PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Thursday, September 27, 2007
VI O SANTANA NA SIC E AUMENTOU NA MINHA CONSIDERAÇÃO
Embora não seja muita achei bem o que fez.Sempre foi 1º Ministro a quem tiraram precocemente (o judeu Sampaio)o tapete.
TUDO MUITO DEMOCRÁTICO DESDE QUE NÃO NOS CHATEIEM A NÓS...
Sérgio Freitas
Os dois assaltantes detidos usavam o mesmo método nos furtos: escalamento e arrombamento
A GNR deteve na segunda-feira à noite, perto da Quinta do Conde, Sesimbra, um homem de 19 anos que tinha acabado de assaltar duas residências, uma delas pertencente a um juiz de instrução criminal. Levado a tribunal, o assaltante, já com cadastro por crimes semelhantes, recolheu em prisão preventiva.
A CRIMINALIDADE SE AFINASSE O ALVO PARA OS POLÍTICOS E ILUMINADOS JURISTAS QUE PAREM BRILHANTES E HUMANITÁRIOS CÓDIGOS TUDO SERIA DIFERENTE.MAS COMO ASSALTAM CIDADÃOS NORMAIS E OURIVES...
ESTE ASSALTANTE VAI APANHAR MAIS DE 5 ANOS?
Os dois assaltantes detidos usavam o mesmo método nos furtos: escalamento e arrombamento
A GNR deteve na segunda-feira à noite, perto da Quinta do Conde, Sesimbra, um homem de 19 anos que tinha acabado de assaltar duas residências, uma delas pertencente a um juiz de instrução criminal. Levado a tribunal, o assaltante, já com cadastro por crimes semelhantes, recolheu em prisão preventiva.
A CRIMINALIDADE SE AFINASSE O ALVO PARA OS POLÍTICOS E ILUMINADOS JURISTAS QUE PAREM BRILHANTES E HUMANITÁRIOS CÓDIGOS TUDO SERIA DIFERENTE.MAS COMO ASSALTAM CIDADÃOS NORMAIS E OURIVES...
ESTE ASSALTANTE VAI APANHAR MAIS DE 5 ANOS?
Wednesday, September 26, 2007
TRATANDO-SE DE CORRUPÇÃO ONDE JULGAM QUAL É O "NOSSO" LUGAR NA ESCALA?
Corrupção aumentou em Portugal
País em 28º lugar num ranking de 180 nações analisadas
A corrupção entre funcionários públicos e políticos em Portugal aumentou no último ano, colocando o país em 28º lugar num ranking
de 180 nações analisadas no relatório de 2007 da organização não-governamental Transparency Internacional divulgado hoje.
Portugal desceu dois lugares em relação ao relatório do ano passado, passando de 26º para 28º lugar, de acordo com o Índice de Percepção de Corrupção (IPC) da Transparency Internacional (TI), que classifica os países segundo o eventual grau de corrupção no sector público, tendo por base informações recolhidas e tratadas nos dois últimos anos por diversas instituições independentes.
Apesar da TI alertar para o facto de a descida no ranking poder não significar um eventual aumento de corrupção, até porque este ano o estudo avaliou mais 17 países do que no ano passado, a verdade é que a classificação atribuída a Portugal também baixou.
Numa pontuação de zero (altamente corrupto) a dez, Portugal passou de 6,6 para 6,5, de acordo com as "informações obtidas em sondagens a especialistas e empresas realizadas por 12 instituições independentes e creditadas", refere o documento disponível desde hoje na Internet.
SEMPRE AO CONTRÁRIO... E NÃO É CURIOSO QUE ESTAMOS A PIORAR? MAS CALMA ESTAMOS AO LADO DA ITÁLIA E DA GRÉCIA...
País em 28º lugar num ranking de 180 nações analisadas
A corrupção entre funcionários públicos e políticos em Portugal aumentou no último ano, colocando o país em 28º lugar num ranking
de 180 nações analisadas no relatório de 2007 da organização não-governamental Transparency Internacional divulgado hoje.
Portugal desceu dois lugares em relação ao relatório do ano passado, passando de 26º para 28º lugar, de acordo com o Índice de Percepção de Corrupção (IPC) da Transparency Internacional (TI), que classifica os países segundo o eventual grau de corrupção no sector público, tendo por base informações recolhidas e tratadas nos dois últimos anos por diversas instituições independentes.
Apesar da TI alertar para o facto de a descida no ranking poder não significar um eventual aumento de corrupção, até porque este ano o estudo avaliou mais 17 países do que no ano passado, a verdade é que a classificação atribuída a Portugal também baixou.
