Terroristas querem dinheiro em troca de português raptado na Nigéria
OS NORTE AFRICANOS VINHAM DESEMBARCAVAM E LEVAVAM ESCRAVOS BRANCOS.QUE LIBERTAVAM COM A ASTUTA INTERVENÇÃO DE QUEM?ORA ORA DOS QUERIDOS SEFARDITAS...
VAI NO FUTURO SER UMA GRANDE CHATICE PORQUE AGORA OS SEFARDITAS DEVEM CÁ ESTAR TODOS NOVAMENTE...
PS
E TÊM CÁ MUITOS GAJOS A QUERER AJUDAR NESSE NEGÓCIO COM FUTURO.BASTA VER O COMÉRCIO DE BENS ROUBADOS QUE SE ESTABELECEU COM ÁFRICA...DE "COISAS" A PESSOAS É UM LIGEIRO PASSO EM FRENTE...
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Sunday, November 26, 2017
Saturday, November 25, 2017
PORTANTO NO 25 NOV 2017 VENHA A LIVRE CIRCULAÇÃO COM CABO VERDE E POR ARRASTO COM TODA A ÁFRICA.MAIS UMA DEPENDÊNCIA A GERIR...
Cabo Verde ambiciona livre circulação com Portugal
RTP
25 Nov, 2017, 14:00 | Mundo
Cabo Verde ambiciona livre circulação com Portugal
A ver: Cabo Verde ambiciona livre circulação com Portugal
O Presidente de Cabo Verde está confiante quanto a possibilidade de alcançar a livre circulação com Portugal.
Em visita de Estado, José Carlos Fonseca notou abertura por parte de todos os grupos parlamentares no que toca à facilitação da mobilidade entre os dois países.
Marcelo Rebelo de Sousa também se referiu ao assunto, dizendo que os progressos feitos, para já, em relação à entrada e permanência de estudantes em Portugal, podem vir a ser alargados a todos os outros cidadãos.
COMO SABEM A MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA FALTA POR AÍ POR TODO O LADO.E HÁ AFECTOS NO MEIO...O ORÇAMENTO E PORTANTO OS CONTRIBUINTES QUE CONTRIBUEM VÃO TER UM DIA DESTES UMA COLEIRA ESPECIAL QUE OS IDENTIFIQUE COMO PAGANTES.COMO OS ANTIGOS ESCRAVOS.GOSTOSAMENTE CLARO...
COM ELITES PATRIOTAS DESTAS NUNCA SERÃO CIDADÃOS LIVRES E COM A ANTIGA IDENTIDADE NACIONAL.SERÃO MERAS OVELHINHAS BRANCAS A ALIMENTAR MUITO CARNEIRO ESCURINHO...MAS NÃO SE QUEIXEM PORQUE ELES FORAM "ELEITOS" E PORTANTO O QUE A RAPAZIADA TODA ALEGADAMENTE QUER É UM CAPATAZ ESCURINHO PARA NÃO HAVER RACISMO...
RTP
25 Nov, 2017, 14:00 | Mundo
Cabo Verde ambiciona livre circulação com Portugal
A ver: Cabo Verde ambiciona livre circulação com Portugal
O Presidente de Cabo Verde está confiante quanto a possibilidade de alcançar a livre circulação com Portugal.
Em visita de Estado, José Carlos Fonseca notou abertura por parte de todos os grupos parlamentares no que toca à facilitação da mobilidade entre os dois países.
Marcelo Rebelo de Sousa também se referiu ao assunto, dizendo que os progressos feitos, para já, em relação à entrada e permanência de estudantes em Portugal, podem vir a ser alargados a todos os outros cidadãos.
COMO SABEM A MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA FALTA POR AÍ POR TODO O LADO.E HÁ AFECTOS NO MEIO...O ORÇAMENTO E PORTANTO OS CONTRIBUINTES QUE CONTRIBUEM VÃO TER UM DIA DESTES UMA COLEIRA ESPECIAL QUE OS IDENTIFIQUE COMO PAGANTES.COMO OS ANTIGOS ESCRAVOS.GOSTOSAMENTE CLARO...
COM ELITES PATRIOTAS DESTAS NUNCA SERÃO CIDADÃOS LIVRES E COM A ANTIGA IDENTIDADE NACIONAL.SERÃO MERAS OVELHINHAS BRANCAS A ALIMENTAR MUITO CARNEIRO ESCURINHO...MAS NÃO SE QUEIXEM PORQUE ELES FORAM "ELEITOS" E PORTANTO O QUE A RAPAZIADA TODA ALEGADAMENTE QUER É UM CAPATAZ ESCURINHO PARA NÃO HAVER RACISMO...
