Gay asylum seekers face 'humiliation'
Keith Vaz
Leaked document reveals lurid questions asked by Home Office officials in contravention of guidelines
'Home Office wouldn't believe I was gay'
OS "AVANÇADOS" EUROPEUS SABEM POR ONDE ELES ENTRAM...E ONDE DEVEM FICAR...
Sunday, February 9, 2014
SCIENCES PO , O ISCTE DOS FRANCESES...
À Sciences Po, on enseigne le «gender» depuis trois ans
Si la théorie du genre fait polémique, les études en la matière sont apparues depuis longtemps à l'université.
A INTERNACIONAL QUE NOS AFRICANIZA DEPOIS DE NOS TER DESCOLONIZADO...
Si la théorie du genre fait polémique, les études en la matière sont apparues depuis longtemps à l'université.
A INTERNACIONAL QUE NOS AFRICANIZA DEPOIS DE NOS TER DESCOLONIZADO...
OS SUÍÇOS DEVEM ANDAR ADMIRADOS DA COR DOS "EUROPEUS" QUE LÁ CHEGAM...
Les Suisses votent sur l'immigration
Par référendum, les Suisses doivent choisir ce dimanche de bloquer ou non l'entrée des Européens chez eux.
E PRONTOS COMO SÃO POPULISTAS VÃO A REFERENDO, COISA QUE AQUI OS INTERPRETADORES NÃO "DÃO".SÓ DÃO MISÉRIA E AFRICANIZAÇÃO POIS QUANTO PIOR , MELHOR...
Ó PORTAS E QUAL O DÉFICE PROVOCADO PELAS 180000 NACIONALIZAÇÕES DE 2011 E 2012?FALTANDO SABER OS DE 2013...
Paulo Portas espera que investimento dos vistos gold supere 500 milhões
Paulo Portas espera que investimento dos vistos gold supere 500 milhões em 2014 O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, declarou à Lusa que os "vistos gold" poderão "superar os 500 milhões de euros de investimento" em Portugal em 2014, depois de proporcionarem um investimento de 306 milhões de euros em 2013.
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Disparos de arma de fogo matam um jovem e ferem outro em Sacavém
Um jovem morreu no sábado e outro ficou gravemente ferido, após disparos de arma de fogo, no bairro da Quinta do Mocho, em Sacavém, informou o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP ao início da madrugada de domingo.
É QUE A RIQUEZA DEVE SER IMENSA E UM DESASSOSSEGO PARA A "JUSTIÇA", "ESCOLA PÚBLICA",O "SNS", A "HABITAÇÃO SOCIAL", O "RSI" E OUTRAS PEQUENAS CONTRIBUIÇÕES DA SEGURANÇA SOCIAL...
ALIÁS VÊ-SE QUE O "TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS" QUE ALEGADAMENTE VAI A MEIO, TIRANDO AINDA O PROBLEMA DE PAGAR A "DÍVIDA" TEM DADO UM RESULTADÃO.QUE VÃO APRECIAR NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES POR MAIS "ESQUEMAS" QUE ENTRETANTO ANDEM A PENSAR...
PÁ CONVIDAREM OS INDÍGENAS A EMIGRAR E IMPORTAREM AFRICANOS?PARA SUBSTITUIR O ZÉ POVINHO?ACHAS QUE ISSO É O QUÊ?UM NOVO 1640?
MERDA PARA ESTE TIPO DE DIREITA...
Paulo Portas espera que investimento dos vistos gold supere 500 milhões em 2014 O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, declarou à Lusa que os "vistos gold" poderão "superar os 500 milhões de euros de investimento" em Portugal em 2014, depois de proporcionarem um investimento de 306 milhões de euros em 2013.
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Disparos de arma de fogo matam um jovem e ferem outro em Sacavém
Um jovem morreu no sábado e outro ficou gravemente ferido, após disparos de arma de fogo, no bairro da Quinta do Mocho, em Sacavém, informou o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP ao início da madrugada de domingo.
É QUE A RIQUEZA DEVE SER IMENSA E UM DESASSOSSEGO PARA A "JUSTIÇA", "ESCOLA PÚBLICA",O "SNS", A "HABITAÇÃO SOCIAL", O "RSI" E OUTRAS PEQUENAS CONTRIBUIÇÕES DA SEGURANÇA SOCIAL...
