Wednesday, July 15, 2009

POR MOMENTOS FIQUEI SOBRESSALTADO.PENSEI QUE ERA A NOSSA RIQUEZA...

Estrangeiros viram costas a Portugal
O número de dormidas nos estabelecimentos hoteleiros caiu 15,3% em Maio, face a Maio de 2008, para 3,2 milhões, e os proveitos totais caíram 20,6% para 152,9 milhões de euros, revelou ontem o INE.

COM A AJUDA DOS NOSSOS LAVA-PRATOS

África, el nuevo Eldorado del gigante asiático
El comercio con el continente negro fue en 2008 diez veces mayor que en 2000
FERNANDO PEINADO - Madrid - 15/07/2009

China ha encontrado en África a principios del siglo XXI el territorio virgen y prometedor que le permite saciar su sed de recursos, al igual que EE UU tuvo en el siglo XIX su far west y Europa hasta el siglo XX al resto del mundo. En 2008, el comercio entre China y África alcanzó un valor de 76.000 millones de euros, diez veces más que en 2000. La cifra es cuatro veces superior al total de la ayuda oficial al desarrollo que recibió el continente africano en 2008.

Las ayudas chinas no se condicionan al respeto de los derechos humanos
El exótico encuentro entre dos civilizaciones tan alejadas beneficia a una y otra. A China le reporta las materias primas y la energía que demanda su voraz economía, y a los africanos un despegue económico sin precedentes desde los años sesenta, cuando se aceleró la descolonización. En los últimos cinco años África ha crecido a una media del 5%.

La ofensiva económica china está desplazando a las antiguas potencias coloniales europeas. Pekín ofrece a los gobernantes africanos una forma distinta de hacer negocios. A diferencia de la práctica de europeos y estadounidenses desde principios de los noventa, las inversiones y ayudas chinas no están condicionadas a reformas políticas o humanitarias. "Nunca escucharás a los chinos decir que no terminarán un proyecto porque el Gobierno no ha hecho lo suficiente contra la corrupción. Si prometen construir una carretera, lo harán", ha dicho un portavoz del Gobierno keniano.

El modelo chino entusiasma en la región, hastiada por los pobres resultados de las recetas liberales. Crecen las voces que defienden una economía dirigida por el Estado y, a su vez, se extiende el deseo de los gobernantes de perpetuarse en el poder mediante reformas que suprimen los límites al número de mandatos presidenciales. Dirigentes proscritos por la comunidad internacional, como Omar el Bashir (Sudán) o Robert Mugabe (Zimbabue), han encontrado en Pekín al aliado perfecto.

Occidente teme un contagio del autoritarismo chino y el discurso que Barack Obama pronunció el sábado en Ghana puso el énfasis en la necesidad de que África siga luchando por la democracia. Hay signos preocupantes. En una reciente visita oficial al Parlamento nigeriano, el presidente chino, Hu Jintao, fue recibido con un discurso en el que se calificaba a China como "ejemplo de desarrollo y democracia".

Más allá de la pérdida de influencia en el terreno de las ideas, a las potencias occidentales les preocupa quedar relegadas en la carrera por las riquezas africanas, a la que sí se han apuntado otros actores emergentes, como India, Brasil o Rusia. Esta última reaparece en el continente después de haberlo usado como campo de batalla en la guerra fría. "Actualmente, más del 70% de los contratos de obra pública en África subsahariana son adjudicados a compañías chinas o indias", indica como dato revelador Patrick Smith, redactor jefe de Africa Confidential, una influyente publicación británica sobre África. "Occidente está perdiendo este mercado y no va a poder recuperarlo porque no pueden competir con los precios que ofrecen las compañías chinas y de otras potencias emergentes".

La pérdida de peso de Francia en los países de la francofonía ha suscitado un debate nacional sobre si la antigua metrópoli no ha sabido adaptarse a tiempo a los cambios en el continente. "La manera de medir la influencia de un país en África no puede ser hoy la misma que hace 20 o 30 años", explica Roland Marchal, investigador del Ceri/Sciences Po, una institución con sede en París. "Entonces, se trataba de una intervención colonial, a pesar de que esos países ya habían adquirido la independencia. Francia quitaba y ponía presidentes a su antojo y sus compañías dominaban en exclusiva en Chad, Mauritania o Costa de Marfil. Ahora éstas se dirigen adonde haya oportunidades de inversión, con independencia de que hablen nuestra lengua, por ejemplo, Suráfrica".

