Tuesday, August 3, 2021
O JORNAL PÚBLICO DA SONAE ANDA NUMA DE ANTI-COLONIALISMO ANTIGO.NÃO DO MODERNO EM QUE O IMPORTAM ÀS CARRADAS AGORA SÓ CÁ PARA DENTRO...
NO ACORDO DE LUSAKA 7 SET 74 MOÇAMBIQUE FOI ENTREGUE À FRELIMO COM JURAS ETERNAS DE AMIZADE ENTRE TODAS AS RAÇAS QUE A LUTA ERA CONTRA O REGIME DO SALAZAR/CAETANO.O MELO ANTUNES FOI DOS PRIMEIROS A SER ENCORNADO EM PORTUGAL.DEIXOU-SE SEDUZIR PELO SAMORA MACHEL.MAS ACABOU NA LIMPEZA ÉTNICA DOS BRANCOS E SEM BENS OU NÃO?SE CALHAR PREVIAMENTE DESARMADOS...
AGORA O COSTA UM DOS ADEPTOS CONHECIDOS DAS ENTREGAS COLONIZA-NOS A OLHOS VISTOS E NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR MAS CLARO PROMETENDO "DESCONTOS" A RODOS PARA NOS PAGAREM A PENSÃO...IMAGINEM!MAS DEPOIS VAMOS VER E HÁ PLANOS QUINQUENAIS DE HABITAÇÃO CONDIGNA PARA OS COLONOS SEMPRE A CHEGAREM PELA TAP OU SALVOS NO MEDITERRÂNEO OU NAS CANÁRIAS...E GUARDANDO A 7 CHAVES OS NÚMEROS PARA NÃO ALARMAR BRANCO A SER JÁ DESARMADO CÁ EM CASA.CUIDEM-SE...
O PARTIDO REVOLUCIONÁRIO DO PROLETARIADO BRIGADAS REVOLUCIONÁRIAS TINHAM UM PROJECTOS POVO-MFA EM 1975.TAMBÉM QUERIAM A DITADURA DO PROLETARIADO E O EXEMPLO A SEGUIR ERA O KIM-IL-SUNG IMAGINEM...
PELO MENOS ERA O QUE O DEFENDIA O CAP.N. FERREIRA QUERIA..."NÃO HÁ AUMENTO DA PRODUTIVIDADE SEM DITADURA DO PROLETARIADO"
ESTOU A VER OS COLONOS "NEGROS" SUJEITOS A ESTA DITADURA.TERIAM VINDO?
CLARO QUE A ISABEL DO CARMO ENTRETANTO DEVE TER ARQUIVADO A DITADURA DO PROLETARIADO...MAS SEMPRE A EMPREGADA DO ESTADO SOCIAL...
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O PACHECO PEREIRA TERÁ ESTAS PÉROLAS ARQUIVADAS NO SEU MUSEU?LENDO-O PARECE TER FICADO CAM SAUDADES DISSO TUDO...
O QUE É BOM É PARA SE VER
A Blasfémia é a melhor defesa contra o estado geral de bovinidade
A coerência da plasticina
2 AGOSTO, 2021
helenafmatos
A 29 de Julho, uma nota emitida pela Presidência da República informava que “O Presidente da República decidiu submeter a fiscalização sucessiva de constitucionalidade, o disposto no artigo 6º da Lei nº 27/2021, de 17 de maio, que aprovou a Carta Portuguesa dos Direitos Humanos na Era Digital”. Portanto a 29 de Julho, Marcelo tem dívidas sobre a constitucionalidade do artº 6º. Ora o mesmo Marcelo a 8 de Junho não tinha dúvida alguma sobre a constitucionalidade do mesmo artigo 6º: “a meu ver não tem nada de inconstitucional. Foi assim que eu o promulguei.” — declarou aos jornalistas num passeios pela Madeira.