Numa pontuação de zero (altamente corrupto) a dez, Portugal passou de 6,6 para 6,5, de acordo com as "informações obtidas em sondagens a especialistas e empresas realizadas por 12 instituições independentes e creditadas", refere o documento disponível desde hoje na Internet.
SEMPRE AO CONTRÁRIO... E NÃO É CURIOSO QUE ESTAMOS A PIORAR? MAS CALMA ESTAMOS AO LADO DA ITÁLIA E DA GRÉCIA...
OS ANOS VÃO PASSANDO
Defence is our priority
A strong, united military would allow greater EU intervention and, vitally, improve internal cohesion
Nuno Severiano Teixeira
Wednesday September 26, 2007
The Guardian
Security has always been a central aspect of European integration. Its goal - to end fratricidal wars and build a stable Europe founded on a democratic peace - has been reached; today it is unthinkable that EU member states should go to war, or even threaten to use force, against each other. But a sustained peace among Europe's democracies depends on the survival of the EU. And in a context of multiplying post-cold-war threats, the EU is central to the development of common defence.
The EU faces new threats: not only transnational terrorism, but the proliferation of weapons of mass destruction and failed states. Europe's response has been slow and falls far short of what is necessary in light of our responsibilities and capabilities. The lack of any real solidarity among member states prevents the EU from responding efficiently to these threats. The absence of a shared Middle East strategy greatly lessens the impact of EU interventions. The slow response to conflicts such as that in Darfur raises questions about Europe's commitment to humanitarian principles and solidarity in our relations with Africa.There are signs of change, however.
The Balkan wars forced Europeans to think long and hard about our inability to intervene to solve conflicts within our own continent. This wake-up call bore fruit with the establishment of the European Security and Defence Policy in 2000. At the same time, efforts to work with Nato enabled the EU to undertake its first military missions, first in Bosnia and Herzegovina, and then in the Democratic Republic of the Congo, where the intervention depended on EU means alone.
In 2003 the EU approved the European Security Strategy, which identifies the main threats to our common security. This document, which outlined a European view and strategic doctrine for the first time, needs to be updated.
But having a European defence system also means developing military capabilities. We need to strengthen the rapid response capacity to deal with crisis situations. This includes setting up battle groups covering land, air and sea; reinforcing planning and operations management capacities; and establishing a European industrial base, with a central role for the European Defence Agency. All this should complement Nato.
Making European defence a priority is urgent in order to consolidate the Euro-Atlantic security community; to reinforce EU cohesion and its autonomous defence capability; and to respond to external threats and contribute to regional and international stability in the Middle East and Africa.
Portugal is an integral part of European defence. It has been a player from the start, participating in the Common European Security Policy and in all EU military missions, and contributing to the development of European military capabilities. Portugal's commitment is being put to the test as it presides over the EU Council in the second half of 2007. We want to reinforce Europe's capacity to intervene in international crises, and the EU-Nato partnership. We are committed to strengthening relations between the EU and the UN, not least to address the task of rebuilding war-torn states. We want to broaden strategic and military cooperation between the EU and the African Union to help prevent conflict and ensure the consolidation of Africa's states. We want to reinforce dialogue with the countries of the southern Mediterranean, which is essential to address shared threats.
Defence is a vital driver of European integration today. The EU must become a true defence community: only then can it become a fully developed international actor.
· Dr Nuno Severiano Teixeira is Portugual's defence minister
comment@guardian.co.uk
A strong, united military would allow greater EU intervention and, vitally, improve internal cohesion
Nuno Severiano Teixeira
Wednesday September 26, 2007
The Guardian
Security has always been a central aspect of European integration. Its goal - to end fratricidal wars and build a stable Europe founded on a democratic peace - has been reached; today it is unthinkable that EU member states should go to war, or even threaten to use force, against each other. But a sustained peace among Europe's democracies depends on the survival of the EU. And in a context of multiplying post-cold-war threats, the EU is central to the development of common defence.
The EU faces new threats: not only transnational terrorism, but the proliferation of weapons of mass destruction and failed states. Europe's response has been slow and falls far short of what is necessary in light of our responsibilities and capabilities. The lack of any real solidarity among member states prevents the EU from responding efficiently to these threats. The absence of a shared Middle East strategy greatly lessens the impact of EU interventions. The slow response to conflicts such as that in Darfur raises questions about Europe's commitment to humanitarian principles and solidarity in our relations with Africa.There are signs of change, however.
