Vem aí uma injeção única de €1,4 mil milhões no Novo Banco? Saiba tudo o que está em causa
17.01.2020 às 13h10
Mais de cinco anos após o fim do BES, e três anos depois da venda do Novo Banco à Lone Star, começam a intensificar-se as referências a uma nova alienação do Novo Banco. É um passo que se segue à ideia de que a garantia criada para à instituição, que podia ir até 2026, será fechada já. O fecho antecipado desse mecanismo pode custar 1,4 mil milhões este ano.
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"De acordo com Àlvaro Sobrinho, o ex-presidente, Dino e Kopelipa `roubaram três mil milhões de euros aos portugueses", no caso da garantia soberana de cinco mil milhões que o estado angolano tinha concedido ao BESA e depois revogou.
Esta é notícia que deveria fazer soar os alarmes no DCIAP! Inquérito, já! Afinal somos nós as vítimas...de um crime público em que as mesmas existem e já foi denunciado há muito.
O crime foi praticado em Angola? Que importa! Isso impediu a instauração de todos os inquéritos por branqueamento de capitais, mesmo sabendo de antemão que seriam para arquivar?
A PERGUNTA QUE TEM QUE SER FEITA É A SEGUINTE:PODEMOS TAMBÉM DESCOLONIZAR SEGUNDO AS VIAS AFRICANAS?
Wednesday, January 22, 2020
O COSTA DEVE LEVAR A COITADINHA JÁ PARA O GOVERNO.AFINAL TEM DUAS NACIONALIDADES...
Embaixada de Angola em Portugal exonerou-se das suas responsabilidades
22-01-2020 | Fonte: NMC
Os cidadãos angolanos residentes em Portugal têm sido tratados como um saco de pancada pelas autoridades daquele país.Volta e meia assistimos casos de racismo extremo ou de abuso de autoridade sem precedentes.
O caso recente, da nossa compatriota, Cláudia Simões, 42 anos de idade, que foi barbaramente agredida na via pública, em frente a filha de oito anos de idade, por agentes da Polícia de Segurança Pública deveria no mínimo suscitar alguma reacção do corpo diplomático angolano. Cláudia Simões descreveu a noite de horror que viveu nas mãos da polícia, na Amadora, depois da filha de oito anos se ter esquecido do passe em casa.
Já com o rosto desfigurado, sem conseguir abrir os olhos e com os lábios rebentados, Cláudia Simões conta a sua versão dos factos ao Contacto em casa num ambiente pesado de consternação. Ainda não passaram 24 horas do horror que começou na camioneta da Vimeca e chegam familiares revoltados. Nenhum consegue esconder a dor, espelhada nos lábios abertos da angolana, vítima de um espancamento que só se tornou público pela partilha nas redes sociais.
A nossa compatriota diz que o motorista quando se apercebeu que esta tinha esquecido o cartão da filha proferiu as seguintes palavras: “Vocês, pretos, macacos, ficam aqui a encher o nosso país. Estamos fartos de vocês. Vão embora para a vossa terra”. Alguns passageiros perguntaram, então, ao motorista se não tinha familiares no estrangeiro. “Era uma senhora de idade. O condutor começou a ofender toda a gente no autocarro e as pessoas revoltaram-se”.
O embaixador Carlos Alberto Fonseca para fingir, e sem ter que ser pressionado pela imprensa ou pelo ministro de tutela, deveria pelo menos simular que estava ao corrente da situação, Pelo menos uma nota de protesto.
Importa realçar que estas mesmas missões diplomáticas, espalhadas pelos quatro cantos do globo, recebem o nosso dinheiro para tratar junto dos países em que nos relacionamos, assuntos do interesse de todos angolanos. Então, custa assistir a episódios desta espécie, sem que as autoridades angolanas soltem algum pio.
VIOLÊNCIA NO BAIRRO JAMAICA
No princípio do ano passado, exactamente do mesmo dia em que se comemorava um ano em que cinco membros da mesma família, angolanos, foram brutalmente agredidos em Lisboa, Portugal, no bairro da Jamaica.
