PSD
"Temos de estar ao lado dos que têm baixo salário"
RUI RIO
E DOS DE CÁ E DE ALÉM MAR.QUE TÊM AS PORTAS ABERTAS E HÁ SEMPRE UMA LEGALIZAÇÃO EM MASSA À SUA ESPERA.DEPOIS?ORA ORA OS QUE ALEGADAMENTE VOTARIAM NO RUI RIO PAGAM A SOCIAL DEMOCRACIA À ESQUERDA...NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES...
POR ACASO O RUI RIO NÃO TERÁ UNS SOCIÓLOGOS MAIS DE DIREITA QUE VÃO VER QUANTOS GAJOS E GAJAS NUNCA TRABALHARAM NA SUA RICA VIDINHA INTEIRA?PORQUE HÁ RESMAS DE RUIS RIOS POR AÍ...E DESDE SEMPRE!
Friday, May 1, 2020
AGORA SÃO BEM-VINDOS OS AFRICANISTAS ESCURINHOS QUE SE SENTARAM NA CADEIRA DO BRANCO MAU
Retornados
Uma nova palavra entrou no vocabulário corrente do Português. É uma derivada de «retorno».
O retorno é antigo. Havia os que retornavam da Índia com sacos de especiarias e pardaus, recebidos como heróis. Havia o retorno espectral dos perdidos nas batalhas, que vinham surpreender a bela Infanta. E todos tinham uma aura, mesmo os «brasileiros» broncos, mas que faziam solares e melhoravam terras. O retornado era um bem-vindo.
Mas agora acontece que o retornado é um náufrago. Não traz milhões e ninguém o espera. E, mais do que isso, é uma população inteira, fugida de um império que se afunda.
Por isso sobre o retornado recai agora uma maldição. Diz-se e escreve-se que eles eram «esploradores», «ávidos de lucros», «criminosos de delito comum», «culpados de si mesmos». Transforma-se o retornado numa raça impura e maléfica, objecto de um ódio racial.
Esses que apontam os crimes dos «retornados» - que fizeram eles durante vidas inteiras senão aproveitarem-se dos ditos «crimes»? Como foi possível a vida parasitária da maior parte da população portuguesa durante séculos senão às custas do preto, accionado pelo colonizador? Donde vinha o café e o açucar que se consomem ainda hoje abundantemente nas pastelarias de Lisboa? Donde vinha o algodão barato que permitia a tantos operários e patrões sustentarem-se de fabriquetas primitivas? Donde vinham as toneladas de ouro que faziam do escudo uma moda forte, permitindo, com uma indústria rudimentar, sustentar legiões de funcionários improdutivos?
Todos somos responsáveis pela política de Portugal em África, prosseguindo com tenacidade desde os fins da monarquia, objectivo prioritário da Primeira República, a que se dedicavam homens como Mariano de Carvalho, Brito Camacho e Norton de Matos.
Os retornados não são mais que o boomerang do império que todos nós fomos. O retorno que nos atinge em cheio é a arma que o nosso braço lançou. Os retornados, com que o país foi solidário enquanto foram prósperos, são uma acusação viva lançada à cara da nação inteira.
Uma dupla acusação. Em primeiro lugar, porque Portugal inteiro se identificou com os colonos a que chama agora criminosos. Em segundo lugar, porque o fenómeno dos retornados é o resultado de uma política de descolonização cuja torpe inércia é tão profunda quanto o arranque das descobertas foi deslumbrante. A página da descolonização não foi menos sangrenta que a da expansão; só que foi um pântano podre enquanto a outra foi fogo que alumiou a terra.
O ódio racial aos retornados a pretexto dos seus «crimes» é apenas uma maneira de a nação portuguesa querer ilibar-se dos crimes por que toda ela é solidariamente responsável. É um caso típico de bode expiatório. E lança uma viva luz sobre o mecanismo do racismo.
Trata-se de discriminar uma parte da nação lançando sobre ela o odioso dos males colectivos. O «retornado» é o cristão-novo dos nossos dias. Serve para o resto do povo imacular a sua consciência; convencer-se que nada tem que ver com os malefícios e os abusos da colonização. Serve também para desviar as atenções dos erros cometidos em nome da nação: se eles retornaram é porque são intrinsecamente «maus» e não porque a descolonização foi um fracasso vergonhoso. E servirá anda para desculpar outras inépcias que vão cometer-se.