Quando o Tribunal Constitucional se pronunciar Marcelo lembrará que tinha razão. Basta-lhe recordar a sua declaração de 8 de Junho. Ou de 29 de Julho. Ou de quando calhar.
DE ÁFRICA NEM BOM TEMPO NEM BOM CASAMENTO...SÓ COLONOS!
Verão escaldante devasta o Mediterrâneo
UM DIA O PÚBLICO VAI RELATAR-NOS(QUANDO A SONAE VIRAR O BICO AO PREGO) A COLONIZAÇÃO AFRICANA E OS MALES QUE NOS TROUXE E CLARO FALAR EM IDENTIDADE "NACIONAL" E COESÃO "SOCIAL"...
O D. MANUEL CLEMENTE NÃO SABE DA LIÇÃO DO PAPA FRANCISCO?QUE FOI DEUS QUE ASSIM OS FEZ?
SOCIEDADE
“Gajas que conheci não tiraram vocação”: Cardeal-patriarca de Lisboa chama 'padre de ferro' à razão
Queixas em torno do ‘padre de ferro’ vão além da acusação de assédio sexual e suscitaram várias reuniões com D. Manuel Clemente.
É ENGRAÇADO QUE NA ICAR OS PADRES QUE SE METAM COM GAJAS APARECEM LOGO NA PROPAGANDA, MAS OS QUE VÃO AO TOMAR NO CU SEMPRE NA CLANDESTINIDADE.MAS AFINAL HÁ DÉFICE DEMOGRÁFICO OU NÃO?E TODAS AS MANEIRAS DE O COMBATER SEM SER COM COLONOS AFRICANOS SÃO BOAS...
UM DOS PRINCIPAIS DIREITOS OFERECIDOS PELOS ESQUERDISTAS AOS "NEGROS" É PODEREM AVIAR OS POLÍCIAS...SEJA EM QUE CIRCUNSTÂNCIAS FOREM!
Uma chefe da PSP foi filmada a dar um pontapé nos genitais de um passageiro que viajava sem bilhete num comboio da linha de Sintra. A situação está a levantar questões sobre a atuação deste elemento policial.
Segundo o CM apurou, o passageiro foi detetado por fiscais da CP a viajar sem título válido e informado de que teria de abandonar o comboio na estação a seguir, mas recusou-se alegando ter “direitos”.
O PSP DEVERIA TER CHAMADO UM INTERLOCUTOR MULTICULTURAL CIGANO PARA RESOLVEREM A COISA A BEM.O COMBÓIO ESPERAVA...
ESPEREMOS QUE ISTO SEJA ENSAIO PARA A DIVULGAÇÃO DAS LIMPEZAS ÉTNICAS CASEIRAS DOS BRANCOS EM ÁFRICA.OS NEGROS SÓ TÊM OLHOS PARA O RACISMO QUE SENTEM COMO COLONOS...AJUDADOS PELO AVANTE DA SONAE, O PÚBLICO DO BLOCO DE ESQUERDA...
Krajina 1995: um genocídio varrido para debaixo do tapete?
Carlos Branco
No dia 4 de agosto de 2021 assinalam-se 26 anos do início da Operação Storm, a ofensiva do Exército da Croácia contra as forças sérvias da Krajina, que culminou com a derrota em toda a linha do Exército da "República Sérvia da Krajina", seguida da fuga de 250 mil civis sérvios à frente das tropas croatas e o assassínio de cerca 2500 civis sérvios. Após o fim das operações militares, o Exército croata passou a orientar a sua atuação contra os civis sérvios indefesos, que não representavam uma ameaça militar, levando a cabo uma campanha de assassinatos (dos que não conseguiram ou puderam fugir dada a idade avançada), pilhagens, incêndios de habitações, destruição de colheitas, agressões físicas e humilhações sistemáticas, com a cobertura das mais altas instâncias do Estado croata. A vida na Krajina tornou-se um inferno para os que não conseguiram fugir, um cemitério ao ar livre. Tudo isto perante a passividade da comunidade internacional.
