñas heridas en el rostro y en las manos.

La Federación Estatal de Lesbianas, Gays, Transexuales y Bisexuales (FELGTB) se ha volcado con la mujer y en poco más de 24 horas el colectivo ha conseguido casi 50.000 firmas para impedir que vuelva a Camerún. “Nos parece tremendo. El riesgo que corre su vida es más que evidente”, matiza Jesús Generelo, presidente de la federación.

Nangnou desde la pequeña sala del aeropuerto de Barajas donde se encuentra es consciente de este apoyo y de la repercusión que está teniendo su caso. “Me da esperanzas. Cada día rezo porque acepten mi petición de asilo”, confiesa.

Estrasburgo ya paralizó el pasado 30 de marzo la expulsión de otra camerunesa que había pedido asilo y que pasó 20 días en Barajas. Se trata de una mujer de unos 30 años que huyó de Camerún, víctima de un matrimonio forzado y de violencia de género. España denegó su petición en un primer momento, pero gracias a la resolución de Estrasburgo ahora tiene una autorización de permanencia, según informa la Comisión Española de Ayuda al Refugiado.


A COLONIZAÇÃO AFRICANA DA EUROPA MARCHA A BOM RÍTMO.A ISLAMIZAÇÃO TAMBÉM.DEPOIS AS FORÇAS ARMADAS TÊM QUE DEFENDER DENTRO DAS SUAS FRONTEIRAS...ENQUANTO O RESTO DO PLANETA CONTINUA A SUA INDIGENAÇÃO AO ESTILO A ÁFRICA PARA OS AFRICANOS...MAS CLARO SEM RACISMO COMO NOS ENSINA O SUBSIDIADO MAMADOU BA DO BLOCO DE ESQUERDA...

Tuesday, April 14, 2015

ORA CÁ ESTÁ UMA COISA BOA PARA PROMOVER A NATALIDADE.DECLARAM-SE TODAS AS CRIANÇAS AFRICANAS EM RISCO O ESTADO SOCIAL INTERVÉM E OS PAPÁS FAZEM OUTROS...

Maus tratos a Bia e Carlos denunciados há 6 meses

Manuel João Sequeira e Maria Júlia, os avós da Maria Isabel, que morreu esta semana, alegadamente vítima de agressões do padrasto
Bia tinha 2 anos e morreu este fim de semana, alegadamente vítima de violência doméstica, já denunciada. Comissão nacional quer saber o que se passou com o processo.
A Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco "vai fazer uma avaliação séria e rigorosa" ao que se passou com a queixa de maus-tratos de que eram vítimas a Bia e o Carlos, disse ao DN o seu presidente, Armando Leandro. A menina morreu e o irmão, de 4 anos, continua internado.

ALGUÉM NOS INFORMA DO "REGRESSO" A ÁFRICA POR FALTA DE CONDIÇÕES CÁ NO SOBADO?

NÃO SE ALARMEM.QUANDO O INR NOS DISSER OS NÚMEROS DAS NACIONALIZAÇÕES DE AFRICANOS VÃO VER COMO AGORA NOS DEIXOU A TODOS RICOS...

Tecnoforma está insolvente e deve 400 mil ao BES

A Tecnoforma - empresa onde Pedro Passos Coelho foi consultor e administrador – deve 400 mil euros ao Banco Espírito Santo (BES). O Novo Banco passa assim a ser um dos principais credores da firma.

E REPAREM O Nº DE NACIONALIZAÇÕES É O SEGREDO MAIS BEM GUARDADO NO JÁ SOBADO...ATÉ OS COMUNISTAS NÃO ESTÃO INTERESSADOS NA SUA DIVULGAÇÃO PORQUE AGORA O QUE CONTA É A FEITURA DA "RAÇA MISTA"...

OS MARXISTAS KULTURAIS E OS LENINISTAS ESTÃO TRAMADOS...

Toda a Universidade de Lisboa já usa software que caça plágios

A MAIORIA ESMAGADORA DOS NOSSOS DOUTORES SÃO DA ÁREA DAS HUMANIDADES INTERNACIONALISTAS...SALVADORAS DO PLANETA

AGORA SÓ FICA A FALTAR A ADAPTAÇÃO DA PLANTA DA COCA PARA SERMOS AUTOSUFICIENTES...

Australianos investem dez milhões no cultivo de papoila em Portugal
CÁTIA SIMÕES
Australianos investem dez milhões no cultivo de papoila em Portugal
TPI Enterprises está a alargar a área de cultivo de papoila branca na região de regadio do Alqueva. O objectivo é extrair o ópio da planta para vender a farmacêuticas.

O SALTO EM FRENTE VAI DE CERTEZA NOTAR-SE POR AÍ...

DEPOIS DO PROGROM CONTRA OS TODO O TERRENO PARA PROTEGER AS DUNAS O QUERIDO SÉRGIO A ULTRAPASSAR O MRPP...

Sérgio Sousa Pinto manifesta “enorme entusiasmo” pela ascensão internacional da China

O deputado socialista português Sérgio Sousa Pinto manifestou hoje "enorme entusiasmo" pela ascensão internacional da China e descreveu aquele país como "uma admirável realização histórica".

PARA QUANDO UMA VIAGEM À AMAZÓNIA?TALVEZ OS INDÍGENAS SE HABITUASSEM ÀS MATAS DE MONSANTO...

OS PRIMAVERISTAS LÍBIOS A FACTURAR COM A INVASÃO DA EUROPA...


Terra Brasil
Itália resgata 5 mil imigrantes no mar neste fim de semana

As autoridades italianas resgataram 5.629 imigrantes em alto mar nos últimos três dias (de 10 a 12 de abril), no Canal da Sicília, de acordo com estatísticas divulgadas nesta segunda-feira (13).

MAS AVISAM LOGO POR TELEFONE POR SATÉLITE QUANDO SAEM DA COSTA LÍBIA DE QUE VÃO A CAMINHO PARA SEREM SALVOS.IMAGINEM O TEDH A MANDAR LOGO DE SEGUIDA QUE O ESTADO SOCIAL EUROPEU DIVIDA COM OS SALVOS...

Sunday, April 12, 2015

A RAPAZIADA PUGRESSISTA TAMBÉM CENSURA AS AVENTURAS DE MAIS UMA REVOLUÇÃO TÃO APLAUDIDA PELO AVANTE...

VENEZUELA
Venezuela. Portugueses são alvo de sequestradores
A comunidade portuguesa na Venezuela, com mais de um milhão de pessoas, é vista com bem sucedida. Esta percepção motiva mais sequestros

MAS POR CÁ OS QUE AINDA NÃO SENTIRAM NA CARNE OS "AVANÇOS" DE UMA REVOLUÇÃO CONTINUAM FIRMES NO SEU APOIO A UMA MAIORIA SOCIOLÓGICA DE ESQUERDA QUE TEM NAS CATACUMBAS E NA CLANDESTINIDADE A PROPOSTA DE UMA DITADURA CIENTÍFICA-SOCIALISTA COM A FEITURA NOS ENTRETANTOS DA "RAÇA MISTA" ATRAVÉS DA IMPORTAÇÃO E NACIONALIZAÇÃO DOS AFRICANOS DESILUDIDOS DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO MAS COM A EXPULSÃO E CONFISCO DOS BENS DOS BRANCOS...

OS SOBREVIVENTES DO MFA QUE SE AUTOPROMOVERAM A VANGUARDA AO SERVIÇO DE MOSCOVO QUE ISTO PERMITIRAM DEVEM SENTIR-SE ORGULHOSOS DAS COMEMORAÇÕES


Chamaram-lhes retornados
11 Abril 2015

Helena Matos
Foi no último dia de Março, há 40 anos. Nascia o IARN. Os retornados já estavam aí, mas ainda não se chamavam retornados. Muitos vindos de Moçambique, onde contra eles se fizeram as leis mais abjectas

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31 de Março de 1975: Nasce o IARN
Ilusão a mais na vida de qualquer mortal
A lei que nasceu duas vezes
Partidas súbitas para férias
A “aventura colonial da última hora” da “miuçalha branca” ensombrou o “momento de júbilo”
Do “êxodo maciço de africanos” ao “êxodo dos brancos”
A ditadura do alto-comissário
“Não os podemos moralmente obrigar a ficar”. Ou será que podemos?
Em 1975 uma palavra entra na actualidade portuguesa: retornados. Há precisamente 40 anos, os colonos, os brancos, os africanistas, os europeus, os ultramarinos, os residentes ou os metropolitanos do Verão de 1974 que entretanto tinham passado a desalojados, regressados, repatriados, fugitivos, deslocados e refugiados, tornam-se por fim retornados.

