Saturday, March 6, 2021

A NOSSA AFRICANIZAÇÃO TEM QUE PARAR.E VAMOS LÁ A LEVANTAR TODOS OS APOIOS QUE SAÍRAM DO NOSSA ORÇAMENTO PARA ÁFRICA E O QUE GANHAMOS COM ISSO...

 

Uma vela para uma cimeira com África e um novo acordo UE-ACP na presidência portuguesa da UE

Se os astros se tivessem conjugado ou se porventura ainda se alinharem, o que é difícil, a presidência portuguesa da União Europeia neste primeiro semestre de 2021 poderá ter um brilho político-diplomático no que respeita ao relacionamento europeu com África. 

África, tão perto mas tão longe

POIS POIS Ó JERÓNIMO.RESTA SABER O CONCEITO DE POVO E PÁTRIA...

 

Cem anos ao serviço do povo e da Pátria

Jerónimo de Sousa

Cem anos ao serviço do povo e da Pátria


DEPOIS DE TANTA LUTA PARA ENTREGAR TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO MESMO AS ILHAS ENCONTRADAS DESERTAS COMO QUERIA O SOL DE MOSCOVO COM LIMPEZA ÉTNICA DO BRANCO E SEM BENS O QUE É UMA NÓDOA NA VOSSA AMIZADE DOS POVOS QUE A LUTA ERA CONTRA O FASSISMO EIS QUE AS CÂMARAS COMUNISTAS ESTÃO A ABARROTAR DE DESCONTENTES AFRICANOS DAS LIBERTAÇÕES E À ESPERA DE PÃO HABITAÇÃO QUE ANIMAÇÃO DÃO ELES TODOS OS SANTOS DIAS...AO OUTRA VEZ O BRANCO MAU.ISTO NÃO VAI ACABAR BEM...

O QUE ENVERGONHA OS NOSSOS ACTUAIS COLONIZADORES E EX-DESCOLONIZADORES DO SALVE-SE QUEM PUDER DEPOIS DO NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS...

 

Gabriel Mithá RibeiroProfessor, investigador e ensaísta, doutorado em Estudos Africanos

Palavras-droga alucinógenas. A loucura social

Adulterar a relação entre a designação e o conteúdo de palavras-chave é a técnica eficaz de alienação no ensino, comunicação social, partidos políticos, mundo das artes e espetáculos ou redes sociais.


1Colonialismo

Os mais ferozes na condenação do «colonialismo» europeu são os que não tiverem experiência vivencial do fenómeno colonial quando e onde existiu. África elucida. Para os alienados se protegerem baniram da história o olhar dos colonos europeus que viveram efetivamente o fenómeno no tempo e espaço. Como a realidade não se verga, no Ocidente viram-se forçados a banir, por acrescento, as conversas sobre África para escaparem à dolorosa comparação entre as condições de vida das populações colonizadas e as das populações «libertadas» da atualidade. Como a doença da desorientação no tempo e espaço não passa, os alienados instigam o jovem negro nascido e criado em Lisboa ou Paris, tão ignorante da África vivida quanto os ditos, a assumir-se «vítima» da «escravatura», «colonialismo», «fascismo» ou «racismo» bastando que escreva um rap ritmado, com molde importado dos Estados Unidos da América, e possua um cérebro condizente com a alucinada relação com o tempo e espaço impingida na escola ou na comunicação social, meios artísticos, por aí adiante.

