09 Março 2009 - 00h30
Lisboa: Prostitutos tinham de pagar para estar na rua
Travestis desaparecem
A notória diminuição de travestis em algumas das ruas de Lisboa, nomeadamente a do Conde Redondo, uma das zonas mais referenciadas pela actividade na cidade (ver infografia), espelha o medo que se tem abatido sobre a ‘classe’, sobretudo depois de terem sido libertados pelo Ministério Público quatro homens que integravam o núcleo duro de uma perigosa rede de exploração de prostituição masculina.
Após um ano de investigação e centenas de escutas telefónicas, a PSP de Lisboa através da Divisão de Investigação Criminal desencadeou, na passada sexta-feira, uma operação de combate à criminalidade nocturna. Através de várias buscas domiciliárias foi possível desmantelar o grupo suspeito de crimes de lenocínio e extorsão.
Certo é que foram libertados antes sequer de irem ao juiz. Isto depois de durante muito tempo se terem e dedicado a extorquir travestis. O esquema era aparentemente simples, porém, meticuloso. Atribuíam uma rua específica aos prostitutos, que em contrapartida tinham de pagar cem euros por semana para poderem ali exercer a actividade. Com este esquema, os líderes da rede conseguiam arrecadar avultadas quantias de dinheiro. A divisão dos montantes chegou a render aos cabecilhas perto de dois mil euros mensais. Como se não bastasse, os travestis tinham ainda de pagar cerca de 30 euros por cada utilização dos quartos geridos pelo grupo.
A libertação dos dois líderes da organização, sabe o CM, tem levado a um aumento do medo entre os prostitutos, conduzindo assim a uma menor aparição em algumas ruas de Lisboa.
Refira-se que são vários os casos de extorsão a travestis que têm acabado mal. O mais mediático é o de Luna, travesti brasileiro, de 43 anos, que foi esganado e abandonado num aterro de lixo em Loures. Um homicídio que ainda está por resolver, mas onde eram conhecidas divergências com o seu proxeneta, uma vez que Luna recusava--se a continuar a pagar as quantias exigidas.
No âmbito da operação desencadeada pela PSP, foram ainda feitas buscas em Lisboa e no Montijo. Foram apreendidos um revólver, quatrocentos euros em dinheiro e ainda documentação vária que era utilizada para prostituição, lenocínio e extorsão.
PELOS VISTOS OS HOMOSSEXUAIS SÃO GAJOS MUITO EMPREENDEDORES.ESTES DOIS ERA MAIS NO PROXENETISMO.OUTROS É EM GRANDES NEGÓCIOS...
Monday, March 9, 2009
A OBRA DO GRANDE AFRICANIZADOR
09 Março 2009 - 00h30
V.F. Xira: Jovem de 21 anos abatido por homem que antes tinha agredido o seu primo
Morto à queima-roupa em guerra de gangs
A guerra entre os dois bairros rivais da periferia de Lisboa já se arrasta há um ano e resultou, ontem de madrugada, na morte de um jovem de 21 anos a tiro de caçadeira. Aires Segunda, do bairro da Icesa, em Vialonga, saiu de casa para defender a honra do primo, que horas antes tinha sido agredido à coronhada. Só que o agressor, do bairro Azul, na Quinta da Piedade, Póvoa de Santa Iria, recebeu-o de arma em punho. Aires foi atingido no abdómen por um disparo à queima-roupa – a 20 centímetros do corpo. Não chegou vivo ao hospital.
De acordo com familiares e amigos da vítima, "os problemas entre os dois bairros começaram há um ano, sem se perceber muito bem porquê. Mas até agora, para lá de algumas cenas de pancada, não se tinha visto nada assim". Para Ciro Élio, o primo da vítima mortal, o homicídio tratou-se de "um ajuste de contas por causa de uma confusão que começou horas antes".
"Estava a dar uma volta de mota e quando passei pelo bairro Azul, por volta das 21h00, barraram-me o caminho. Um deles sacou de uma pistola e começou a bater-me na cara com ela. Não tive hipótese", relata Ciro, de 20 anos. Enquanto o jovem era transportado ao Hospital de São José, em Lisboa, o primo e os amigos do bairro da Icesa foram à procura do agressor, conhecido por quase todos. "Encontraram-no e fizeram-lhe um aviso", adianta um amigo. "Depois viemos embora, sem mais stress."
Já depois da meia-noite, dois carros – um Opel Corsa e uma carrinha Hyundai – com seis pessoas chegaram a Vialonga e começaram os confrontos. De acordo com Maria Paulina, a mãe de Aires, "alguém tocou à campainha e ele desceu à pressa. Foi a última vez que o vi com vida".
Aires Segunda saiu de casa e foi ao encontro daqueles que o procuravam. Quando chegou à rua José Régio foi surpreendido. "Ele puxou da caçadeira e, a menos de 20 centímetros, disparou. Depois entraram nos carros e fugiram. Ninguém foi atrás deles. Só nos preocupámos com o nosso amigo estendido no chão, a perder sangue", lamenta um "amigo próximo".