Las millonarias inversiones chinas están transformando el paisaje africano. Autopistas, presas, puertos y aeropuertos se construyen en muchas ocasiones a instancias de Pekín, que necesita estas infraestructuras para transportar sus mercancías. Pero también transforma el paisaje humano con relevantes comunidades chinas en Suráfrica, Angola, Sudán o Argelia. Se calcula que en África hay ya más de 750.000 emigrantes chinos, que trabajan en régimen de semiesclavitud desde los parámetros occidentales.

Pero, al mismo tiempo, la presencia china está generando el resentimiento local. "China está arruinando la industria textil y la economía popular, que eran los motores de la región. Sólo Suráfrica o Senegal se han protegido levantando aranceles", asegura Mbuyi Kabunda, profesor del Instituto Internacional de Derechos Humanos de Estrasburgo.

SÓ FALTOU TEREM DADO O PASSAPORTE PORTUGUÊS A todos os chineses para sermos uma grande nação...
IMAGINO QUE OS AFRICANOS DE FUTURO VÃO EMIGRAR PARA A CHINA.
A TÉCNICA DOS DESGOVERNOS QUE TEMOS TIDO É SÓ FICAR COM AS DESPESAS...

O RECONHECIMENTO ALMEJADO PELO SÓCRATES E COSTA:ESTAMOS EM ÁFRICA!

Comissão Europeia autoriza TAAG a voar para Portugal
A Comissão Europeia decidiu autorizar a companhia aérea angolana TAAG a retomar os voos para Portugal, masw "apenas com certos aparelhos e segundo condições muito estritas", anunciou hoje o executivo comunitário. O comissário europeu dos Transportes, António Tajani, precisou que a TAAG se mantém na lista negra da UE, ontem actualizada, mas é autorizada a realizar dez voos semanalmente para Lisboa, o que corresponde ao que fazia antes da proibição.

O PLANO TECNOLÓGICO FOI UMA MARAVILHA!

Tuesday, July 14, 2009

Ó COSTA PÁ EXPLICA LÁ O RIGOR NA LEI DA IMIGRAÇÃO E NA DA NACIONALIDADE PÁ...

António Costa: Lisboetas vão escolher entre «o rigor e a trapalhada»

E QUAIS OS PREJUÍZOS QUE EVENTUALMENTE O SANTANA FEZ E TU FIZESTE PÁ...
JÁ AGORA EXPLICA CÁ À GENTE COMO FOI ISSO DO SIRESP PÁ...OS ANIMADORES CULTURAIS A 3800 EUROS/MÊS PÁ, A MULHER DO EUROJUST PÁ, ESTOU-ME CAGANDO PÁ...

COPIADO DA PORTADALOJA COM A DEVIDA VÉNIA


Segunda-feira, 13 de Julho de 2009

As rosas do ballet

Clique para ler.














Joquim Pires de Lima, Quiqui para os íntimos, deu uma entrevista à revista Pública desta semana. Uma revista que trata de um assunto delicado: a homosexualidade de figuras públicas, com destaque para a cortina do tempo do Estado Novo.

Por causa desse tempo, Joaquim Pires de Lima, declaradamente de Esquerda, filho de figura grada do regime de Salazar e irmão de outros notáveis, e que defendeu as “vítimas” do caso Ballet Rose.

Vítimas, neste caso sem hesitações ou alegações, e que serviram de motivo de indignação contra um regime que escondia as fragilidades debaixo do tapete diáfano da fantasia.

Pires de Lima relata o caso concreto que viveu de muito perto. Diz na entrevista que afinal as vítimas não foram defendidas nem os arguidos acusados, porque nem houve audiência pública e tudo se manteve numa base secreta sem que alguma vez se fizesse prova de ter existido a violação de uma única rapariga. Por isso, conclui que todo o processo Ballet Rose, é um “contra-senso”.