SE NO REINO UNIDO HOUVESSE UM MAMADOU BA...
Sir Richard Branson says he has "no recollection" of an alleged incident after a singer accused him of inappropriate behaviour at a party on Necker Island.
Antonia Jenae, 44, claimed the billionaire Virgin boss had put his face in her cleavage after she had been invited to his Caribbean home alongside music star Joss Stone.
A ANTONIA FOI ABUSADA PORRA!E É PRETINHA SÓ COM 44 ANOS E BOA FIGURA.O MALANDRO DO RICHARD TAL COMO OS ESQUERDISTAS DE CÁ E COMO OS OPERÁRIOS E CAMPONESES AGORA SÓ QUEREM COISAS ESCURINHAS...MUITO MELHORES DO QUE ESSAS BRANQUELAS PELADAS...
O DESASTRE DO FASSISMO FOI CULPA DO S.PEDRO.OS FOGOS FLORESTAIS NÃO TÊM PATRONO NA ICAR...
Aqui se conta a maior calamidade de que há memória em Portugal desde o terramoto de 1755
Cheias de 1967. “Ter estado lá deu corpo e sentido à minha vida”
História
Há 50 anos, as cheias mataram mais de 700 pessoas em Lisboa
Cheias de 1967. O mar de lama e dor que mostrou o país
Urnas, mortos e mau cheiro. "É altura de acabar com isso", avisou a Censura
Por telegrama, a Censura avisava as redações: "É conveniente ir atenuando a história. Urnas e coisas semelhantes não adianta nada e é chocante"
~~~~~~~~~~~~~~~~~~
DIÁRIO
Expresso publica parte do capítulo oculto sobre fogo mortal em Pedrógão
24.11.2017 CHRISTIANA MARTINS
A Associação das Vítimas do Incêndio de Pedrógão Grande mantém a defesa da publicação do capítulo sobre as mortes de 65 pessoas. Mas, “com regras” e desde que os familiares concordem. O país tem de saber, diz Nádia Piazza. O Ministério da Administração Interna aceitou e ainda esta sexta-feira revelará parte do documento. O Expresso antecipa o excerto
OS RESISTENTES AO FASSISMO AGORA A GOVERNAR TÃO BEM PARA A ALEGADA FELICIDADE PERMANENTE DO QUERIDO POVO, PELO MENOS ENQUANTO OS CREDORES NÃO AUMENTAREM OS JUROS E DEIXAREM DE EMPRESTAR, ACORDARAM PARA A VIDA DEMOCRATA COM AQUELAS CHEIAS ANORMAIS.COM TANTO SOCIÓLOGO AINDA NÃO CHEGARAM À CONCLUSÃO ACERCA DO NÚMERO DE MORTOS, ALEGADAMENTE "ESCONDIDOS" PELOS MAUS DA FITA.SE CALHAR O FASSISMO TINHA VALAS SECRETAS ONDE OS METIA...FELIZMENTE QUE NÃO CONSEGUEM MOSTRAR NENHUM PRETO LEVADO PELAS CHEIAS SENÃO A CRISE SERIA AINDA MAIOR COM A INTERVENÇÃO DO MAMADOU BA E TUDO...
CHAMOU-SE, NO MEIO DA ENXURRADA DE "DEPOIMENTOS" DOS QUERIDOS ESQUERDISTAS DE SEMPRE MAS PAGOS ACIMA DA MÉDIA,DIRIA MESMO COM SALÁRIOS DE FASSISTA,A NOTÍCIA "PROVA" DO ALGODÃO COM O "AVANTE" A DIZER QUE EM CERTO PAIOL AFECTADO PELAS CHUVAS E QUE PELOS VISTOS TEVE UMA EXPLOSÃO DA EXISTÊNCIA NAQUELE PAIOL DA "NATO" ARMAS ATÓMICAS...PÁ OS COMUNISTAS SEMPRE SENTIRAM MAIS AS DORES DA EX-URSS DO QUE AS DO ZÉ POVINHO QUE AJUDARAM A MORRER EM CAMPANHAS POR SI ENCOMENDADAS NO ULTRAMAR AO SERVIÇO DE MOSCOVO LÁ ESTÁ...COISA FEITA DE BORLA E COM MUITO GOSTO...E DEDICAÇÃO!