RIVAIS AOS TIROS NAS OLAIAS
As imagens da Quinta da Fonte no Verão passado voltaram a repetir-se ontem no bairro Azul, nas Olaias, Lisboa. Cerca das 18h00, ciganos e africanos envolveram-se em confrontos e o tiroteio começou. Tudo por causa de um apartamento que toda a gente quer.
Segundo apurou o CM, anteontem à noite, quando Elisabete Silva chegou a casa, esta estava ocupada por uma família de ciganos. Estes garantem que a proprietária lhes tinha prometido vender o apartamento e até já tinham dado mil euros de sinal. Elisabete nega e diz que não tem mais nenhum sítio onde viver. Na altura, a proprietária foi ajudada por outras africanas, que evitaram a ocupação.
Horas depois, já de madrugada, uma mulher grávida foi atacada por uma cigana, o que gerou a resposta dos familiares. O clima ficou tenso, mas a situação acalmou até ontem à tarde.
Os africanos contam que os ciganos apareceram armados de revólveres e caçadeiras. Os ciganos dizem que foram eles a ser provocados e agredidos com pedras.
Certo é que houve tiroteio – apesar de ninguém ter ficado ferido – e só a intervenção da PSP voltou a pôr ordem no bairro, depois de também efectuar disparos para o ar. À hora de fecho desta edição a situação continuava tensa e a PSP anunciava que ia permanecer na zona até à manhã de hoje.
OUTRAS MORTES
OSVALDO BEAGI, 18 ANOS (Sintra, Janeiro 2008)
Um confronto entre grupos rivais do Cacém e Rio de Mouro terminou com a morte, a tiro, de Osvaldo Beagi. O homicida, de 17 anos, foi condenado a outros tantos anos de cadeia em Setembro passado.
EUCRIDE VARELA, 19 ANOS (Lisboa, Dezembro 2008 )
A luta entre os bairros de Santa Filomena e Casal da Mira, na Amadora, terminou com a invasão do Colégio de Pina Manique da Casa Pia. Eucride Varela foi esfaqueado pelas costase morto por um rapaz de 17 anos.
PORMENORES
AVISO À JUDICIÁRIA
Sem dar a cara nem o nome, amigos de Aires Segunda disseram ontem ao ‘CM’: "Se a Polícia Judiciária não apanhar o assassino, nós vamos fazê-lo."
FORA DE CASA
A Polícia Judiciária já identificou o homicida e está no seu encalço. Este não regressou a casa e está em parte incerta.
AUTÓPSIA
A autópsia ao corpo de Aires Segunda deverá ser realizada durante a manhã de hoje.
NOTAS
SEIXAL: TRÊS FERIDOS EM RIXAS
Há muito que são conhecidas as rivalidades entre os bairros Quinta da Princesa e da Jamaica, no Seixal. Em Janeiro, três jovens foram atingidos a tiros de caçadeira devido a um conflito
FORMAÇÃO: EDUCAÇÃO FÍSICA
Aires Segunda iria começar um curso de formação profissional – na área de Educação Física – no dia 14 deste mês. "Já tinha pago tudo o que era preciso", disse ontem a mãe ao ‘CM’
ANGOLA: PARTIDA HÁ 11 ANOS
Maria Paulina, mãe de Aires, veio de Angola para Portugal em 1998. Os filhos – tem também duas raparigas menores de idade – chegaram dois anos depois ao país
V.F. Xira: Jovem de 21 anos abatido por homem que antes tinha agredido o seu primo
Morto à queima-roupa em guerra de gangs
A guerra entre os dois bairros rivais da periferia de Lisboa já se arrasta há um ano e resultou, ontem de madrugada, na morte de um jovem de 21 anos a tiro de caçadeira. Aires Segunda, do bairro da Icesa, em Vialonga, saiu de casa para defender a honra do primo, que horas antes tinha sido agredido à coronhada. Só que o agressor, do bairro Azul, na Quinta da Piedade, Póvoa de Santa Iria, recebeu-o de arma em punho. Aires foi atingido no abdómen por um disparo à queima-roupa – a 20 centímetros do corpo. Não chegou vivo ao hospital.
De acordo com familiares e amigos da vítima, "os problemas entre os dois bairros começaram há um ano, sem se perceber muito bem porquê. Mas até agora, para lá de algumas cenas de pancada, não se tinha visto nada assim". Para Ciro Élio, o primo da vítima mortal, o homicídio tratou-se de "um ajuste de contas por causa de uma confusão que começou horas antes".
"Estava a dar uma volta de mota e quando passei pelo bairro Azul, por volta das 21h00, barraram-me o caminho. Um deles sacou de uma pistola e começou a bater-me na cara com ela. Não tive hipótese", relata Ciro, de 20 anos. Enquanto o jovem era transportado ao Hospital de São José, em Lisboa, o primo e os amigos do bairro da Icesa foram à procura do agressor, conhecido por quase todos. "Encontraram-no e fizeram-lhe um aviso", adianta um amigo. "Depois viemos embora, sem mais stress."
