Tuesday, November 10, 2015

O "CHAMAMENTO" DOS INTERNACIONALISTAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO ISTO É QUE TANTO ENTREGAM COMO NOS COLONIZAM E A DIVISÃO INTERNACIONALISTA DO "ESTADO SOCIAL" FAZEM MILAGRES EM ÁFRICA LIBERTA DE DIABOS BRANCOS.SÓ BONS QUANDO PAGAM...

Inside the west African village where every young man is trying to migrate to Europe
In the village of Sabaa in eastern Gambia, one in eight people have taken "The Back Way" across the Sahara

A CLANDESTINIDADE NO JÁ SOBADO DE LISBOA NUNCA PREOCUPA OS DEFENSORES DO "ESTADO DE DIREITO".OS PORTUGUESES FORAM CORRIDOS DE ÁFRICA E SEM BENS E AGORA OS MESMOS DE SEMPRE OBRIGAM-NOS A SALVAR TODO O AFRICANO QUE CÁ CHEGUE E COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA INCLUINDO A INIMPUTABILIDADE TOTAL.PORQUE SÃO AGORA UMA RIQUEZA PAGA POR TODOS NÓS.BEM TODOS NÓS NÃO QUE SÓ 30% PAGA IRS NESTE PARAÍSO CRIADO PELOS SOVIETES...E TRAIDORES...

O GANDHI COZINHOU UMA LEI DA NACIONALIDADE À MANEIRA.POR CONTA DE QUEM?O MAIOR REVOLUCIONÁRIO DE TODOS OS TEMPOS EM PORTUGAL.A FAZER PAGAR AO ZÉ POVINHO INDÍGENA UMA FACTURA HISTÓRICA...

A história incómoda da ex-agente da CIA detida em Lisboa

Condenada em Itália por causa do rapto do imã de Milão feito pela CIA, Sabrina de Sousa, antiga operacional de contraterrorismo, tem dupla nacionalidade há dois anos mas só há uma semana é que as autoridades italianas incluíram o seu passaporte português no mandado de captura emitido contra ela

A história de Sabrina de Sousa promete tornar-se ainda mais incómoda do que já era. O seu caso envolvia até agora dois países – Itália e Estados Unidos – mas desde segunda-feira que passou a envolver três, com a execução de um mandado de captura europeu quando se preparava para embarcar para Goa no aeroporto de Lisboa.

A ex-agente da CIA de origem goesa faz parte do lote de 23 americanos condenados em 2009 em Itália por causa de uma operação clandestina da CIA que levou ao rapto em 2003 de Abu Omar, o imã de Milão, num dos episódios mais famosos de “rendições extraordinárias” de suspeitos de terrorismo realizadas pelos serviços secretos dos Estados Unidos depois do 11 de Setembro.

Sabrina, de 59 anos, tem nacionalidade norte-americana mas desde abril deste ano que está a viver em Lisboa, depois de ter conseguido readquirir no final de 2013 a sua cidadania portuguesa, que lhe fora dada à nascença em Goa e que tinha perdido quando aquele território passou a pertencer à Índia, em 1961.

Apesar de logo em abril ter sido noticiada a sua chegada a Lisboa, usando para isso o seu estatuto de cidadã portuguesa e sendo acompanhada na viagem pela eurodeputada Ana Gomes, só na quinta-feira da semana passada, 1 de outubro, é que as autoridades italianas incluíram os dados do seu passaporte português no mandado de captura que existia contra ela. O que levou a que o Sistema de Informação Schengen disparasse um alerta vermelho e os inspetores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) procedessem à sua detenção.

A ex-agente tinha planeado estar presente no aniversário dos 89 anos da mãe, que ainda vive em Goa e que se encontra atualmente doente. O seu regresso a Lisboa estava previsto para 26 de outubro.

Libertada no dia seguinte à detenção no aeroporto, a ex-agente da CIA foi ouvida pelo Tribunal da Relação de Lisboa e a sua extradição para Itália foi suspensa. O seu advogado vai apresentar nos próximos dias uma alegação de defesa, sublinhando que o julgamento em Itália foi feito na sua ausência e que Sabrina nunca foi notificada da acusação que pendia sobre ela nem da sentença que determinou a sua condenação a cinco anos de prisão por alegadamente ter participado no planeamento da operação de rapto de Abu Omar. Argumentos que, associado ao facto de se tratar de uma cidadã portuguesa, são suficientes para a Relação recusar o cumprimento do mandado de captura.

