Monday, February 1, 2021

ACABAR COM O INTERNACIONALISMO MARXISTA AGORA AFRICANIZADOR SEM RECIPROCIDADES É PATRIÓTICO

 

Gabriel Mithá Ribeiro



https://observador.pt/opiniao/chega-o-que-fazer-com-496-653-votos/  Professor, investigador e ensaísta, doutorado em Estudos Africanos

Chega: o que fazer com 496.653 votos? 

O Chega sabe por que razões conseguiu 496.653 votos nas presidenciais e como dignificá-los de hoje em diante. O caminho tem de ser derrubar o vergonhoso muro mental que gerou uma semidemocracia mental



ORA ORA O "PARA OS AMIGOS TUDO" DO FALECIDO ALMEIDA SANTOS PEGOU DE ESTACA...

 

Dar segunda dose a quem fez "batota" é imoral? Só para quem votou em André Ventura, diz Francisco Ramos

Francisco Ramos, coordenador da task force da vacinação, diz que as pessoas que receberam a primeira dose indevidamente vão, "claro que sim", receber a segunda dose.


AS VANGUARDAS SÃO AFINAL MAIS IMPORTANTES QUE O SEU ZÉ POVINHO.QUE COMO SABEMOS AGORA SÓ TEM QUE IR FICANDO MAIS ESCURINHO E DIVIDIR O "NUNCA SE VIVEU TÃO BEM"...

Sunday, January 31, 2021

PORTANTO OS DEMOCRATAS VOLTARAM AO TEMPO DA 1ª REPÚBLICA... COM UM IMPÉRIO DOS PEQUENINOS E TUDO!

 

mediocridade

"Retórica, mentalidade de comício, processos eleiçoeiros, que nos inferiorizam, que são os maiores obstáculos para uma obra desempoeirada, renovadora e sã. Poinsard, que fez um inquérito à vida portuguesa há vinte e tantos anos, a convite do sr. D. Manuel, viu-nos como somos, à luz duma boa observação. Fazendo justiça às nossas qualidades, acreditando no nosso futuro, ele impressionou-se principalmente com o nosso provincianismo, com a nossa mediocridade, mediocridade na indústria, no comércio, na agricultura, na vida política, no jornalismo, na arte e na literatura de então".
(Salazar, Entrevista a António Ferro, 1932)

o velho do restelo dos tempos modernos e democratas...

Sousa Tavares contra emigrantes portugueses porque… eles votam à direita


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Já não se pode confiar no povo /premium

Sousa Tavares alerta para riscos dos emigrantes que “votam muito mais à direita”. Francisco Ramos a despropósito das vacinas ataca os “11% ou 12%” que votaram Ventura. Já não se pode confiar no povo.


 Velho do Restelo PERMALINK

31 Janeiro, 2021 16:05

Ora bem, vamos lá a ver se arrumamos as ideias :
» os tugas emigrantes, tendem para a direita.
» os imigrantes, tendem para a esquerda.
» os tugas nativos (que não emigraram) devem aturar todo o tipo de atrocidades à nossa cultura e bem estar, por respeito aos nossos emigrantes (que forem muito bem acolhidos lá não sei onde).
» será que os imigrantes também votam à direita lá nos países onde nasceram ?
» se emigrar faz as pessoas votarem à direita, temos de convencer as Catarinetas, as Mortáguas, o Costa, o César e a Tremida a emigrarem ! O ti Jerónimo, não vale a pena, esse seria sempre a excepção da regra. Mas ainda assim, bem que podia ir dar uma ajuda ao Putin e levar a Sta Apolónia com ele.

COISAS DO MAIS AFRICANO PAÍS DA EUROPA...

 Suporte médico

Bundeswehr envia voos de ajuda para Portugal

De acordo com informações da "Spiegel", um transporte de tropas do Bundeswehr com médicos deve voar para Portugal imediatamente. A situação lá é dramática: 70 por cento dos funcionários do hospital estão infectados com corona.
Equipe médica em frente ao novo centro de triagem de pacientes corona em Lisboa

Equipe médica em frente ao novo centro de triagem de pacientes corona em Lisboa

 Foto: Pedro Fiuza / dpa

OLHEM A OBRA DA RAPAZIADA QUE TANTO DESCOLONIZA COM LIMPEZA ÉTNICA DO BRANCO E SEM BENS COMO AGORA NOS COLONIZA COM SUBSÍDIOS ARRASTADOS...