Já depois da meia-noite, dois carros – um Opel Corsa e uma carrinha Hyundai – com seis pessoas chegaram a Vialonga e começaram os confrontos. De acordo com Maria Paulina, a mãe de Aires, "alguém tocou à campainha e ele desceu à pressa. Foi a última vez que o vi com vida".
Aires Segunda saiu de casa e foi ao encontro daqueles que o procuravam. Quando chegou à rua José Régio foi surpreendido. "Ele puxou da caçadeira e, a menos de 20 centímetros, disparou. Depois entraram nos carros e fugiram. Ninguém foi atrás deles. Só nos preocupámos com o nosso amigo estendido no chão, a perder sangue", lamenta um "amigo próximo".
RIVAIS AOS TIROS NAS OLAIAS
As imagens da Quinta da Fonte no Verão passado voltaram a repetir-se ontem no bairro Azul, nas Olaias, Lisboa. Cerca das 18h00, ciganos e africanos envolveram-se em confrontos e o tiroteio começou. Tudo por causa de um apartamento que toda a gente quer.
Segundo apurou o CM, anteontem à noite, quando Elisabete Silva chegou a casa, esta estava ocupada por uma família de ciganos. Estes garantem que a proprietária lhes tinha prometido vender o apartamento e até já tinham dado mil euros de sinal. Elisabete nega e diz que não tem mais nenhum sítio onde viver. Na altura, a proprietária foi ajudada por outras africanas, que evitaram a ocupação.
Horas depois, já de madrugada, uma mulher grávida foi atacada por uma cigana, o que gerou a resposta dos familiares. O clima ficou tenso, mas a situação acalmou até ontem à tarde.
Os africanos contam que os ciganos apareceram armados de revólveres e caçadeiras. Os ciganos dizem que foram eles a ser provocados e agredidos com pedras.
Certo é que houve tiroteio – apesar de ninguém ter ficado ferido – e só a intervenção da PSP voltou a pôr ordem no bairro, depois de também efectuar disparos para o ar. À hora de fecho desta edição a situação continuava tensa e a PSP anunciava que ia permanecer na zona até à manhã de hoje.
OUTRAS MORTES
OSVALDO BEAGI, 18 ANOS (Sintra, Janeiro 2008)
Um confronto entre grupos rivais do Cacém e Rio de Mouro terminou com a morte, a tiro, de Osvaldo Beagi. O homicida, de 17 anos, foi condenado a outros tantos anos de cadeia em Setembro passado.
EUCRIDE VARELA, 19 ANOS (Lisboa, Dezembro 2008 )
A luta entre os bairros de Santa Filomena e Casal da Mira, na Amadora, terminou com a invasão do Colégio de Pina Manique da Casa Pia. Eucride Varela foi esfaqueado pelas costase morto por um rapaz de 17 anos.
PORMENORES
AVISO À JUDICIÁRIA
Sem dar a cara nem o nome, amigos de Aires Segunda disseram ontem ao ‘CM’: "Se a Polícia Judiciária não apanhar o assassino, nós vamos fazê-lo."
FORA DE CASA
A Polícia Judiciária já identificou o homicida e está no seu encalço. Este não regressou a casa e está em parte incerta.
AUTÓPSIA
A autópsia ao corpo de Aires Segunda deverá ser realizada durante a manhã de hoje.
NOTAS
SEIXAL: TRÊS FERIDOS EM RIXAS
Há muito que são conhecidas as rivalidades entre os bairros Quinta da Princesa e da Jamaica, no Seixal. Em Janeiro, três jovens foram atingidos a tiros de caçadeira devido a um conflito
FORMAÇÃO: EDUCAÇÃO FÍSICA
Aires Segunda iria começar um curso de formação profissional – na área de Educação Física – no dia 14 deste mês. "Já tinha pago tudo o que era preciso", disse ontem a mãe ao ‘CM’
ANGOLA: PARTIDA HÁ 11 ANOS
Maria Paulina, mãe de Aires, veio de Angola para Portugal em 1998. Os filhos – tem também duas raparigas menores de idade – chegaram dois anos depois ao país
Sunday, March 8, 2009
CÁ OS AGENTES SECRETOS DEVEM SER FILHOS DE ALGUM IRMÃO...
Marruecos expulsa al jefe del servicio secreto español en Nador
Rabat da a entender que el espía financiaba al adalid de la lucha antidroga
IGNACIO CEMBRERO - MADRID - 08/03/2009
El espía español recibió el miércoles una orden tajante de la dirección del Centro Nacional de Inteligencia (CNI): abandone Marruecos cuanto antes y, hasta que pueda salir del país, interrumpa su trabajo y no envíe más informes a su central.
CNI
(Centro Nacional de Inteligencia)
Capital: Rabat. Gobierno: Monarquía Islámica. Población: 34,343,219 (est. 2008)
El CNI niega haber retribuido al activista rifeño de derechos humanos
El servicio secreto español no comunicó al jefe de su antena en Nador (noreste de Marruecos) el motivo de esa decisión, que ponía fin a año y medio de estancia en esa ciudad colindante con Melilla.