5Racismo

Para quem admita a validade atual da palavra, o «racismo» resiste como fenómeno deslocado dos Estados Unidos da América para a Europa. Desde a origem e para sempre, a ancestralidade do outro lado do Atlântico pertence apenas à minoria índia, pelo que brancos e negros estão condenados a disputar entre si filiações legítimas a um espaço territorial que nunca lhes reconhecerá ancestralidade e, por isso, as disputas raciais estarão sempre latentes entre os alienígenas. Europa e África são de outra natureza. Os colonizadores europeus praticaram a discriminação racial num outro tempo histórico e fora do seu espaço territorial ancestral. Com as independências e com o fim dos impérios, as populações negras assenhoraram-se dos seus espaços ancestrais em África. A população branca, por seu lado, viu a legitimidade da sua identidade confinada ao seu espaço originário, a Europa. Logo, o caldo de tensões raciais à americana jamais será reproduzível nas sociedades europeias e africanas onde a legitimidade da maioria racial não é questionável, a não ser por indução artificial de um parto sem gravidez. As minorias brancas em África estão hoje livres dessa alucinação e no antigo bastião do Racismo, a África do Sul, levam, calam e morrem. Na Europa, que garante e garantirá uma inigualável justiça inter-racial, os autoproclamados representantes das minorias negras, pelo contrário, semeiam conflitos raciais, por exemplo em Lisboa ou Londres, supondo-se em Nova Iorque. Por excesso de mimo branco, divertem-se a insultar a dignidade da maioria que os acolhe na sua terra ancestral. Não creio que esses antirracistas esperem milagres da sua alienação, apenas subsídios pagos através de impostos custeados pelos europeus civilizados que insultam.

Sociedade inteligente e palavras-droga alucinógenas são antónimos

O dicionário de palavras-droga alucinógenas poderia ter outras entradas: «capitalismo», «ciências sociais», «comunismo», «discurso de ódio», «eurocentrismo», «extrema-direita», «homofobia», «imperialismo», «islamofobia», «multiculturalismo», «nacionalismo», «neoliberalismo», «populismo», «social-democracia», «socialismo», «xenofobia» e mais umas poucas. A recusa do consumo dessa família de palavras e respetiva pedagogia removeriam os seus fabricantes e traficantes para onde merecem, o hospício da história, e abririam as portas à sociedade inteligente.

NOTÍCIA SEM COR MAS CLARAMENTE COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA...ESTA COISA DE BONS SELVAGENS PEGOU DE ESTACA...

 Setúbal

Suspeitos da morte de jovem encontrado em poço ficam em liberdade
FALTA SABER QUEM VAI RECEBER A INDEMNIZAÇÃO POIS ESTAVA À GUARDA DO ESTADO E SEMPRE SÃO OS TAIS 800000 EUROS...

E CONTUDO OS JIADISTAS E AS SUAS MULHERES ANDAM ATAREFADOS EM MOBILIZAR O BOM CORAÇÃO DOS MESMOS DE SEMPRE PARA VOLTAREM PARA A EUROPA NÃO TENDO SEQUER A MAIORIA NASCIDO CÁ...

 Ali al-Sistani pediu ainda para investigar os "crimes hediondos "perpetrados por jiadistas sunitas contra algumas minorias na sociedade iraquiana, como os yazidis, em Sinjar, os cristãos em Mossul e os turcomanos em Tel Afar.


E OS "NOSSOS JIADISTAS" ATÉ ERAM ESCURINHOS NO GERAL...

O MARCELO A ESCOLHER PARA CONSELHEIRA DE ESTADO A SOCIALISTA LÍDIA JORGE QUE CONHECE MUITO MELHOR DO QUE ELE A SUA SEGUNDA PÁTRIA...

A  CONSELHEIRA TEM BOAS PERCEPÇÕES COMO O SEU LÍDER MÁRIO SOARES E ALMEIDA SANTOS:

Já era claro que associada ao 25 de Abril havia a descolonização?

Aquilo que me chegava é que as pessoas percebiam, pelo menos essa era a minha percepção, que toda a gente queria abalar, depor as armas, fazer uma festa e ir--se embora. Depois havia a percepção de que seria um banho de sangue com as pessoas europeias que lá viviam. Ia ser um braço-de-ferro muito forte e haveria uma transição muitíssimo delicada, como aliás se verificou.

 Vivi estes momentos com uma intensidade e uma alegria enorme e muitas pessoas em Moçambique partilhavam esse sentimento. Dava--me muito com um arquitecto e a mulher que diziam "nós jamais sairemos daqui porque queremos construir um mundo novo".

