Saturday, June 28, 2014

AGORA FALTA UM PROGRAMA DE ACOMPANHANTES PARA O ZÉ POVINHO.DÁ EMPREGO E IMPOSTOS...

Jogo online promete receita fiscal e postos de trabalho


E MUITA PUBLICIDADE PARA OS JORNAIS...

Ó GALAMBA OLHA QUE QUEM QUER VALIDAÇÃO É O PESSOAL DE CHELAS...PARA DAREM MAIS UM SALTO EM FRENTE!

António Galamba: 'Banqueiros validaram a candidatura de António Costa'


E DEPOIS COM TANTO MONHÉ A ´VIR DO MUNDO E A PRECISAR DE LUGARES DE GOVERNO CÁ DENTRO...

PUROS OVOS DE SERPENTE A ESTRAGAR O BEM BOM DA DEMOCRACIA INTERNACIONALISTA SALVADORA DO MUNDO POR NOSSA CONTA...O RETORNO Á ÉPOCA DOS DESCOBRIMENTOS AGORA SÓ CÁ DENTRO...

A EMPORDEF DEU PREJUÍZOS MAS FEZ A FELICIDADE DE MUITO GESTOR PÚBLICO DESEMPREGADO...

Guterres cria Empordef para conter prejuízos. Passos fecha-a a perder o dobro

NO TEMPO DO FASSISMO É QUE AQUILO ERA MESMO MAU.UMA EMPRESA GERIDA POR UM TENENTE CORONEL COM DIREITO A UM CARRINHO A CAIR DE PODRE?NÃO PODIA SER.COM OS DEMOCRATAS FOI LOGO UMA "ADMINISTRAÇÃO" COM TOPOS DE GAMA E CARTÕES DE CRÉDITO...EMBORA DEIXASSE DE DAR LUCROS CLARO...

VAMOS LÁ A LEGALIZAR A MAIS VELHA PROFISSÃO DO MUNDO.PAGAM IMPOSTOS, GARANTEM SANIDADE PÚBLICA E TERÃO REFORMA...

Direitos humanos e saúde são prioridades na discussão

A receita fiscal pode ser um dos argumentos a juntar à lista de razões para regulamentar a prostituição ou as drogas leves, mas não deverá ser o ponto de partida numa discussão sobre realidades que vão muito além da actividade económica que geram. Filipe Garcia defende que são duas dimensões distintas, mesmo que uma mudança legal pudesse resultar em mais impostos pagos ao Estado. "A inclusão das actividades ENO no PIB não tem impacto na receita fiscal. Conhecer o seu peso pode levar a discutir o seu enquadramento jurídico-legal, ainda que me pareça que é iniciar a discussão pelo lado errado. Se as actividades passassem a ser 'legais', o impacto no PIB não se alteraria, seria mais bem medido e tributado. Mas considerar uma actividade lícita ou ilícita com base na sua contribuição fiscal parece-me uma discussão invertida."
Também a MGM rejeita o pressuposto fiscal como finalidade das suas reivindicações, até porque só depois de haver um mercado legalizado e controlado seria possível perceber o peso da canábis em termos de receitas para o Estado. "A nossa luta pela legalização parte do respeito pelos direitos e liberdades individuais e do balanço do falhanço da política proibicionista, e aqui partimos do que representaria para as contas públicas o fim dos assassínios cometidos por adulteração criminosa das substâncias, da violência e criminalidade associada ao tráfico, dos recursos gastos na repressão aos traficantes e consumidores e da recolha de impostos, com a legalização, garantida pelo Estado, que daria para financiar o sistema nacional de saúde na prevenção e tratamento de consumidores", diz Joseph Silva. Para a APDES, as vertentes económicas e fiscais devem ser uma consequência e não a causa da profissionalização da prostituição. "A discussão pública em torno deste tema deve ser complexa e valorizar as perspectivas e vivências dos trabalhadores do sexo, partindo da problematização do impacto da ausência de direitos laborais na vida desta população e da reflexão fundamentada acerca da forma como os deveres deveriam ser também executados.

