Wednesday, February 6, 2013

ESPEREMOS AGORA PELAS RECIPROCIDADES.E JÁ AGORA POR UMA PROPAGANDA MAIS AMIGA...

Editorial de Jornal de Angola aponta Portugal como mais do que um "país amigo"

Portugal é hoje apontado no editorial do diário estatal Jornal de Angola como mais do que um "país amigo", numa altura em que o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Paulo Portas, efetua uma visita oficial ao país.

"Os amigos conhecem-se nos momentos difíceis. Os angolanos sabem estender a mão da amizade a todos os que precisam, sem olhar a conveniências ou retornos. Portugal é um país amigo e mais do que isso: o executivo definiu-o como um parceiro estratégico", é como começa o primeiro parágrafo do texto, intitulado "Crescemos juntos".

O editorial, publicado no segundo dia da visita oficial do chefe da diplomacia de Portugal, Paulo Portas, a Angola, reconhece ao governante português diferenças relativamente a outros políticos, que o Jornal de Angola acusa de descerem ao "patamar do insulto contra os governantes angolanos".

"Ao ouvir as suas declarações ontem [terça-feira] no Palácio da Cidade Alta, não pudemos deixar de pensar no abismo que separa a sua intervenção de outras protagonizadas por políticos com grandes responsabilidades e que descem ao patamar do insulto contra os governantes angolanos, envenenando as relações com ódios e ressentimentos de todo injustificados", lê-se no editorial.

Paulo Portas, que foi recebido terça-feira pelo Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, a quem classificou como "um dos grandes líderes africanos", anunciou que Portugal e Angola realizam este ano a sua primeira cimeira bilateral.

"Estamos a desenvolver uma cooperação sólida. Os povos de Angola e Portugal estão ligados por laços históricos e culturais", salienta o Jornal de Angola, que recorda os efeitos do 25 de abril de 1974, que, assinala, "ajudou à libertação definitiva dos angolanos".

O Jornal de Angola destaca ainda da declaração de terça-feira de Paulo Portas as referências à importância do crescimento das exportações portuguesas para Angola.

"Temos a certeza de que somos acompanhados pelos angolanos neste voto: que daqui a um tempo, com a cimeira bilateral agora anunciada, Paulo Portas regresse a Angola e anuncie que Portugal saiu da crise e continua a caminhar de mãos dadas com Angola para o crescimento económico e o progresso", acentua o editorial.

O Jornal de Angola sublinha também os "esforços gigantescos" nos dois países para a criação de riqueza e postos de trabalho, frisando que, se for possível criar sinergias, Portugal e Angola vão "seguramente crescer juntos".

Portugal "tem muito para oferecer a Angola nesta fase da reconstrução nacional" e a "colaboração de quadros especializados portugueses e conhecedores de Angola não é o menos importante, pelo contrário", salienta o Jornal de Angola, considerando que Portugal pode transferir para Angola tecnologia, conhecimento, investigação, mão-de-obra especializada e ajudar a promover o comércio, a agricultura e o turismo, setores fundamentais na criação de emprego e no combate à pobreza.

"Angola tem matérias-primas que fazem falta à economia portuguesa. O crescimento económico que Angola regista liberta também fundos apreciáveis para investimentos num país que, além de falar a mesma língua e partilhar connosco um mundo de gostos e afetos, é uma potência mundial na área do turismo e desenvolveu serviços ao nível do melhor que existe no mundo", assinala.

A amizade que une os dois países "tem de servir" para o crescimento dos dois países e não apenas para declarações de boas intenções que depois não têm correspondência na vida real, devido ao que o Jornal de Angola identifica como "forças de bloqueio, prontas a prejudicar uma relação que se quer exemplar dentro do relacionamento entre África e Europa".

A concluir, o editorial defende que o que está em jogo "é tão grandioso, que os pequenos acidentes de percurso, as atitudes disparadas com acrimónia por setores da política portuguesa, as faltas de respeito e as deslealdades que prosperam em Lisboa contra Angola e magoam, não vão conseguir destruir a nova relação que nasceu com o 25 de Abril de 1974".

"Temos tudo para crescer juntos", termina o texto.

COLOCAR A PRODUZIR O DESERTO INTERIOR DE ANGOLA É UMA TAREFA GIGANTESCA.QUE SÓ COM OS ANGOLANOS VAI SER MAIS MOROSO.MAS PARA ALGUÉM EMIGRAR PARA ANGOLA E SE METER NO INTERIOR E INVESTIR TEM QUE TER GARANTIAS DE SEGURANÇA EM TUDO E UMA MAIS AMISTOSA PROPAGANDA...ANGOLA É QUE ESCOLHE A VIA AFRICANA OU A VIA MAIS RÁPIDA DE DESENVOLVIMENTO.

SE O PORTO TEM A MAIOR SINAGOGA DA PENÍNSULA GAIA VAI TER A MAIOR MESQUITA...

Carlos Abreu Amorim candidato do PSD à câmara de Gaia

OS PADRES CATÓLICOS ESSES QUE SE CUIDEM...