E saíram?

Passados oito meses tiveram de sair e vieram muito mal e sem nada. Quando eu vim, antes do 28 de Setembro - acho que ainda vim em Agosto, já andava na rua no 28 de Setembro e apanharam-me e revistaram-me o carro nas barricadas. Mas quando vim, muitas vivendas a caminho do Macuti [zona de praia na Beira] estavam apedrejadas e tive a percepção de que os ventos da história eram superiores ao perdão dos homens.

Identificava-se com o PS?

Sim, tendi a identificar-me com a esquerda do Partido Socialista. Era aí que eu me revia. Inicialmente, como muita gente, não via partido para mim, mas queria muito votar.

Como fez essa aprendizagem? Ia a todos os comícios? Lia os programas? Como foi essa vivência?

Andei nos comícios, às vezes nem sabia que partido era, via um agrupamento de gente e ia. E fui criando as minhas simpatias. Percebia quem eram os militares de quem gostava...

Melo Antunes?

Sim, e do Vítor Alves, na altura gostava muito dele. Quando via o Vasco Lourenço, aparecia-me....

Como um homem de bronze [designação que Vasco Lourenço tem no romance].

Nessa altura não percebia que ele ia ser de bronze, não gostava da linguagem dele, nem da forma com que ele se dirigia às pessoas, mas gostava do sítio em que ele se colocava no espectro político. Queria aquilo que o Vasco Lourenço desejava, queria que as pessoas fossem às urnas e votassem. Sentia uma imensa alegria de saber que poderia decidir livremente. E queria progresso e paz. Achava romântica a figura do Otelo, mas a verdade é que não acreditava nas ideias dele. Esta casa em que moro tinha sido ocupada por pessoas de extrema-esquerda que chegaram e ocuparam tudo e aquilo e ele metia-me impressão. E tinha muitos relatos daquilo que acontecia em Cuba e a União Soviética e não gostava disso.

ALGUÉM QUE VÁ AGORA PERGUNTAR-LHE PELA NOSSA COLONIZAÇÃO AFRICANA SALVADORA NUMA DE DAR A OUTRA FACE E SÓ PENSAR NOS "DESCONTOS ENRIQUECEDORES"...

PS

AS MINHAS PERCEPÇÕES NÃO COINCIDEM COM AS DELA.A MALTA DEU O GOLPE PORQUE A POLÍTICA DIRIGIA ERA MUITO MAL E COMO HOJE NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR.A "INTERPRETAÇÃO" FOI TODA DO MÁRIO QUE COM MEIA DÚZIA DE MILITARES CONVERTIDOS TOMOU CONTA DAS ENTREGAS.COMO AGORA NOS INUNDAM DE INVASORES A QUEM POR MOTIVOS ÓBVIOS NADA NOS LIGAM.UNS CHICOS ESPERTOS A ENRIQUECER NÃO PODEM COMPROMETER O FUTURO DE TODO UM POVO NUMA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO E JÁ A ENTRAR NUMA DITADURA DE PALAVREADO PARA CONTER A REVOLTA À  TRAIÇÃO QUE ANDAM A COMETER

Friday, March 5, 2021

O COSTA TEM QUE TELEFONAR À FRAU MERKEL PARA NOS MANDAR UM NOVO CONDE DE LIPPE...

 

Ex-chefes militares criticam mais poderes para CEMGFA e alertam para “desequilíbrios”

João Gomes Cravinho vai apresentar no Parlamento uma proposta de lei para alterar a estrutura superior de comando das Forças Armadas.




ISTO DE ESTADOS EXÍGUOS COM MANIAS DE ANTIGAS GRANDEZAS É DO CARAÇAS.VIVA O 25... QUE NOS TEM VINDO A IMPORTAR OS FILHOS DOS GUERRILHEIROS PORQUE OS OUTROS OU FORAM FUZILADOS OU ERAM ASSASSINOS...