Mas antes de lhes reconhecerem a existência, os responsáveis políticos e militares discutiram em Lisboa a possibilidade de os proibir de deixar as antigas colónias e acusaram-nos de colonialismo e de reaccionarismo por quererem fugir.


31 de Março de 1975: Nasce o IARN

A 31 de Março de 1975 nasce o IARN. Ao contrário do que se possa pensar, as siglas não significam Instituto de Apoio aos Retornados Nacionais mas sim Instituto de Apoio ao Retorno de Nacionais. Entre os nacionais cujo retorno o IARN se propunha apoiar contavam-se “indivíduos ou famílias que hoje residem ou trabalham em alguns territórios ultramarinos” e também os emigrantes. Aliás, a fazermos fé no texto do Decreto-Lei nº 169/75, de 31 de Março, que cria o IARN, pode concluir-se que as autoridades portuguesas conceberam o IARN mais preocupadas com os emigrantes de quem não excluíam o “retorno de uma grande massa” no “caso de se verificar uma grave crise de emprego nos países principais destinatários da emigração portuguesa” do que com os residentes nos territórios ultramarinos para quem apenas equacionavam um “eventual afluxo a Portugal”.

Em Novembro de 1974 a Comissão Nacional de Descolonização equacionou obrigar os funcionários públicos portugueses a ficar em Moçambique depois da independência.
Lendo o texto introdutório deste decreto ou alguns dos seus artigos, nomeadamente o 2º em que se atribui ao IARN a tarefa de assegurar “a disciplina do seu afluxo”, não podemos deixar de sorrir com a ingenuidade deste objectivo ou de nos indignarmos com a hipocrisia inerente à afirmação deste desígnio pois em Março de 1975 nem o afluxo se podia ainda dizer eventual, antes era crescente, como muito menos ainda havia da parte do Estado português qualquer capacidade para o disciplinar. Disciplinar, ou mais propriamente reprimir esse afluxo custasse o que custasse foi de facto a intenção inicial: a 4 de Novembro de 1974 os participantes na reunião da Comissão Nacional de Descolonização, presidida pelo Presidente da República Costa Gomes, equacionaram essa possibilidade. Acabaram por desistir do intento pois ele era inviável. Apresentar os fugitivos como um grupo pouco numeroso de pessoas mal esclarecidas e tomadas de um medo infundado foi a linha adoptada pelos responsáveis.

Em 1975 os retornados já não eram um fenómeno que se pudesse iludir. Eles já estavam a chegar. Simplesmente os jornalistas não os mostravam. E os dirigentes políticos e militares faziam de conta que não os viam e escondiam dos portugueses aquilo que já sabiam estar a começar em África: o maior êxodo da História de Portugal.

Apresentar os retornados como um grupo pouco numeroso de pessoas mal esclarecidas e tomadas de um medo infundado foi a linha adoptada pelos responsáveis.
Os retornados começaram a chegar muito antes de o país saber como os devia designar e de os jornalistas terem noticiado a sua presença. Durante meses os retornados são invisíveis nas páginas dos jornais portugueses. Também não se fala deles nas rádios nem na televisão. Informa-se em tom crítico que a minoria branca está a fugir de Angola, Moçambique e São Tomé e Príncipe.

Medo infundado e receio de perder privilégios são as razões geralmente apontadas para essa fuga. Garantem os responsáveis e repetem os jornalistas que os fugitivos rapidamente perceberiam a sem razão da sua decisão. Contudo bastava olhar os anúncios para perceber que no fim de 1974 muitos já tinham decidido não retornar a África.


Expresso, 9 de Novembro de 1974
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Ilusão a mais na vida de qualquer mortal

“Desde que cheguei a esta terra que a ela me entreguei de corpo e alma, tendo em 1961 perdido tudo quanto tinha, voltando no entanto novamente a trabalhar confiante, por ter julgado que esta terra também era nossa como todos os Portugueses diziam e pensavam.

Acontece no entanto que, em virtude da situação a que Angola chegou e presentemente se encontra, voltei a ficar praticamente de novo sem nada do meu trabalho e sacrifícios, que valha coisa nenhuma.

Ainda assim o que me irá valer será a minha reforma, porque o resto, tudo o vento irá levar num futuro muito próximo, porque pensar doutra forma infelizmente seria iludir-me terceira vez com tudo isto e isso já seria ilusão a mais na vida de qualquer mortal.”

Esta carta é uma das muitas que desde o final do Verão de 1974 se acumulam nas mesas dos ministérios e secretarias de Estado. Do seu autor pouco mais sabemos a não ser que em Novembro de 1974 considera esgotada a sua capacidade de se iludir acerca da sua permanência em África e que fez a tropa no Grupo de Artilharia de Campanha de Luanda pois, segundo escreve, é precisamente daí que conhece o destinatário desta carta: o tenente-coronel Costa Braz que entretanto se tornara ministro da Administração Interna.

O que pretende com esta carta? Que o seu antigo colega agora ministro o ajude a encontrar um trabalho que lhe possa “reforçar um pouco” a reforma que espera vir a conseguir e colocações na Metrópole para os filhos que são professores e electricistas em Angola.

Durante meses os retornados são invisíveis nas páginas dos jornais portugueses. Também não se fala deles nas rádios nem na televisão. Informa-se em tom crítico que a minoria branca está a fugir de Angola, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Medo infundado e receio de perder privilégios são as razões geralmente apontadas para essa fuga.
E as outras essas todas tão semelhantes a esta que há 41 anos começaram a ser empilhadas no arquivo do Ministério da Administração Interna quem as escreveu? Guardas-fiscais, professores, funcionários dos CTT… enfim trabalhadores da máquina administrativa. Se ignorarmos as referências aos serviços a que pertenciam os seus autores, essas cartas parecem apenas uma.

“Na impossibilidade de continuar nesse mesmo território [Moçambique] pelos factos do conhecimento de todos e para salvaguardar a minha integridade física e a dos meus, a qual via ameaçada, resolvi regressar definitivamente ao continente onde me encontro desde 12 deste mês” escreve, também em Novembro de 1974, ao ministro da Administração Interna, uma funcionária da Estação Central dos CTT de Lourenço Marques. A Costa Braz pede que “se digne facilitar e permitir o meu ingresso nos Correios, Telégrafos e Telefones de Portugal Metropolitano”.

Quando começou o êxodo dos portugueses de África? À falta de um dia preciso temos um mês: Setembro de 1974, Ou seja, meio ano antes de ser criado o IARN os retornados eram já um facto mais do que consumado.
Pedir a transferência para o Portugal Metropolitano é o objectivo de quem as escreve. Ou mais imediatamente, não se deixarem apanhar por aquilo a que a “ilusão a mais na vida de qualquer mortal” poderia conduzir quem ficasse no Portugal Ultramarino.

Mas ao certo quando começou o êxodo dos portugueses de África? Ou (historicamente mais relevante) quando é que o “eventual afluxo a Portugal”, referido em Março de 1975 no decreto que cria o IARN, se transformou num facto irreversível? À falta de um dia preciso temos um mês: Setembro de 1974, o mês em que, milhares de portugueses, maioritariamente brancos mas também indianos, mulatos e negros, constataram em Lourenço Marques que as Forças Armadas não os iam defender da violência, viesse ela de indistintos bandos armados ou da Frelimo. Setembro, o mês em que Spínola se demite e consequentemente em Angola se desfazem as “ilusões a mais” que teimavam em fazer acreditar que ali ia ser diferente.


O General Spínola abandona a Presidência da República depois dos acontecimentos do 28 de Setembro de 1974
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Ou seja, meio ano antes de ser criado o IARN os retornados eram já um facto mais do que consumado. Eles são o resultado não do reconhecimento por Portugal do direito à independência dos seus territórios ultramarinos mas sim da transformação das negociações para as independências num processo de criação de repúblicas populares.

É certo que logo em Maio e Junho de 1974 o número de passageiros embarcados em Moçambique e Angola com destino a Lisboa aumentara notoriamente. Em Maio de 1974, as agências de viagens tinham as reservas esgotadas até meados de Julho para os voos Luanda-Lisboa. Em Moçambique, no fim do mês de Maio de 1974, só se conseguem comprar viagens para Lisboa para o final de Agosto. Areosa Pena, correspondente do “Expresso” em Moçambique escreve na edição de 15 de Junho: “Os aviões chegam vazios a Lourenço Marques (30 a 50 passageiros) e regressam [a Lisboa] com a lotação esgotada (trezentos passageiros).”