Tuesday, February 5, 2013

POR CÁ ESPERAMOS A MESMA COISA,ESSA COISA DE ESTARMOS NA EUROPA E FICARMOS EM ÁFRICA...

“Faremos um referendo sobre uma questão clara: dentro ou fora [da UE]”

David Cameron, PM do Reino Unido

COMO SOMOS ENRIQUECIDOS NO SOBADO

Está em prisão preventiva
Mulher detida com 28 quilos de haxixe
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou, nesta terça-feira, a detenção de uma mulher que transportava, numa viatura de alta cilindrada, 28 quilos de haxixe e 1,4 quilos de liamba, droga destinada ao abastecimento da Grande Lisboa.

A droga apreendida pela Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes da PJ é o equivalente a 141 000 doses de haxixe e 36 000 de liamba (canábis).

A detida, de 32 anos, é estrangeira, reside em Portugal há mais de cinco anos e já foi presente ao tribunal, que aplicou a prisão preventiva como medida de coação.

E NÃO TINHA 5 FILHOS?

OS SUÍÇOS ANDAM A ESTRANHAR A COR DOS PORTUGUESES QUE LÁ CHEGAM...

portugueses, espanhóis e italianos no país


A Suíça está a ponderar limitar a entrada a portugueses, espanhóis e italianos no seu território, numa altura em que está a sentir um “boom” de emigrantes do sul da Europa. O país está a ponderar accionar a cláusula de salvaguarda sobre a livre circulação de pessoas.
O “Le Fígaro” adianta que a Suíça pode alargar as limitações já estabelecidas em Abril de 2012, altura em que os cidadãos provenientes de oito países europeus viram limitadas as autorizações de entrada – Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Polónia, Eslováquia, Eslovénia e República Checa.

Uma das justificações para travar a entrada de estrangeiros provenientes de Portugal, Espanha e Itália é o crescimento expressivo que tem sido registado nos pedidos de autorização. E, segundo a imprensa estrangeira, para se accionar a cláusula de salvaguarda sobre a livre circulação de pessoas é preciso que o aumento dos pedidos de autorização de residência seja 10% acima da média dos últimos três anos. O que, segundo os jornais, deverá ser atingido em Maio, devido à “chegadas massivas” que se têm observado.

O “Le Fígaro” noticiou, no dia 2 de Janeiro, que se está a observar uma “explosão” de emigrantes do sul da Europa que procuram trabalho na Suíça, adiantando que entre Janeiro e Agosto de 2012 havia mais 12.300 portugueses na Suíça. Um número idêntico ao total registado em 2011.

É ISSO DE O MUNDO AGORA SER UM SÓ TEM DANOS COLATERAIS...PRINCIPALMENTE PARA OS HUMANISTAS QUE TUDO QUERIAM SALVAR JULGANDO QUE NÃO IRIAM PAGAR...

Ó DANIEL, DANIEL LOGO O BE QUE MANTÉM OS ESCURINHOS BEM TAPADINHOS DAS VISTAS DO PÚBLICO...

Portugal é um país racista. Tem uma longa história de racismo. E uma longa história de negação desse racismo. É um racismo suave, sorrateiro, com diminuitivo (como "escurinho"), que não se exibe de forma descarada na praça pública. É, talvez, das formas mais insidiosas de racismo. E um homem que se enquadra numa corrente política com provas na luta contra o racismo e a discriminação, como Arménio Carlos, tem obrigação de saber isto. É por isso que o incómodo com esta afirmação deve ser maior por vir da sua boca. Não duvido, no entanto, que se a expressão tivesse sido dita por um homem de direita a indignação seria muito mais violenta. E mal. A direita tem, nesta matéria, menos responsabilidades. Não porque a direita seja, em geral, racista, mas porque acredita, em geral, que os portugueses não o são. É, por isso, menos vigilante consigo própria.