“Tudo começou quando uma moça dos seus 16 anos me procurou, com a mãe e o namorado, porque estava a ser apertada na Polícia Judiciária para prestar declarações. Acerca das razões que a levavam a casa de uma senhora modista, que era tida como uma desencaminhadora de menores. E para identificar os indivíduos que estavam relacionados com essa senhora. Tinha receio de que a levassem presa. Isso levou-me a telefonar ao director da Judiciária, com quem tinha boa relação, bem como ao Antunes Varela. Provoquei um grande escândalo dizendo que, com a minha cliente, à PJ, is eu! Não conhecia o isntrutor do processo. Mais tarde detectei quem ele era; era um que estava ligado ao assassinato do Delgado, o agente Parente. Quando soube, denunciei-o. Obriguei a miúda a dizer os nomes de toda a gente. Ficou a saber-se que desde os nove anos andava a ser aproveitada por indivíduos como o conde Monte Real, o conde Caria, o conde da Covilhã, uma data de gente da alta sociedade. “


O jornal ( Anabela Mota Ribeiro) pergunta-lhe então: “Com aproveitada, quer dizer abusada sexualmente?

Sim. Se tinham relações completas, isso não averiguei. A PJ o que queria era que ela não dissesse os nomes. “Quero que ela dite para os autos o que ela me disse a mim”. Quando se soube a idade das meninas envolvidas, percebeu-se que isto não era um processo de Ballet Rose á maneira do caso Profumo, cuja mais nova tinha 17 anos, mas um processo de corrupção de menores, com impúberas de nove anos. E miseráveis. Filhas de mulheres-a-dias. Eu queria que a PJ instaurasse um processo crime contra os corruptores de menores e retirasse o nome de Ballet Rose da história.


Foi isso que o Mários Soares e o Freancisco Sousa Tavares não perceberam. O caso veio em jornais estrangeiros. “


Este relato em primeira mão e na primeira pessoa das primícias do caso Ballet Rose, então denunciado por Mário S. na imprensa internacional, tem um paralelo evidente com o caso Casa Pia. Num e noutro caso, estão envolvidos políticos de topo e com actividade que entendem como de carreira imprescindível e de poder executivo indiscutível. Uma espécie de monarquia republicana e laica que assegura o emprego público para a vida.

Num e noutro caso, estão em causa depoimentos de vítimas que num caso mereceram todo o crédito, sem qualquer rebuço e nunca foi dada oportunidade sequer aos visados para se defenderem em sede processual.

Num e noutro caso, houve interferências de políticos no desenrolar da investigação criminal e tentativas de o condicionar. Num e noutro caso houve da parte dos suspeitos a celerada "raison d´état", para desfeitear o Estado de Direito. Num e noutro caso, essa actuação teve resultados práticos a contento.

A diferença de vulto, enorme e escandalosa? Simples: no caso antigo, os visados foram afastados da política. No moderno, continuam por aí. Andam por aí, sem qualquer vergonha.


Mário S. entendeu o assunto como suficientemente comprovado para o denunciar publica e internacionalmente.


Pelo que lemos, o depoimento de uma miúda de 16 anos, foi credível para este Pires de Lima, no sentido de levar a “obrigar a miúda” a delatar, indicar os suspeitos que o mesmo toma imediatamente como inculpados. Mais, nem sabe ao certo se as miúdas “tinham relações completas”. Portanto, exames nem vê-los. Processo crime formal e com garantias de defesa, nicles. Mas essa vítima não é alegada como destituida de credibilidade...


Pires de Lima, à semelhança destes novos notáveis da política rosa, também mexeu imediatamente os cordelinhos. Telefonou ao director da PJ, seu amigo e igualmente ao ministro da Justiça, Antunes Varela.

Que fizeram os notáveis da rosa, no caso Casa Pia, para além de se estarem a cagar para o segredo de justiça? Telefonaram para vários notáveis. Até para o PGR. Até para presidente da República. Até para o ministro. Até para o titular do processo se pudessem. Até para a PJ.


Fizeram tudo por tudo, para quê? O que Pires de Lima fez no caso ballet rose? Não. Precisamente o contrário e que Pires de Lima vitupera como um escândalo: fizeram tudo para parar o processo e a investigação em curso que envolvia um dos deles, Paulo P.


O actual presidente da CML, António Costa telefonou, pressionou, tentou saber, tentou controlar. A correligionária Ana Gomes, como já o escreveu por duas vezes, organizou um gabinete de crise no largo do Rato e tentou combater a evidente cabala em curso.

No caso do ballet rose houve uma vítima de 16 anos que foi tomada a sério em tudo o que disse. Os visados nunca se defenderam porque como o próprio Pires de Lima refere, nunca chegou a haver processo crime e principalmente “ não foi feita prova de que algum deles, alguma vez, tivesse violado uma rapariga”.