Empenhada em limpar o seu nome, a ex-agente da CIA tem denunciado aquilo a que chama de “encobrimento”, por parte dos Estados Unidos e de Itália, sobre o que aconteceu de facto e os erros que foram cometidos no caso Abu Omar, ao mesmo tempo que desmente ter tido qualquer envolvimento na operação clandestina. “Não tive nada a ver com o caso Abu Omar, nem com o planeamento do seu rapto”, diz Sabrina ao Expresso. “Quando isso aconteceu eu estava longe, a fazer esqui com a minha família.”

Saiba mais na edição de 17 de outubro da revista E. Não perca

CUSPIRAM NO PRATO DA SOPA E AGORA TODOS PODEM VOLTAR A SER "PORTUGUESES".UM POVO QUE AUTORIZA ISTO MERECE DESAPARECER DE FACTO...

PS

O FACTO DO RAPTO NÃO ME MERECE CONDENAÇÃO.SOU ADEPTO DE QUE PARA GRANDES MALES , GRANDES REMÉDIOS.COMO POR EXEMPLO ACABAR COM A HIPÓTESE DE REPRODUÇÃO DOS TRAIDORES...QUE ANDAM POR AÍ AOS MONTES...SEM PODEREM SER TRAIDORES DE "FACTO" PORQUE TIVERAM O CUIDADO DE "RETALHAREM" A LEI DA TRAIÇÃO...MAS PARA PORTUGUESES VERDADEIROS "PAPEL" É SEMPRE "PAPEL" E ATÉ PODEM SER CONDENADOS À MORTE COM UM VULGAR RDM...MESMO AMARICADO!

O ACERTO DE CONTAS DE ARGEL JÁ FOI RESOLVIDO?

Manuel Alegre: ‘Ouvi com emoção Jerónimo de Sousa, um momento histórico’

SERÁ QUE O POETA VAI VOLTAR A SER COMUNISTA?

ANGOLA E OUTROS PALOP´S COLONIZAM PORTUGAL COM A AJUDA DOS AMIGOS DE SEMPRE

Embaixador queixa-se de que em Portugal ainda há quem pense que Angola é colónia

ASSIM É QUE É.E DEPOIS OS PROPAGANDISTAS DA MERDA INSTALADA NO SOBADO DE LISBOA AINDA TÊM A LATA DE NOS MOSTRAREM OS BRANCOS/MULATOS COM O "PASSAPORTE" PORTUGUÊS MAS ANGOLANOS DE PRIMEIRA E COM MUITO ORGULHO...
A TRAIÇÃO PREMIADA...E O ZÉ POVINHO TODO CONTENTE DE ANDAR A PAGAR PARA TODO O MUNDO ATRAVÉS DE ESCOLAS "PORTUGUESAS", INSTITUTOS CAMÕES E O CARALHO QUE OS FODA...

DESCOLONIZAR PORTUGAL É RETIRAR O PASSAPORTE E EXPULSAR A QUEM NÃO É PORTUGUÊS.PARA CORTAR NA DESPESA...

Monday, November 9, 2015

CÉSAR O MAINATE DO GANDHI DE LISBOA DIZ ISTO SEM SE RIR...


09/11/2015
César: ‘O PS não procurou nem deseja ser governo a qualquer custo’

O HITLER TAMBÉM FUGIA EM FRENTE...E FODEU-SE...

NO MAIS AFRICANO PAÍS DA EUROPA PARA CÁ MIRACULOSAMENTE SERÃO ENVIADOS OS REFUGIADOS PRETOS...

Migrações. Portugal manifesta disponibilidade imediata para receber 100 refugiados

JORNAL I
Portugal vai receber mais de 4.500 refugiados nos próximos dois anos ao abrigo do Programa de Relocalização de Refugiados na UE.