O RESTO SÃO TRETAS.NO PAÍS COM MAIOR GRAU DE INFECÇÃO DO SIDA, DE HEPATITES C E OUTRAS MARAVILHAS DA LIBERTINAGEM DEMOCRATA-INTERNACIONALISTA!

UMA DEMOCRACIA DE LADRÕES QUE TRATOU EM DEVIDO TEMPO DE NEUTRALIZAR AS "FORÇAS REPRESSIVAS" NÃO FOSSEM ELES TAMBÉM SER APANHADOS...

Albergaria-a-Velha: assaltante ataca idosa em casa "Dá-me já todo o ouro que tiveres" Ladrão entrou por uma porta que estava aberta e atacou a mulher, com 83 anos. Arrancou-lhe o fio de ouro do pescoço e até os anéis que tinha nos dedos. Hoje, 08h04Nº de votos (0) Comentários (0) Por:Francisco Manuel   Apanhada de surpresa por um assaltante, ontem pelas 10h30, enquanto descansava no sofá, uma idosa de Albergaria-a-Nova foi obrigada a entregar o fio de ouro que trazia ao pescoço e os anéis que tinha nos dedos. O roubo durou apenas alguns segundos e deixou Fernanda Noruegas bastante perturbada. A idosa, de 83 anos, reside com a filha que, na altura, estava a trabalhar e confessou ao ladrão que se encontrava sozinha em casa. "Foram momentos dramáticos que deixaram a minha mãe muito perturbada e com medo de ficar sozinha", contou a filha Teresa Noruegas. O assaltante entrou na propriedade pelo portão lateral e depois acedeu ao rés-do-chão da casa por uma porta que estava aberta. "Quando se confrontou com a minha mãe dentro de casa, o ladrão perguntou-lhe se estava sozinha e quando ela lhe disse que sim, ele percebeu que estava à vontade e ameaçou-a", acrescenta a filha da vítima. "Dá-me já todo o ouro que tiveres, rápido", gritou. Fernanda deixou que o ladrão lhe arrancasse o fio de ouro e os anéis dos dedos. "Ele ainda tentou arrancar-lhe as alianças, mas não conseguiu", explicou Teresa. O ladrão queria mais ouro, mas a casa tinha sido assaltada há cerca de um ano e todas as peças de valor foram roubadas na altura. Depois de o ladrão abandonar a casa e fugir num automóvel preto, que deixou junto ao portão, Fernanda correu para casa dos vizinhos a gritar por socorro. "Quando eles ouviram já era tarde", conclui a filha da vítima.

SE O ZÉ POVINHO NÃO COMEÇAR A FAZER JUSTIÇA PELAS PRÓPRIAS MÃOS OS DAS TEORIAS DOS "BONS SELVAGENS" FICAM-SE A RIR ATÉ MORREREM...
VEJAM O QUE ELES FAZEM AOS POLÍCIAS E GNR´S QUE DEVERIAM PROTEGER  A NOSSA SEGURANÇA E PROPRIEDADE:TRANSFORMAM-NOS EM CRIMINOSOS...QUANDO ENFRENTAM OS CRIMINOSOS!

Friday, June 27, 2014

AS DIFERENÇAS ANDAM MUITO VALORIZADAS.TÊM TIDO DISCRIMINAÇÃO POSITIVA NA "JUSTIÇA" E VAI DAÍ...

Vítima no acidente de Angélico pede indemnização de 5,7 milhões


Além dos pais do cantor, a ação cível tem como réus o Fundo de Garantia Automóvel e o stand Impocar (de onde saiu a viatura ao volante da qual o cantor se despistou).

CLARO QUE O "FUNDO DE GARANTIA AUTOMÓVEL" PELO MENOS PARA ESTA DEVE TER.O RESTO QUE SE AMANHE...