O ARGUMENTO DOS ESQUERDISTAS É SEMELHANTE ALIÁS AOS DOS PRETOS GUERRILHEIROS DAS "COLÓNIAS".NEM UNIVERSIDADES TINHAM POR CULPA DOS BRANCOS.E A ESCRAVATURA DISFARÇADA MY GOD. NENHUM DIREITO TINHAM.O QUE AGORA É ABUNDANTE E CHEIO DE RIOS DE LEITE E MEL...NUNCA PENSANDO VIR PARA JUNTO DOS EX-"COLONIALISTAS" A SACAR ALGO DA SEGURANÇA SOCIAL DO "BRANCO" DEPOIS DE OS TEREM ENVIADO PARA CASA E SEM BENS.TUDO SEM RACISMO CLARO...E COM A APROVAÇÃO DOS ACTUAIS DEMOCRATAS QUE ATÉ LHES FORNECERAM AS LISTAS DO PESSOAL A FUZILAR PARA A PURGA DOS AMIGOS DOS BRANCOS...
BEM AGORA NÃO HÁ CENSURA.NÃO EXISTE UMA ERC E UMA COMISSÃO DE PANDEGOS (CNPD) BEM ALIMENTADOS PELO ORÇAMENTO DE PROTECÇÃO AO "SISTEMA" DEMOCRATA-INTERNACIONALISTA"
PS
EM 1967 HAVIA O BOOM DA CONSTRUÇÃO CIVIL AO ESTILO J.PIMENTA QUE FEZ DESLOCAR MUITA POPULAÇÃO DO INTERIOR PARA AS PERIFERIAS ONDE SE INSTALARAM DE FORMA CLANDESTINA E ARROJADA.FAZIAM PELA VIDA TRABALHANDO, COISA QUE AGORA NÃO É PRECISO À BASE DE ARRASTOS FISCAIS E UMA DÍVIDA DE 7165 TONELADAS DE OURO IMPAGÁVEIS PORQUE AFINAL NADA SABEM FAZER QUE OS LÁ DE FORA QUEIRAM COMPRAR EM MERCADO COMPETITIVO...
O REGIME DA ALTURA MOBILIZOU TUDO O QUE TINHA INCLUINDO DAS ACADEMIAS MILITARES E UNIVERSIDADES PARA AJUDAR.MAS ERA FATAL TER QUE SER MAU...ESTAVA DO LADO ERRADO DOS DONOS DA HISTÓRIA!
Cheias de 1967. “Ter estado lá deu corpo e sentido à minha vida”
História
Há 50 anos, as cheias mataram mais de 700 pessoas em Lisboa
Cheias de 1967. O mar de lama e dor que mostrou o país
Urnas, mortos e mau cheiro. "É altura de acabar com isso", avisou a Censura
Por telegrama, a Censura avisava as redações: "É conveniente ir atenuando a história. Urnas e coisas semelhantes não adianta nada e é chocante"
~~~~~~~~~~~~~~~~~~
DIÁRIO
Expresso publica parte do capítulo oculto sobre fogo mortal em Pedrógão
24.11.2017 CHRISTIANA MARTINS
A Associação das Vítimas do Incêndio de Pedrógão Grande mantém a defesa da publicação do capítulo sobre as mortes de 65 pessoas. Mas, “com regras” e desde que os familiares concordem. O país tem de saber, diz Nádia Piazza. O Ministério da Administração Interna aceitou e ainda esta sexta-feira revelará parte do documento. O Expresso antecipa o excerto
OS RESISTENTES AO FASSISMO AGORA A GOVERNAR TÃO BEM PARA A ALEGADA FELICIDADE PERMANENTE DO QUERIDO POVO, PELO MENOS ENQUANTO OS CREDORES NÃO AUMENTAREM OS JUROS E DEIXAREM DE EMPRESTAR, ACORDARAM PARA A VIDA DEMOCRATA COM AQUELAS CHEIAS ANORMAIS.COM TANTO SOCIÓLOGO AINDA NÃO CHEGARAM À CONCLUSÃO ACERCA DO NÚMERO DE MORTOS, ALEGADAMENTE "ESCONDIDOS" PELOS MAUS DA FITA.SE CALHAR O FASSISMO TINHA VALAS SECRETAS ONDE OS METIA...FELIZMENTE QUE NÃO CONSEGUEM MOSTRAR NENHUM PRETO LEVADO PELAS CHEIAS SENÃO A CRISE SERIA AINDA MAIOR COM A INTERVENÇÃO DO MAMADOU BA E TUDO...