Trata-se de Fernando Coxi (pai), Julieta Coxi (mãe) e mais três filhos. Todos foram brutalmente agredidos. As agressões, segundo a versão da Polícia de Segurança Pública (PSP), tiveram como razão inicial o arremesso de pedras por parte de um homem de 32 anos, de naturalidade angolana, aos agentes que se deslocaram ao bairro Jamaica.
Esta versão foi, no entanto, desmentida pela família Coxi, que garante que os agentes da PSP chegaram ao bairro com uma clara predisposição para a agressão sem que sejam conhecidos os motivos.
Ou seja, todas as vezes que agentes da polícia portuguesa partem para agressão, acusam sempre os angolanos de ter começado a violência. Há sempre uma desproporcionalidade de força e meios. Os civis e desarmados acabam sempre feridos, detidos e a culpa a morrer solteira.
MATAMBA JOAQUIM AGREDIDO PELA POLÍCIA EM LISBOA
Em Agosto de 2016, Segundo o SOS Racismo, o actor angolano foi vítima de “agressões e insultos racistas, acrescidos de troça”.
O caso foi denunciado num comunicado do Movimento SOS Racismo, que descreve que o actor do grupo Teatro Griot e um amigo foram “barbaramente agredidos” por agentes que circulavam numa viatura de patrulha da PSP. Houve uma discussão até que “Matamba Joaquim e o seu amigo foram detidos para serem conduzidos à esquadra da Baixa” de Lisboa.
“Durante a viagem [os dois] foram agredidos e insultados por agentes”, disse o movimento, acrescentando que “as agressões e os insultos racistas, acrescidos de troça” continuaram na esquadra..
Em Maio de 2014, uma jovem comerciante angolana foi barbaramente espancada por agente da polícia portuguesa em Lisboa na linha de Sintra, com auxílio de um segurança que faz guarda ao estabelecimento onde Maria Sala tem um restaurante.
Maria Sala foi inclusivé algemada frente à sua criança de cinco anos de idade como se fosse uma criminosa. Segundo os relatos, após a sua detenção Maria Sala continuou a sofrer agressões, tendo que ser assistida num hospital da área. Foi igualmente alvo de insultos racistas, segundo contou a vítima pelo agente que a deteve alegando desacato à autoridade. Maria Sala identificou o agente de polícia agressor, como tendo o nome Jorge Manuel Pires Sebastião, afecto à Esquadra de Massamá.
AUTORIDADES PORTUGUESAS RECEBERAM CASO DE CABO-VERDIANO MORTO EM DEZEMBRO COMO ALCOOLIZADO CAÍDO NA RUA
O caso do estudante cabo-verdiano que morreu no dia 31 de Dezembro chegou às autoridades de Bragança como um possível alcoolizado caído na rua sem menção a agressões ou ferimentos, contou esta segunda-feira à Lusa fonte dos bombeiros locais.
Só depois de chegar ao local e avaliar a vítima - o jovem Luís Gionavi Rodrigues de 21 anos - é que a equipa de emergência descobriu um ferimento na cabeça e "verificou que se tratava de um possível traumatismo craniano", indicou o segundo comandante dos bombeiros de Bragança, Carlos Martins.
De acordo com o responsável, a possibilidade de o ferimento ter resultado de agressão foi levantada já depois de a vítima ter sido conduzida ao hospital de Bragança e transferida para outra unidade hospitalar, no Porto, onde morreu na madrugada de 31 de Dezembro.
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O jovem estava caído na Avenida Sá Carneiro, junto a uma loja (a W52), mais de meio quilómetro e alguns minutos a pé do bar Lagoa Azul, onde terá estado com um grupo de amigos e onde terá começado uma desavença apontada como a origem da agressão. Porém, multiplicam-se as vozes que associam a morte do estudante do Instituto Politécnico de Bragança Luís Giovani dos Santos Rodrigues ao ódio racial.
