Monday, September 26, 2022

O PAÍS MAIS SEGURO DO PLANETA PARA QUEM NOS QUEIRA MATAR...

 

Duplo homicídio e desaparecimentos misteriosos na ilha do Pico

Tomilav Jozic é suspeito do duplo homicídio na ilha do Pico, nos Açores, mas há outros casos misteriosos que se cruzam com o passado deste bósnio naturalizado alemão.

AS ENTREGAS FEITAS DE QUALQUER MANEIRA E PELOS VISTOS RACISTA...

 Entre 1963 e 1974, combateram na Guiné cerca de 250 000 militares portugueses. Desses, cerca de 40 000 eram guineenses, à altura cidadãos portugueses de pleno direito que exerciam o seu dever constitucional de defender a pátria. Estes militares bateram-se com honra por Portugal. Cumpriam uma obrigação, mas não foram forçados. Sentiam-se portugueses. Juraram a bandeira à sombra da qual nasceram, e defenderam-na sem reserva ou hesitação. Muitos cobriram-se de glória no campo de batalha. Para lá de alguma ingratidão residual, a maioria dos portugueses lembra Marcelino da Mata com carinho e admiração. Muitos milhares de outros, menos conhecidos, serviram com igual fidelidade a causa nacional.

Estes 40 000 portugueses de verdade, de provas dadas e sangue derramado foram traídos. No rescaldo do 25 de Abril, o novo Portugal não os quis. António de Almeida Santos, então com a pasta Ultramarina, privou-os sumariamente da nacionalidade portuguesa pelo Decreto-Lei n.º 308-A/75, de 24 de junho de 1975. Do dia para a noite, sem aviso, sem referendo, sem consulta, sem possibilidade de contraditório ou apelo, foram privados do passaporte todos aqueles que, nascidos no Ultramar, não fossem descendentes de europeus ou goeses. Se alguma vez houve decisão eivada de preconceito racista no Portugal moderno, foi esta: o único critério para a cassação da nacionalidade portuguesa foi a cor da pele. Ter servido, sofrido, sangrado e sacrificado tudo por Portugal no campo de batalha não os poupou àquela arbitrariedade imoral e inconstitucional.

Deixados para trás pelo poder de Lisboa, estes homens foram encarcerados ou mortos pelo novo governo guineense, que os considerava uma ameaça e duvidava da sua lealdade. Cinquenta anos depois, o número total das vítimas continua por conhecer. Entre 700 e 5000 veteranos do Exército português acabaram fuzilados nos campos de Cumeré, Farim, Mansoa, Bafatá ou Bissau. Muitos foram assassinados com as suas famílias. Outros escaparam para anos de pobreza e abandono no Senegal. Estas são as histórias dos antigos combatentes guineenses das Forças Armadas Portuguesas. Em pleno 2022, Portugal continua a ignorá-las. Continua sem responder aos pedidos de ajuda dos mutilados de guerra. Continua a não reconhecer qualquer responsabilidade no que 

Queremos voltar a ser portugueses

aconteceu aos combatentes. Jamais lhes pediu perdão.

A maioria de nós compreenderia se estes militares traídos chegassem a 2022 sentindo ódio pelo país que os deixou para trás. Mas estes homens não são assim. Quarenta e sete anos após a assinatura de Almeida Santos lhes ter roubado a pátria, tudo o que querem é tê-la de volta. A petição "Nós, antigos combatentes da Guiné, queremos voltar a ser portugueses", da Nova Portugalidade e da Associação dos Ex-Combatentes das Forças Armadas Portuguesas na Guiné-Bissau, apresenta uma reivindicação apenas: que o Estado devolva aos seis mil combatentes sobreviventes a sua dignidade de cidadãos portugueses. Às mais de mil assinaturas portuguesas recolhidas ao longo da passada semana se juntam outras cinco mil na Guiné: dos combatentes, das suas famílias, de amigos e outros cidadãos movidos por esta causa. Este é um movimento de todos para alguns dos melhores de nós. Quase cinquenta anos após o decreto de Almeida Santos, o mínimo que podemos fazer é olhar a História de frente, reconhecer esta página triste do nosso passado e remediá-la. Garantir que os nossos soldados da Guiné não morrem em ostracismo injusto, expulsos da nação que serviram com honra e fidelidade, será uma boa maneira de começar.

ONDE FICA EM ÁFRICA O TÚMULO DO FUNDADOR DOS SEFARDITAS?

 Todos os anos, peregrinos judeus hassídicos dirigem-se a Uman desde todo o mundo para visitar o túmulo de uma das principais figuras do judaísmo hassídico e celebrar o Rosh Hashaná, o ano novo judaico.

COM MILHÕES NACIONALIZADOS E MUITOS BEM ESCURINHOS PORTUGAL VAI VOLTAR A TER MEIO MUNDO...

 

Marcelo na Califórnia. "Onde estiver um português, aí está Portugal"

O Presidente da República esteve em San Diego e Artesia, perto de Los Angeles, na primeira visita de um chefe do Estado em 33 anos. Comunidade pediu reforço do ensino do português.

UM FILHO DE COMUNISTA QUE GOSTA MUITO DE JUDEUS E DO FAMOSO VENDEDOR DE VISTOS EM FRANÇA, O MENDES...

 UM ANO DEPOIS DAS AUTÁRQUICAS

O “ano extraordinário” de Moedas foi uma “semidesilusão” para os cidadãos

ATÉ FICO ADMIRADO POR OS INTERNACIONALISTAS DO PÚBLICO NÃO FALAREM EM FASSISMO DE VOLTA...

 ELEIÇÕES EM ITÁLIA

Meloni vai liderar o governo mais à direita de que a Itália tem memória


OLHEM A "RESISTÊNCIA" FEITA AO SALVINI POR CAUSA DOS BARQUINHOS CHEIOS DE PRETINHOS QUERIDOS...

E A NOSSA QUERIDA E ALEGADA DIREITA FICOU TRISTE E VAI RESISTIR CERTAMENTE.IMAGINEM NÃO VIREM MAIS REFUGIADOS E MIGRANTES DE ITÁLIA...

 

A culpa da ascensão dos populistas de direita é dos corruptos e dos wokes esquerdistas

Os educadores das massas apanharam um grande Meloni. Mas, desculpem lá, não sejam hipócritas… A senhora Meloni é herdeira dos fascistas italianos. O símbolo dos Fratelli d' Italia ostenta o facho desse tempo. Acho isto deplorável: uma porca miseria. Mas relembro que o Partido Comunista Português é herdeiro da tradição estalinista da URSS e ostenta a foice e o martelo sob a qual se cometeram as maiores atrocidades políticas da História. E recordo como, plácida e oportunisticamente, António Costa anunciou em 2015 que tinha derrubado o muro na política portuguesa

Os educadores das massas apanharam um grande Meloni (eu sei, desculpem, a piada é fácil e de mau gosto, mas a constatação é boa).

Pedro Gomes Sanches

‘I’ll make you proud to be Italian again’ Giorgia Meloni, set to become first female PM of Italy will be country's most right-wing leader since Mussolini, with Marine Le Pen and Viktor Orban leading celebrations among Europe's far