La salida precipitada del agente, suboficial del Ejército y con una larga experiencia en el País Vasco, responde a una exigencia de Rabat. "En la práctica, equivale a una expulsión", afirma una fuente conocedora del incidente.
Al hombre del CNI en Nador, que está adscrito como agregado al Consulado de España en la ciudad, le hubiese gustado alargar tres meses su estancia antes de regresar a Madrid. Sus hijos hubiesen podido así acabar el año escolar. No se le ha permitido. Los marroquíes tenían prisa. Marruecos es el país al que el CNI consagra más esfuerzos. Cuenta con un pequeño equipo en Rabat y agentes, a veces hasta dos, adscritos a los otros seis consulados de España, además de una red de confidentes locales. Los movimientos islamistas, moderados y radicales, constituyen el principal centro de atención de los espías españoles.
La Dirección General de Estudios y Documentación (DGED), el espionaje exterior marroquí, rehusó explicar a este corresponsal por qué había exigido la salida del agente del CNI.
El servicio secreto español declinó también comentar la iniciativa de la DGED, que dirige Yassin Mansouri, de 46 años, hombre de confianza del rey Mohamed VI, con el que compartió pupitre en el Colegio Real de Rabat.
La clave está probablemente en las convulsiones que desde principios de año agitan el Rif, la mayor área de exportación de hachís del mundo después de Afganistán. Nada menos que 109 personas han sido detenidas y procesadas en Marruecos entre enero y febrero por tráfico de droga -76 son militares y policías-, tras la mayor redada de la historia del país.
Chakib al Khayari , que encabezaba en Nador la pequeña Asociación Rif Derechos Humanos , denunció, sin embargo, que la operación policial se quedaba corta porque no alcanzaba a los cerebros del narcotráfico que anidan en la cúpula del aparato del Estado.
Este militante rifeño es un personaje conocido por todos aquellos, periodistas y miembros de ONG extranjeras, que han trabajado en Nador. Era servicial, eficaz y vivía muy modestamente.
Solía sentarse con sus visitantes en un polvoriento cibercafé de su ciudad y les enseñaba en Google Maps la ubicación de las lanchas rápidas que transportan el hachís a las costas españolas o se apostaba con prismáticos al atardecer en la orilla de Mar Chica, la laguna salada que baña Nador, para divisar cómo cargaban con droga los fueraborda.
Al Khayari fue detenido el 18 de febrero de madrugada e ingresó en prisión. Está procesado por atentar contra las instituciones encargadas de la lucha contra el narcotráfico, según un comunicado de la fiscalía de Casablanca que suscitó la reprobación de buena parte de la sociedad civil marroquí.
Se le considera además sospechoso, prosigue el texto del ministerio público, de "recibir dinero del extranjero para llevar a cabo una campaña mediática para desacreditar los esfuerzos desarrollados por las autoridades marroquíes en la lucha contra el tráfico de droga".
¿Quién le habría entregado esos fondos? Tras describir, el viernes en portada, la investigación efectuada en Nador por un equipo de la DGED, el diario de Casablanca As Sabah indicaba que "un servicio extranjero recluta en la zona del Rif". Además, "un activista de derechos humanos cobra de una parte extranjera".
Días antes, Al Obour Assahafi, una publicación de Nador reputada por recoger confidencias de los servicios marroquíes, había acusado al Consulado de España en la ciudad, al que está adscrito el agente, de fomentar actividades "subversivas".
En claro, Chakib al Khayari habría recibido fondos del espía español en Nador cuya expulsión Rabat acaba de ordenar. ¿Con qué objetivo? Empañar la enorme movilización policial marroquí contra el narcotráfico.
Una fuente autorizada del CNI, el único servicio secreto extranjero con presencia en esa zona de Marruecos, desmintió ayer a este periódico haber financiado al militante de derechos humanos.
El episodio demuestra hasta qué punto, pese a la luna de miel política que viven las autoridades de ambos países, "la relación cotidiana hispano-marroquí sigue impregnada de recelos y desconfianza", señala un diplomático español.
En Ceuta, la DGED marroquí también encontró motivos de descontento. Su jefe, Mansouri, se quejó a Alberto Saiz, el director del CNI, en noviembre de 2007, del apoyo brindado por las autoridades españolas al tablig. Esta rama del islam, de origen indio, ha mermado la influencia en la ciudad de los musulmanes de rito malekita, fieles a Rabat.
La expulsión del jefe de la antena del CNI en Nador no es la única que ha padecido recientemente el servicio secreto español en el Magreb. Su delegada en Túnez, una mujer, tuvo que hacer las maletas apresuradamente en 2007 después de mantener relaciones "demasiado estrechas" con los defensores locales de los derechos humanos.
COM AS NOSSAS COSTAS DESGUARNECIDAS O IMPORTANTE É MANDAR NAVIOS EM CIRCUM-NAVEGAÇÃO.E IR CRIANDO "SERVIÇOS" E MAIS "SERVIÇOS" QUE POUCO OU NADA FAZEM.
QUER-SE DIZER AJUDAM A AFRICANIZAR-NOS...