No início de1975 os retornados já não eram um fenómeno que se pudesse iludir. Eles já estavam a chegar. Simplesmente os jornalistas não os mostravam. E os dirigentes políticos e militares faziam de conta que não os viam.
Mas estamos longe ainda de poder falar de uma fuga significativa. Muitos destes passageiros são funcionários estatais no gozo da chamada licença graciosa e famílias que aproveitam o fim do ano escolar para vir de férias à metrópole onde muitos além das famílias tinham questões burocráticas e administrativas a tratar. O 25 de Abril pode ter antecipado em alguns casos o momento em que tinham previsto fazer essa viagem. Mas trata-se ainda de viagens de ida e volta. Por enquanto retornar era um verbo que para muitos deles apenas fazia sentido quando se lhe acrescentava África como local de retorno.

Ao saberem-se as circunstâncias em que por esses mesmos dias se negociavam nos bastidores as questões das independências cabe perguntar o que teriam decidido caso tivessem conhecido os meandros da génese da Lei 7/74 que ficou para a História e para as notícias como aquela em que o então presidente da República, em nome de Portugal, reconheceu a 27 de Julho de 1974 o direito à independência dos territórios ultramarinos.

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A lei que nasceu duas vezes

Não, não é um erro de tipografia: existem de facto duas leis 6/74 e ainda uma 7/74 muito semelhante à primeira versão da 6/74.


A lei 6/74 de 19 de Julho de 1974...
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A primeira Lei 6/74 saiu a 19 de Julho de 1974, a segunda cinco dias depois, a 24. A primeira tem dois artigos que visavam esclarecer que o reconhecimento por Portugal do direito à autodeterminação dos povos implicava a aceitação da independência dos territórios ultramarinos. A segunda estabelecia que enquanto não se procedesse à definição do regime geral do governo dos Estados de Angola e de Moçambique as funções dos Governadores-Gerais seriam exercidas, em cada um desses territórios, por uma Junta Governativa.

A primeira foi para Diário do Governo sem ser sequer assinada pelo Presidente da República. Spínola aliás só soube que ela tinha sido publicada quando Almeida Santos, ministro da Coordenação Interterritorial, o confrontou com o respectivo Diário do Governo e o seu teor é muito semelhante ao da Lei 7/74 publicada a 27 de Julho, feita a excepção a algumas questões de redacção jurídica e à inclusão, na Lei 7/74, de um artigo 3º que estabelece que “Compete ao Presidente da República, ouvidos a Junta de Salvação Nacional, o Conselho de Estado e o Governo Provisório, concluir os acordos relativos ao exercício do direito reconhecido nos artigos antecedentes”. (Sobre os bastidores desta peculiar produção legislativa ver “O 25 de Abril e o Conselho de Estado. A Questão das Actas” de Maria José Tíscar Santiago).

Pretendeu-se colocar Spínola a fazer aquilo que nessa fase (estava-se ainda em Julho de 1974) só ele, com o seu prestígio militar, podia fazer sem causar sobressaltos: rasgar os documentos fundadores do MFA
O que se pretende com o alargamento de poderes do Presidente da República previsto no artigo 3º da Lei 7/74? Colocar Spínola a fazer aquilo que nessa fase (estava-se ainda em Julho de 1974) só ele, com o seu prestígio militar, podia fazer sem causar sobressaltos. Ou seja, transformar em letra morta a liberdade de escolha que tinha sido anunciada para os territórios ultramarinos e consequentemente rasgar os documentos fundadores do MFA, como o seu Protocolo em cujo Ponto 3 se lia: “O Movimento das Forças Armadas não aceita, por qualquer forma, que nos próximos doze meses seja resolvido o problema do Ultramar. Este problema será resolvido pela Nação, como problema político que é. As Forças Armadas continuarão a cumprir as suas missões e não intervirão naquela resolução.”

Os retornados não são o resultado do reconhecimento por Portugal do direito à independência dos seus territórios ultramarinos mas sim da transformação das negociações para as independências num processo de criação de repúblicas populares.
Em Julho de 1974 tudo isto não é apenas letra morta mas letra inversa. As Forças Armadas não só haviam deixado de cumprir as suas missões como uma parte delas (a afecta ao seu sector mais esquerdista, mas que era a que em África tinha capacidade no terreno) resolvera impor a sua versão do que devia ser o futuro dos diversos territórios ultramarinos: estes não seriam apenas independentes mas adoptariam regimes de república popular governados pelos movimentos que o MFA ou a parte esquerdista dele reconhece como interlocutores legitimos.

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Partidas súbitas para férias

Aqueles que podemos definir como primeiros retornados surgem após os incidentes nos musseques de Luanda, em Julho de 1974. São maioritariamente negros e mulatos e essa viagem de retorno leva-os de Luanda às suas terras de origem, fossem elas em Cabo-Verde ou na zona angolana de Malange.

debandada
Muitos dos retornados são negros, não tiveram quaisquer apoios e o seu retorno aconteceu dentro do continente africano.



Estas levas de retornados tiveram (além do dramatismo inerente às histórias de quem para fugir da violência tem de deixar o lugar onde vivia e trabalhava) um enorme impacto no desarticular da vida económica dos territórios ultramarinos. Contudo o interesse que suscitaram entre os jornalistas foi ainda inferior ao gerado pelos retornados que tiveram Lisboa como destino. Gonçalves Ribeiro, o militar que se vai destacar na organização da Ponte Aérea e que em 1974 estava colocado no Comando-Chefe das Forças Armadas em Angola, estima em 40 mil as pessoas que, em Julho e Agosto, retornaram dos musseques de Luanda às suas terras no interior de Angola.


Os líderes dos três movimentos rebeldes angolanos: a violência começou a acentuar-se em Luanda logo no Verão de 1974

Num ápice, em Luanda, onde em Agosto se acentuara a violência, passou-se da escassez de bananas ou da falta de pão para uma generalizada falta de mão-de-obra. A RTP noticia, a 21 de Agosto de 1974, que a Associação dos Industriais de Construção Civil alerta para uma grave crise naquele sector “porque os trabalhadores do sul e do centro regressam às suas terras”.

Numa cidade, Luanda, em que a violência ia em crescendo, aumenta o número daqueles que partem em busca de segurança.
Dois dias depois, a 23 de Agosto, num outro noticiário televisivo destaca-se que representantes de 109 empresas industriais reunidos em Luanda voltam a falar da falta de mão de obra desta vez para alertarem para o “êxodos dos operários especializados”. Referem também estes empresários a “falta de matérias por ausência de navegação e dificuldades nos portos” e dão conta da diminuição do apoio bancário que atribuem à “fuga de depósitos para a obtenção de numerário”.

Numa cidade, Luanda, em que a violência ia em crescendo, aumenta o número daqueles que partem em busca de segurança. Mas não só: o dinheiro que começa a faltar na economia vai ficando guardado nos bolsos de quem não sabe o que vai ser o amanhã e começa a tomar medidas para o que der e vier.

Precaverem-se em termos de dinheiro é uma delas. Procurararem informações sobre os procedimentos a adoptar e as taxas que terão de pagar caso tragam os seus automóveis de Angola e Moçambique para Lisboa é outra das iniciativas que insistentemente tomam a partir deste Verão. (Não por coincidência a 8 de Novembro de 1974 ficam isentos do pagamento dos direitos de importação e demais taxas aduaneiras os automóveis dos “cidadãos nacionais que regressem das colónias”.)

Tratar dos passaportes é algo que também deixam de adiar. Continuando a seguir os noticiários da RTP, a 24 de Agosto fica a saber-se que no governo distrital de Luanda estavam a entrar diariamente 120 requerimentos para passaporte. A África do Sul e o Brasil seriam os destinos mais solicitados. Entretanto, nos portos e aeroportos de Angola e Moçambique começa a acumular-se carga. Em breve até em São Tomé e Príncipe se avistarão os mesmos montes de bagagens. Quem a despacha? Gente que mesmo que ainda não tenha decidido partir definitivamente resolveu colocar bens a salvo.


Em Agosto de 1974 saem as primeiras notícias sobre a fuga dos portugueses. Nos meses seguintes o número dos que deixam África cresce vertiginosamente mas não os vemos nas notícias.
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A 8 de Agosto de 1974 a RTP informava no seu último noticiário que, em Luanda, a TAP deixara de aceitar bagagem nos vôos com destino a Lisboa: “Aquela empresa diz ter sido forçada a tomar esta decisão, devido às grandes quantidades de volumes que lhe têm sido entregues, e para as quais não dispõe de facilidadades de armazenagem.” A 22 de Agosto a RTP divulga uma informação proveniente da TAP segundo a qual aquela companhia “fretou à Lufthansa três Boeing 707 para escoar a carga que se encontra acumulada nos aeroportos de Lourenço Marques e da Beira”.