O HOMEM DO PORTUGAL INCLUSIVO PARA TODOS DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO SEM DIREITO NENHUM PARA "COLONOS" QUE PROMOVEU E AGORA UMA COLONIZAÇÃO INTERNA COM DIREITOS VINDO ELES DONDE VIEREM E SEJAM PRECISOS OU NÃO COMANDANDO OS COLECTIVOS DO DIREITO À HABITAÇÃO E CIDADE NUMA DE SALVAÇÃO DO PLANETA A EITO POR CONTA DE DÍVIDA AINDA NÃO CHEGOU À NECESSIDADE DA DESCOLONIZAÇÃO.TALVEZ PORQUE AINDA NÃO EXISTE LUTA ARMADA...

Francisco Louçã. Caminho para evitar a saída do euro é "cada vez mais estreito"

Louçã diz que saída do euro se vai tornando "a última solução que resta". Com o actual nível de dívida do país, "a reestruturação terá de ser brutal"

Portugal tem de começar a preparar "meticulosamente" a saída do euro. Abandonar a moeda única será o caminho "mais difícil", mas pode vir a ser o "único disponível" - o caminho para o evitar é "cada vez mais estreito".
O diagnóstico é de Francisco Louçã. Num texto publicado no boletim de Junho da Tendência Socialismo do Bloco de Esquerda, o economista e ex-coordenador do partido sustenta que, em três anos de troika, "a situação em que discutimos o euro mudou radicalmente", tornando a saída da moeda única um cenário cada vez mais presente. Louçã - que tem sido um acérrimo opositor da saída do euro - cita textos antigos para defender que mantém o que sempre disse: "A saída do euro é a pior solução e deverá ser adoptada se não houver nenhuma outra." Mas acrescenta que "esta última solução se vai tornando a única que resta" - "porque não há mutualização europeia", "se não houver reestruturação", ou se "de uma forma ou de outra, o peso da dívida não for imediatamente reduzido". Tem duas certezas: "Com o nível actual de dívida, a reestruturação terá de ser brutal." E isso será um "colossal confronto com o capital financeiro e com a União Europeia".
Para Louçã, "se se tornar necessária a saída do euro por ser a única alternativa, é preciso que ela apareça como a única resposta possível à violência da Merkel, como um levantamento nacional marchando contra os governantes teutões".
O QUE MUDOU No texto, o catedrático de Economia elenca as mudanças que agora aproximam Portugal da saída do euro. "Não houve reestruturação em 2011, que era exactamente quando devia ter havido. A dívida directa do Estado aumentou 40 mil milhões com a troika"; "Não há nem haverá mutualização europeia: o acordo entre Merkel e o SPD exclui essa possibilidade e a finança não a aceita"; "A reestruturação tem sido rejeitada pela UE e pelo PSD/CDS, como pelo PS". "Por tudo isto", conclui, invocando cálculos do Banco de Portugal, "o próximo governo será obrigado a aumentar mais os impostos ou a cortar mais as despesas sociais, cerca de 7 mil milhões de euros".
Louçã não tem dúvidas quanto àquele que deve ser o primeiro episódio para recuperar a economia do país: rasgar o Tratado Orçamental. "Entendamo-nos. Já nos deram um Hollande e foi patético. Outro não. Se alguém quer mudar o Tratado e quer mandato de governo para isso, não basta chorar o Tratado. É preciso um compromisso totalmente explícito para a desvinculação jurídica desse Tratado." Após o que Portugal "teria de impor imediatamente a reestruturação da dívida, para evitar ficar dependente da imensa força de chantagem que é o poder das autoridades europeias, que têm o controlo exclusivo do financiamento da liquidez da economia". Do que se conclui que "a reestruturação só pode ser desencadeada por um processo unilateral, admitindo negociações e pressionando-as com uma moratória, mas em braço-de-ferro".
FAZER CONTAS À REESTRUTURAÇÃO No texto, Louçã refere que está, com "alguns colegas", a "fazer as contas detalhadas do que poderia ser uma reestruturação viável". Objectivos definidos: reduzir o pagamento anual em juros da dívida 5 mil milhões de euros; reduzir a dívida directa do Estado para menos de 60% do PIB; e reduzir a dívida externa líquida de Portugal para menos de 40%.
Para lá chegar, o economista põe várias hipóteses: um corte do capital em dívida (na dívida directa do Estado) em torno de 50%, reduzindo o juro do montante remanescente a 2%; ou, em alternativa, o adiamento do pagamento "por muitos anos (para 2045-2054, por exemplo)", a um juro de 1%. "Impondo esta reestruturação aos credores privados e públicos, conseguir-se-ia baixar a dívida directa do Estado de 127% para 53% do PIB".
Mas isto não chegaria. Seria necessária "a imediata substituição de todos os bancos nacionais por novas entidades bancárias, anulando pelo menos 35% dos seus passivos". Ou seja, "os bancos devem ser nacionalizados". "Só conjugando estes dois efeitos brutais (abater o valor actual de mais de metade da dívida do Estado e anular mais de um terço dos passivos bancários) se obtém um nível sustentável das contas externas do país. Por outras palavras, para que a reestruturação resulte é preciso anular mais de 250 mil milhões de euros de dívida, muito mais do que o PIB português", considera.
Uma reestruturação da dívida a este nível traria outras exigências: "Vai ser preciso recapitalizar rapidamente o Fundo de Capitalização da Segurança Social e os certificados de aforro e do Tesouro." "Se a operação não correr como um relógio e se não obtivermos crédito externo ou interno quando necessário (cerca de 20 mil milhões para a Segurança Social e certificados), vai ser preciso emitir moeda, ou seja, sair do euro."
Este acaba por ser um desfecho provável em vários cenários. "Com o nível actual de dívida, a reestruturação terá de ser brutal", diz Louçã, acrescentando que "se (1) não houver reestruturação ou (2) este processo não for acordado com os credores, ou (3) não for a tempo ou (4) se a reestruturação não for tão radical como indicado, só nos restará recorrer à última solução, a saída do euro. A possibilidade de o evitar é cada vez mais estreita".
E DEPOIS DA SAÍDA? Defendendo que os argumentos pela saída do euro também evoluíram nos últimos anos, Louçã refere-se ao PCP para afirmar que, "ao propor que Portugal se prepare para a saída do euro, o PCP não apresentou ainda o seu programa sobre como deveria decorrer esse processo". "Não é uma questão menor", sublinha, sustentando que abandonar a moeda única trará "um mar de problemas que têm de ser trabalhados", o que até agora não aconteceu: "Os entusiastas da saída do euro nunca fizeram esse trabalho, o que me surpreende. Trataram sempre tudo como se fosse fácil." "Não é fácil, mas é viável, mesmo sem um acordo negociado com as autoridades europeias, desde que seja imposto um grande nível de reorganização da finança, do Orçamento, das relações externas e da economia no seu todo", conclui.