Rabat da a entender que el espía financiaba al adalid de la lucha antidroga
IGNACIO CEMBRERO - MADRID - 08/03/2009
El espía español recibió el miércoles una orden tajante de la dirección del Centro Nacional de Inteligencia (CNI): abandone Marruecos cuanto antes y, hasta que pueda salir del país, interrumpa su trabajo y no envíe más informes a su central.
CNI
(Centro Nacional de Inteligencia)
Capital: Rabat. Gobierno: Monarquía Islámica. Población: 34,343,219 (est. 2008)
El CNI niega haber retribuido al activista rifeño de derechos humanos
El servicio secreto español no comunicó al jefe de su antena en Nador (noreste de Marruecos) el motivo de esa decisión, que ponía fin a año y medio de estancia en esa ciudad colindante con Melilla.
La salida precipitada del agente, suboficial del Ejército y con una larga experiencia en el País Vasco, responde a una exigencia de Rabat. "En la práctica, equivale a una expulsión", afirma una fuente conocedora del incidente.
Al hombre del CNI en Nador, que está adscrito como agregado al Consulado de España en la ciudad, le hubiese gustado alargar tres meses su estancia antes de regresar a Madrid. Sus hijos hubiesen podido así acabar el año escolar. No se le ha permitido. Los marroquíes tenían prisa. Marruecos es el país al que el CNI consagra más esfuerzos. Cuenta con un pequeño equipo en Rabat y agentes, a veces hasta dos, adscritos a los otros seis consulados de España, además de una red de confidentes locales. Los movimientos islamistas, moderados y radicales, constituyen el principal centro de atención de los espías españoles.
La Dirección General de Estudios y Documentación (DGED), el espionaje exterior marroquí, rehusó explicar a este corresponsal por qué había exigido la salida del agente del CNI.
El servicio secreto español declinó también comentar la iniciativa de la DGED, que dirige Yassin Mansouri, de 46 años, hombre de confianza del rey Mohamed VI, con el que compartió pupitre en el Colegio Real de Rabat.
La clave está probablemente en las convulsiones que desde principios de año agitan el Rif, la mayor área de exportación de hachís del mundo después de Afganistán. Nada menos que 109 personas han sido detenidas y procesadas en Marruecos entre enero y febrero por tráfico de droga -76 son militares y policías-, tras la mayor redada de la historia del país.
Chakib al Khayari , que encabezaba en Nador la pequeña Asociación Rif Derechos Humanos , denunció, sin embargo, que la operación policial se quedaba corta porque no alcanzaba a los cerebros del narcotráfico que anidan en la cúpula del aparato del Estado.
Este militante rifeño es un personaje conocido por todos aquellos, periodistas y miembros de ONG extranjeras, que han trabajado en Nador. Era servicial, eficaz y vivía muy modestamente.
Solía sentarse con sus visitantes en un polvoriento cibercafé de su ciudad y les enseñaba en Google Maps la ubicación de las lanchas rápidas que transportan el hachís a las costas españolas o se apostaba con prismáticos al atardecer en la orilla de Mar Chica, la laguna salada que baña Nador, para divisar cómo cargaban con droga los fueraborda.
Al Khayari fue detenido el 18 de febrero de madrugada e ingresó en prisión. Está procesado por atentar contra las instituciones encargadas de la lucha contra el narcotráfico, según un comunicado de la fiscalía de Casablanca que suscitó la reprobación de buena parte de la sociedad civil marroquí.
Se le considera además sospechoso, prosigue el texto del ministerio público, de "recibir dinero del extranjero para llevar a cabo una campaña mediática para desacreditar los esfuerzos desarrollados por las autoridades marroquíes en la lucha contra el tráfico de droga".
¿Quién le habría entregado esos fondos? Tras describir, el viernes en portada, la investigación efectuada en Nador por un equipo de la DGED, el diario de Casablanca As Sabah indicaba que "un servicio extranjero recluta en la zona del Rif". Además, "un activista de derechos humanos cobra de una parte extranjera".
Días antes, Al Obour Assahafi, una publicación de Nador reputada por recoger confidencias de los servicios marroquíes, había acusado al Consulado de España en la ciudad, al que está adscrito el agente, de fomentar actividades "subversivas".
En claro, Chakib al Khayari habría recibido fondos del espía español en Nador cuya expulsión Rabat acaba de ordenar. ¿Con qué objetivo? Empañar la enorme movilización policial marroquí contra el narcotráfico.
Una fuente autorizada del CNI, el único servicio secreto extranjero con presencia en esa zona de Marruecos, desmintió ayer a este periódico haber financiado al militante de derechos humanos.
El episodio demuestra hasta qué punto, pese a la luna de miel política que viven las autoridades de ambos países, "la relación cotidiana hispano-marroquí sigue impregnada de recelos y desconfianza", señala un diplomático español.
En Ceuta, la DGED marroquí también encontró motivos de descontento. Su jefe, Mansouri, se quejó a Alberto Saiz, el director del CNI, en noviembre de 2007, del apoyo brindado por las autoridades españolas al tablig. Esta rama del islam, de origen indio, ha mermado la influencia en la ciudad de los musulmanes de rito malekita, fieles a Rabat.