O racismo nasce fundamentalmente dessa necessidade de «limpeza» de uma dada comunidade. Nós, Portugueses, ficamos puros, porque as culpas foram desse punhado de «criminosos». E se tiveram de retornar, a culpa não é dos responsáveis dessa sangrenta e lamacenta descolonização: não, a culpa é dos «retornados», «culpados de si mesmos», como já foi escrito.
E a isto acrescem interesses mais baixos. Há desemprego no País - neste país de boa gente que tem as mãos limpas. Pois excluam-se do emprego esses «criminosos de delito comum» - e ficarão mais empregos disponíveis para os «verdadeiros» portugueses.
«Retornados» - fenómeno novo da nossa história recente, sintoma terrível de uma doença psíquica nacional. Tirando o caso dos cristãos-novos, fomos até hoje um povo pobre, descuidado, inconsciente talvez, parasita, mas sem maldade profunda.
Fizemos alegremente a colonização com a crueldade de uma criança, mas sem a sábia tortura organzada por outras nações. Recebemos em cheio a onda da descolonização, que não soubemos prever nem organizar. Ainda não entrevemos sequer a transformação profunda que isso vai introduzir com a lentidão de um corrosivo na nossa consciência nacional. Quem sabe, o primeiro sintoma grave é esta culpabilização de uma fracção da população que não soubemos proteger como era nossa obrigação. Os «retornados» chegam no momento em que precisamos de uma desculpa para o maior fracasso da nossa história e de um objecto para cevar a nossa frustação irremediável.
__________
Fonte: António José Saraiva, in Revista “Critério”, nº 1, Novembro de 1975.
Uma nova palavra entrou no vocabulário corrente do Português. É uma derivada de «retorno».
O retorno é antigo. Havia os que retornavam da Índia com sacos de especiarias e pardaus, recebidos como heróis. Havia o retorno espectral dos perdidos nas batalhas, que vinham surpreender a bela Infanta. E todos tinham uma aura, mesmo os «brasileiros» broncos, mas que faziam solares e melhoravam terras. O retornado era um bem-vindo.
Mas agora acontece que o retornado é um náufrago. Não traz milhões e ninguém o espera. E, mais do que isso, é uma população inteira, fugida de um império que se afunda.
Por isso sobre o retornado recai agora uma maldição. Diz-se e escreve-se que eles eram «esploradores», «ávidos de lucros», «criminosos de delito comum», «culpados de si mesmos». Transforma-se o retornado numa raça impura e maléfica, objecto de um ódio racial.
Esses que apontam os crimes dos «retornados» - que fizeram eles durante vidas inteiras senão aproveitarem-se dos ditos «crimes»? Como foi possível a vida parasitária da maior parte da população portuguesa durante séculos senão às custas do preto, accionado pelo colonizador? Donde vinha o café e o açucar que se consomem ainda hoje abundantemente nas pastelarias de Lisboa? Donde vinha o algodão barato que permitia a tantos operários e patrões sustentarem-se de fabriquetas primitivas? Donde vinham as toneladas de ouro que faziam do escudo uma moda forte, permitindo, com uma indústria rudimentar, sustentar legiões de funcionários improdutivos?
Todos somos responsáveis pela política de Portugal em África, prosseguindo com tenacidade desde os fins da monarquia, objectivo prioritário da Primeira República, a que se dedicavam homens como Mariano de Carvalho, Brito Camacho e Norton de Matos.
Os retornados não são mais que o boomerang do império que todos nós fomos. O retorno que nos atinge em cheio é a arma que o nosso braço lançou. Os retornados, com que o país foi solidário enquanto foram prósperos, são uma acusação viva lançada à cara da nação inteira.
Uma dupla acusação. Em primeiro lugar, porque Portugal inteiro se identificou com os colonos a que chama agora criminosos. Em segundo lugar, porque o fenómeno dos retornados é o resultado de uma política de descolonização cuja torpe inércia é tão profunda quanto o arranque das descobertas foi deslumbrante. A página da descolonização não foi menos sangrenta que a da expansão; só que foi um pântano podre enquanto a outra foi fogo que alumiou a terra.
O ódio racial aos retornados a pretexto dos seus «crimes» é apenas uma maneira de a nação portuguesa querer ilibar-se dos crimes por que toda ela é solidariamente responsável. É um caso típico de bode expiatório. E lança uma viva luz sobre o mecanismo do racismo.