CHAMOU-SE, NO MEIO DA ENXURRADA DE "DEPOIMENTOS" DOS QUERIDOS ESQUERDISTAS DE SEMPRE MAS PAGOS ACIMA DA MÉDIA,DIRIA MESMO COM SALÁRIOS DE FASSISTA,A NOTÍCIA "PROVA" DO ALGODÃO COM O "AVANTE" A DIZER QUE EM CERTO PAIOL AFECTADO PELAS CHUVAS E QUE PELOS VISTOS TEVE UMA EXPLOSÃO DA EXISTÊNCIA NAQUELE PAIOL DA "NATO" ARMAS ATÓMICAS...PÁ OS COMUNISTAS SEMPRE SENTIRAM MAIS AS DORES DA EX-URSS DO QUE AS DO ZÉ POVINHO QUE AJUDARAM A MORRER EM CAMPANHAS POR SI ENCOMENDADAS NO ULTRAMAR AO SERVIÇO DE MOSCOVO LÁ ESTÁ...COISA FEITA DE BORLA E COM MUITO GOSTO...E DEDICAÇÃO!
O ARGUMENTO DOS ESQUERDISTAS É SEMELHANTE ALIÁS AOS DOS PRETOS GUERRILHEIROS DAS "COLÓNIAS".NEM UNIVERSIDADES TINHAM POR CULPA DOS BRANCOS.E A ESCRAVATURA DISFARÇADA MY GOD. NENHUM DIREITO TINHAM.O QUE AGORA É ABUNDANTE E CHEIO DE RIOS DE LEITE E MEL...NUNCA PENSANDO VIR PARA JUNTO DOS EX-"COLONIALISTAS" A SACAR ALGO DA SEGURANÇA SOCIAL DO "BRANCO" DEPOIS DE OS TEREM ENVIADO PARA CASA E SEM BENS.TUDO SEM RACISMO CLARO...E COM A APROVAÇÃO DOS ACTUAIS DEMOCRATAS QUE ATÉ LHES FORNECERAM AS LISTAS DO PESSOAL A FUZILAR PARA A PURGA DOS AMIGOS DOS BRANCOS...
BEM AGORA NÃO HÁ CENSURA.NÃO EXISTE UMA ERC E UMA COMISSÃO DE PANDEGOS (CNPD) BEM ALIMENTADOS PELO ORÇAMENTO DE PROTECÇÃO AO "SISTEMA" DEMOCRATA-INTERNACIONALISTA"
PS
EM 1967 HAVIA O BOOM DA CONSTRUÇÃO CIVIL AO ESTILO J.PIMENTA QUE FEZ DESLOCAR MUITA POPULAÇÃO DO INTERIOR PARA AS PERIFERIAS ONDE SE INSTALARAM DE FORMA CLANDESTINA E ARROJADA.FAZIAM PELA VIDA TRABALHANDO, COISA QUE AGORA NÃO É PRECISO À BASE DE ARRASTOS FISCAIS E UMA DÍVIDA DE 7165 TONELADAS DE OURO IMPAGÁVEIS PORQUE AFINAL NADA SABEM FAZER QUE OS LÁ DE FORA QUEIRAM COMPRAR EM MERCADO COMPETITIVO...
O REGIME DA ALTURA MOBILIZOU TUDO O QUE TINHA INCLUINDO DAS ACADEMIAS MILITARES E UNIVERSIDADES PARA AJUDAR.MAS ERA FATAL TER QUE SER MAU...ESTAVA DO LADO ERRADO DOS DONOS DA HISTÓRIA!
Friday, November 24, 2017
AINDA NÃO FOI DESTA QUE DE MURAL PASSARAM A ESTÁTUA DO AMÍLCAR CABRAL?
Entretando, na Cova da Moura
Marcelo Rebelo de Sousa falava aos jornalistas no bar da Associação de Solidariedade Social da Cova da Moura, um bairro da Amadora habitado por muitos cabo-verdianos, enquanto fazia um compasso de espera para o encontro com o Presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca.
De copo de cerveja na mão, o Presidente português conversava com moradores que lhe lembraram a visita ao bairro que fez há um ano, onde andou de casa em casa e numa delas até ajudou a estender a roupa à janela. “É uma jóia de Presidente, é ele e o Papa Francisco”, comentava uma moradora.
Amesterdão ganhou sede da Agência Europeia do Medicamento por sorteio
Jorge Carlos Fonseca andava noutro ponto do bairro que conhece bem, a visitar a associação Moinho da Juventude, e a cumprimentar moradores com beijinhos e selfies, ao estilo Marcelo. Ouvia algumas queixas e relatos de problemas, que aos jornalistas considerou serem “pequenos no âmbito de uma integração que no essencial é boa”.
