Friday, May 31, 2013

AOS DEPUTADOS DO SOBADO DE LISBOA

VEJAM LÁ SE NÃO HOUVE SEFARDITAS QUE TIVESSEM MORRIDO NOS FORNOS ALEMÃES.É QUE PODEM ACUMULAR NA ATRIBUIÇÃO DA NACIONALIDADE A RESTITUIÇÃO DUMA DENTADURA NOVA E EM OURO AOS RESPECTIVOS HERDEIROS...ISTO PORQUE É SABIDO QUE OS JUDEUS JÁ TENTARAM FICAR COM ELE E PORQUE AINDA EXISTIRÁ OURO NAZI NO BANCO DE PORTUGAL...
ESTABELEÇAM LÁ A % E PRONTOS...

CUBA NUNCA FEZ TAL COISA.O CAPITÃO PERALTA APANHADO NA GUINÉ SÓ ANDAVA A FAZER TURISMO NAS ZONAS LIBERTADAS...

Cuba rejeita a sua "injusta e arbitrária" inclusão em lista terrorista ...

E AGORA SÓ EXPORTAM COBRIDORES DE PANELEIROS PARA TODO O MUNDO.OS MADEIRENSES QUE O DIGAM...

PS

E AGORA CUBA É UM PARAÍSO DE PANASCAS.ATÉ O JOÃO DAS JOTAS PSD LÁ FOI ARRANJAR O SEU PRIMEIRO COBRIDOR...
PORTANTO AGORA EM CUBA O QUE É CHIQUE É O INTERNACIONALISMO PANELEIRO(MARICON) PARA TIRAR DÚVIDAS...

PS

ACERCA DAS REIVINDICAÇÕES OS 230 DEPUTADOS "ELEITOS" JÁ ESTÃO POR TUDO E DÃO QUALQUER COISA DE BARATO.ENTÃO SE DEREM AÍ UM TERRENINHO CONSEGUEM TUDO.SIM PORQUE NÃO DEVEM QUERER DOS NOSSOS PRETOS POIS NÃO?

UM SEFARDITA DO CORAÇÃO.Ó PALHAÇO DITO DIREITOLAS RIBEIRO E CASTRO QUE PELOS VISTOS VIVEU DE VENDER O POVO PORTUGUÊS ATÉ AQUI

DIZ LÁ MEU FILHO DA PUTA QUANTAS VEZES TE PREOCUPASTE EM DEVOLVER OS SOLDADOS MORTOS PELO EX-ULTRAMAR ÀS RESPECTIVAS FAMÍLIAS...
DIZ LÁ MEU CABRÃO QUANTAS VEZES TE PREOCUPASTE COM OS ROUBOS E EXPULSÕES DOS PORTUGUESES NO EX-ULTRAMAR
DIZ LÁ MEU JUDEUZINHO QUANTAS VEZES TE PREOCUPASTE COM OS MILHARES DE AFRICANOS FUZILADOS EM VIRTUDE DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E FAZÊ-LOS SENTAR EM TRIBUNAL INTERNACIONAL
DIZ LÁ TRAIDOR DE MERDA SE ALGUMA VEZ TE PREOCUPASTE EM SABER "QUEM" É QUE VAI SENDO "NACIONALIZADO" E SE NO MEIO DELES NÃO ESTÃO CARRASCOS DE PORTUGUESES BRANCOS E PRETOS...

