CUMBRE
Francia, Italia, Alemania y Malta llegan a un acuerdo para gestionar los rescates en el Mediterráneo central
Lunes, 23 septiembre 2019 - 18:46
Aprueban un documento que establece un mecanismo automático de redistribución de migrantes rescatados en el Mediterráneo central al que se opone España
Un grupo de migrantes con un bebeé llegan por mar a las costas de Lesbos. AFP
Migración. Alemania, dispuesta a acoger al 25% de los refugiados que llegan por el Mediterráneo
UE. Alemania deja atrás la crisis migratoria mientras le nacen 32.000 niños refugiados
Francia, Italia, Alemania y Malta han alcanzado un acuerdo para gestionar los flujos migratorios en el Mediterráneo central. Los ministros del Interior de los cuatro países se reunieron este lunes en La Valeta en una mini-cumbre en la que no han participado ni España ni Grecia, a pesar de recibir entre tres y cinco veces más migrantes que Italia. El ministro español del Interior, Fernando Grande-Marlaska, ha rechazado el acuerdo y ha abogado por una respuesta europea única que afecte a todo el Mediterráneo.
La llegada de Lucia Lamorgese al Ministerio del Interior italiano en sustitución de Matteo Salvini ha devuelto a Italia la capacidad negociadora con sus socios europeos que había perdido durante el gobierno anterior. La "política de puertos cerrados" impuesta por el líder de la Liga enfrentó a Roma con Berlín y París, países de procedencia de gran parte de las ONG que rescatan migrantes en el Mediterráneo central, y transformó cada desembarco en una crisis diplomática.
El nuevo Gobierno italiano encabezado por segunda vez por Giuseppe Conte se ha propuesto revisar los polémicos decretos de seguridad impulsados por Salvini -que criminalizan y sancionan económicamente el trabajo de las organizaciones humanitarias- y presionar a la UE para instaurar una política común que gestione los flujos migratorios de manera estructural y no como respuesta puntual a una emergencia. La cumbre de este lunes en Malta es un primer paso en este sentido.
El principio de acuerdo alcanzado por los cuatro países establece un mecanismo automático para reubicar a los migrantes que son rescatados en el mar, tanto por las ONG como por las naves militares, y que representan el 9% de todos los migrantes que llegan a las costas italianas, según datos del Instituto para los Estudios de Política Internacional (ISPI). El pacto no incluye al 91% restante que llega a las costas italianas o maltesas a través de pequeñas embarcaciones o por otros medios.
De este 9% serán reubicados todos los solicitantes de asilo, que son cerca del "99% de todos los que llegan", según señaló la ministra del Interior transalpina, Lucia Lamorgese. La sustituta de Salvini explicó a medios italianos que la decisión de conceder o no ese estatus corresponderá a cada país. Y en ningún caso, los migrantes que no cumplan los requisitos para acceder a protección humanitaria podrán ser devueltos a Italia o a Malta.
Este último punto implica en la práctica una revisión del Tratado de Dublín, que establece que los migrantes deben pedir asilo político en el primer país europeo al que llegan. Una normativa que dejaba en manos de los países de entrada, como España o Italia, la responsabilidad de gestionar los flujos migratorios. "Italia ya no está sola. Quienes llegan a Italia o Malta, llegan a Europa", aseguró Lamorgese.
El acuerdo alcanzando hoy aspira a ser el primer paso de una reforma más profunda de la política migratoria europea que podría incluir incentivos o incluso sanciones a los países menos solidarios.
Los cuatro estudiarán cómo ampliar este mecanismo a otros miembros de la UE en la próxima reunión del Consejo de Asuntos Internos que se celebrará el 8 de octubre en Luxemburgo, donde presentarán el documento común al resto de países miembros. Será probablemente entonces cuando se conocerán las cuotas a las que se comprometerá cada estado y si existirán otros voluntarios que querrán unirse a esta alianza. Finlandia, que participó en la cumbre de este lunes como presidente de turno de la UE, ya ha mostrado su disponibilidad.
En un primer momento, Roma había solicitado la llamada "rotación" de los puertos para que las personas rescatadas en el mar pudieran desembarcar también en los puertos franceses. Sin embargo, esta hipótesis parece haber sido descartada tras la reunión la semana pasada entre el primer ministro italiano, Giuseppe Conte, y el presidente francés, Emmanuel Macron.
España y Grecia no participaron en la cumbre al tratarse de un mecanismo que contempla sólo los migrantes rescatados en el Mediterráneo central, que comprende, entre otras, las costas de Italia y Malta. Una propuesta que el ministro del Interior español, Fernando Grande-Marlaska, rechazó por considerar que no se puede "parcelar" el Mediterráneo ya que "los migrantes son los mismos".
"España no se puede convertir en el país que asume solo la responsabilidad del Mediterráneo occidental pero también la del central, porque eso no sería proporcionalidad", ha asegurado este lunes en una entrevista a RNE. Grande-Marlaska ha recordado que en lo que va de año Salvamento Marítimo y la Guardia Civil han rescatado por vía marítima 16.500 personas. "El cupo es el que nos corresponde" pero "las fronteras no son españolas, ni italianas ni maltesas, sino que son de la UE", ha añadido.