ALIÁS VÊ-SE QUE O "TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS" QUE ALEGADAMENTE VAI A MEIO, TIRANDO AINDA O PROBLEMA DE PAGAR A "DÍVIDA" TEM DADO UM RESULTADÃO.QUE VÃO APRECIAR NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES POR MAIS "ESQUEMAS" QUE ENTRETANTO ANDEM A PENSAR...
PÁ CONVIDAREM OS INDÍGENAS A EMIGRAR E IMPORTAREM AFRICANOS?PARA SUBSTITUIR O ZÉ POVINHO?ACHAS QUE ISSO É O QUÊ?UM NOVO 1640?
MERDA PARA ESTE TIPO DE DIREITA...
Saturday, February 8, 2014
PÁ NÃO ME DIGAM E EU A JULGAR QUE A TAÇA ERA NOSSA.PÁ CAPTAR TALENTOS ANALFABETOS COM EXAMES ORAIS DE PORTUGUÊS PARA ATRIBUIR A NACIONALIDADE NÃO CONTA?
Migrações. Há 37 países melhores que Portugal na captaçãode talento
~~~~
Governo aposta nos "vistos-talento" para imigrantes
Nova estratégia do Executivo passa por atrair imigração mais qualificada para o nosso país.
Depois de ter "aconselhado" o portugueses a emigrar, o Governo parece agora mudar a agulha e aposta em captar novos imigrantes e reter as saídas de portugueses.
Pedro Lombra, o secretário de Estado responsável pela área da imigração, está a finalizar um plano estratégico que visa conceder o que o Governo chama de "vistos-talento" a estudantes, investigadores e outros.
ASSIM COMO É QUE UM DIA VÃO DISTRIBUIR MEDALHAS LENINE AOS QUE DIRÃO TEREM ANDADO A SABOTAR A NAÇÃO INDIVIDUALISTA PARA FORMAREM O SOBADO INTERNACIONALISTA?SEMPRE POR NOSSA CONTA CLARO E COMO FIZERAM NA DESCOLONIZAÇÃO...
PS
Ó LOMBA INFORMA-TE MELHOR E VERÁS QUE UMA BOA PARTE DA NOSSA RIQUEZA VEIO COMO ESTUDANTE E CLARO COMO NOS QUERIA ENRIQUECER NUNCA MAIS REGRESSOU AO SEU PARAÍSO...
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Governo aposta nos "vistos-talento" para imigrantes
Nova estratégia do Executivo passa por atrair imigração mais qualificada para o nosso país.
Depois de ter "aconselhado" o portugueses a emigrar, o Governo parece agora mudar a agulha e aposta em captar novos imigrantes e reter as saídas de portugueses.
Pedro Lombra, o secretário de Estado responsável pela área da imigração, está a finalizar um plano estratégico que visa conceder o que o Governo chama de "vistos-talento" a estudantes, investigadores e outros.
ASSIM COMO É QUE UM DIA VÃO DISTRIBUIR MEDALHAS LENINE AOS QUE DIRÃO TEREM ANDADO A SABOTAR A NAÇÃO INDIVIDUALISTA PARA FORMAREM O SOBADO INTERNACIONALISTA?SEMPRE POR NOSSA CONTA CLARO E COMO FIZERAM NA DESCOLONIZAÇÃO...
PS
Ó LOMBA INFORMA-TE MELHOR E VERÁS QUE UMA BOA PARTE DA NOSSA RIQUEZA VEIO COMO ESTUDANTE E CLARO COMO NOS QUERIA ENRIQUECER NUNCA MAIS REGRESSOU AO SEU PARAÍSO...
Ó ANINHAS ATÉ PARECE QUE GOSTAS DE SER TRAÍDA...
INTERNACIONAL SOCIALISTA
Ana Gomes diz ter sido "traída" pelo MPLA
A eurodeputada socialista Ana Gomes afirmou hoje sentir-se traída pelo MPLA, depois de ter ajudado à integração na Internacional Socialista do partido no poder em Angola.
Intervindo no gabinete do Parlamento Europeu em Lisboa, Ana Gomes afirmou que já houve "tentativas subtis" por parte do MPLA de comprar o seu "silêncio e passividade" em relação aos direitos humanos em Angola.
PORQUE NÃO FALAS DA TRAIÇÃO DEPOIS DO "NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS"?QUE DEU NA EXPULSÃO E SEM BENS DOS PORTUGUESES BRANCOS "ACORDADA" PELOS ANTIFASSISTAS?