SIM OS TAIS QUE TIRAM AS MEDIDAS DAS CASAS QUE OS ACOLHIDOS DEVEM RECEBER CONSOANTE O AGREGADO FAMILIAR.PAGAS POR QUEM?PELO MIRACULOSOS ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA...
MAS É BOM FALAR-SE DE RACISTA SEM DAR O EXEMPLO AFRICANO.QUE COITADINHOS NUNCA O PRATICARAM NEM PRATICAM...MAS LÁ QUE FOI UMA LONGA LUTA PARA DEIXAREM DE SER CANIBAIS FOI...COM ALGUNS PORTUGUESES COMIDOS.MAS SE CALHAR ISSO ERA UM ACTO DE AMOR...TÃO GRANDE TÃO GRANDE QUE EM LADO NENHUM DE ÁFRICA EXISTE "SOS RACISMO" PARA PROTEGER O "BRANCO".SE O BRANCO É MORTO POR DÁ LÁ AQUELA PALHA, SE É ROUBADO OU SEQUESTRADO, SE É EXPULSO COM 20 KG EM 24 HORAS NADA DISSO TEM RACISMO.É SÓ DIREITOS HUMANOS...
AH O ESCLAVAGISMO! A CULPA HISTÓRICA! MAS AFINAL QUEM É QUE VENDIA OS ESCRAVOS?NA FONTE...EM ÁFRICA...AO QUE SEI ERAM MAIORITARIAMENTE AFRICANOS ...
FELIZMENTE QUE AGORA QUE A ÁFRICA FOI TODA INDIGENADA NÃO EXISTE MAIS ESCRAVATURA.NEM RACISMO.É SÓ CÁ DENTRO.PORQUE AI DE QUEM FALE NAS RECIPROCIDADES AFRICANAS DOS 20 KG EM 24 HORAS OU NAS EXPULSÕES EM MASSA DE AFRICANOS.A FAZER CÁ O QUÊ?PRECISOS PORQUÊ?MAS QUERIAM CHEGAR, VER E VENCER GOVERNANDO LOGO ESTA CAMBADA DE BRANCOS ANALFABETOS.ELES QUE TÃO BEM SE GOVERNAM LÁ EM CASA DELES.QUE NOTE-SE É SÓ DELES.A NOSSA É QUE TEM QUE TAMBÉM SER A DELES.TOPAM?
COMO OS TRABALHADORES COMUNISTAS SE VÃO DANDO CONTA DIVIDIR INFINITAMENTE O PEQUENO BOLO QUE É PORTUGAL SÓ OS VAI NIVELANDO POR ÁFRICA.E NÃO ACREDITO QUE GOSTEM.PELO QUE EMBORA DE FORMA RETARDADA COMO É HABITUAL AINDA OS VEREMOS A MILITAR NA EXTREMA-DIREITA NACIONALISTA...COMO ACONTECE AOS OUTROS EX-COMUNISTAS NA EUROPA...

PS

OS HABITUAIS MALDIZENTES DA ACÇÃO CIVILIZADORA PORTUGUESA QUE FAÇAM UM LEVANTAMENTO DA EMENTA DOS AFRICANOS QUANDO FORAM CONTACTADOS PELOS PORTUGUESES E AGORA.ISSO E A QUALIDADE DE VIDA QUE TINHAM ANTES DAS INDEPENDÊNCIAS E A QUE TÊM AGORA...

HI GERMANS BE CALM AND WAIT THE AFRICANS WITH PORTUGUESE PASSPORT...

Influx from the Southeast: German Cities Complain of High Immigration


dapd
Sinti and Roma camped in a Berlin park in 2011.
Immigration to Germany from southeastern Europe has dramatically increased in recent years and the country's municipalities are struggling to absorb the influx. Now, German cities are taking a close look at the problem and may ask for help from Berlin or even the European Union.

German cities are concerned about the increased numbers of Romanians and Bulgarians migrating to Germany in recent years. "The social balance and social peace is extremely endangered," reads an internal paper produced by the German Association of Cities, which SPIEGEL has seen.

ANZEIGE

The document notes that many immigrants from southeastern Europe move into parts of German cities that suffer from high unemployment. In particular, Berlin, Dortmund, Duisburg, Hamburg, Hanover, Munich and Offenbach are said to have experienced difficulties with absorbing the large number of newcomers. In some cities, immigration from Romania and Bulgaria has increased six-fold since 2006.
Of particular concern is that many of those coming from southeastern Europe come from financially instable backgrounds, the paper notes, and are not well educated, making it virtually impossible for them to find jobs once in Germany. The influx of Roma, the document says, presents an especially difficult challenge given that they often end up living in desolate conditions once they arrive.

The German Association of Cities is currently in the process of analyzing the problem, with several working groups examining discrete aspects of the issue and exchanging ideas for possible solutions. The group is also looking at what kind of assistance that it might request from the European Union or from the German federal government in Berlin. According to the Association paper, German municipalities face "significant costs as a result of this poverty migration."

'Expect Support'

"We expect serious support from the federal government," Detlef Scheele, responsible for the social portfolio for the city-state of Hamburg, told SPIEGEL. He has also called for a working group representing German states to meet this week to examine the problem.

Concerns about increased immigration from Romania and Bulgaria are by no means limited to Germany. The German Association of Cities notes that several other cities in Europe are likewise struggling to absorb the newcomers.

Indeed, Britain generated numerous headlines last week when it was reported that the country was working on ways to convince potential immigrants not to come, including launching a reverse PR campaign portraying Britain in a negative light. The Guardian even asked its readers to submit their own posters of what those adverts might look like.
The reactions from southeastern Europe were not long in coming. Bulgarian Foreign Minister Nikolai Mladenov noted acidly that "the British become Europeans when it has to do with the movement of capital and financial services. But when it has to do with EU-wide policies, they are an island."

Romania, meanwhile, took a more humorous approach. The Gandul news website launched a campaign to try and attract Britons to Romania. "Half of our women look like Kate. The other half, like her sister," read one mock advertisement in reference to Kate Middleton and her sister Pipa. The tagline on the poster reads: "We may not like Britain, but you will love Romania. Why don't you come over?"

YOU KNOW OUR POLITICIANS ARE MAKING ONE NEW EMPIRE HERE.FREE OF EXPLOITATION OF COURSE...BUT AS OUR SOCIAL SECURITY IS BROKEN YOU ARE GOING TO PAY...FOR ALL!