ANGOLANOS NA DEFENSIVA
A sociedade angolana tem-se mostrado indignada com estes actos de racismo, manifestado por alguns sectores da sociedade portuguesa, com maior realce a Polícia de Segurança Pública. Vivem em Angola centenas de portuguesas que são tratados de forma cordial, às vezes, acima do necessário.
Os angolanos que se deslocam ao país europeu esperam o mesmo tratamento naquele território, o que, reiteradas vezes, tem sido o contrário. Urge a necessidade das autoridades angolanas colocarem um ponto final nestes episódios. Refrescar a memória do embaixador angolano em Portugal, esclarecer que o político não está aí para usufruir apenas da viatura diplomática e das mordomias. É preciso começar agir, agir a favor dos angolanos.
MAS A NOSSA COLONIZAÇÃO CONTINUA E ALIÁS AUMENTA.ATÉ HAVER A TAL GUERRA DE GUERRILHAS CÁ DENTRO...SÃO AS "PORTAS ABERTAS" À DIVISÃO INTERNACIONALISTA
PS
PODEMOS TAMBÉM FAZER UMA DESCOLONIZAÇÃO COMO VOÇÊS FIZERAM?E COM CONFISCO DE BENS.HÁ POR AÍ MUITOS...
AS INVASÕES BÁRBARAS A CONTINUAR.DEPOIS É TUDO RACISMO...
La pression migratoire s’amplifie encore
Avec 132.614 dossiers déposés en 2019, jamais la demande d’asile n’a été aussi forte. En outre, la France a accordé 276.600 premières demandes de cartes de séjour, soit une augmentation de 6,8 %. Un record.
E O ARRASTO FISCAL VAI DURAR E DURAR.TANTA DIFERENÇA E DESIGUALDADE A COMBATER E TANTO SOCIÓLOGO A EMPREGAR...
PS
CLARO QUE AINDA FALTAM OS MIGRANTES ECONÓMICOS QUE DEVEM SER LOGO A UPGRADE PARA REFUGIADO...
Avec 132.614 dossiers déposés en 2019, jamais la demande d’asile n’a été aussi forte. En outre, la France a accordé 276.600 premières demandes de cartes de séjour, soit une augmentation de 6,8 %. Un record.
E O ARRASTO FISCAL VAI DURAR E DURAR.TANTA DIFERENÇA E DESIGUALDADE A COMBATER E TANTO SOCIÓLOGO A EMPREGAR...
PS
CLARO QUE AINDA FALTAM OS MIGRANTES ECONÓMICOS QUE DEVEM SER LOGO A UPGRADE PARA REFUGIADO...
A SUBVERSÃO IMPORTADA.FALTAM SÓ OS COMBATENTES PARA TERMOS A GUERRILHA LIBERTADORA...
PSP da Amadora tem recebido chamadas ameaçadoras
A PSP pediu aos agentes para se protegerem.
A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO SÓ NOS ENRIQUECE...
A PSP pediu aos agentes para se protegerem.
A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO SÓ NOS ENRIQUECE...
BRAGANÇA.UM PEQUENINO AVANÇO.AGORA SÓ FALTA SABER QUEM PAGA OS MIL EUROS ANUAIS DA PROPINA...
A vinda de estudantes estrangeiros também tem estado a contribuir para o crescimento do ensino superior?
Vemos, por exemplo, o Politécnico de Bragança, notícia nos últimos tempos, com mais de 3 mil alunos estrangeiros...
Quando se fala do estudante internacional há alguns mitos e às vezes passa até a ideia de que o aluno internacional vem colmatar as falhas de financiamento, quando isso não acontece. A maioria dos estudantes estrangeiros em Bragança pagam a propina mínima, que não chega a mil euros – há protocolos de cooperação. A única universidade que caminhou nesse sentido foi Coimbra – granjeou um grande prestígio internacional e tem tantos alunos que pagam a propina internacional, de 7 mil euros anuais, como todas as outras universidades juntas. Há também o caso do Politécnico de Leiria, que conseguiu estabelecer pontos com a América Latina e a Ásia e vai buscar 1,6 milhões de euros com propinas internacionais
E IMAGINO OUTROS BENS NECESSÁRIOS COMO HOTELARIA.A EXEMPLO DAS ESCOLAS TODAS EM QUE ESCURINHO VINDO TEM LOGO DIREITO A ISSO AOS LIVRINHOS PARA FICAR "PORTUGUÊS" DEPRESSA E IR ATORMENTAR POLÍCIAS MAUS...