Não obstante, Pires de Lima dispensa os nomes dos envolvidos como verdadeiros culpados. E adianta o facto de se ter “abafado o caso”, assim:

“Para abafar o caso, uma vez que estavam metidos no assunto indivíduos como Correia de Oliveira, o Quintanilha Mendonça Dias ( que era ministro da Marinha) acharam que se não era ballet rose, também não era nada de grave. Todos tentaram aliciar as meninas, mas não consumaram. Elas não eram susceptíveis de serem ofendidas. Não passou de uma tentativa de estupro e todos prestaram caução de boa conduta. Para que não houvesse punição dos arguidos.”


No caso Casa Pia, não houve apenas uma vítima a denunciar crimes sexuais, verdadeiros crimes consumados e repetidos e não meras tentativas. Houve várias vítimas que foram todas desacreditadas pelo próprio presidente da Assembleia da República de então, Almeida S. ( disse que as testemunhas podem mentir). A rapariga de 16 anos que desencadeou o processo que Pires de Lima destapou em escândalo, não mentiu. Foi credível e mereceu todo o crédito para denunciar os condes e outra gente da “alta sociedade”.


Gostava de saber o que Joaquim Pires de Lima pensa do processo Casa Pia, dos seus envolvidos, do PS, do que fizeram para “abafar” o processo, como se safaram os envolvidos do partido, como reagiram os seus correligionários; como encara a credibilidade não de uma mas de várias vítimas, sem alegações nem subterfúgios que ao longo dos anos têm mantido os depoimentos e tem sido sucessivamente absolvidos do crime de difamação nos processos em que os envolvidos lhes instauraram.

Um deles, da responsabilidade do próprio presidente da Assembleia da República deste país. Deste pobre e pequeno país em que toda a gente se conhece e sabe a verdade, como Pires de Lima soube a verdade do caso ballet rose: pelo depoimento das vítimas.


Depois de o ouvir sobre o assunto, perguntar no fim: o que pensa de Mário S. neste contexto? Sim, o mesmo da denúncia do ballet rose.


Deste ballet rose que Pires de Lima sabe de gingeira como foi e quem são os envolvidos, celerados condes do regime odiado de Salazar...




Quanto à entrevistadora, nem uma palavra sobre a similitude com o caso Casa Pia. Não lhe ocorreu, pela certa...



- posted by josé @ 13.7.09 1 comments

ANDAMENTO DA AFRICANIZAÇÃO SEGUNDO OS SEUS EXECUTORES

Comunidade brasileira domina, seguindo--se a ucraniana (menos de metade), a cabo-verdiana, a romena e a angolana, diz SEF.

A comunidade brasileira legalizada em Portugal ultrapassou os cem mil em 2008 (106 294), o que significa que um em cada quatro imigrantes é brasileiro. E há uma inversão das nacionalidades nos fluxos mais representativos: os cabo-verdianos foram ultrapassados pelos ucranianos e os angolanos pelos romenos.

Os dados constam do relatório de actividades de 2008 do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), que regista um aumento de 1% do número de imigrantes em 2008 (440 277) em relação a 2007 (435 736). A subida não é muito significativa, o que é significativo é o aumento exponencial de brasileiros.

E, pela primeira vez, a Ucrânia ocupa o segundo lugar (53 494 imigrantes) na lista dos países mais representativos. Seguem-se Cabo Verde (51 353), Roménia (27 769), Angola (27 619), Guiné-Bissau (24 391) e Moldávia (14 053).

Os autores do relatório sublinham que, "ao decréscimo do peso dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) , comunidades tradicionais em Portugal", assiste-se "à emergência dos novos fluxos migratórios do Leste europeu e à consolidação da Roménia como o Estado membro da UE com maior peso em Portugal, em detrimento do Reino Unido".

Uma percentagem dos imigrantes dos PALOP obtiveram a nacionalidade portuguesa e já não estão nas listas do SEF. Mas também há muitos brasileiros e moldavos a quererem ser portugueses. Entre os 45 466 pedidos de parecer ao SEF para a aquisição da nacionalidade portuguesa, estão em primeiro os cabo-verdianos (9926), seguidos dos brasileiros (8391), britânicos (4589), angolanos (4463) e moldavos (4449).