Procurando travar este movimento de bagagens e sobretudo as proporções que ele poderá vir a ganhar no futuro, a 26 de Agosto aumentam (mais uma vez) as taxas de embarque de bagagem no porto de Lourenço Marques. Mas nada disso impede que mal esta bagagem esteja escoada outra se comece a acumular e sobretudo que a partir de Setembro a bagagem que chega seja muito superior à que se escoa.

No quartel de Farim, do qual haviam retirado as tropas portuguesas, entre 90 a 100 comandos negros e tropas guineenses das Forças Armadas foram metidos nos depósitos que até há pouco os militares portugueses usavam para acondicionar granadas. Sedentos e sem conseguirem respirar gritam por ajuda. Em algumas horas morrem todos.
Um dos primeiros alertas sobre o impacto que a partida abrupta de grupos de cidadãos poderia vir a ter na vida dos territórios ultramarinos uma vez independentes surge em relação aos quadros técnicos da Guiné. Naquele território estes profissionais estavam muito dependentes da máquina militar. Naturalmente, com a retirada das tropas portuguesas, os engenheiros, médicos e docentes (frequentemente esposas de militares) deixam o território.

Bem podia Veiga Simão declarar nas Nações Unidas a 14 de Agosto de 1974 que “médicos, professores e engenheiros poderão permancer na Guiné”. Na verdade muitos já não estavam na Guiné e entre os que permaneciam boa parte ia partir antes de 10 de Setembro, o dia em que aquele território se tornaria oficialmente independente.

No Diário Popular de 21 de Agosto de 1974 avança-se a notícia de que muitos dos comandos africanos das Forças Armadas Portugueses poderiam preencher alguns dos lugares deixados livres pelos técnicos que estavam a deixar a Guiné. Esta notícia não muito diferente na sua absoluta inverosimillhança de outras que à época se escreveram sobre o futuro dos naturais da Guiné que tinham integrado das Forças Armadas, não deixa de conter uma ironia trágica quando se sabe que muitos destes homem foram executados e que alguns em finais de Agosto até já estavam presos em condições deploráveis.

No quartel de Farim, do qual haviam retirado as tropas portuguesas, entre 90 a 100 comandos negros e tropas guineenses das Forças Armadas Portuguesas foram metidos nos depósitos que até há pouco os militares portugueses usavam para acondicionar granadas. Sedentos e sem conseguirem respirar gritam por ajuda. Em algumas horas morrem todos.

Mas para lá dos técnicos cuja partida em massa da Guiné começava a preocupar as autoridades outro grupo profissional, não menos importante, também já tomara a decisão de partir. Compunham-no os comerciantes. Para lá da poderosa Casa Gouveia associada à CUF o comércio guineense estava repartido por pequenas casas comerciais onde os apelidos libaneses não eram raros. A debandada dos comerciantes é evidente a partir de meados de Agosto: a 16 desse mês, a Associação dos Comerciantes de Bissau declara que muitos dos seus filiados tinham efectuado “partidas súbitas” para férias. Perante a evidência das portas fechadas, das vendas apressadas de bens e da nomeação de encarregados por parte dos proprietários, as autoridades portuguesas e guineenses, corroboradas pelos jornalistas, garantem que esses comerciantes iriam voltar mal constatassem a sua precipitação.


(Imagens retiradas do blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné e do portal http://portalguine.com.sapo.pt)
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Em Lisboa as notícias sobre o que acontece na Guiné são escassas e no caso dos jornais que enviam repórteres ao território, como faz o Expresso, estes produzem uma espécie de prosa poética onde os desejos dos jornalistas se suplantam à realidade: a 24 de Agosto de 1974 o Expresso relatava entusiasmado como o PAIGC estava já a implementar modelares explorações agro-pecuárias e agrícolas no que o jornalista designa como “áreas libertadas da Guiné-Bissau”. A exploração de bauxite e petróleo também não tardava.

Não existe uma voz discordante, uma referência menos simpática para a forma como a negociação da independência da Guiné se transformara numa transferência automática do poder para o PAIGC cuja tutela se estende a Cabo-Verde. Até o único comerciante entrevistado ia viajar para Lisboa mas apenas “por causa da família” e também via naquelas escassas semanas em que Portugal começara a retirar maior progresso naquela terra do que em 500 anos de colonialismo.

Em Luanda centenas de funcionários públicos tinham estado reunidos no Museu de Angola, não para ver as colecções de borboletas, mas sim para reivindicar a aprovação urgente de legislação que lhes permitisse regressar à Metrópole
Mas na última semana de Agosto os diversos jornais trazem breves notícias que, apesar da sua pequenez, elevam para um outro patamar a possibilidade de se vir a assistir a uma fuga não só de maiores dimensões mas também de impacto muito mais profundo.

Logo no início dessa semana fica a saber-se que em Luanda centenas de funcionários públicos tinham estado reunidos no Museu de Angola, não para ver as magníficas colecções de conchas e borboletas que faziam parte do seu acervo mas sim para reivindicar a aprovação urgente de legislação “através da qual sejam assegurados aos funcionários os direitos adquiridos no Ultramar no exercício das suas funções públicas, ou que lhes seja permitido em opção o direito de aposentação”.

Ainda a semana não tinha acabado e chega a informação de que tinha sido protelado por tempo indeterminado o embarque dos professores de Angola e Moçambique que estavam na Metrópole pois estavam a decorrer negociações entre delegações de professores e o Ministério da Coordenação Interterritorial. O que negociavam estes professores de tão importante que o próprio ministério lhes permite atrasar a partida? Quem tivesse ouvido o noticiário das 21h do dia 29 na RTP sabia que entre as exigências dos professores se contava “a garantia de regresso a Portugal e do de suas famílias, no caso de ser concedida a independência a Angola.”

Até ao final de Agosto de 1974, tinham deixado Moçambique 5 mil portugueses. De Angola teriam partido 9 mil. Nos meses seguintes estes números deixam de adicionar-se. Passam a multiplicar-se: só para a África do Sul nas últimas semanas de Setembro e primeiros dias de Outubro saem de Moçambique oito mil portugueses.
Conhecedores da lentidão e das idiossincrasias da máquina estatal os funcionários públicos tentavam logo em Agosto de 1974 acautelar por via administrativa os seus direitos, antecipando-se ao tempo em que as decisões políticas podem tornar irreversivelmente perdido o que horas antes se dava como absolutamente garantido. Estas suas reivindicações são como que um prenúncio da tempestade que estava a formar-se nos territórios africanos sob administração portuguesa.

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A “aventura colonial da última hora” da “miuçalha branca” ensombrou o “momento de júbilo”

Até ao final de Agosto de 1974, tinham deixado Moçambique 5 mil portugueses. De Angola teriam partido 9 mil. Nos meses seguintes estes números deixam de adicionar-se. Passam a multiplicar-se: só para a África do Sul nas últimas semanas de Setembro e primeiros dias de Outubro saem de Moçambique oito mil portugueses. De Angola o número dos que partem mensalmente sobe do milhar para as dezenas de milhar: até Janeiro de 1975, mês em que é assinado o Acordo de Alvor, 50 mil portugueses já tinham deixarado Angola. Onde até ha pouco se falava de “êxodo de africanos” passou a referir-se o “êxodo dos brancos”.

O que levara a esta mudança? Para isso há que recuar ao mês de Setembro de 1974 em Moçambique pois o que aí aconteceu foi determinante para o futuro dos moçambicanos mas também dos angolanos: “Dia seis de Setembro de 1974, pelas dezassete horas. Lourenço Marques. Surge na avenida da República uma carrinha que ostentava, içada bem alto, a bandeira da Frelimo e que arrastava a bandeira portuguesa, já meio desfeita, pelo asfalto.” – É assim que Clotilde Mesquitela uma das protagonistas destes acontecimentos recorda no livro “Moçambique 7 de Setembro. Memórias da Revolução“, o princípio dessa sucessão de factos que marcarão um antes e um depois no confrontar dos portugueses com o seu destino.

Terá sido uma acção premeditada aquela em que a bandeira portuguesa foi arrastada pelo chão? E se tal for verdade quem pretendia exacerbar os ânimos dos insatisfeitos com o curso que as negociações com vista à independência estavam a levar? Sabe-se pouco e especula-se muito quando se aborda a sucessão de acontecimentos do que ficou conhecido como 7 de Setembro, mas durante esses acontecimentos teve lugar um massacre. Um dos mais impressionantes massacres de civis portugueses durante o século XX.