Já à porta do restaurante da Rua dos Reis, onde se encontrou com o homólogo cabo-verdiano, o chefe de Estado português foi questionado sobre se não tinha ciúmes da popularidade de Jorge Carlos Fonseca e respondeu em tom de brincadeira: “Felizmente que ele não tem nacionalidade portuguesa! Se tivesse dupla nacionalidade era um concorrente perigoso”.
OLHEM QUE É UMA ESTÁTUA COM FUTURO.UM EXEMPLO DE LIBERTADOR.CHEIRA-ME QUE OS LIBERTOS NÃO FICARAM LÁ MUITO CONTENTES SENÃO NÃO SE QUERIAM MUDAR TODOS PARA CÁ MAS ENFIM...SERÁ UMA ESTÁTUA GARANTIDAMENTE NÃO "RACISTA"!(1)
(1)
O GENUÍNO QUE O MATOU VIU NELE CERTAMENTE UMA "FOTOCÓPIA".UM AZAR DOS TÁVORAS...
Marcelo Rebelo de Sousa falava aos jornalistas no bar da Associação de Solidariedade Social da Cova da Moura, um bairro da Amadora habitado por muitos cabo-verdianos, enquanto fazia um compasso de espera para o encontro com o Presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca.
De copo de cerveja na mão, o Presidente português conversava com moradores que lhe lembraram a visita ao bairro que fez há um ano, onde andou de casa em casa e numa delas até ajudou a estender a roupa à janela. “É uma jóia de Presidente, é ele e o Papa Francisco”, comentava uma moradora.
Amesterdão ganhou sede da Agência Europeia do Medicamento por sorteio
Jorge Carlos Fonseca andava noutro ponto do bairro que conhece bem, a visitar a associação Moinho da Juventude, e a cumprimentar moradores com beijinhos e selfies, ao estilo Marcelo. Ouvia algumas queixas e relatos de problemas, que aos jornalistas considerou serem “pequenos no âmbito de uma integração que no essencial é boa”.
Já à porta do restaurante da Rua dos Reis, onde se encontrou com o homólogo cabo-verdiano, o chefe de Estado português foi questionado sobre se não tinha ciúmes da popularidade de Jorge Carlos Fonseca e respondeu em tom de brincadeira: “Felizmente que ele não tem nacionalidade portuguesa! Se tivesse dupla nacionalidade era um concorrente perigoso”.
OLHEM QUE É UMA ESTÁTUA COM FUTURO.UM EXEMPLO DE LIBERTADOR.CHEIRA-ME QUE OS LIBERTOS NÃO FICARAM LÁ MUITO CONTENTES SENÃO NÃO SE QUERIAM MUDAR TODOS PARA CÁ MAS ENFIM...SERÁ UMA ESTÁTUA GARANTIDAMENTE NÃO "RACISTA"!(1)
(1)
O GENUÍNO QUE O MATOU VIU NELE CERTAMENTE UMA "FOTOCÓPIA".UM AZAR DOS TÁVORAS...
O MANO DO COSTA A DAR UMA AJUDINHA.COMO JÁ TINHA DADO AO ZEINAL BABA...
Aqui se conta a maior calamidade de que há memória em Portugal desde o terramoto de 1755
MULTIMÉDIA EXPRESSO
23.11.2016
A 25 de novembro de 1967, uma forte queda de precipitação na região de Lisboa e vale do Tejo inundou avenidas, ruas e bairros inteiros. Da noite para o dia, milhares de pessoas ficaram desalojadas, centenas morreram soterradas e um número até hoje incerto de vários membros de família foram dados como desaparecidos. O Governo de Salazar tentou abafar a real dimensão da tragédia, com os Serviços de Censura a chumbar títulos e fotografias de jornais, mas a memória de quem viveu na pele as cheias de 67 perdurou. O Expresso conta-lhe como foi, 50 anos depois
ASSIM SENDO AS CRISES DO FASSISMO SÃO MAIORES TOPAM?E OS MAUS DAQUELE TEMPO TINHAM CÁ POUCOS MONHÉS ESPECIALISTAS EM MONÇÕES...PARA NÃO FALAR DE POUCOS PRETINHOS...