QUANTO É QUE RECEBESTE PELA ENCOMENDA?

http://www.cds.parlamento.pt/gp/index.php?option=com_content&view=article&id=5223:jose-ribeiro-e-castro-intervem-sobre-atribuicao-da-nacionalidade-portuguesa-a-judeus-sefarditas-expulsos-do-pais&catid=68:plenario&Itemid=90

OS HOMENS DE MÃO DO CHORÃO DO NORTE QUE QUER SER PRESIDENTE DA CÂMARA DO PORTO



O RIBEIRO E CASTRO DO CDS!!!! E O CAA QUEREM ENCHER O MAIOR TEMPLO JUDEU DA PENÍNSULA EXISTENTE NO PORTO.NA II GRANDE GUERRA PARECE QUE OS NAZIS TINHAM IDENTIFICADO EM PORTUGAL 5000 JUDEUS.DESSES 5000 JÁ TIVEMOS DIREITO A UM NA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA.O TAL QUE PROMULGOU A LEI DA NACIONALIDADE EM VIGOR E QUE TANTO TEM ENRIQUECIDO A NAÇÃO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...AGORA É MAIS JUDEUS MESMO.OS QUE ANDAM A VENDER OS PORTUGUESES LEGÍTIMOS POR ENQUANTO SÓ CÁ DENTRO PORQUE PELOS VISTOS VÃO ACABAR POR SER VENDIDOS PARA ÁFRICA.É SÓ QUE FICA A FALTAR PERCEBEM?
É QUE A "JUSTIÇA" JÁ FOI FEITA E HÁ MUITO PELOS ENTÃO EXPULSOS POR NÃO SE QUEREREM INTEGRAR:"Quantos "judeus sefarditas de origem portuguesa" existem em todo o mundo? Não nos referimos apenas aos que têm hoje a nacionalidade israelita, mas a uma dificilmente contabilizável multidão que compõe múltiplas comunidades espalhadas pelas Américas, Europa, Médio Oriente, norte de África ou em lugares tão surpreendentes como o Irão. Que critérios usará a judaica comissão portuguesa para decidir quem é ou não é descendente dos banidos no século XVI e seguintes? Sabemos o que os judeus portugueses representaram para a pujança do comércio e  navegação dos Países Baixos onde obtiveram guarida. Também não nos é inteiramente desconhecida a sua acção no Ultramar onde continuaram a manter negócios, apoiando activamente as incursões holandesas que a Portugal definitivamente subtraíram o Ceilão, numerosas feitorias na costa indiana, Malaca e territórios na Insulíndia. No Atlântico, participaram activamente na conquista do nordeste brasileiro, na tomada de S. Jorge da Mina, S. Tomé e Angola. De todo o património perdido, apenas as possessões atlânticas foram reconquistadas por Portugal e após porfiados esforços dos Restauradores da independência nacional. A expulsão dos judeus foi assim pesadamente punida e vingada - não há que temer as palavras -, tendo Portugal perdido uma fundamental parte do seu poder económico, comercial, científico e político, a isto se juntando a perda de importantes parcelas da nossa soberania imperial. Devido à Guerra de África, Israel bastas vezes opôs-se a Portugal na ONU enquanto beneficiava dos serviços prestados pela base norte-americana nas Lajes, aquele essencial ponto de suporte que inegavelmente salvaria o Estado hebraico em 1973. Pois isto não é tido em conta para coisa alguma."
PORTANTO COM TÃO PERMEÁVEIS GOVERNANTES(SE CALHAR COM PAGAMENTOS POR FORA) OS PORTUGUESES QUE ANDAM A SUSTENTAR MEIO MUNDO SALVANDO TODO O PLANETA SÓ PODEM ESPERAR DESTES SEUS "REPRESENTANTES" O PIORIO.E NESSE PIORIO SÓ FALTA A "RECIPROCIDADE" DE SEREM VENDIDOS COMO ESCRAVOS.PARA ÁFRICA EVIDENTEMENTE...DEITEM ABAIXO ESTE REGIME DE TRAIDORES...

MAIS UM GRANDE SALTO EM FRENTE PARA OS INDÍGENAS VIREM A SER VENDIDOS COMO ESCRAVOS EM ÁFRICA...