OS PORTUGUESES TEREM SIDO OBRIGADOS A ALOJAR ÀS CENTENAS DE MILHAR E A PAGAR O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA E SEREM A RECTAGUARDA  DE APOIO CÁ E LÁ EM ÁFRICA SEM RECIPROCIDADE NENHUMA AINDA NÃO LHE PASSOU PELA CABEÇA...E NEM O MOTIVOU A FAZER AS "CONTAS"...
OLHEM O GAJO DEVIA SER MANDADO PARA A GUINÉ COM O SEU AMIGO MAMADOU BA COM PROIBIÇÃO DE CÁ VOLTAR NUNCA MAIS.ISTO ANTES DE ALGUÉM FAZER FARINHA DELE E A QUEIMAR NUMA CIMENTEIRA...
PS
A MULHER PASSA BEM SEM ELE PORQUE RECIBOS PARA DIVIDIR COM O FISCO NUNCA..

PS1

SOMOS NITIDAMENTE DE "EXTREMA-DIREITA" CABEÇA RAPADA CERTO?

PS2

COMO VÊM OS EMIGRANTES DEVEM MANTER OS SEUS DINHEIRINHOS LÁ FORA...QUE ELES JÁ ANDAM A TIRAR AS MEDIDAS.QUEM O TIVER É QUE SE VAI LIXAR MAIS UMA VEZ...