Em 2008, entrou em vigor vária legislação, o que levou a uma redefinição dos procedimentos. E o SEF destaca que este relatório é o primeiro elaborado com os dados do Sistema Integrado de Informação, considerando 2008 o "ano zero" do tratamento estatístico.
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O ano passado, o SEF emitiu 39.652 pareceres favoráveis à aquisição de nacionalidade. No ano anterior, emitira 8958. Subiram os pedidos de estrangeiros já nascidos em Portugal. E os de estrangeiros residentes em Portugal há pelo menos seis anos, que conhecem a língua e não foram condenados por crime punível com pena de prisão de três ou mais anos.

A tabela de pedidos é esclarecedora: Cabo Verde (9926), Brasil (8391), Guiné-Bissau (4589), Angola (4463), República Moldava (4449), São Tomé e Príncipe (2193), Ucrânia (1567), Guiné-Conacri (838), Índia (1412), Federação Russa (836), Bangladesh (562), Moçambique (483), Roménia (480), Marrocos (374), China (351), Paquistão (288) e Senegal (180).

Os estrangeiros vivem em todo o território. Todavia, tal como os portugueses, preferem a zona litoral. Olhando o mapa nacional, destacam-se Lisboa (182.319), Faro (72.165) e Setúbal (48.529), "áreas onde se concentra parte significativa da actividade económica nacional".
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"Uma percentagem dos imigrantes dos PALOP obtiveram a nacionalidade portuguesa e já não estão nas listas do SEF"

QUAL PERCENTAGEM?PERDERAM AS CONTAS OU QUÊ?OU NEM CONVÉM DIZER?
E QUANTO A ILEGAIS?NÃO SE DIZ NADA?NÃO VÃO ÀS ESCOLAS NÃO É?A LURDINHAS NÃO É SEF...

OS INDÍGENAS TÊM AQUI MATÉRIA JUSTIFICATIVA DO QUE LHES ANDA A ACONTECER E ISTO DEVIDAMENTE PLANEADO E EXECUTADO PELOS GAJOS A QUEM DÃO O VOTO.TERÃO MUITO POBRE PARA CUIDAR E MUITOS IMPOSTOS PARA PAGAR, ALÉM DE ANDAREM A SER CAÇADOS CLARO ESTÁ...

Monday, July 13, 2009

O DOIS EM UM.DOIS POVOS, UM PAÍS. E O QUE DEU O 2º MELHOR ACOLHIMENTO DA EUROPA.ACHO ESTRANHO SÓ SERMOS EM MATÉRIA DE DESEMPREGO O 6º...

Indivíduo acabou detido
PSP recebida com pedras e garrafas durante perseguição a assaltante na Quinta da Fonte
13.07.2009 - 13h29 Lusa
Um grupo de agentes da PSP foi esta manhã alvo de pedras e garrafas arremessadas por perto de 50 moradores da Quinta da Fonte, em Loures, quando perseguia um indivíduo que tinha acabado de fazer um assalto e que se refugiou no bairro.

Os arremessos, que danificaram a viatura policial mas não provocaram ferimentos, ocorreram durante a perseguição pela polícia de um homem que roubou 1500 euros a um padeiro e fugiu para a Quinta da Fonte.

Fonte da PSP disse à Lusa que a vítima foi primeiro abordada pelo indivíduo que lhe pediu uma carcaça e depois agredida e assaltada pelo mesmo homem, que se colocou em fuga para o interior do bairro.

A PSP deslocou para o bairro um carro de patrulha, para identificar e deter o autor do roubo, mas quando entrou pela Avenida José Afonso, perto de 50 pessoas, incluindo o assaltante, começaram a lançar garrafas e pedras de calçada contra os polícias.

Os agentes acabaram por disparar um tiro para o ar com o objectivo de intimidar e conter as tentativas de agressão.

O autor do roubo é um homem de 27 anos, com antecedentes criminais. Na sua posse estavam os 1500 euros roubados, bem como vários gramas de haxixe.

O homem será ainda hoje presente a um juiz do Tribunal de Loures para a aplicação da respectiva medida de coacção.

PELOS VISTOS O RSI, A CASA E UNS SUBSÍDIOS NÃO CHEGAM... ISTO SÓ SE RESOLVE QUANDO CADA INTERNACIONALISTA LEVAR UM LÁ PARA CASA.MAS COMO ELES SÃO 500000 E INTERNACIONALISTAS SE CONTAM POR POUCOS MILHARES...EMBORA DEVIDAMENTE ENTACHADOS E AGARRADOS COMO LAPAS AO SEU EMPREGO DE DESTRUIR PORTUGAL...