La expulsión del jefe de la antena del CNI en Nador no es la única que ha padecido recientemente el servicio secreto español en el Magreb. Su delegada en Túnez, una mujer, tuvo que hacer las maletas apresuradamente en 2007 después de mantener relaciones "demasiado estrechas" con los defensores locales de los derechos humanos.
COM AS NOSSAS COSTAS DESGUARNECIDAS O IMPORTANTE É MANDAR NAVIOS EM CIRCUM-NAVEGAÇÃO.E IR CRIANDO "SERVIÇOS" E MAIS "SERVIÇOS" QUE POUCO OU NADA FAZEM.
QUER-SE DIZER AJUDAM A AFRICANIZAR-NOS...
OS INDÍGENAS A SEREM CAÇADOS POR INCOLORES
08 Março 2009 - 00h30
Almada: Grupo com caçadeiras roubou por carjacking
Atira água a gang e arrisca ser morta
Quando ía a entrar na ourivesaria da família e viu o marido a ser atacado por quatro homens armados, Emília Teixeira reagiu a quente. Pegou num balde cheio e lançou água a um dos assaltantes na manhã de ontem. Só mediu as consequências quando ouviu outro dizer-lhe: “Atira e mata-a já!”, recorda a vítima ao CM. De caçadeiras apontadas à cabeça, a mulher de 48 anos também desconhecia todo o percurso do gang antes de chegarem à Charneca da Caparica, em Almada. Carjacking em Mem Martins e ataque ao Modelo do Montijo.
Emília sobreviveu às ameaças de morte, cerca do meio-dia, mas horas depois admitiu ao CM que colocou a vida em risco. O assalto à ourivesaria Dona Emília, no centro comercial Duque, apanhou-a fora da loja. 'Tinha saído por instantes e, quando regressei, vi o grupo a atacar o meu marido. Tentei travá-los, mas não consegui.'
Dos quatro, só um não estava encapuzado. E foi precisamente contra esse que Emília se lançou. 'Só o larguei quando ouvi o outro a dizer ‘Atira e mata-a já!'. Estas palavras amedrontaram-na e, sem ter noção do perigo, fugiu para uma sapataria. O marido ficou entregue aos ladrões, que nunca deixaram de lhe apontar as caçadeiras à cara.
Emília Teixeira ainda não consegue controlar as lágrimas face ao prejuízo: 'Num minuto fiquei sem vários anos de trabalho. É triste.' O roubo à ourivesaria foi apenas mais um dos alvos do perigoso gang – que nas 24 horas anteriores espalhou o terror noutros locais.
A saga começou na quinta-feira, quando roubaram um Audi A6 em Mem Martins, viatura que continua a transportar o gang. Já na sexta à noite atacaram um supermercado Modelo, no Montijo – até que ontem foi a vez da ourivesaria.
Neste último deixaram um rasto de destruição. Partiram as montras e levaram vários artigos em ouro e prata dentro de um saco. Depois puseram-se em fuga, na presença de dezenas de pessoas no centro comercial. Os proprietários falam em vários milhares de euros de prejuízo. A Judiciária segue o rasto dos assaltantes.
ASSALTADOS DUAS VEZES EM MENOS DE 24H
Já não é a primeira vez que a ourivesaria Dona Emília, na Charneca da Caparica, é atacada por ladrões. E este assalto ocorreu quando ainda nem tinham passado 24 horas desde o último roubo. Anteontem, o mesmo estabelecimento foi furtado durante a noite, mas nada ficou destruído. 'Dessa vez não levaram muita coisa e, pelo menos, não nos fizeram tanto mal', diz ao CM Emília Teixeira. Também há cerca de um ano, a mesma ourivesaria foi alvo de uma tentativa de assalto, mas desta feita Emília lançou-se contra um dos bandidos e conseguiu evitar o roubo. Ontem de manhã, com os vidros partidos, um dos quatro assaltantes ainda se cortou e verteu sangue pelo chão do centro comercial.
PORMENORES
MOMENTOS DE PÂNICO
Ontem de manhã, várias pessoas viveram verdadeiros momentos de pânico ao assistir ao assalto no centro.
PROPRIETÁRIOS CHORAM
Os proprietários da ourivesaria D. Emília não conseguiam evitar as lágrimas sempre que olhavam para o rasto de destruição deixado pelos assaltantes.
PORTA ABERTA
Os quatro ladrões aproveitaram o facto de a porta estar aberta, devido às limpezas, e levaram o proprietário arrastado até o encostarem à parede.
NADA DE PROVOCAR SENTIMENTOS RACISTAS.TODOS IGUAIS TODOS DIFERENTES.PROCURAR O OURO ONDE O HÁ.
A PREOCUPAÇÃO DAS ESQUERDAS É O ARMAMENTO LEGAL DOS CIDADÃOS QUE AINDA NÃO VIRAM QUE SÓ A TIRO É QUE LÁ VÃO...