Portugal recobra la memoria

El Parlamento aprueba dar la nacionalidad a descendientes de los sefardíes lusos

Archivado en:

 
Un niño observa el monumento dedicado a los judíos portugueses que fueron asesinados en el año 1506 en ese mismo lugar de Lisboa. / FRANCISCO SECO (EL PAÍS)
Como tantas cosas hoy, esto también comenzó en Facebook. Hace más de tres años, Pedro Ribeiro de Castro, diputado del PSP (partido conservador que actualmente gobierna Portugal, entonces en la oposición) recibió un mensaje en el que se le pedía que se interesase por la suerte de los sefardíes de origen portugués expulsados hace más de cinco siglos de suelo luso. Ribeiro de Castro comenzó a mover el asunto y hace más de un mes, presentó una ley que ha sido aprobada por unanimidad y que otorgará la nacionalidad portuguesa a todos los descendientes de los judíos que dejaron Portugal a finales del siglo XV. Muchos de ellos ya habían sido echados de España en 1492 y habían buscado, infructuosamente, refugio tras la frontera.
“Es posible que exista un pequeño éxodo”
Carlos Zazur, antropólogo, experto en cultura sefardí
En Portugal, en puridad, no hubo orden de expulsión, pero fueron bautizados en masa y a la fuerza, obligados a olvidarse de practicar su religión y perseguidos por un sistema inquisitorial tan cruel y eficiente como el español. Así, miles de sefardíes portugueses (se calcula que de España pasaron a Portugal cerca de 120.000, que se sumaron a los 50.000 existentes) decidieron exiliarse: algunas familias, a lo largo de los años, pasaron por Holanda, Italia, Turquía, Siria, Líbano, Brasil y Estados Unidos. Sin abandonar sus raíces, ni la persistente nostalgia de una tierra cada vez más remota, ni su vieja lengua sefardí, el ladino.