MULTIMÉDIA EXPRESSO
23.11.2016
A 25 de novembro de 1967, uma forte queda de precipitação na região de Lisboa e vale do Tejo inundou avenidas, ruas e bairros inteiros. Da noite para o dia, milhares de pessoas ficaram desalojadas, centenas morreram soterradas e um número até hoje incerto de vários membros de família foram dados como desaparecidos. O Governo de Salazar tentou abafar a real dimensão da tragédia, com os Serviços de Censura a chumbar títulos e fotografias de jornais, mas a memória de quem viveu na pele as cheias de 67 perdurou. O Expresso conta-lhe como foi, 50 anos depois
ASSIM SENDO AS CRISES DO FASSISMO SÃO MAIORES TOPAM?E OS MAUS DAQUELE TEMPO TINHAM CÁ POUCOS MONHÉS ESPECIALISTAS EM MONÇÕES...PARA NÃO FALAR DE POUCOS PRETINHOS...
Thursday, November 23, 2017
PORTANTO OS EX-VENDEDORES DE ESCRAVOS O QUE QUEREM MESMO É VIR PARA JUNTO DOS COMPRADORES DE ESCRAVOS...
Immigration : un rapport du Sénat met en doute la politique de Macron
Par Jean-Marc Leclerc Mis à jour le 23/11/2017 à 09:51 Publié le 23/11/2017 à 06:00
Immigration : un rapport du Sénat met en doute la politique de Macron
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324 commentaires
Un avis de la Commission des lois du Sénat critique l'action du gouvernement sur l'immigration et prédit qu'il «sera dans l'incapacité de tenir ses engagements en matière d'éloignement» des clandestins.
«Dans le projet de loi de finances pour 2018, environ 14.500 éloignements forcés sont budgétés, soit moins que sous le mandat de François Hollande (15.161 éloignements forcés en 2014, 15.485 en 2015)». Le sénateur Les Républicains (LR) du Rhône, François-Noël Buffet, jette un sérieux pavé dans la mare migratoire en publiant, ce mercredi 23 novembre, son dernier avis budgétaire sur l'immigration, l'asile et l'intégration des étrangers en France.
Ce rapport de 60 pages, truffé de chiffres et de graphiques, pointe l'incroyable distorsion entre le discours et la réalité sur ce sujet hypersensible pour le gouvernement. La Commission des lois de la Haute Assemblée présidée par Philippe Bas considère ainsi que «si le Président de la République a annoncé, le 15 octobre 2017, son intention d'expulser les étrangers en situation irrégulière ayant commis un délit, son gouvernement n'y consacre pas les moyens nécessaires.»
Sponsorisé par L’Épicerie Madame Cuisine avec Etregourmand.com
Des idées de cadeaux gourmands pour Noël Inspirez-vous des meilleurs produits pour préparer un Réveillon bluffant et gourmand. JE DÉCOUVRE
75.000 expulsables sont restés en France en 2016
Pour le sénateur Buffet, «la lutte contre l'immigration irrégulière constitue, une nouvelle fois, le parent pauvre» de la politique migratoire. Cet avocat de formation a glané les chiffres qui dérangent: «92.076 mesures d'éloignement ont été prononcées en 2016 et seules 18 % d'entre elles ont été réellement exécutées, soit par un éloignement spontané, soit par un éloignement aidé, soit par un éloignement forcé. Pour cette seule année 2016, 75.587 personnes se sont maintenues sur le territoire français malgré la mesure d'éloignement prononcée à leur encontre.»
Selon lui, «les éloignements forcés exécutés ont baissé entre 2015 et 2016: ils sont passés de 15.458 (soit 17,40% des mesures d'éloignement prononcées) à 12.961 (soit 14,08% des mesures d'éloignement prononcées).» «Pas de quoi pavoiser pour les prédécesseurs de Gerard Collomb à Beauvau», ironise le député LR des Alpes-Maritimes, Éric Ciotti, qui ne s'estime guère surpris par les conclusions de son collègue du Sénat.
La justice libère trois fois plus qu'avant
Les causes de «l'échec» de la politique d'éloignement sont analysées. «Depuis 2016, le juge des libertés et de la détention n'intervient plus après cinq jours de rétention mais après 48 heures. Dans les faits, les services de l'État n'ont pas suffisamment de temps pour constituer un dossier étayé, ce qui conduit souvent le juge à prononcer la fin de la rétention.» Ainsi, «en 2017, 19,30 % étrangers placés en Centre de rétention administrative (CRA) ont été libérés dès les quarante-huit premières heures de rétention, alors qu'en 2016 seuls 6,35 % des retenus avaient été libérés pendant les soixante-douze premières heures de rétention.» En clair: la justice libère trois fois plus qu'avant.