Trata-se de discriminar uma parte da nação lançando sobre ela o odioso dos males colectivos. O «retornado» é o cristão-novo dos nossos dias. Serve para o resto do povo imacular a sua consciência; convencer-se que nada tem que ver com os malefícios e os abusos da colonização. Serve também para desviar as atenções dos erros cometidos em nome da nação: se eles retornaram é porque são intrinsecamente «maus» e não porque a descolonização foi um fracasso vergonhoso. E servirá anda para desculpar outras inépcias que vão cometer-se.
O racismo nasce fundamentalmente dessa necessidade de «limpeza» de uma dada comunidade. Nós, Portugueses, ficamos puros, porque as culpas foram desse punhado de «criminosos». E se tiveram de retornar, a culpa não é dos responsáveis dessa sangrenta e lamacenta descolonização: não, a culpa é dos «retornados», «culpados de si mesmos», como já foi escrito.
E a isto acrescem interesses mais baixos. Há desemprego no País - neste país de boa gente que tem as mãos limpas. Pois excluam-se do emprego esses «criminosos de delito comum» - e ficarão mais empregos disponíveis para os «verdadeiros» portugueses.
«Retornados» - fenómeno novo da nossa história recente, sintoma terrível de uma doença psíquica nacional. Tirando o caso dos cristãos-novos, fomos até hoje um povo pobre, descuidado, inconsciente talvez, parasita, mas sem maldade profunda.
Fizemos alegremente a colonização com a crueldade de uma criança, mas sem a sábia tortura organzada por outras nações. Recebemos em cheio a onda da descolonização, que não soubemos prever nem organizar. Ainda não entrevemos sequer a transformação profunda que isso vai introduzir com a lentidão de um corrosivo na nossa consciência nacional. Quem sabe, o primeiro sintoma grave é esta culpabilização de uma fracção da população que não soubemos proteger como era nossa obrigação. Os «retornados» chegam no momento em que precisamos de uma desculpa para o maior fracasso da nossa história e de um objecto para cevar a nossa frustação irremediável.
__________
Fonte: António José Saraiva, in Revista “Critério”, nº 1, Novembro de 1975.
SIM TEMOS QUE VOLTAR ÀQUELA DE CADA MACACO NO SEU GALHO.QUE COM AS MANDAS VÊM OS PREDADORES E OS PARASITAS...
ÉDITORIAL
Après la pandémie liée au coronavirus : un ordre mondial à réinventer
Le Monde
DEPOIS HÁ A QUESTÃO DAS RECIPROCIDADES.TAMBÉM TEMOS QUE TER DIREITO A NACIONALISMO LIBERTADOR DE COLONOS INDESEJADOS...RESTA SABER SE SEM BENS...
Après la pandémie liée au coronavirus : un ordre mondial à réinventer
Le Monde
DEPOIS HÁ A QUESTÃO DAS RECIPROCIDADES.TAMBÉM TEMOS QUE TER DIREITO A NACIONALISMO LIBERTADOR DE COLONOS INDESEJADOS...RESTA SABER SE SEM BENS...
COMO A TAP NOS ENRIQUECE.INDIGENAÇÃO ATRAVÉS DE DESCOLONIZAÇÕES VIRTUOSAS EM ÁFRICA E COLONIZAÇÃO A TODO O VAPOR MAS COM DIREITOS POR CÁ...
DEPOIS ADMIRAM-SE DO INDÍGENA DO NORTE E CENTRO FUGIR PARA A EUROPA.ISTO DE FAZER AS IGUALDADES COM TANTO AFRICANO E CIGANO QUE TAMBÉM NOS CHEGAM DO LESTE DA EUROPA ONDE OS HÁ PARA BURRO SAI CARO.MUITO CARO ÀQUELA MINORIA QUE PAGA IMPOSTOS.E AINDA POR CIMA TRATADA A CHICOTE DO RACISMO E XENOFOBIA PORQUE ETERNO MALANDRO NÃO QUER ESQUECER A LIMPEZA ÉTNICA E SEM BENS...
PS
OS NOSSO TERNURENTOS E CAPAZES POLÍTICOS AGORA SEMPRE COM OLHO PARA "CARGO" NA ONU DÃO O SEU ZÉ POVINHO AOS BICHOS.A RAÇA MISTA FOI MÁ EM ÁFRICA FEITA ATRAVÉS DE UM LUSO-TROPICALISMO MAU MAS AGORA PAGANDO TUDO TALVEZ A COISA DÊ EM MENOS QUEIXAS...