Mário Soares, declarara ao chegar a Lusaka que “a delegação portuguesa estava na Zâmbia para entregar o poder à Frelimo.” De facto foi isso que aconteceu.
Ocupado, o Rádio Club de Lourenço Marques passa a designar-se Rádio Moçambique Livre. Os ocupantes e seus apoiantes, maioritariamente brancos mas onde também se contam negros, asiáticos e mestiços, declaram-se contra o que definem como entrega de Moçambique à Frelimo e apelam à intervenção de Spínola.

No próprio dia 7 em que na capital moçambicana começava a ocupação do Rádio Club, Portugal estava prestes a assinar em Lusaka um acordo com a Frelimo. Como o ministro dos Negócios Estrangeiros, Mário Soares, declarara ao chegar a Lusaka e transcreve com euforia o Diário de Lisboa de 6 de Setembro “a delegação portuguesa estava na Zâmbia para entregar o poder à Frelimo.” De facto foi isso que aconteceu.

Mário Sores com Samora Machel em Lusaka
Mário Sores com Samora Machel em Lusaka

O Acordo de Lusaka que vai sendo dado a conhecer aos portugueses, primeiro numa versão sintetizada, informa que “Reunidas em Lusaka de 5 a 7 de Setembro de 1974, as delegações da Frente de Libertação de Moçambique e do Estado português, com vista ao estabelecimento do acordo conducente à independência de Moçambique, acordaram nos seguintes pontos”. O primeiro desses pontos é claro como água sobre quem vai mandar em Moçambique: “O Estado português, tendo reconhecido o direito do povo de Moçambique à independência, aceita por acordo com a Frente de Libertação de Moçambique a transferência progressiva de poderes que detém sobre o território nos termos a seguir enunciados.”

Ou seja o que em Moçambique temiam quer as minorias branca e oriental quer os simpatizantes e dirigentes negros de vários partidos e movimentos nacionalistas estava consumado: Moçambique ia ser uma república popular dirigida pela Frelimo. A data acertada para a independência do território era, segundo se lê no mesmo acordo, uma homenagem à Frelimo: “A independência completa de Moçambique será solenemente proclamada em 25 de Junho de 1975, dia do aniversário da fundação da FRELIMO.” As informações que vão chegando a Lourenço Marques sobre o que fora decidido em Lusaka acicatam ainda mais os ânimos daqueles que se concentravam no Rádio Club.


Daniel Roxo, um transmontano que em Moçambique começara por ser caçador profissional e depois se tornara num lendário comandante.
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Do ponto de vista operacional os revoltosos do 7 de Setembro, que além da emissão do Rádio Club controlam também o aeroporto de Lourenço Marques, contavam com a liderança de Daniel Roxo, um antigo caçador profissional com larga experiência de operações de contra-guerrilha.

Do ponto de vista político os revoltosos acreditam ter dois trunfos: os líderes negros como Joana Simeão, Paulo Gumane e Uria Simango, entre outros, que se lhes juntam e discursam à multidão que se aglomera junto às instalações do Rádio Club. O outro trunfo esse está em Lisboa e chama-se Spínola.

Em Agosto elementos da FICO (Frente Integracionista de Continuidade Ocidental), do qual faziam parte muitos dos revoltosos do 7 de Setembro, tinham vindo ao Buçaco falar com Spínola. Aí, garantem, o Presidente da República ter-lhes-ia dito “Façam vocês qualquer coisa que mostre a vontade da Província, para eu vos apoiar.” Eles fizeram “qualquer coisa”.

Mas em Setembro de 1974, com o Acordo de Lusaka já firmado, com Spínola cada vez mais fragilizado e a centrar a sua estratégia em Angola era tarde demais para que em Moçambique acontecesse uma coisa qualquer.

Os revoltos resistem até 10 de Setembro. O medo da generalização dos massacres, a ameaça de um ataque por parte das Forças Armadas e as informações de que homens da Frelimo e tropas tanzanianas estavam a ser levados para Lourenço Marques, leva à rendição.
Enquanto os revoltosos se mantêm no Rádio Club, nos subúrbios da capital moçambicana, onde às armas tradicionais como as catanas se juntam outras roubadas ou desviadas de aquartelamentos militares das Forças Armadas e das forças de segurança, começa uma onda de violência que tem como alvo a minoria branca. Mas não só. São também mortos inúmeros negros. Grupos como a milícia Dragões da Morte ou que com eles são identificados fazem operações em que não se distingue a vigilância da retaliação sobre “frelimistas”. Entre os mil a três mil mortos contavam-se também asiáticos. Destes últimos só se sabe alguma coisa por referências indirectas: passageiros da linha Joanesburgo-Lourenço Marques contam que chineses e indianos fugidos das suas casas em chamas faziam parar o comboio em busca de socorro. O sucedido nesses dias, particularmente na estrada Lourenço Marques-Matola, desperta os velhos fantasmas do acontecido durante a independência do Congo: violações, gente decepada, queimados vivos, linchados e vários desaparecidos.

Os revoltos resistem até 10 de Setembro. O medo da generalização dos massacres, a ameaça de um ataque por parte das Forças Armadas e as informações de que homens da Frelimo e tropas tanzanianas estavam a ser levados para Lourenço Marques, a que se junta a impossibilidade de se reabastecerem de armas e munições, leva a que a rendição seja a saída que lhes resta para evitar o pior.


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A imprensa portuguesa não tem dúvidas: no 7 de Setembro está-se perante uma “revolta dos colonos brancos”, uma “aventura colonial da última hora” protagonizada por “rebeldes brancos”, “miuçalha branca”, “grupúsculos”, “reaccionários”, “ultra reaccionários”, “racistas”, “colonialistas” … que ensombraram o “momento de júbilo” representado pela assinatura do Acordo de Lusaka.

A adjectivação abunda na hora de se fazerem notícias sobre os portugueses de África e no caso dos de Moçambique essa adjectivação cria um território dividido em bons militares progressistas e maus civis brancos reaccionários. Simultaneamente omitem-se dados sobre a dimensão dos massacres, deprecia-se aqueles que decidem partir e destacam-se a disciplina, capacidade, competência e tolerância dos homens da Frelimo. A sua presença é invariavelmente associada ao retomar da normalidade, fosse nas ruas, nas lojas ou até dos hospitais: “Depois da chegada do pessoal da Frelimo ao hospital todo o serviço passou a realizar-se de forma maravilhosa” – escreve-se no Diário Popular a 16 de Setembro.

Os retornados tinham grandes histórias para contar mas poucos as ouviram e leram. E os jornalistas ainda menos que os outros.
Não existe qualquer reportagem ou notícia breve que se afaste desta versão dos factos e se por acaso tal acontece na imprensa estrangeira isso deve-se à “imprensa reaccionária”, sobretudo a da África do Sul. Os próprios livros escritos pelos protagonistas destes e doutros acontecimentos, as narrativas das suas fugas e a memória daquilo que tinham vivido foram relegados para obras de circulação restrita e edições frequentemente amadoras. Os retornados tinham grandes histórias para contar mas poucos as ouviram e leram. E os jornalistas ainda menos que os outros.

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Do “êxodo maciço de africanos” ao “êxodo dos brancos”

A partir do 7 de Setembro a fuga de moçambicanos não mais pára. A África do Sul é o destino imediato de muitos deles. Para as autoridades sul-africanas a situação é difícil e comprometedora: as notícias saídas em Portugal referem, como sucede no Diário Popular de 12 de Setembro, que dos 1500 portugueses que na véspera tinham entrado em território sul-africano pelo posto fronteiriço de Komatisport muitos não tinham passaporte. Surgem avisos das autoridades sul-africanas de que aqueles que entrassem ilegalmente seriam expulsos. A emissão de vistos conhece as vicissitudes próprias duma procura inusitada, chegando o consulado de Lourenço Marques a suspender a respectiva emissão a 25 de Setembro. Mas medida alguma conseguia já travar a decisão de milhares de pessoas de deixar Moçambique.

A 18 de Outubro um falso alarme de bomba no Consulado-Geral da África do Sul em Lourenço Marques leva a que os jornalistas se alonguem em pormenores sobre o que ali se passava. Assim, quando nas notícias se detalha que o telefonema a alertar para a bomba foi feito logo pela manhã, fica a saber-se também que houve que afastar as pessoas que estavam junto ao consulado que ainda não estava a funcionar. Mas as pessoas eram muitas, aproximadamente meio milhar.

Como se percebe pesquisando um pouco mais sobre esta falsa ameaça de bomba, a procura de vistos era tal que antes sequer de as instalações abrirem já centenas de pessoas faziam fila à porta do consulado. Entretanto na estação central de caminhos de ferro de Lourenço Marques eram mandados encerrar os portões sob a alegação de que não cabia mais gente na gare: centenas de pessoas afluíam ali para embarcar para a África do Sul ou adquirir o bilhete que lhes permitia fazer essa viagem dias depois.