SE TODOS ANDASSEM ARMADOS A JUSTIÇA FUNCIONARIA MUITO MAIS DEPRESSA.E O NÚMERO SERIA FAVORÁVEL AOS CIDADÃOS HONESTOS.A JUSTIÇA FICARIA COM MUITO MENOS PROCESSOS, HAVERIA MUITO MENOS "CAUSAS" E A COLONIZAÇÃO SERIA TALVEZ TRAVADA...
Almada: Grupo com caçadeiras roubou por carjacking
Atira água a gang e arrisca ser morta
Quando ía a entrar na ourivesaria da família e viu o marido a ser atacado por quatro homens armados, Emília Teixeira reagiu a quente. Pegou num balde cheio e lançou água a um dos assaltantes na manhã de ontem. Só mediu as consequências quando ouviu outro dizer-lhe: “Atira e mata-a já!”, recorda a vítima ao CM. De caçadeiras apontadas à cabeça, a mulher de 48 anos também desconhecia todo o percurso do gang antes de chegarem à Charneca da Caparica, em Almada. Carjacking em Mem Martins e ataque ao Modelo do Montijo.
Emília sobreviveu às ameaças de morte, cerca do meio-dia, mas horas depois admitiu ao CM que colocou a vida em risco. O assalto à ourivesaria Dona Emília, no centro comercial Duque, apanhou-a fora da loja. 'Tinha saído por instantes e, quando regressei, vi o grupo a atacar o meu marido. Tentei travá-los, mas não consegui.'
Dos quatro, só um não estava encapuzado. E foi precisamente contra esse que Emília se lançou. 'Só o larguei quando ouvi o outro a dizer ‘Atira e mata-a já!'. Estas palavras amedrontaram-na e, sem ter noção do perigo, fugiu para uma sapataria. O marido ficou entregue aos ladrões, que nunca deixaram de lhe apontar as caçadeiras à cara.
Emília Teixeira ainda não consegue controlar as lágrimas face ao prejuízo: 'Num minuto fiquei sem vários anos de trabalho. É triste.' O roubo à ourivesaria foi apenas mais um dos alvos do perigoso gang – que nas 24 horas anteriores espalhou o terror noutros locais.
A saga começou na quinta-feira, quando roubaram um Audi A6 em Mem Martins, viatura que continua a transportar o gang. Já na sexta à noite atacaram um supermercado Modelo, no Montijo – até que ontem foi a vez da ourivesaria.
Neste último deixaram um rasto de destruição. Partiram as montras e levaram vários artigos em ouro e prata dentro de um saco. Depois puseram-se em fuga, na presença de dezenas de pessoas no centro comercial. Os proprietários falam em vários milhares de euros de prejuízo. A Judiciária segue o rasto dos assaltantes.
ASSALTADOS DUAS VEZES EM MENOS DE 24H
Já não é a primeira vez que a ourivesaria Dona Emília, na Charneca da Caparica, é atacada por ladrões. E este assalto ocorreu quando ainda nem tinham passado 24 horas desde o último roubo. Anteontem, o mesmo estabelecimento foi furtado durante a noite, mas nada ficou destruído. 'Dessa vez não levaram muita coisa e, pelo menos, não nos fizeram tanto mal', diz ao CM Emília Teixeira. Também há cerca de um ano, a mesma ourivesaria foi alvo de uma tentativa de assalto, mas desta feita Emília lançou-se contra um dos bandidos e conseguiu evitar o roubo. Ontem de manhã, com os vidros partidos, um dos quatro assaltantes ainda se cortou e verteu sangue pelo chão do centro comercial.
PORMENORES
MOMENTOS DE PÂNICO
Ontem de manhã, várias pessoas viveram verdadeiros momentos de pânico ao assistir ao assalto no centro.
PROPRIETÁRIOS CHORAM
Os proprietários da ourivesaria D. Emília não conseguiam evitar as lágrimas sempre que olhavam para o rasto de destruição deixado pelos assaltantes.
PORTA ABERTA
Os quatro ladrões aproveitaram o facto de a porta estar aberta, devido às limpezas, e levaram o proprietário arrastado até o encostarem à parede.
NADA DE PROVOCAR SENTIMENTOS RACISTAS.TODOS IGUAIS TODOS DIFERENTES.PROCURAR O OURO ONDE O HÁ.
A PREOCUPAÇÃO DAS ESQUERDAS É O ARMAMENTO LEGAL DOS CIDADÃOS QUE AINDA NÃO VIRAM QUE SÓ A TIRO É QUE LÁ VÃO...
SE TODOS ANDASSEM ARMADOS A JUSTIÇA FUNCIONARIA MUITO MAIS DEPRESSA.E O NÚMERO SERIA FAVORÁVEL AOS CIDADÃOS HONESTOS.A JUSTIÇA FICARIA COM MUITO MENOS PROCESSOS, HAVERIA MUITO MENOS "CAUSAS" E A COLONIZAÇÃO SERIA TALVEZ TRAVADA...