«Les moyens des services en charge des éloignements forcés sont insuffisants»
Le rapport du sénateur LR François-Noël Buffet
Par ailleurs, «les moyens des services en charge des éloignements forcés sont insuffisants.» Occupées à bloquer la frontière au sud notamment, les forces de l'ordre ont vu se dégarnir leur dispositif dédié aux missions d'expulsion. Le rapporteur Buffet est catégorique: «L'action de la direction centrale de la police aux frontières (DCPAF) a en effet été réorientée vers le rétablissement des contrôles aux frontières intérieures (environ 4500 effectifs ), au détriment de la politique d'éloignement (environ 1500 effectifs pour la gestion des centres de rétention administrative et 300 pour les reconduites à la frontière)».
62% des clandestins refusent la prise d'empreintes
Pour expulser un étranger en situation irrégulière, encore faut-il que son pays d'origine veuille bien le reprendre en délivrant l'indispensable «laissez-passer» consulaire. Or sur les sésames délivrés, «moins de la moitié (...) (46,20 %) ont été délivrés dans des délais utiles à l'éloignement en 2016», écrit François-Noël Buffet. Il révèle que «seuls 11,8 % des laissez-passer consulaires ont été délivrés dans les temps par le Mali, 17,2 % dans le cas de l'Égypte et 48 % dans celui de l'Algérie».
Selon lui, «certains pays comme le Maroc, la Tunisie ou le Pakistan, refusent l'éloignement groupé de plusieurs de leurs ressortissants, ce qui complexifie encore les procédures.» D'où la récente nomination d'un ambassadeur chargé des migrations pour faire avancer ce dossier. «La tâche s'annonce ardue», prédit le sénateur.
Il affirme également que «les mesures de transfert prises sur le fondement des accords de Dublin connaissent de graves difficultés, tant au niveau européen qu'au niveau national.» Ainsi, «seuls 23 % des franchissements irréguliers d'une frontière extérieure de l'Union font-ils l'objet d'un prélèvement d'empreintes digitales.» Par ailleurs, «au niveau national, 62 % des étrangers interpellés par la direction centrale de la police aux frontières (DCPAF) refusent que leurs empreintes soient recueillies.»
Le Sénat ne s'interroge même plus: dans un tel contexte, estime-t-il, «le Gouvernement sera dans l'incapacité de tenir ses engagements en matière d'éloignements forcés». Pour 2017, le ministère de l'Intérieur est plus que jamais attendu sur les résultats.
CÁ POR MIM O BLOCO DE ESQUERDA DEVERIA JUNTAR O LIVRE COMÉRCIO DE ESCRAVOS AO HAXIXE.EU AINDA IA A TEMPO DE COMPRAR DUAS BAJUDINHAS...
PS
E NÃO SE ESCANDALIZEM PORQUE SE ELAS SE ANDAM POR AÍ A VENDER AOS BOCADINHOS BEM PODIAM SER PRIVATIZADAS...
Par Jean-Marc Leclerc Mis à jour le 23/11/2017 à 09:51 Publié le 23/11/2017 à 06:00
Immigration : un rapport du Sénat met en doute la politique de Macron
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324 commentaires
Un avis de la Commission des lois du Sénat critique l'action du gouvernement sur l'immigration et prédit qu'il «sera dans l'incapacité de tenir ses engagements en matière d'éloignement» des clandestins.
«Dans le projet de loi de finances pour 2018, environ 14.500 éloignements forcés sont budgétés, soit moins que sous le mandat de François Hollande (15.161 éloignements forcés en 2014, 15.485 en 2015)». Le sénateur Les Républicains (LR) du Rhône, François-Noël Buffet, jette un sérieux pavé dans la mare migratoire en publiant, ce mercredi 23 novembre, son dernier avis budgétaire sur l'immigration, l'asile et l'intégration des étrangers en France.
Ce rapport de 60 pages, truffé de chiffres et de graphiques, pointe l'incroyable distorsion entre le discours et la réalité sur ce sujet hypersensible pour le gouvernement. La Commission des lois de la Haute Assemblée présidée par Philippe Bas considère ainsi que «si le Président de la République a annoncé, le 15 octobre 2017, son intention d'expulser les étrangers en situation irrégulière ayant commis un délit, son gouvernement n'y consacre pas les moyens nécessaires.»
Sponsorisé par L’Épicerie Madame Cuisine avec Etregourmand.com
Des idées de cadeaux gourmands pour Noël Inspirez-vous des meilleurs produits pour préparer un Réveillon bluffant et gourmand. JE DÉCOUVRE
75.000 expulsables sont restés en France en 2016
Pour le sénateur Buffet, «la lutte contre l'immigration irrégulière constitue, une nouvelle fois, le parent pauvre» de la politique migratoire. Cet avocat de formation a glané les chiffres qui dérangent: «92.076 mesures d'éloignement ont été prononcées en 2016 et seules 18 % d'entre elles ont été réellement exécutées, soit par un éloignement spontané, soit par un éloignement aidé, soit par un éloignement forcé. Pour cette seule année 2016, 75.587 personnes se sont maintenues sur le territoire français malgré la mesure d'éloignement prononcée à leur encontre.»