TRABALHA MAS É NA NOSSA PRÓPRIA DESCOLONIZAÇÃO...PARA CORTAR NA "DESPESA"... E ACABAR COM O "TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS" PORQUE AQUI NO SOBADO NINGUÉM É ILEGAL E A DITOSA CONSTITUIÇÃO MANDA LOGO PAGAR OS "DIREITOS ADQUIRIDOS"...E BASTA UM PÉ CÁ DENTRO...
¿PISARON SUELO ESPAÑOL LOS INMIGRANTES DE CEUTA? Un vídeo muestra la llegada a nado de ocho inmigrantes a la Playa del Tarajal, donde los guardias civiles les esperaban para entregarles a la policía de Marruecos
PÁ SE "PISARON" SÃO LOGO "NOSSOS"...,
Ana Gomes diz ter sido "traída" pelo MPLA
A eurodeputada socialista Ana Gomes afirmou hoje sentir-se traída pelo MPLA, depois de ter ajudado à integração na Internacional Socialista do partido no poder em Angola.
Intervindo no gabinete do Parlamento Europeu em Lisboa, Ana Gomes afirmou que já houve "tentativas subtis" por parte do MPLA de comprar o seu "silêncio e passividade" em relação aos direitos humanos em Angola.
PORQUE NÃO FALAS DA TRAIÇÃO DEPOIS DO "NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS"?QUE DEU NA EXPULSÃO E SEM BENS DOS PORTUGUESES BRANCOS "ACORDADA" PELOS ANTIFASSISTAS?
TRABALHA MAS É NA NOSSA PRÓPRIA DESCOLONIZAÇÃO...PARA CORTAR NA "DESPESA"... E ACABAR COM O "TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS" PORQUE AQUI NO SOBADO NINGUÉM É ILEGAL E A DITOSA CONSTITUIÇÃO MANDA LOGO PAGAR OS "DIREITOS ADQUIRIDOS"...E BASTA UM PÉ CÁ DENTRO...
¿PISARON SUELO ESPAÑOL LOS INMIGRANTES DE CEUTA? Un vídeo muestra la llegada a nado de ocho inmigrantes a la Playa del Tarajal, donde los guardias civiles les esperaban para entregarles a la policía de Marruecos
PÁ SE "PISARON" SÃO LOGO "NOSSOS"...,
Friday, February 7, 2014
O ELDORADO AFINAL DÁ PREJUÍZO COMO ALIÁS DÁ NA MAIOR PARTE DOS NEGÓCIOS ONDE OS INTERNACIONALISTAS SE METEM...
Agrava-se diferendo entre a empresa estatal portuguesa SPE e Angola por causa dos diamantes
Tribunal Supremo de Angola determinou a "suspensão imediata" do processo que envolve a SPE e a Endiama.
O presidente da Sociedade Portuguesa de Empreendimentos (SPE), Hélder Oliveira, afirmou esta quinta-feira que não tem "conhecimento formal" da decisão do Tribunal Supremo de Angola, que determinou a suspensão imediata do processo relativo ao diferendo que opõe a empresa diamantífera angolana Endiama à SPE.
"Ainda não conhecemos oficialmente a decisão, pelo que não posso dizer mais nada sobre isso", disse Hélder Oliveira em declarações à agência Lusa, acrescentando que a exploração diamantífera em Lucapa "está paralisada” desde 2011.
O presidente da SPE, maioritariamente detida pelo Estado português, afirmou ainda que há um conflito entre a SPE e a Sociedade Mineira Kassypal, em que a empresa portuguesa pretende "reaver as reservas que foram retiradas através de um decreto executivo com data de 3 de Outubro de 2011".
O Tribunal Supremo de Angola determinou a "suspensão imediata" do processo relativo ao diferendo que opõe a empresa diamantífera angolana Endiama à Sociedade Portuguesa de Empreendimentos (SPE), disse à Lusa fonte ligada a processo, na quarta-feira.
A decisão foi tomada no passado dia 20 de Janeiro depois de a Endiama ter apresentado uma providência cautelar junto do Tribunal Supremo de Angola, em que se queixava de a SPE estar a desenvolver acções que "conformavam o prosseguimento da arbitragem com árbitros destituídos pelo Juiz Presidente do Tribunal Provincial de Luanda".
Em resultado da decisão do Tribunal Supremo, os árbitros desqualificados são os juristas Óscar Gomes e Elisa Rangel Nunes.
O Tribunal Provincial de Luanda é a entidade nomeadora de árbitros para dirimir eventuais conflitos, conforme o contrato assinado entre a Endiama e a SPE, em 1992.