AS ALTAS INSTÂNCIAS SEFARDITAS QUE ESCREVEM NO FACEBOOK DE CERTOS REPRESENTANTES INTERPRETADORES NEOLIBERAIS COM INSTANTÂNEA RESOLUÇÃO DA PRETENSÃO SABEM QUE DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO O SOBADO DE LISBOA ESTÁ JÁ NAS MÃOS DOS DESCOBERTOS QUE ANDAM POR AÍ...AO ARREPIO DO "ESTADO DE DIREITO" QUE PARA ELES É TUDO INIMPUTABILIDADE...
O INDIGENATO BRANCO VAI TER QUE DIVIDIR TUDO MUITO BEM DIVIDIDINHO E INCLUSIVE COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA PORQUE AGORA VAI HAVER MUITO PRETO , INDIANO, PAQUISTANÊS E DO BANGLADESH QUE CÁ VEM ATERRAR...PARA SER "SALVO" ENQUANTO A FRENTE DE ESQUERDA CANTA A INTERNACIONAL E REPETE QUE HÁ VIDA PARA ALÉM DO DÉFICE.OS BONS HUMANISTAS DO TOPO DA ESTRUTURA DO ESTADO, CIPAIOS DA NOSSA AFRICANIZAÇÃO,QUE TÊM ESCAPADO POR ARTES MÁGICAS A CERTOS CORTES NAS SUAS RENDAS UM DIA VÃO ACORDAR SEM O DEPÓSITO EM CONTA...

PS

“A minha mãe é castanha, o meu pai é branco e eu sou o Rodrigo”
A escola dos Anjos separa as crianças por salas consoante as idades, mas não tem qualquer apartheid para as 18 nacionalidades que compõem as turmas

No Jardim-de-Infância dos Anjos, em Lisboa, estudam crianças de 18 nacionalidades. Além do á-bê-cê e do 1-2-3, aprende-se o que se come na China, o que se veste na Nigéria ou o que se festeja no Brasil

O MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DEPOIS É INCANSÁVEL NOS ARRASTOS FISCAIS...E COM A "DÍVIDA" SEMPRE A AUMENTAR...

DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO IMPORTAR UM PRETO E NACIONALIZÁ-LO É A MESMA COISA QUE O SALAZAR MANDAR BARRAS DE OURO PARA O BANCO DE PORTUGAL...

Haverá “centenas” de crianças indocumentadas em Portugal
CATARINA GOMES 09/11/2015 - 07:21
Estimativa é do alto-comissário para as Migrações. E contempla apenas menores de origem cabo-verdiana. Campanha nacional vai tentar detectar casos e prestar apoio. Alguns pais não têm dinheiro para regularizar situação.

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Inspector do SEF aguarda sentença por indício de auxílio à imigração ilegal
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O Alto Comissariado para as Migrações (ACM) e a Embaixada de Cabo Verde lançaram uma campanha nacional para regularizar a situação de crianças indocumentadas de origem cabo-verdiana, muitas nascidas em Portugal. Serão “centenas” de menores. Diz quem está no terreno que muitos pais não tratam dos documentos dos filhos por desconhecimento da lei, outros porque não conseguem arranjar trabalho e legalizar a sua própria situação, e também por falta de dinheiro para pagar os custos da regularização. Quando estas crianças chegam à maioridade tudo se torna ainda mais difícil, sobretudo se, pelo caminho, cometerem alguma ilegalidade.



O alto-comissário para as Migrações, Pedro Calado, diz que esta iniciativa, feita com o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e o apoio da Direcção-Geral da Educação, resultou de uma cimeira luso-caboverdiana no final de 2014. O responsável diz que, pontualmente, iam sabendo de casos de crianças indocumentadas. E decidiu-se que era preciso saber quantas eram, junto de escolas, associações, instituições de acolhimento, para depois tentar “erradicar estes casos”. A iniciativa poderá depois ser alargada a outras nacionalidades, admite Pedro Calado.

Até ao momento, chegaram ao ACM uma dezena de situações, mas Calado admite que sejam “centenas de casos” de crianças de origem cabo-verdiana. A campanha informativa vai passar na RDP África e na rádio Voz de Cabo Verde num spot em crioulo e português. Nas escolas haverá sessões de informação. “O que levamos é uma mensagem de serenidade e de sigilo”, diz, admitindo que “o medo” — porque alguns progenitores podem estar em situação ilegal —, pode ser um dos factores que leva a que não regularizem a situação dos filhos.

O ACM irá fazer uma primeira triagem dos casos sinalizados. Depois, de acordo com as situações, serão encaminhadas para atendimento no Centro Nacional de Apoio ao Imigrante, para o SEF ou para a embaixada. Nalguns casos, os menores poderão ter direito à nacionalidade portuguesa, noutros poderão precisar de ver tratada a sua documentação cabo-verdiana. Casos raros, mas que podem existir, são de crianças apátridas, afirma. “Pode haver crianças sem registo de nascimento. Nestes casos é como é como se não existissem.”