Selon lui, «les éloignements forcés exécutés ont baissé entre 2015 et 2016: ils sont passés de 15.458 (soit 17,40% des mesures d'éloignement prononcées) à 12.961 (soit 14,08% des mesures d'éloignement prononcées).» «Pas de quoi pavoiser pour les prédécesseurs de Gerard Collomb à Beauvau», ironise le député LR des Alpes-Maritimes, Éric Ciotti, qui ne s'estime guère surpris par les conclusions de son collègue du Sénat.
La justice libère trois fois plus qu'avant
Les causes de «l'échec» de la politique d'éloignement sont analysées. «Depuis 2016, le juge des libertés et de la détention n'intervient plus après cinq jours de rétention mais après 48 heures. Dans les faits, les services de l'État n'ont pas suffisamment de temps pour constituer un dossier étayé, ce qui conduit souvent le juge à prononcer la fin de la rétention.» Ainsi, «en 2017, 19,30 % étrangers placés en Centre de rétention administrative (CRA) ont été libérés dès les quarante-huit premières heures de rétention, alors qu'en 2016 seuls 6,35 % des retenus avaient été libérés pendant les soixante-douze premières heures de rétention.» En clair: la justice libère trois fois plus qu'avant.
«Les moyens des services en charge des éloignements forcés sont insuffisants»
Le rapport du sénateur LR François-Noël Buffet
Par ailleurs, «les moyens des services en charge des éloignements forcés sont insuffisants.» Occupées à bloquer la frontière au sud notamment, les forces de l'ordre ont vu se dégarnir leur dispositif dédié aux missions d'expulsion. Le rapporteur Buffet est catégorique: «L'action de la direction centrale de la police aux frontières (DCPAF) a en effet été réorientée vers le rétablissement des contrôles aux frontières intérieures (environ 4500 effectifs ), au détriment de la politique d'éloignement (environ 1500 effectifs pour la gestion des centres de rétention administrative et 300 pour les reconduites à la frontière)».
62% des clandestins refusent la prise d'empreintes
Pour expulser un étranger en situation irrégulière, encore faut-il que son pays d'origine veuille bien le reprendre en délivrant l'indispensable «laissez-passer» consulaire. Or sur les sésames délivrés, «moins de la moitié (...) (46,20 %) ont été délivrés dans des délais utiles à l'éloignement en 2016», écrit François-Noël Buffet. Il révèle que «seuls 11,8 % des laissez-passer consulaires ont été délivrés dans les temps par le Mali, 17,2 % dans le cas de l'Égypte et 48 % dans celui de l'Algérie».
Selon lui, «certains pays comme le Maroc, la Tunisie ou le Pakistan, refusent l'éloignement groupé de plusieurs de leurs ressortissants, ce qui complexifie encore les procédures.» D'où la récente nomination d'un ambassadeur chargé des migrations pour faire avancer ce dossier. «La tâche s'annonce ardue», prédit le sénateur.
Il affirme également que «les mesures de transfert prises sur le fondement des accords de Dublin connaissent de graves difficultés, tant au niveau européen qu'au niveau national.» Ainsi, «seuls 23 % des franchissements irréguliers d'une frontière extérieure de l'Union font-ils l'objet d'un prélèvement d'empreintes digitales.» Par ailleurs, «au niveau national, 62 % des étrangers interpellés par la direction centrale de la police aux frontières (DCPAF) refusent que leurs empreintes soient recueillies.»
Le Sénat ne s'interroge même plus: dans un tel contexte, estime-t-il, «le Gouvernement sera dans l'incapacité de tenir ses engagements en matière d'éloignements forcés». Pour 2017, le ministère de l'Intérieur est plus que jamais attendu sur les résultats.
CÁ POR MIM O BLOCO DE ESQUERDA DEVERIA JUNTAR O LIVRE COMÉRCIO DE ESCRAVOS AO HAXIXE.EU AINDA IA A TEMPO DE COMPRAR DUAS BAJUDINHAS...
PS
E NÃO SE ESCANDALIZEM PORQUE SE ELAS SE ANDAM POR AÍ A VENDER AOS BOCADINHOS BEM PODIAM SER PRIVATIZADAS...
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