Em causa está o litígio que opõe a SPE à empresa de diamantes de Angola, detida a 100% pelo Estado angolano.
A fonte contactada pela Lusa acrescentou que a decisão do Tribunal Supremo de Angola ocorre depois de em Novembro de 2013 o Tribunal Provincial de Luanda ter deliberado que o advogado José Miguel Júdice, do escritório de advogados PLMJ, estava impedido de actuar como árbitro.
Com a rejeição de José Miguel Júdice, já são dois os juristas portugueses rejeitados pela parte angolana. O primeiro tinha sido Marcelo Rebelo de Sousa.
Maus resultados
Os prejuízos da SPE têm vindo a acumular-se, e o futuro da empresa estatal, onde os accionistas privados têm menos de 20%, depende da resolução do litígio com o Estado angolano. De acordo com o relatório e contas da empresa referente a 2012 (o últimos disponível) a SPE teve mais um ano de prejuízos, de um milhão e 643 mil euros, valor que inclui resultados operacionais negativos de 900 mil euros.
Um ano antes, e retirando o efeito extraordinário que obrigou a empresa a reconhecer uma imparidade (perda potencial) de 12,3 milhões após a revogação da licença diamantífera em Angola, os prejuízos tinham sido da ordem de um milhão de euros, e de 400 mil euros em 2010.O passivo agravou-se para os 18,9 milhões de euros.
No final de 2012, segundo o relatório e contas (o último disponível), a empresa tinha um capital próprio negativo de sete milhões de euros, subsistindo graças ao apoio financeiro do Estado, por via da Parpública. Em 2012, a SPE recebeu 1,86 milhões de euros em suprimentos da holding de participações estatais, fundamentais para manter a actividade e não entrar em incumprimento face às dívidas contraídas.
Conforme já noticiou o PÚBLICO, a SPE depende da participação de 49% que detém na Sociedade Mineira do Lucapa (SML), dedicada à exploração de diamantes no Nordeste de Angola e onde a empresa estatal angolana Endiama detém a maioria, com os seus 51%. Na sequência de vários problemas, nomeadamente financeiros, e de desentendimentos entre os dois accionistas sobre a estratégia a seguir, o ponto de ruptura entre a SPE e o Governo angolano deu-se em Outubro de 2011.
Nessa altura, o Ministério da Geologia e Minas de Angola publicou um decreto executivo em que revogou a licença de exploração mineira à empresa participada pelo Estado português. Uma acção que a SPE já apelidou de "acto ilegal e mesmo inamistoso". Seguiram-se várias acções para contestar a decisão, incluindo o recurso ao Tribunal Supremo de Luanda.
Sem resultados, a empresa mudou de estratégia e apostou na constituição de um tribunal arbitral. Ou, mais concretamente, de dois, já que um visa a Endiama, por via da "violação do contrato de concessão" e do contrato de sociedade, e outro o próprio Estado angolano, devido à "violação das normas de salvaguarda do seu investimento estrangeiro, para salvaguarda dos prejuízos resultantes do resgate da concessão".
Assim, a SPE pretende vir a receber duas indemnizações distintas. Só que, desde que apostou nesta estratégia, em Junho de 2012, o processo conheceu poucos desenvolvimentos. E, no relatório e conta de 2012, lia-se que a sustentabilidade económica "depende do futuro da sua participada SML", isto é, da "reversão da concessão resgatada" pelas autoridades angolanas ou "de uma indemnização compensatória".
Tribunal Supremo de Angola determinou a "suspensão imediata" do processo que envolve a SPE e a Endiama.
O presidente da Sociedade Portuguesa de Empreendimentos (SPE), Hélder Oliveira, afirmou esta quinta-feira que não tem "conhecimento formal" da decisão do Tribunal Supremo de Angola, que determinou a suspensão imediata do processo relativo ao diferendo que opõe a empresa diamantífera angolana Endiama à SPE.
"Ainda não conhecemos oficialmente a decisão, pelo que não posso dizer mais nada sobre isso", disse Hélder Oliveira em declarações à agência Lusa, acrescentando que a exploração diamantífera em Lucapa "está paralisada” desde 2011.
O presidente da SPE, maioritariamente detida pelo Estado português, afirmou ainda que há um conflito entre a SPE e a Sociedade Mineira Kassypal, em que a empresa portuguesa pretende "reaver as reservas que foram retiradas através de um decreto executivo com data de 3 de Outubro de 2011".