No fim de Outubro vários funcionários públicos de Moçambique declaram que a sua situação se tornou "intolerável" e pedem o "repatriamento imediato de pessoas e haveres".
A 2 de Novembro, no meio de um destaque sobre a viagem à Tanzânia efectuada pelo então primeiro-ministro do Governo de Transição de Moçambique, Joaquim Chissano, o Diário de Notícias informa que pelo campo de refugiados de Nelpruit, na África do Sul, terão passado 15 mil refugiados de Moçambique. Muitas dessas pessoas tinham ali chegado após os massacres acontecidos em Lourenço Marques na sequência dos confrontos a 21 de Outubro entre uma companhia de comandos e membros da Frelimo.

A proximidade da África do Sul torna-a um destino preferencial dos fugitivos de Moçambique. O outro é a terra a que ainda chamam Metrópole. No fim de Outubro vários funcionários públicos de Moçambique declaram que a sua situação se tornou “intolerável” e pedem o “repatriamento imediato de pessoas e haveres”.

Ainda nesse mês começa a avalanche de pedidos de guardas-fiscais então a trabalhar em Moçambique, que declaram querer manter a nacionalidade portuguesa e requerem a integração na Guarda Fiscal da Metrópole. Os guardas-fiscais que se encontravam de licença graciosa na Metrópole já não regressam a Moçambique. Consultando a documentação do Ministério da Administração Interna constata-se que muitos funcionários optam por prolongar a graciosa através de uma licença de 60 dias na Junta de Saúde do Ultramar e comunicam ao respectivo comando que “dada a descolonização da referida Província optava a permanecer já em serviço na Metrópole”. (Segundo o Estatuto do Funcionalismo Ultramarino de 27 de Abril de 1966 os funcionários em serviço no Ultramar tinham direito, em cada quatro anos, à licença graciosa. Esta era uma licença paga na moeda do território nacional em que o funcionário escolhesse gozar a licença, o que fazia com que a graciosa funcionasse também como um meio para contornar o cada vez mais rígido controlo de saída de capitais dos territórios ultramarinos. Esta licença tinha a duração de 150 dias, quando gozada fora do território onde o funcionário estivesse colocado, a que havia que acrescer o tempo gasto nas viagens cujos custos também eram suportados pelos serviços. Esta licença podia ser prolongada por razões de saúde e é a esse prolongamento que estes funcionários recorrem.)

O responsável da CMT chama a atenção para as dificuldades crescentes que vivem no porto de Lisboa na hora de descarregar as bagagens: “Chegamos a ter navios imobilizados durante vários dias por dificuldades que impedem a descarga.” As bagagens dos retornados testemunham a sua presença em Lisboa antes do final de 1974.
Mas não são apenas as pessoas que começam a vir, por mar e ar já está em marcha essa gigantesca mudança “de casa” que dentro de meses vai tornar os caixotes um símbolo nacional. A 1 de Novembro, no semanário Expresso fica a saber-se que nos navios da Companhia Nacional de Navegação o espaço de bagagens “cresceu de zero até praticamente ao limite útil de carga (…) É índiscutível que as pessoas estão a tentar trazer de Moçambique os seus haveres” (…) Os telex do nosso representante em Lourenço Marques referem até bichas de pessoas que aguardam, desde a madrugada, informações sobre a escala dos navios.” A CMT que tal como a Companhia Nacional de Navegação em 1974 apenas transportava carga e não passageiros de Moçambique descreve um panorama idêntico: “o facto é que não há possibilidades materiais de receber os milhares de metros cúbicos de bagagens que esperam ser transportados.” O responsável da CMT chama a atenção para as dificuldades crescentes que vivem no porto de Lisboa na hora de descarregar as bagagens: “Chegamos a ter navios imobilizados durante vários dias por dificuldades que impedem a descarga.” As bagagens dos retornados testemunham a sua presença em Lisboa antes do final de 1974.

A 15 de Outubro de 1974 uma Informação de Serviço da Comissão Nacional de Descolonização determinava: “Os recentes acontecimentos de Moçambique e outros que se lhe possam seguir, devêmo-los considerar como esporádicos, meramente emocionais, acção duma minoria que aproveita a falta de informação ou a informção desvirtuada em que o anterior regime deixava as populações das colónias.”

De facto o sucedido em Moçambique e também em Angola, São Tomé e Príncipe e Cabo Verde foi invariavelmente apresentado como uma sucessão de acontecimentos “esporádicos, meramente emocionais, acção duma minoria que aproveita a falta de informação ou a informção desvirtuada em que o anterior regime deixava as populações das colónias.” Dizer o contrário era sinónimo de racismo e reaccionarismo. O único elemento que desconstrói a retórica destes e doutros ditames similares emanados pelo poder político e militar é esse amontoado de malas, caixotes, embrulhos e cestos que nos aeroportos e portos cresce como uma mancha.


Crónica no Diário de Notícias, 27 de Setembro de 1974
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Na fase em que os retornados ainda não existem politica e mediaticamente falando, as notícias e anúncios sobre cargas, descargas, portos e aeroportos funcionam como uma preciosa fonte de informação não só sobre o que de anormal estava a acontecer em Angola, Moçambique e São Tomé e Príncipe mas também da cronologia desses acontecimentos.

Assim torna-se óbvio que a partir de Setembro de 1974, em Moçambique, a fuga adquire proporções muito superiores. Constata-se também que, ao contrário do que afirmavam os dirigentes políticos e militares, essa fuga era cada vez mais uma partida definitiva e feita frequentemente de forma abrupta. Por exemplo, lendo a notícia que a 27 de Setembro de 1974 o Diário de Notícias dedica ao “problema de carga no aeroporto de Lisboa” percebe-se que 20 dias depois do 7 de Setembro em Moçambique já estão a chegar a Lisboa pessoas e carga provenientes daquele território. O facto de muitas delas não terem em Lisboa um espaço à sua espera explica porque deixam ficar parte das bagagens no aeroporto.

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A ditadura do alto-comissário

Em Outubro e Novembro de 1974, os funcionários da aeronáutica civil, dos caminhos-de-ferro e dos CTT manifestam a sua vontade de deixar Moçambique antes da data definida para a independência. A universidade de Lourenço Marques avisa que os cursos de Química, Física, Engenharia Mecânica e Biologia estavam em risco porque o respectivo quadro docente estava reduzido a um ou dois assistentes. Nenhum dos bolseiros a que aquela universidade custeara especialização no estrangeiro manifestara a intenção de regressar a Moçambique. A 1 de Novembro de 1974 mais de metade das 150 mil crianças em idade escolar da região de Gaza não tinham aulas. Entre outras razões porque faltavam professores e livros pois tendo sido decidida a “desfascização do ensino” havia que fazer novos manuais escolares mas estes não podiam ser impressos porque não havia papel…

A 19 de Dezembro de 1974 fica a saber-se que, por essa data, em Lourenço Marques oficialmente havia apenas um ginecologista e já nenhum ortopedista
Sob títulos que vão do paternalista – “O Governo moçambicano procura neutralizar o ambiente alarmista em parte da população do estado” (Diário de Notícias, 30 de Outubro de 1974) – ao recorrente – “Êxodo injustificado dos brancos” -, nas notícias de Outubro e Novembro de 1974 vamos assistindo, nas páginas interiores dos jornais portugueses, ao desarticular da economia e da administração de um país, Moçambique. A partida de determinados grupos profissionais, como é o caso dos médicos, gera reacções de grande preocupação entre as autoridades tanto mais que essa partida aumenta a insegurança das populações: na extensa entrevista com o Alto-Comissário de Moçambique, Vítor Crespo, que o Diário Popular publica a 19 de Dezembro de 1974, fica a saber-se que por essa data, em Lourenço Marques, oficialmente havia apenas um ginecologista e já nenhum ortopedista.