Saturday, March 7, 2009
VAI PARA O C... DIZIA O MARTINS PARA O CANDAL II
É POUCO PÁ.SÓ PARA UM?CADÊ OS OUTROS?PÁ EU COMPLETO A COISA.VÃO TODOS PARA O CARALHO SEU MONTES DE MERDA QUE SÓ AFUNDARAM PORTUGAL.ROUBANDO-O E AFRICANIZANDO-O.
ESPERO QUE A EXEMPLO DA AR SEJAM ESTAS INCONVENIÊNCIAS CORTADAS DO RELATÓTIO...
ESPERO QUE A EXEMPLO DA AR SEJAM ESTAS INCONVENIÊNCIAS CORTADAS DO RELATÓTIO...
A NOVA COSTA DO OURO É EM PORTUGAL.EXPLORADA POR INCOLORES...
07 Março 2009 - 00h30
Cartaxo: Usaram carro roubado por carjacking em Oeiras
Gang tenta dois roubos e faz um
Um gang roubou um carro de alta cilindrada por carjacking em Oeiras e assaltou ontem, à mão armada, uma ourivesaria no Cartaxo, pouco depois de falhar dois roubos em Fátima, a uma outra ourivesaria e a uma carrinha de transporte de valores.
A ourivesaria Serra, no Cartaxo, foi assaltada pelas 12h30 por três ladrões – dois homens e uma mulher – encapuzados e armados com uma caçadeira, que não demoraram dois minutos a consumar o crime.
Os assaltantes pararam o carro em frente à loja. Um ficou à porta empunhando a arma, enquanto outro entrou na loja, onde estavam o proprietário e uma cliente, que não sofreram ferimentos. O trio fugiu com um saco cheio de artigos em ouro.
A viatura que usaram – ao volante do qual estaria a mulher –, um Volkswagen de alta cilindrada, com matrícula falsa, foi roubada por carjacking, durante a madrugada, em Oeiras, e utilizada horas antes em duas tentativas de assalto em Fátima. Neste caso, os ladrões atacaram numa rua paralela ao Santuário. Primeiro tentaram interceptar uma viatura de transporte de valores. Como não conseguiram, procuraram assaltar uma ourivesaria.
Um dos assaltantes, que não foi capaz de arrombar a porta da loja, disparou um tiro contra o edifício, antes de se pôr em fuga com os cúmplices, em direcção ao Cartaxo.
ESTÃO A VER COMO ELES FAZEM O QUE OS PORTUGUESES NÃO QUEREM?E DOS BAIRROS SOCIAIS DA EX-CINTURA INDUSTRIAL A TODO O PAÍS?QUE RIQUEZA...
NACIONALIZEM MAIS POBREZA,SEJAM INTERNACIONALISTAS, APANHEM NO RABINHO, MAS DEIXEM OS QUE NADA DISSO QUEREM DE FORA.PAREM DE OS ESBULHAR PARA NADA.COM AS POLÍTICAS SUICIDAS DE GAJOS DAS NOVAS OPORTUNIDADES.QUE QUEREM SER SOBAS EM PORTUGAL.
Cartaxo: Usaram carro roubado por carjacking em Oeiras
Gang tenta dois roubos e faz um
Um gang roubou um carro de alta cilindrada por carjacking em Oeiras e assaltou ontem, à mão armada, uma ourivesaria no Cartaxo, pouco depois de falhar dois roubos em Fátima, a uma outra ourivesaria e a uma carrinha de transporte de valores.
A ourivesaria Serra, no Cartaxo, foi assaltada pelas 12h30 por três ladrões – dois homens e uma mulher – encapuzados e armados com uma caçadeira, que não demoraram dois minutos a consumar o crime.
Os assaltantes pararam o carro em frente à loja. Um ficou à porta empunhando a arma, enquanto outro entrou na loja, onde estavam o proprietário e uma cliente, que não sofreram ferimentos. O trio fugiu com um saco cheio de artigos em ouro.
A viatura que usaram – ao volante do qual estaria a mulher –, um Volkswagen de alta cilindrada, com matrícula falsa, foi roubada por carjacking, durante a madrugada, em Oeiras, e utilizada horas antes em duas tentativas de assalto em Fátima. Neste caso, os ladrões atacaram numa rua paralela ao Santuário. Primeiro tentaram interceptar uma viatura de transporte de valores. Como não conseguiram, procuraram assaltar uma ourivesaria.
Um dos assaltantes, que não foi capaz de arrombar a porta da loja, disparou um tiro contra o edifício, antes de se pôr em fuga com os cúmplices, em direcção ao Cartaxo.
ESTÃO A VER COMO ELES FAZEM O QUE OS PORTUGUESES NÃO QUEREM?E DOS BAIRROS SOCIAIS DA EX-CINTURA INDUSTRIAL A TODO O PAÍS?QUE RIQUEZA...
NACIONALIZEM MAIS POBREZA,SEJAM INTERNACIONALISTAS, APANHEM NO RABINHO, MAS DEIXEM OS QUE NADA DISSO QUEREM DE FORA.PAREM DE OS ESBULHAR PARA NADA.COM AS POLÍTICAS SUICIDAS DE GAJOS DAS NOVAS OPORTUNIDADES.QUE QUEREM SER SOBAS EM PORTUGAL.
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