Promesas españolas

VERA GUTIÉRREZ CLAVO, MADRID
En España, los sefardíes –como cualquier otro ciudadano- pueden solicitar la nacionalidad por dos vías: acreditando un tiempo mínimo de residencia en el país (dos años, en su caso) o, excepcionalmente, por “carta de naturaleza”, que el Gobierno concede de forma discrecional si aprecia un vínculo especial del solicitante con la historia o la cultura españolas. Esta segunda vía es la que el ministro de Justicia, Alberto Ruiz-Gallardón, se comprometió a agilizar para los sefardíes hace seis meses, aunque aún no lo ha hecho. Gallardón anunció que la “carta de naturaleza” para los descendientes de los judíos expulsados de España en 1492 tendría un procedimiento menos excepcional, más automático, y que la Federación de Comunidades Judías de España colaboraría a la hora de acreditar los requisitos de cada solicitante. Además, los sefardíes podrían mantener su nacionalidad anterior a la vez que la española –una de las principales reclamaciones del colectivo-, como sucede ahora con los latinoamericanos, filipinos y portugueses.
El anuncio de Justicia no se ha materializado aún porque formaba parte de un proyecto de ley, el de Registros, que está paralizado en fase de borrador. Gallardón quiere ahora sacar del proyecto esa parte referida a la nacionalidad de los sefardíes y presentarla como una regulación independiente (que implicaría una reforma puntual del Código Civil) antes del verano, según fuentes del ministerio. En ese caso, la reforma empezaría a aplicarse previsiblemente a final de año. En la actualidad hay cerca de 2.900 solicitudes de nacionalidad de sefardíes pendientes de tramitación. Hace unos años se cifraban en 250.000 las personas que hablan el judeoespañol en todo el mundo, según Justicia.
Hace unos días, desde Colorado (EE UU), Carlos Zazur, de 42 años, habló con este periódico por teléfono en esa lengua casi mágica, una suerte de español del siglo XV, con injertos portugueses, árabes, balcánicos o franceses, perfectamente comprensible para un hispanohablante de la era del i-Pad. “Soy descendiente de judíos sefardíes por los cuatro costados. Portugueses y españoles. Mi madre me la enseñó como primera lengua, así que fue lo primero que hablé siendo niño”, explica Zazur, antropólogo, experto en cultura sefardí. Zazur, nacido en Brasil, asegura que la ley portuguesa es buena (España aprobó otra ley parecida en noviembre), que aguarda los detalles del reglamento, actualmente en proceso de redacción, para decidirse a pedir la nacionalidad. Otros lo harán. “Es posible que exista un pequeño éxodo”, añade este experto, que calcula que en el mundo hay dos millones de descendientes de judíos sefardíes.
Zazur recuerda que los judíos de origen portugués que se trasladaron a Ámsterdam participaron en la eclosión del comercio holandés, haciéndose con el mercado del café, del chocolate, del tabaco o de los esclavos. Y que había judíos portugueses en el origen de la proto-Nueva York, cuando aún se llamaba Nueva-Ámsterdam. “Estas familias de judíos expulsados, debido a su capacidad, a su empuje, y a su cultura, siempre fueron un motor económico y social de la historia”, explica.
En Florida, Luciano Lopes, propietario de una pequeña empresa que comercializa yogures y kéfir, descendiente también de una familia judía originaria y expulsada de las cercanías de Oporto hace más de 400 años también se piensa si pedir la nacionalidad portuguesa. Confiesa que siempre le gustó el país, que le tienta el sur de Europa porque, a pesar de la omnipresente crisis y el descalabro económico, “siempre será un buen sitio para vivir”.
"Se trata de acabar con una vergüenza histórica"
Pedro Ribeiro de Castro, diputado del PSP
“Para reglamentar la ley servirán cosas como los apellidos, el idioma, la descendencia, eso se está estudiando ahora para evitar el oportunismo”, cuenta el diputado Ribeiro de Castro. Pero, más allá de estos formulismos, de lo que se trata, añade, “es de acabar con una vergüenza histórica y dar la bienvenida a los que nunca tuvieron que partir”.
Cuando los antepasados de la rama española de la familia de Carlos Zazur abandonaron Zamora en 1492 se llevaron la llave que abría una sinagoga de esa ciudad. Dentro de unos meses, Zazur irá a dar unas conferencias a Zamora. Ya no está la sinagoga, ni el edificio que la albergaba, destruido hace mucho. Pero él llevará consigo la llave, que ha pasado, generación tras generación, país tras país, continente tras continente, como la metáfora de la memoria, más fuerte que los muros de piedra o de ladrillo. “Ya no hay puerta que abra esa llave”, dice Zazur. “Mi abuelo decía que Sefarad dejó de ser un lugar en la tierra para pasar a ser un lugar en el corazón”.
QUANTOS MORTOS PORTUGUESES NÃO SE ANDARÃO A REVIRAR NOS TÚMULOS FACE À IMENSA TRAIÇÃO COM QUE VÊM GOVERNAR NOS DIAS DE HOJE A NAÇÃO PORTUGUESA..
NÃO ACREDITO QUE QUEM ANDOU A PROMOVER LEIS DESTE TEOR SEJA DIGNO DE SER PORTUGUÊS.E DE CERTEZA MUITOS NEM SE CONSIDERAM.ESTAMOS A SER GOVERNADOS POR TRAIDORES...

DO CAIA OU VILAR FORMOSO PARA CÁ LA VIVIENDA CADA VEZ VALORIZA MAIS, PELO FISCO CLARO...

Bruselas advierte de que el precio de la vivienda seguirá bajando


La depreciación, de más del 30% desde 2007, seguirá al menos hasta 2014. El sector de la construcción tocará fondo en 2015

PÁ AS COERÊNCIAS GOVERNATIVAS CÁ NO SOBADO SÃO DE MORTE.O TC DEPOIS DAQUELE "HIATO" IMPEDIU O "CORTE" DE DOIS MESES ACIMA DE 1350 EUROS?
AGORA DESPEDEM-SE OS GAJOS CÁ DE BAIXO...
OS CIENTISTAS QUE NOS TÊM GOVERNADO SÃO DO MELHOR QUE EXISTE NO PLANETA!A TRANFORMAR OURO AMARELO DA "PESADA HERANÇA" EM OURO NEGRO ARMAZENADO EM BAIRRO SOCIAL MULTUICULTURAL POR NOSSA CONTA...NUMA DE "BEM QUE QUER, MAL ME QUER..."