Vemos, por exemplo, o Politécnico de Bragança, notícia nos últimos tempos, com mais de 3 mil alunos estrangeiros...
Quando se fala do estudante internacional há alguns mitos e às vezes passa até a ideia de que o aluno internacional vem colmatar as falhas de financiamento, quando isso não acontece. A maioria dos estudantes estrangeiros em Bragança pagam a propina mínima, que não chega a mil euros – há protocolos de cooperação. A única universidade que caminhou nesse sentido foi Coimbra – granjeou um grande prestígio internacional e tem tantos alunos que pagam a propina internacional, de 7 mil euros anuais, como todas as outras universidades juntas. Há também o caso do Politécnico de Leiria, que conseguiu estabelecer pontos com a América Latina e a Ásia e vai buscar 1,6 milhões de euros com propinas internacionais
E IMAGINO OUTROS BENS NECESSÁRIOS COMO HOTELARIA.A EXEMPLO DAS ESCOLAS TODAS EM QUE ESCURINHO VINDO TEM LOGO DIREITO A ISSO AOS LIVRINHOS PARA FICAR "PORTUGUÊS" DEPRESSA E IR ATORMENTAR POLÍCIAS MAUS...
PORTANTO A CULPA VAI SER NOSSA POR NÃO LHES DARMOS UM MESQUITA MAIOR.TALVEZ A SÉ DE LISBOA...
Premium Mouraria. Comunidade do Bangladesh desmente conflito religioso. PSP mantém versão inicial
Os imãs não são eleitos, são escolhidos. E só em 2021 há eleições para a liderança da Comunidade Islâmica do Bangladesh. Argumenta a comunidade para contestar que a rixa de sábado na Mouraria se deva à religião. PSP mantém que o conflito é religioso.
21 Janeiro 2020 — 00:09
Na Mouraria trabalham e residem grande parte dos cidadãos do Bangladesh
'Guerra' religiosa na Mouraria. "Há risco para a segurança", avisa perito
"O que houve não tem nada que ver com a religião. Somos gente de paz", diz o imã Muhammad Ala Uddin, que desde este mês dirige as orações na mesquita da Rua do Terreirinho.
As ruas da Mouraria no Martim Moniz, junto às duas mesquitas - uma na Rua do Terreirinho e outra no Beco de São Marçal, por cima da Rua do Benformoso -, são um vaivém de muçulmanos nas horas das orações, oriundos sobretudo do Bangladesh e do Paquistão, mas também de outras nacionalidades. Nesta segunda-feira afirmavam-se tristes com a imprensa que disse que a rixa que envolveu 40 pessoas na noite de sábado se deveu a disputas religiosas, citando fontes policiais. "São questões pessoais, nada têm que ver com a religião", protestam.
A mesma contestação é feita por Rana Talism Uddin, presidente da Comunidade Islâmica do Bangladesh, reeleito em 2017 para um mandato de quatro anos."Não existem problemas religiosos, existem duas mesquitas porque a principal [Beco de São Marçal] se tornou pequena, quando a nova mesquita estiver construída, quando tivermos uma mesquita grande, a comunidade poderá orar junta. Não há disputa de liderança religiosa, os imãs das duas mesquitas são escolhidos e um está aqui há dez anos. E o líder da comunidade, eu próprio, foi reeleito em 2017 e só haverá novas eleições em 2021", argumenta, contrariando a versão apresentada pela PSP.
O ANTIFASSISTA PARTIDOR DE RELÓGIOS NO OUTRO TEMPO PROFESSOR NO ISCTE E QUE DESCENDE AO QUE SE DIZ DO MARTIN MONIZ DEVE ANDAR TODO SATISFEITO EM TER DESMANCHADO A OBRA DO SEU ANTEPASSADO...