 

Mila, un año oculta por la amenaza islamista en Francia

Una adolescente de 17 años que criticó la religión musulmana en las redes sociales vive bajo protección policial y está escolarizada en casa 


O TUDO E O SEU CONTRÁRIO A EITO É PURA TRAIÇÃO

AINDA ESTOU À ESPERA DA REACÇÃO DA COMISSÃO NACIONAL DE ELEIÇÕES E DO REGULADOR DA PROPAGANDA À ESCANDALEIRA DA PROPAGANDA COM JORNALISTAS DE CAUSAS MARXISTAS QUE TOMAM PARTE NAS "LUTAS"...

 

Um furacão chamado 'Ventura'

Ora, perante os resultados eleitorais, percebemos que foi uma análise completamente falhada. Sendo que a campanha eleitoral se reduziu praticamente aos debates, se Ventura tivesse perdido com todos não ficaria certamente à frente de quase todos...

No primeiro artigo que escrevi nesta coluna sobre as presidenciais, esbocei a traços muito largos o modo como via a distribuição dos votos.

Considerei que Marcelo Rebelo de Sousa, sendo Presidente-recandidato, tendo feito um mandato tranquilo e generoso, e representando o centrão, conseguiria fixar 65% dos votos.

Ficariam, assim, 35% para distribuir.

Desses, 20% estariam à sua esquerda e 15% à sua direita.

Ora bem: Marcelo Rebelo de Sousa teve 60,7% dos votos, os partidos à sua esquerda tiveram 21,24%, e os partidos à sua direita 15,12%. Falhei um pouco em Marcelo, mas quase acertei nos outros.

Isto mostra que a lógica não é uma batata.

É bom comparar o que os analistas dizem antes das eleições com os resultados… e com o que dizem depois.

Como voltar a acreditar num comentador que falhou rotundamente no passado?

Recordo, a propósito, que os comentadores do Expresso (organizados em poule), consideraram que André Ventura perdeu todos os debates com os outros candidatos, sendo o mais fraco dos sete.

Ora, perante os resultados eleitorais, percebemos que foi uma análise completamente falhada. Sendo que a campanha eleitoral se reduziu praticamente aos debates, se Ventura tivesse perdido com todos não ficaria certamente à frente de quase todos...

O que irão escrever esses ‘comentadores’ nos próximos artigos?

Deve dizer-se que a cobertura da campanha de André Ventura por parte das televisões, dos jornais e das revistas roçou o escandaloso.

Desde a famosa entrevista de João Adelino Faria na RTP a uma grande reportagem na SIC, financiada pela Gulbenkian, transmitida várias vezes durante a campanha eleitoral, cujo objetivo declarado era destruir o candidato Ventura, a falta de isenção chegou a ser chocante.

Ficou a impressão de que, como consideravam Ventura ‘um fascista’, os jornalistas achavam que podiam atropelar a deontologia, deitar fora os princípios e ignorar a verdade, desde que isso contribuísse para o ‘bem superior’ de lhe roubar votos.

Foi deplorável. A democracia não é isto. Ao transgredirmos as regras para destruirmos um adversário, estamos a legitimar que ele faça o mesmo.

Acresce que os jornalistas não devem ter ‘adversários’, porque a sua norma de conduta deve ser a isenção.

Do que fica dito, torna-se claro que o grande protagonista destas eleições foi André Ventura, que, como um abalo sísmico, mudou por completo o panorama político. E o pior que pode haver é fechar os olhos a essa realidade.

Repare-se: há cinco anos, os candidatos da esquerda tinham obtido juntos 41,22%; agora tiveram 21,24%. Metade.

E se é certo que alguns eleitores de esquerda mudaram de voto por terem sido seduzidos pela moderação (e pelos afetos) de Marcelo, o grande obreiro desta revolução foi Ventura.

A prova disso foram os votos que obteve no Alentejo – Beja, Évora e Portalegre –, onde ganhou sempre ao PCP.

Não deve esquecer-se, entretanto, que Ventura falhou o objetivo que se tinha proposto: ficar à frente de Ana Gomes.

E isto terá acontecido por duas razões: por ter radicalizado excessivamente a campanha, agredindo alguns adversários de forma gratuita e deselegante, e porque Ana Gomes beneficiou do voto útil da esquerda, exatamente para impedir que Ventura ficasse em segundo lugar.


E COMO DIZ O ARROJA TEMOS ESTADO DE DIREITO MAS NÃO ESTADO DE JUSTIÇA...