E O BRANCO NÃO SE PODE QUEIXAR.AI DELE...
PS1
CURIOSO O ECONÓMICO E O CM USAREM A MESMA FOTO...
Thursday, April 30, 2020
AQUI ESTÁ A OPORTUNIDADE PARA MAIS UMA ACTIVISTA.E COM CULPA DO BRANCO CLARO...
Colisão de asteroide "pode ocorrer a qualquer altura", avisa NASA
O 1998 OR2 passou a uma distância de 6,2 milhões de quilómetros da Terra e a uma velocidade superior a 31 mil km/h.
O MAMADOU BAILA BAH TEM QUE IMPORTAR UMA AMIGA LÁ DO SENEGAL PARA OCUPAR ESTE VAZIO ESTRATÉGICO.E PODE SEMPRE ALEGAR QUE SÓ COM A RELIGIÃO DO ÚNICO DEUS VERDADEIRO ESTAS COISAS NÃO ACONTECIAM...
O PAPA FRANCISCO A FICAR PARA TRÁS...
O 1998 OR2 passou a uma distância de 6,2 milhões de quilómetros da Terra e a uma velocidade superior a 31 mil km/h.
O MAMADOU BAILA BAH TEM QUE IMPORTAR UMA AMIGA LÁ DO SENEGAL PARA OCUPAR ESTE VAZIO ESTRATÉGICO.E PODE SEMPRE ALEGAR QUE SÓ COM A RELIGIÃO DO ÚNICO DEUS VERDADEIRO ESTAS COISAS NÃO ACONTECIAM...
O PAPA FRANCISCO A FICAR PARA TRÁS...
TODOS FALAM DO "NOSSO POVO" MAS NESTE CASO É AQUELE DEVIDAMENTE SUBSIDIADO E INIMPUTÁVEL QUE NÃO PAGA IRS E NÃO É INCOMODADO POR FALTA DE PAGAMENTO DE RENDAS
Ministro critica gestão da TAP e diz ao CDS que não representa os privados mas o povo
PEDRO NUNO SANTOS
ESTE TEM OS COLHÕES PRETOS PORRA.IMAGINEM QUE FAZ TREMER AS PERNAS DOS BANQUEIROS ALEMÃES TAL O TAMANHO DA "DÍVIDA"
O SEU BOM POVO É AQUELE QUE CONFIA NA CHUVA DE MANÁ E BASTA UM ACTIVISTA AMPLIADO PELA PROPAGANDA TODA QUE A BARRACA ABANA LOGO TODA...
DE VITÓRIA EM VITÓRIAS E ÀS FATIAS FININHAS LÁ VEM DESCONTO NA ELECTRICIDADE, NO GÁS, NA ÁGUA, NA DISCRIMINAÇÃO POSITIVA A QUANDO DE INCIDENTES COM POLÍCIAS, EM ESPECIAL AFRICANOS E CIGANOS QUE SÃO TODOS DELE.O SOCIALISMO CIENTÍFICO PARA MANTER OS POBRES OBEDIENTES NO VOTO.A MINORIA QUE TUDO PAGA AINDA TEM FOLGA DEPOIS DE PAGAR AS BANCARROTAS BANCÁRIAS, AS LEGALIZAÇÕES EM MASSA, O CONSTANTE SALVAMENTO DE "REFUGIADOS" POR TODO O LADO PARA PERDOAR DÍVIDAS EM ÁFRICA, TRATAR DOS SEUS DOENTES, IR SALVANDO LÁ QUANDO FOR PRECISO, ENFIM DIVIDIR COMO SE AQUILO AINDA FOSSE NOSSO PASSADOS ESTES ANOS TODOS DAQUELA DESCOLONIZAÇÃO VIRTUOSA QUE FODEU O BRANCO E SEM BENS...
A TAP PÚBLICA ERA BOA PARA ISSO MESMO:SALVAR.TRAZER OS DESCONTENTES PARA ENGROSSAREM A FILA DOS REQUERENTES OUTRA VEZ DA NACIONALIDADE.CLARO COM RECIPROCIDADES EM TODO O LADO...