Os imãs não são eleitos, são escolhidos. E só em 2021 há eleições para a liderança da Comunidade Islâmica do Bangladesh. Argumenta a comunidade para contestar que a rixa de sábado na Mouraria se deva à religião. PSP mantém que o conflito é religioso.
21 Janeiro 2020 — 00:09
Na Mouraria trabalham e residem grande parte dos cidadãos do Bangladesh
'Guerra' religiosa na Mouraria. "Há risco para a segurança", avisa perito
"O que houve não tem nada que ver com a religião. Somos gente de paz", diz o imã Muhammad Ala Uddin, que desde este mês dirige as orações na mesquita da Rua do Terreirinho.
As ruas da Mouraria no Martim Moniz, junto às duas mesquitas - uma na Rua do Terreirinho e outra no Beco de São Marçal, por cima da Rua do Benformoso -, são um vaivém de muçulmanos nas horas das orações, oriundos sobretudo do Bangladesh e do Paquistão, mas também de outras nacionalidades. Nesta segunda-feira afirmavam-se tristes com a imprensa que disse que a rixa que envolveu 40 pessoas na noite de sábado se deveu a disputas religiosas, citando fontes policiais. "São questões pessoais, nada têm que ver com a religião", protestam.
A mesma contestação é feita por Rana Talism Uddin, presidente da Comunidade Islâmica do Bangladesh, reeleito em 2017 para um mandato de quatro anos."Não existem problemas religiosos, existem duas mesquitas porque a principal [Beco de São Marçal] se tornou pequena, quando a nova mesquita estiver construída, quando tivermos uma mesquita grande, a comunidade poderá orar junta. Não há disputa de liderança religiosa, os imãs das duas mesquitas são escolhidos e um está aqui há dez anos. E o líder da comunidade, eu próprio, foi reeleito em 2017 e só haverá novas eleições em 2021", argumenta, contrariando a versão apresentada pela PSP.
O ANTIFASSISTA PARTIDOR DE RELÓGIOS NO OUTRO TEMPO PROFESSOR NO ISCTE E QUE DESCENDE AO QUE SE DIZ DO MARTIN MONIZ DEVE ANDAR TODO SATISFEITO EM TER DESMANCHADO A OBRA DO SEU ANTEPASSADO...
O MANUEL CARVALHO AINDA NÃO RECEBEU ORDENS DA SONAE PARA VIRAR O BICO AO PREGO POR CAUSA DA DEFENESTRAÇÃO DA ISABEL DOS SANTOS...
Manuel Carvalho
EDITORIAL
Quando a polícia alimenta o extremismo
Os portugueses precisam de continuar a confiar nos seus polícias. Episódios como o desta terça-feira apenas servem os propósitos dos que a querem destruir.
~~~~~~~~~~~~~~~~
Isabel Moreira
“Mulher acusa Polícia de agressões” – pequena amostra de comentários online num país sem racismo
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Procuradoria-Geral de Angola admite emitir mandado de captura de Isabel dos Santos
O ACTUAL TOLHIMENTO DA POLÍCIA POR CAUSA DO RACISMO JÁ TEVE UMA VÍTIMA MORTAL BRANCA NO CAMPO GRANDE.OS PRETOS USAM A MESMA TÉCNICA QUE OS CIGANOS:FAZEM UMAS GRANDES ENCENAÇÕES E DEPOIS QUEM SE LIXA SÃO OS POLÍCIAS.QUE DEIXAM DE NOS DEFENDER...ENTÃO COM A INVASÃO QUE ANDA POR AÍ...
PS
A DECAPITAÇÃO DA ISABELINHA EM ANDAMENTO MESMO SEM PEDIDO FORMAL...
EDITORIAL
Quando a polícia alimenta o extremismo
Os portugueses precisam de continuar a confiar nos seus polícias. Episódios como o desta terça-feira apenas servem os propósitos dos que a querem destruir.
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PS
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