O envolvimento da polícia e do exército croata nestas atividades significava que, para além de autorizadas, eram organizadas. Visavam arrasar as habitações que pertenciam aos sérvios, deixando-as impróprias para voltarem a ser habitadas, inviabilizando ou dificultando ao máximo a possibilidade de regresso dos seus donos, com a clara intenção de eliminar sistematicamente um grupo étnico. O presidente Tudman conseguiu fazer aquilo que o Estado Ustaša fascista não tinha conseguido fazer durante a II Grande Guerra: expulsar de modo permanente a população sérvia da Krajina.
Segundo o censo de 1991, os sérvios constituíam 12,2% da população da Croácia. De acordo com o censo de 2011 representavam apenas 4,36%, apenas um terço. Estes números reveladores de uma brutal limpeza étnica sugerem que se revisite a hipótese de genocídio, dadas as execuções sumárias indiscriminadas e as provas de assassínios em larga escala contra civis indefesos. Relembram os acontecimentos da II Guerra Mundial, em que a população sérvia da Croácia, que antes da guerra representava cerca de 61% da população da Croácia, foi dizimada pelos algozes nazis do chamado Estado Independente da Croácia.
Ninguém pode dizer que desconhecia o que se estava a passar. Os acontecimentos eram comunicados superiormente pelos observadores militares da ONU e pelos monitores da Comunidade Europeia (CE). Não obstante os relatos terem chegado às mais altas instâncias, pouco foi feito para refrear o ímpeto do governo croata. A CE e as agências da ONU continuavam despreocupadamente a prestar ajuda alimentar e financeira à Croácia. Os esforços para parar as violações dos direitos humanos na Krajina foram de uma timidez atroz. Não só os líderes políticos mundiais foram cúmplices da mortandade pelo silêncio e a ausência de denúncia, como existiu um apoio tácito às ações do Estado croata por parte de alguns atores extremamente influentes. Não só não impediram o ataque - as autoridades sérvias da Krajina tinham cedido a todas as exigências; tinham capitulado - como permitiram a tragédia que se seguiu, a qual era mais do que expectável.
Não obstante existirem provas para além de qualquer dúvida razoável, os mandantes destes crimes - entre outros, os generais Gotovina e Markac - foram absolvidos. Gotovina e Markac foram condenados por unanimidade na primeira instância a 24 e 18 anos de prisão, respetivamente, para serem absolvidos de seguida no tribunal de recurso, vá lá saber-se porquê. Apesar de os dois acórdãos se basearem nos mesmos factos e na mesma lei, deu-se a insólita singularidade de juízes de diferentes instâncias chegarem a conclusões diametralmente opostas sobre questões-chave do julgamento, quando os veredictos confirmavam a ocorrência dos mesmos factos.
O ICTY não considerou a hipótese de genocídio, mas concordou que foram cometidos crimes na sequência da Operação Storm, confirmando as acusações de limpeza étnica. Alguns dos casos foram transferidos para a justiça croata, que os tratou de forma extremamente benévola, deixando os prevaricadores sem castigo. A impunidade dos crimes cometidos durante e após a Operação Storm contribuiu para o descrédito da justiça penal internacional, confirmando as motivações políticas que em muitos casos lhe está subjacente, e não fazer justiça, a razão da sua existência.
Muitos dos comandantes das unidades envolvidas nas atrocidades, responsáveis pelos crimes cometidos, continuaram as suas carreiras militares e políticas depois da guerra, tendo ocupado posições de elevada responsabilidade política na estrutura do Estado (ministros, deputados, presidentes de câmaras), como se nada tivesse acontecido. O veto do Conselho da Europa em maio de 1996, que retardou por seis meses a adesão da Croácia àquela organização, não passou de um fingimento burlesco de quem tem a consciência pesada, não obstante a sua retórica apologética dos direitos humanos. Não é aceitável gerir a política internacional com dois critérios: condescendência para os amigos e lei para os outros.
Major-general (na reserva)
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