A TAP NÃO VAI FICAR BARATINHA AO CONTRIBUINTE.MAS ENFIM ISSO É O COSTUME JÁ.SÃO ESPERTOS A ALBARDAR O CONTRIBUINTE.AQUELA MINORIA QUE TUDO PAGA E QUE TEM QUE FORÇOSAMENTE NIVELAR POR ÁFRICA!SÓ CÁ DENTRO!E SEM UM SOS QUE DEFENDA O INDÍGENA...
PEDRO NUNO SANTOS
ESTE TEM OS COLHÕES PRETOS PORRA.IMAGINEM QUE FAZ TREMER AS PERNAS DOS BANQUEIROS ALEMÃES TAL O TAMANHO DA "DÍVIDA"
O SEU BOM POVO É AQUELE QUE CONFIA NA CHUVA DE MANÁ E BASTA UM ACTIVISTA AMPLIADO PELA PROPAGANDA TODA QUE A BARRACA ABANA LOGO TODA...
DE VITÓRIA EM VITÓRIAS E ÀS FATIAS FININHAS LÁ VEM DESCONTO NA ELECTRICIDADE, NO GÁS, NA ÁGUA, NA DISCRIMINAÇÃO POSITIVA A QUANDO DE INCIDENTES COM POLÍCIAS, EM ESPECIAL AFRICANOS E CIGANOS QUE SÃO TODOS DELE.O SOCIALISMO CIENTÍFICO PARA MANTER OS POBRES OBEDIENTES NO VOTO.A MINORIA QUE TUDO PAGA AINDA TEM FOLGA DEPOIS DE PAGAR AS BANCARROTAS BANCÁRIAS, AS LEGALIZAÇÕES EM MASSA, O CONSTANTE SALVAMENTO DE "REFUGIADOS" POR TODO O LADO PARA PERDOAR DÍVIDAS EM ÁFRICA, TRATAR DOS SEUS DOENTES, IR SALVANDO LÁ QUANDO FOR PRECISO, ENFIM DIVIDIR COMO SE AQUILO AINDA FOSSE NOSSO PASSADOS ESTES ANOS TODOS DAQUELA DESCOLONIZAÇÃO VIRTUOSA QUE FODEU O BRANCO E SEM BENS...
A TAP PÚBLICA ERA BOA PARA ISSO MESMO:SALVAR.TRAZER OS DESCONTENTES PARA ENGROSSAREM A FILA DOS REQUERENTES OUTRA VEZ DA NACIONALIDADE.CLARO COM RECIPROCIDADES EM TODO O LADO...
A TAP NÃO VAI FICAR BARATINHA AO CONTRIBUINTE.MAS ENFIM ISSO É O COSTUME JÁ.SÃO ESPERTOS A ALBARDAR O CONTRIBUINTE.AQUELA MINORIA QUE TUDO PAGA E QUE TEM QUE FORÇOSAMENTE NIVELAR POR ÁFRICA!SÓ CÁ DENTRO!E SEM UM SOS QUE DEFENDA O INDÍGENA...
A LUSA QUE AINDA TEM UM IMPÉRIO EM ÁFRICA NÃO QUER DESCOLONIZAR?PORRA...
Orçamento da Lusa vai ser revisto em baixa. Trabalhadores dizem que “Estado não pode amputar a agência de meios financeiros”
29.04.2020
E O ORÇAMENTO DA DIPLOMACIA GLOBAL?QUE TANTO SALVAMENTO PROMOVE EM ÁFRICA?E QUE CLARO NOS VAI AFUNDANDO ÀS FATIAS FININHAS MAS COM "RAÇA MISTA" SEM RAÇAS CLARO.E QUE DIVIDE PARA FAZER AGORA O IMPÉRIO DA LÍNGUA E NOS COLONIZAR COM CÁTEDRAS DO AGOSTINHO NETO...E MURAIS AO AMÍLCAR CABRAL...
29.04.2020
E O ORÇAMENTO DA DIPLOMACIA GLOBAL?QUE TANTO SALVAMENTO PROMOVE EM ÁFRICA?E QUE CLARO NOS VAI AFUNDANDO ÀS FATIAS FININHAS MAS COM "RAÇA MISTA" SEM RAÇAS CLARO.E QUE DIVIDE PARA FAZER AGORA O IMPÉRIO DA LÍNGUA E NOS COLONIZAR COM CÁTEDRAS DO AGOSTINHO NETO...E MURAIS AO AMÍLCAR CABRAL...
Subscribe to:
Posts (Atom)