Na sua mensagem de Ano Novo, Vítor Crespo, Alto-Comissário de Moçambique, avisou aqueles que partem de Moçambique para Portugal "onde esperam recuperar os seus privilégios" que "seria pura fantasia pensarem que beneficiariam desses privilégios, pois está a ser criado em Portugal um regime democrático e progressista onde o servilismo e a discriminação no domínio social e económico são impossíveis.”
Para os responsáveis políticos e militares que tinham imaginado que o tempo e os acontecimentos ficariam suspensos e as populações civis se manteriam imóveis enquanto eles decidiam, divergiam e manobravam para impor a sua visão do que devia ser a História, esta gente que parte de forma desordenada e abruptamente lhes interrompe as geo-estratégias causa-lhes primeiro alguma perplexidade, depois condescendência e por fim, quando se torna óbvio que essas fugas podem adquirir proporções comprometedoras para os seus desígnios, uma irritação crescente que os leva a questiornar as motivações que podem estar por trás dessa fuga. No Diário de Notícias de 30 de Outubro de 1974 insinua-se que a violência do 21 de Outubro, referida eufemisticamente como “últimos incidentes”, foi ao encontro dos interesses dos professores universitários que se estavam a recusar a assumir os seus lugares na Universidade de Lourenço Marques e que teriam visto naqueles incidentes o pretexto de que necessitavam para fundamentar essa recusa. Almeida Santos, ministro da Coordenação Interterritorial, adopta um tom didáctico e a 14 de Novembro, no Diário de Notícias, dá exemplos dos excelentes negócios que se podiam fazer em Moçambique nesse momento. Segundo se pode concluir das suas palavras os investimentos em açúcar e carvão seriam particularmente rentáveis.

Vítor Crespo, Alto-Comissário de Moçambique, é um dos dirigentes que mais associa a vontade que muitos portugueses manifestavam de deixar Moçambique ou Angola a uma espécie de aleijão moral e político.
Os fugitivos seriam também responsáveis pela imagem negativa da descolonização no caso de Moçambique porque, como salienta em Lisboa o Alto Comissário Vítor Crespo nas declarações que faz aos jornalistas a 5 Dezembro de 1974, tendo aquelas pessoas saído “irreflectidamente e por medo”, quando chegavam a Lisboa “procuram muito naturalmente uma justificação do objectivo da sua saída. Assim, dizem aqui que a situação em Moçambique é de desordem e de instabilidade o que não corresponde à verdade.”

Vítor Crespo, Alto-Comissário de Moçambique, é um dos dirigentes que mais associa a vontade que muitos portugueses manifestavam de deixar Moçambique ou Angola a uma espécie de aleijão moral e político. Na sua mensagem de Ano Novo, Vítor Crespo avisou aqueles que partem de Moçambique para Portugal “onde esperam recuperar os seus privilégios” que “seria pura fantasia pensarem que beneficiariam desses privilégios, pois está a ser criado em Portugal um regime democrático e progressista onde o servilismo e a discriminação no domínio social e económico são impossíveis.”


Tomada de posse do governo de transição de Moçambique, 20 de Setembro de 1974
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O ponto 3 do Acordo de Lusaka entregava a três estruturas a tarefa de assegurar o período de transição: uma Comissão Militar Mista nomeada por acordo entre o Estado Português e a Frente de Libertação de Moçambique; um Governo de Transição nomeado por acordo entre a Frente de Libertação de Moçambique e o Estado Português e um Alto-Comissário de nomeação do Presidente da República Portuguesa. Vítor Crespo, um homem da Marinha, seria chamado a desempenhar tais funções. Dias depois da sua nomeação como Alto-Comissário toma posse o Governo de Transição de Moçambique. O dirigente da Frelimo Joaquim Chissano é o primeiro-ministro. O Alto-Comissário tem duas certezas que reitera sucessivamente: não há razão para que os portugueses deixem Moçambique; questionar a representatividade da Frelimo é um crime contra a descolonização e um sinal de racismo.

Vítor Crespo assinou alguma da legislação mais penalizadora de todo o século XX para os cidadãos portugueses
Uma vez Moçambique independente, Vítor Crespo regressa à política portuguesa. O homem que com tanto fervor defendera a democracia popular em Moçambique e a construção de um “homem novo, um homem que não é reaccionário”, uma vez regressado a Portugal integrou o Grupo dos Nove, estrutura essencial na contestação ao que se designava como ditadura que o PCP pretendia impor em Portugal.

Ao contrário do que sucedeu com Rosa Coutinho em Angola, a actuação de Vítor Crespo enquanto Alto Comissário de Moçambique é pouco referida. Contudo este homem de grande afabilidade pessoal, gosto pela Matemática que esteve no lado dos vencedores do 25 de Novembro assinou alguma da legislação mais penalizadora de todo o século XX para os cidadãos portugueses.

Em Novembro de 1974 começa o que se pode designar como a ditadura do Governo de Transição ou do Alto Comissário. Ler o Boletim Oficial de Moçambique desse mês e seguintes é um exercício chocante, quer pelo teor da legislação ali inscrita quer pela desatenção que o país teve perante o destino daqueles que ficavam sujeitos a tais leis.


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A 2 de Novembro de 1974 o Decreto-Lei nº8/74, datado de 28 de Outubro, estipula que “Todo aquele que dolosamente propalar notícias falsas ou tendenciosas que possam alterar a ordem ou a tranquilidade pública, paralisar as actividades económicas e profissionais, causar a intervenção desnecessária das autoridades públicas, ou por qualquer modo causar injustificado alarme público será punido com pena de dois a a oito anos de prisão maior.”

A lei passou a determinar que “os detidos supeitos de prática de crime contra a descolonização não beneficiarão de habeas corpus”.
Como se tal fosse pouco, com data desse mesmo dia 2 de Novembro sai um outro Decreto-Lei, o 11/74, que endurece ainda mais a repressão: não só os chamados crimes contra a descolonização têm as penas de prisão aumentadas como “os indivíduos suspeitos da prática de crime contra a descolonização ficarão sob a custódia das autoridades militares até à decisão com trânsito em julgado dos respectivos processos”.

A culminar esta produção legislativa a 2 de Novembro é publicado também o 12/74, que depois de considerar que certas garantias individuais “só podem realizar-se inteiramente num clima de completa estabilidade social” determina que “os detidos supeitos de prática de crime contra a descolonização não beneficiarão de habeas corpus”.

Paralelamente o Governo de Transição determina operações de grande envergadura para capturar “bandidos”, agitadores e agentes da extinta PIDE (note-se que os revoltosos do 7 de Setembro tinham aberto as portas da Penitenciária onde se encontravam presos os agentes dessa polícia). Entre os detidos estão também dissidentes da Frelimo e membros doutros partidos.


A baixa de Lourenço Marques pouco tempo antes da revolução e da independência

Militares e agentes de segurança portugueses participam nestas operações e acabam a desempenhar um papel activo na detenção, interrogatório e entrega à Frelimo dos presos, nomeadamente dos de cariz político, como foi o caso de Joana Simeão. Esta participação das forças de segurança e militares portuguesas na decapitação do que sobrava dos movimentos nacionalistas é um dos aspectos mais polémicos do mandato de Vítor Crespo. (Joana Simeão, Paulo Gumane e Uria Simango seriam internados pela Frelimo em campos de reeducação e, segundo uma investigação do jornal Público, queimados vivos a 25 de Junho de 1977. No caso de Uria Simango a sua própria mulher foi também morta.)

Entretanto chega Fevereiro de 1975 e com ele o Decreto-Lei 16/ 75, uma peça jurídica que institui uma espécie de terror económico. Logo no seu artigo 1º este decreto abre a porta ao confisco dos bens: “Sempre que as empresas, singulares ou colectivas, não funcionem em termos de contribuir, normalmente, para o desenvolvimento económico de Moçambique e para a satisfação dos interesses colectivos, ficarão sujeitas à intervenção do Governo de Transição”

Vítor Crespo vê na criação do Quadro de Adidos uma violação do Acordo de Lusaka. Esta perspectiva do Alto Comissário estava longe de ser uma particular opinião pessoal. Em Moçambique os militares do MFA teorizam mesmo sobre as represálias a exercer sobre os civis que partem.
Mas não só. No seu artigo 13º diz-se que “Todo aquele que dolosamente praticar actos que visem instaurar um clima de insegurança social e económica em Moçambique, atinjam as actividades económicas do País ou contribuam para o enfraquecimento da sua economia, será punido com a pena maior de dois a oito anos de prisão.” Ou seja para prender alguém basta invocar factos tão aleatórios como a “Redução dos volumes de produção não justificada em termos de mercados” – o que, com a escassez de matérias-primas e a falta de técnicos, era uma fatalidade! – ou a própria partida pois desde o “Abandono dos prédios rústicos ou urbanos pelos seus proprietários” à “exportação de máquinas, equipamentos ou de quaisquer outros bens ou valores considerados necessários ao país” tudo pode ser considerado uma tentativa de enfraquecimento da economia de Moçambique, logo um crime contra a descolonização.

Note-se que em Angola o que de mais aproximado existe com legislação deste teor, e mesmo assim muto menos arbitrária, foi aprovada apenas a escassas semanas da independência e numa fase em que a maior parte das pessoas visadas pela legislação já tinha partido. Pelo contrário em Moçambique estes decretos são publicados entre Novembro de 1974 e Fevereiro de 1975.