The Balkan wars forced Europeans to think long and hard about our inability to intervene to solve conflicts within our own continent. This wake-up call bore fruit with the establishment of the European Security and Defence Policy in 2000. At the same time, efforts to work with Nato enabled the EU to undertake its first military missions, first in Bosnia and Herzegovina, and then in the Democratic Republic of the Congo, where the intervention depended on EU means alone.
In 2003 the EU approved the European Security Strategy, which identifies the main threats to our common security. This document, which outlined a European view and strategic doctrine for the first time, needs to be updated.
But having a European defence system also means developing military capabilities. We need to strengthen the rapid response capacity to deal with crisis situations. This includes setting up battle groups covering land, air and sea; reinforcing planning and operations management capacities; and establishing a European industrial base, with a central role for the European Defence Agency. All this should complement Nato.
Making European defence a priority is urgent in order to consolidate the Euro-Atlantic security community; to reinforce EU cohesion and its autonomous defence capability; and to respond to external threats and contribute to regional and international stability in the Middle East and Africa.
Portugal is an integral part of European defence. It has been a player from the start, participating in the Common European Security Policy and in all EU military missions, and contributing to the development of European military capabilities. Portugal's commitment is being put to the test as it presides over the EU Council in the second half of 2007. We want to reinforce Europe's capacity to intervene in international crises, and the EU-Nato partnership. We are committed to strengthening relations between the EU and the UN, not least to address the task of rebuilding war-torn states. We want to broaden strategic and military cooperation between the EU and the African Union to help prevent conflict and ensure the consolidation of Africa's states. We want to reinforce dialogue with the countries of the southern Mediterranean, which is essential to address shared threats.
Defence is a vital driver of European integration today. The EU must become a true defence community: only then can it become a fully developed international actor.
· Dr Nuno Severiano Teixeira is Portugual's defence minister
comment@guardian.co.uk
AS PROPOSTAS DE BAIXA DO IVA E DO IRC PELO PSD
Mas alguém tem dúvida de que seja qual for o estado da economia o PS nas vésperas das próximas eleições vai baixar aqueles impostos?
Acho muita piada a quem anda, no PSD, a contradizer o seu actual chefe.
Para mim é claro que o PS só aliviará quando lhe convier e nessa altura o PSD poderia apresentar a factura de que " nós já tínhamos pedido faz tempo"...)
Propostas claras de redução do défice sem ser com aumento de impostos é que eu não vejo muito claramente
Acho muita piada a quem anda, no PSD, a contradizer o seu actual chefe.
Para mim é claro que o PS só aliviará quando lhe convier e nessa altura o PSD poderia apresentar a factura de que " nós já tínhamos pedido faz tempo"...)
Propostas claras de redução do défice sem ser com aumento de impostos é que eu não vejo muito claramente
QUEM CONTROLA A QUALIDADE DO SERVIÇO MÉDICO?
Estes cidadãos de 1ª têm vivido desde sempre à revelia de chatices e investigações porque em caso de aflição vem a ORDEM e abafa com uns critérios cintificos miraculosos qualquer veleidade de condenação em muitos dos casos que chegam tarde e a más horas aos tribunais.
A carneirada é tratada como gado e ainda anda agradecida à UNIÃO NACIONAL DE ESQUERDA por esse tratamento especial.
Já agora esta merda de governos que temos tido , em concluio com a classe médica fez com que durante anos e anos poucos alunos deixassem entrar em medicina.Faltam milhares de médicos , o que tem sido colmatado com a contratação de espanhois.
Tudo correcto nós importamos médicos e enfermeiros de todo o mundo e exportamos pedreiros, esfoladores de galinhas e apanhadores de uvas...
Uma inteligente estratégica política que deve ser averbada à UNIÃO NACIONAL DE ESQUERDA que pelos vistos tem os seus tribunais plenários que neste caso servem PARA ABSOLVER , MANDAR DESTRUIR E MANDAR LIBERTAR...
A carneirada é tratada como gado e ainda anda agradecida à UNIÃO NACIONAL DE ESQUERDA por esse tratamento especial.
Já agora esta merda de governos que temos tido , em concluio com a classe médica fez com que durante anos e anos poucos alunos deixassem entrar em medicina.Faltam milhares de médicos , o que tem sido colmatado com a contratação de espanhois.
Tudo correcto nós importamos médicos e enfermeiros de todo o mundo e exportamos pedreiros, esfoladores de galinhas e apanhadores de uvas...
Uma inteligente estratégica política que deve ser averbada à UNIÃO NACIONAL DE ESQUERDA que pelos vistos tem os seus tribunais plenários que neste caso servem PARA ABSOLVER , MANDAR DESTRUIR E MANDAR LIBERTAR...
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