O Tribunal Supremo de Angola determinou a "suspensão imediata" do processo relativo ao diferendo que opõe a empresa diamantífera angolana Endiama à Sociedade Portuguesa de Empreendimentos (SPE), disse à Lusa fonte ligada a processo, na quarta-feira.
A decisão foi tomada no passado dia 20 de Janeiro depois de a Endiama ter apresentado uma providência cautelar junto do Tribunal Supremo de Angola, em que se queixava de a SPE estar a desenvolver acções que "conformavam o prosseguimento da arbitragem com árbitros destituídos pelo Juiz Presidente do Tribunal Provincial de Luanda".
Em resultado da decisão do Tribunal Supremo, os árbitros desqualificados são os juristas Óscar Gomes e Elisa Rangel Nunes.
O Tribunal Provincial de Luanda é a entidade nomeadora de árbitros para dirimir eventuais conflitos, conforme o contrato assinado entre a Endiama e a SPE, em 1992.
Em causa está o litígio que opõe a SPE à empresa de diamantes de Angola, detida a 100% pelo Estado angolano.
A fonte contactada pela Lusa acrescentou que a decisão do Tribunal Supremo de Angola ocorre depois de em Novembro de 2013 o Tribunal Provincial de Luanda ter deliberado que o advogado José Miguel Júdice, do escritório de advogados PLMJ, estava impedido de actuar como árbitro.
Com a rejeição de José Miguel Júdice, já são dois os juristas portugueses rejeitados pela parte angolana. O primeiro tinha sido Marcelo Rebelo de Sousa.
Maus resultados
Os prejuízos da SPE têm vindo a acumular-se, e o futuro da empresa estatal, onde os accionistas privados têm menos de 20%, depende da resolução do litígio com o Estado angolano. De acordo com o relatório e contas da empresa referente a 2012 (o últimos disponível) a SPE teve mais um ano de prejuízos, de um milhão e 643 mil euros, valor que inclui resultados operacionais negativos de 900 mil euros.
Um ano antes, e retirando o efeito extraordinário que obrigou a empresa a reconhecer uma imparidade (perda potencial) de 12,3 milhões após a revogação da licença diamantífera em Angola, os prejuízos tinham sido da ordem de um milhão de euros, e de 400 mil euros em 2010.O passivo agravou-se para os 18,9 milhões de euros.
No final de 2012, segundo o relatório e contas (o último disponível), a empresa tinha um capital próprio negativo de sete milhões de euros, subsistindo graças ao apoio financeiro do Estado, por via da Parpública. Em 2012, a SPE recebeu 1,86 milhões de euros em suprimentos da holding de participações estatais, fundamentais para manter a actividade e não entrar em incumprimento face às dívidas contraídas.
Conforme já noticiou o PÚBLICO, a SPE depende da participação de 49% que detém na Sociedade Mineira do Lucapa (SML), dedicada à exploração de diamantes no Nordeste de Angola e onde a empresa estatal angolana Endiama detém a maioria, com os seus 51%. Na sequência de vários problemas, nomeadamente financeiros, e de desentendimentos entre os dois accionistas sobre a estratégia a seguir, o ponto de ruptura entre a SPE e o Governo angolano deu-se em Outubro de 2011.
Nessa altura, o Ministério da Geologia e Minas de Angola publicou um decreto executivo em que revogou a licença de exploração mineira à empresa participada pelo Estado português. Uma acção que a SPE já apelidou de "acto ilegal e mesmo inamistoso". Seguiram-se várias acções para contestar a decisão, incluindo o recurso ao Tribunal Supremo de Luanda.
Sem resultados, a empresa mudou de estratégia e apostou na constituição de um tribunal arbitral. Ou, mais concretamente, de dois, já que um visa a Endiama, por via da "violação do contrato de concessão" e do contrato de sociedade, e outro o próprio Estado angolano, devido à "violação das normas de salvaguarda do seu investimento estrangeiro, para salvaguarda dos prejuízos resultantes do resgate da concessão".
Assim, a SPE pretende vir a receber duas indemnizações distintas. Só que, desde que apostou nesta estratégia, em Junho de 2012, o processo conheceu poucos desenvolvimentos. E, no relatório e conta de 2012, lia-se que a sustentabilidade económica "depende do futuro da sua participada SML", isto é, da "reversão da concessão resgatada" pelas autoridades angolanas ou "de uma indemnização compensatória".
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