“Uma criança é uma criança”
Pedro Calado diz que, apesar de tudo, “a lei portuguesa é generosa, porque garante que um menor estrangeiro sem documentos tenha acesso à saúde e à educação, algo raro noutros países da Europa”. Quando surgem problemas, o ACM emite credenciais que garantem o acesso às escolas e aos centros de saúde.

A partir dos 18 anos “surgem as maiores complicações”. Põe-se então em causa a entrada no meio de trabalho, dificuldades em ter um contrato, em viajar, em continuar a estudar. Se não tiverem a sua situação regularizada até aí, “estes jovens podem ficar num limbo muito perigoso”, admite Pedro Calado.

É preciso evitar que se chegue “a situações-limite”. Pedro Calado fala de um caso uma rapariga indocumentada apta a entrar para a faculdade em que o ACM teve de intervir para que “não lhe fosse vedado o acesso ao acesso superior”. “São situações que causam stress e ansiedade a estes jovens”. O objectivo da campanha “é tentar que estes casos sejam tratados quando as pessoas ainda são crianças.

Manuel Galego, assistente social da Associação Cultural Moinho da Juventude, no concelho da Amadora, diz que, apesar do acesso à saúde e à educação ser garantido pela lei até aos 18 anos a crianças sem documentos, há problemas. “Às vezes temos de relembrar os centros de saúde e as escolas, às vezes temos de fazer queixa à direcção regional de educação”, quando surgem estabelecimentos de ensino que não aceitam menores sem documentação, sem número de segurança social.

Diz a actual legislação da nacionalidade que menores nascidos em Portugal têm direito a ser portugueses, desde que um dos pais resida legalmente no país pelo menos há cinco anos. Também podem requerer a nacionalidade os menores que tenham nascido no país e completado cá o 1.º ciclo.

AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF, OS HOSPITAIS NÃO SÃO SEF.A HABITAÇÃO SOCIAL NÃO É SEF.PORRA PARA QUE SERVE O SEF?
AH BOM O GANDHI É QUE SABIA.CARRINHAS PARA DISTRIBUIR O PASSAPORTE...POIS QUE DEPOIS É SÓ ACENAR COM AS POBREZAS E DESIGUALDADES QUE TEMOS QUE PAGAR...E NUMA ESCALA INDUSTRIAL JÁ QUE NÃO HÁ OUTRA INDÚSTRIA QUE NÃO SEJA A DO PASSAPORTE...
A ESCRAVATURA BRANCA A SER IMPLANTADA COM GRANDE VELOCIDADE.REPAREM QUE ISTO AINDA É DO TEMPO DO BOM PASSOS...QUE COMO O GOSTA NÃO VAI DESGRUDAR DA CADEIRA.MAS PRONTOS SEM O POTE...

OS DONOS DA TERRA COMO DIZEM OS DESCOBERTOS NA TERRA DELES AGORA É SÓ PAGAR PARA TODO O PLANETA QUE NOS ESCOLHA.E AQUILO DAS INDEPENDÊNCIAS CORRE TÃO BEM QUE QUERERIAM VIR TODOS...VIVER DO BEM BOM DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA E DOS ARRASTOS FISCAIS DOS COMBATENTES DAS POBREZAS, DESIGUALDADES E CLARO RACISMO...
MAS PRONTOS O ZÉ POVINHO O QUE QUER É AFRICANIZAR E DIVIDIR...PORQUE 60% DELE NADA PAGA , SÓ RECEBE TAMBÉM E ENQUANTO A VACA DOS 33% QUE PAGAM IMPOSTOS DER LEITINHO...

PS

E OS INTERNACIONALISTAS ANDAM CHEIOS DE SORTE.NÃO É QUE ATRÁS DE CADA "CRIANCINHA" VEM SEMPRE AGARRADA UMA FAMÍLIA NUMEROSA?A FRENTE DE ESQUERDA REVOLUCIONÁRIA DESCOLONIZOU E AGORA É QUE VAI SER A COLONIZAR-NOS...E TUDO COM MUITO "RESPEITINHO" E NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES.SÓ CÁ CLARO...