ISSO E O EXCLUSIVO COMBATE AO "DUMPING SOCIAL" NOS PRODUTOS FABRICADOS PELOS DITOS...

Mentiras perigosas
29 Maio 2013, 00:01 por José Cutileiro
E o carácter punitivo da correcção é cegueira política. Causa muito sofrimento desnecessário e enraivece europeus uns contra os outros numa altura em que ou nos aguentamos todos juntos ou vamos pró maneta cada um para seu lado. Em Bona percebiam estas coisas. Em Berlim não sei.
Antes das eleições alemãs de Setembro conviria que falsidades sobre a crise financeira da Europa, tomadas por verdades pelos alemães, fossem desmentidas. Com votos à porta, não é de esperar que tal desmentido venha dos políticos que as espalharam (a começar por Angela Merkel e incluindo alguns dos seus opositores sociais-democratas). Mas é preciso que os eleitores sejam esclarecidos, sob pena do fosso entre o Norte e o Sul da Europa (e o fosso entre os alemães e quase todos os outros) se cavar ainda mais, do projecto político chamado União Europeia ser abandonado e, mais tarde ou mais cedo, da guerra tornar a ser um dos métodos usados pelos países europeus para resolverem problemas entre si.

A maioria dos alemães está convencida de que os países do Sul vão mal porque foram imprevidentes (como a cigarra da fábula de La Fontaine) e que eles, contribuintes alemães (a formiga da fábula) não estão mais dispostos a continuarem a sustentar vícios alheios. Acredita-se que há na Europa países permanentemente devedores (ao Sul) e países permanentemente credores (ao Norte). Por tudo isto, quer-se que a correcção técnica das falhas de governação financeira que contribuíram para a crise actual, sirva de castigo à alegada imoralidade da gente do Sul.

Tudo errado. As intervenções de salvamento de Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia (e outras, bilaterais, em 2010 à Grécia, antes dos mecanismos actuais que permitem financiamento pelos mercados através de um fundo da eurozona, terem sido estabelecidos) não custaram um cêntimo ao contribuinte alemão (ou austríaco, ou finlandês ou holandês). Empréstimos não são dádivas; desde o começo das crises soberanas até hoje, nenhum dos países em questão – Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha e Chipre – faltou a qualquer das obrigações assumidas e nenhum dos países ricos do Norte perdeu um cêntimo nem como credor nem como fiador. Pelo contrário, a crise tem-lhes permitido ganhar bom dinheiro. Para já, porque o dinheiro custa muito mais barato no mercado à Alemanha (e Áustria, Finlândia, Holanda) do que a qualquer dos países do Sul. E há mais. Na Finlândia, por exemplo, o partido xenófobo dos Verdadeiros Finlandeses ganha votos por as pessoas acharem que a Finlândia manda para ajudar o Sul dinheiro que o Sul não merece, quando na realidade o seu banco central contribuiu 227 milhões de euros para o orçamento do país em 2012, lucro dos títulos gregos, espanhóis e portugueses que detém. Sem esquecer que o dinheiro fácil que fez bolhas e atrasou reformas no Sul foi intermediado por bancos do Norte.

E o carácter punitivo da correcção é cegueira política. Causa muito sofrimento desnecessário e enraivece europeus uns contra os outros numa altura em que ou nos aguentamos todos juntos ou vamos pró maneta cada um para seu lado. Em Bona percebiam estas coisas. Em Berlim não sei. Era preciso que alguém ajudasse os alemães a aprenderem a lidar com o seu destino.

* Embaixador 

O RESTO PODE E DEVE AFRICANIZAR COMO ALIÁS TÊM VINDO A FAZER OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO PARA QUEM AGORA "O MUNDO É UM SÓ" DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...