Vítor Crespo, radical em Moçambique, "moderado" em Portugal
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Moçambique só seria independente em Junho. Mas até lá Portugal sujeitaria os seus cidadãos naquele território a um regime que só não se diz totalitário porque a possibilidade de fugir continuava a existir. O que não quer dizer que não se tivesse tentado impedi-los dessa última liberdade, a liberdade de partir.

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“Não os podemos moralmente obrigar a ficar”. Ou será que podemos?

Os portugueses de Moçambique, pelo menos aqueles que desempenhavam cargos na administração pública, correram o sério risco de terem um estatuto próximo do de trabalhador forçado em país estrangeiro pois o Alto-Comissário de Moçambique, ao saber do alcance do decreto que previa o Quadro de Adidos, figura legal que permitia aos funcionários públicos nas ainda colónias pedirem a transferência para Portugal, envia para Lisboa um telegrama em que declara temer que a promulgação do decreto dos adidos “implique saída mais ou menos imediata todos os funcionários”.

Consequentemente Vítor Crespo vê na criação do Quadro de Adidos uma violação do Acordo de Lusaka. Esta perspectiva do Alto Comissário estava longe de ser uma particular opinião pessoal. Em Moçambique os militares do MFA teorizam mesmo sobre as represálias a exercer sobre aqueles que partem.

"Quando um médico sai de Moçambique não tem apenas uma consequência pessoal. Assim não está a cumprir a sua missão e o seu dever. Não pode exigir nada, não tem direito a nada... Também há muitos que saem para, depois, regressarem um dia. Acho que não têm o direito de voltar. Temos de pôr o problema deste modo. Já não estamos em regimes de minorias, em que cada indivíduo faz aquilo que lhe apetece". - capitão Aniceto Afonso, porta-voz do MFA em Moçambique
Numa sessão que teve lugar no Campo Militar de Boane, sessão essa gravada e muitos anos depois transcrita por Manuel Amaro Bernardo em “Memórias da Revolução”, o capitão Aniceto Afonso, porta-voz do MFA naquele território faz declarações cujo teor remetem para o pior dos totalitarismos: “Quando um médico sai de Moçambique não tem apenas uma consequência pessoal. Assim não está a cumprir a sua missão e o seu dever. Não pode exigir nada, não tem direito a nada… Também há muitos que saem para, depois, regressarem um dia. Acho que não têm o direito de voltar. Temos de pôr o problema deste modo. Já não estamos em regimes de minorias, em que cada indivíduo faz aquilo que lhe apetece”.

É óbvia a matriz ideológica destes homens. Para muitos deles a democracia popular era o mais nobre dos regimes. Para outros a democracia popular era o regime que não queriam ver na metrópole mas que ali, em África e para África, lhes parecia o mais adequado. Mas é ilusório reduzir tudo à ideologia. Estes homens antes de tudo são militares e perante os problemas levantados pela política e pela governação continuam a reagir como militares: se há deslocações de civis a causar problemas proíbem-se os civis de se deslocar.


Comandos na baixa de Lourenço Marques, em 21 de Outubro de 1974
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E é neste enquadramento grotesco dos mesmos militares que há meses anunciavam a sua retirada como uma libertação, tendo até ameaçado fazê-la unilateralmente, e que entendiam agora que era obrigação dos civis permanecerem naqueles territórios, que se chega à reunião da Comissão Nacional da Descolonização que teve lugar a 4 de Novembro de 1974. Esta comissão, presidida pelo Presidente da República, equacionou nesse dia a possibilidade de Portugal obrigar os seus funcionários públicos a permanecer em Moçambique depois da independência.

Na acta dessa reunião detalha-se a proposta feita pelo Governo de Transição de Moçambique: “O comandante Aguiar levantou entretanto o problema do decreto que cria o quadro-geral de adidos. Na redacção actual não há possibilidade alguma de manter os funcionários portugueses em Moçambique, o mesmo acontecendo com o Decreto sobre os magistrados. Moçambique fez algumas propostas de alteração ao Decreto no sentido de estabelecer a obrigatoriedade de serviço pelo espaço tempo de dois anos que poderão começar a contar desde já.” Argumentava ainda o Governo de Transição de Moçambique que a não obrigatoriedade de serviço para os funcionários públicos naquele território estava a ser vista como uma viciação do espírito e da letra dos acordos de Lusaka.

Os militares queriam sair de África e sair o mais rapidamente possível. Para a linha conservadora das Forças Armadas sair rapidamente de África era a única forma de salvar a instituição militar de enxovalhos. Para os militares esquerdistas essa saída tão rápida quanto possível era a melhor garantia de que aqueles territórios iam ser repúblicas populares.
De tal espécie de trabalhos forçados em país estrangeiro terão sido libertos os funcionários públicos portugueses por Almeida Santos. O ministro da Coordenação Interterritorial, depois de dizer que não via “viciação alguma do espírito e da letra dos Acordos de Lusaka” na criação do quadro de adidos, argumenta que “não se pode criar uma disparidade de tratamento em relação a outros territórios, nomeadamente Angola que aceitou o projecto de Decreto.” De caminho Almeida Santos declara o óbvio que não parece ter ocorrido a muitos dos outros presentes: “não os podemos moralmente obrigar a ficar”.

“O senhor coronel hoje está aqui, mas onde estará para o ano?” O coronel responde: Na Metrópole, certamente.” Ao que o jovem lhe responde “Então deixe-nos passar, porque nós queremos ficar.”
Quando a 7 de Setembro de 1974 começou a ocupação do Rádio Club, o coronel Cunha Tavares, comandante da PSP em Lourenço Marques pediu calma aos revoltosos. Um destes últimos, um jovem da família Mesquitela ter-lhe-á perguntado “O senhor coronel hoje está aqui, mas onde estará para o ano?” O coronel responde: Na Metrópole, certamente.” Ao que o jovem lhe responde “Então deixe-nos passar, porque nós queremos ficar.”

Este diálogo, independentemente de corresponder ou não totalmente às palavras então trocadas, ilustra a armadilha perfeita que África se tornara para milhares de portugueses. Privados de líderes políticos durante e pela ditadura os portugueses de África dependiam muito mais que os da metrópole das forças armadas. Quando as élites portuguesas desistiram de resolver o bloqueio político do regime deixaram nas mãos das Forças Armadas essa missão. E elas cumpriram-na. A partir desse momento o destino dos portugueses em África passou a estar dependente como nunca das suas Forças Armadas.

Como se torna claro nas semanas imediatas após o 25 de Abril os militares queriam sair de África e sair o mais rapidamente possível. Para a linha conservadora das Forças Armadas sair rapidamente de África era a única forma de salvar a instituição militar de enxovalhos que temiam viessem a comprometer irremediavelmente a sua dignidade (ver O terror do batalhão em cuecas). Para os militares esquerdistas essa saída tão rápida quanto possível era a melhor garantia de que em nenhum daqueles territórios se conseguiriam formar movimentos políticos suficientemente fortes para se oporem à transferência de poderes para os movimentos que a ala revolucionária do MFA definira como representativos.

E assim se chegou ao paradoxo deste final de 1974 em que a retirada militar de África era sinónimo de libertação ao passo que a fuga dos civis não passava de um um sintoma do reaccionarismo colonial.


Os portugueses de África impõem-se num ponto: vêm para a Metrópole, para Portugal. O nome não interessava. Com eles trouxeram a imensa tranquitana que se acumulou em portos e aeroportos

Antes e depois do 25 de Abril, os portugueses de África sofreram as consequências das decisões tomadas unilateral e autocraticamente por quem detinha o poder. Mas desta vez vai ser diferente. Ignorados pelo poder político e militar nunca se sentarão na mesa das negociações nem verão os seus direitos acautelados nos diversos acordos para as independências.

Mas num ponto eles vão impor-se: eles vêm para a Metrópole, para o Portugal metropolitano, para Portugal. O nome não interessava. Essa imensa tranquitana que no final de 1974 se começava a acumular nos portos e aeroportos, esses anúncios a dizer “Regresso de Moçambique…muito dinâmico, empreendedor e dedicado… sem família ou amigos na Metrópole. Agradece qualquer emprego para subsistir” foram os primeiros sinais dessa sua rebeldia.

* Para lá da bibliografia sobre Moçambique neste período, ou até como introdução a ela, ver os blogues Moçambique para todos e The DeLagoa Bay Company.

E AINDA POR AÍ EXISTEM GAJOS A QUERER COMEMORAR ESTES FEITOS.E AGORA A COLONIZAR-NOS COM OS AFRICANOS DESILUDIDOS...MAS COM DIREITOS!