E CLARO O COSTA QUER A SUA PARTE PARA NOS COMBATER O DÉFICE DEMOGRÁFICO E A ROSETA TER MUITO E ÁRDUO TRABALHINHO A FAZER CASINHAS SOCIAIS...TUDO POR NOSSA CONTA CLARO...
Tuesday, September 24, 2019
O MENINO A VENDER BANHA DA COBRA VAI FICAR RICO...
GLOBAL SHAPERS
Imigrantes, sejam bem-vindos
Hugo Menino AguiarSeguir
24/9/2019, 0:31
Olhar apenas para migrações como estratégia para compensar o envelhecimento da população não é razoável mas é uma parte importante da solução e representa oportunidades óbvias que devemos explorar.
Portugal precisa de mais imigrantes e menos emigrantes.
Esta é a conclusão de diferentes estudos sobre migrações, que mostram o quão fundamental um saldo migratório positivo é para a sustentabilidade do país: em 2016, Portugal era o quarto país da EU28 com maior proporção de pessoas com mais de 65 anos (21,1%), e teve, entre 2010 e 2017, um saldo migratório global negativo, tendo 2017 sido a única exceção a esta tendência.
Olhar apenas para migrações como estratégia para compensar o envelhecimento da população não é razoável mas é uma parte importante da solução e representa oportunidades óbvias que devemos explorar.
Imaginemos um cenário no nosso país em que o saldo financeiro da segurança social com pessoas migrantes fosse positivo. Um cenário em que algumas destas pessoas estivessem em situação de desemprego ou de sobrequalificação e tivessem potencial para desenvolverem competências para trabalhar em áreas como Tecnologias de Informação. E, finalmente, um cenário em que houvesse falta de trabalhadores nestas áreas. Neste cenário poderíamos assumir que deveriam ser bem aceites as iniciativas empresariais e esforços para integrar esta população nos seus quadros e que era do maior interesse de todos que assim fosse. Na realidade, tudo isto se verifica.
A maioria destas conclusões podem ser encontradas no trabalho de estatísticas da imigração publicado pelo Observatório das Migrações do ACM em julho deste ano. Mas vamos a duas das mais relevantes:
Estrangeiros contribuem positivamente para a estrutura demográfica.
A entrada de imigrantes em Portugal tem reforçado os grupos etários mais jovens e em idade ativa. A maioria da população estrangeira, cerca de 60%, apresenta idades entre os 20 e 49 anos, enquanto apenas 38% dos portugueses se encontram nesses grupos etários. Além disso, as mulheres de nacionalidade estrangeira foram responsáveis por 11% dos nascimentos em Portugal, um valor significativo tendo em conta que esta população apenas representa 4,7% do total da população residente no país.
O saldo financeiro da segurança social é positivo com os estrangeiros.
A relação entre as contribuições das pessoas migrantes e as suas contrapartidas do sistema de Segurança Social português (as prestações sociais de que beneficiam) traduz, há vários anos, um saldo financeiro bastante positivo, situando-se em 2018 em cerca de +651 milhões de euros (era +433,9 milhões em 2008 e +380,7 milhões em 2011). A relação entre as contribuições dos estrangeiros para a segurança social (+746,9 milhões de euros em 2018) e os gastos do sistema com prestações sociais de que os contribuintes estrangeiros beneficiam (-95,6 milhões em 2018) é bastante positiva para Portugal.
Estes são os factos e há vagas por preencher em diferentes áreas como é exemplo a área das TI. Muitos têm o perfil necessário e basta a vontade e trabalho de algumas empresas para se criar um ecossistema multicultural e para criarmos oportunidades que vão transformar a vida destas pessoas.
Há programas pelo país que estão a requalificar pessoas migrantes e refugiadas para estas oportunidades. Há programas de capacitação para a empregabilidade que têm provas dadas e que fazem o mesmo com portugueses e com sucesso.
Sim, vai ser necessária a vontade das empresas com necessidades de recrutamento de quererem saber mais sobre estas pessoas e estes programas. Sim, vai ser necessário ter paciência porque algumas vezes estas pessoas têm desafios burocráticos mais morosos que podem atrasar a contratação e desafios acrescidos na integração. Mas vai valer a pena? Vai. A proposta de valor para a empresa é forte e o país, a europa e o mundo agradecem.
Hugo Menino Aguiar é cofundador e presidente executivo do www.speak.social. Ashoka Fellow, reconhecido pelo INSEAD como um dos jovens empreendedores sociais com mais potencial em Portugal e pela UNAOC como um dos mais promissores na região Euro-Med.
TERÁ FALADO COM A ROSETA, COM O MINISTRO DA SAÚDE E COM O DA EDUCAÇÃO?POR ONDE OS SALDOS DA SEGURANÇA SOCIAL FICAM LOGO NEGATIVOS?E A PRECISAR DOS "NOSSOS" IMPOSTOS?PARA COMBATER AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES...
Imigrantes, sejam bem-vindos
Hugo Menino AguiarSeguir
24/9/2019, 0:31
Olhar apenas para migrações como estratégia para compensar o envelhecimento da população não é razoável mas é uma parte importante da solução e representa oportunidades óbvias que devemos explorar.
Portugal precisa de mais imigrantes e menos emigrantes.
Esta é a conclusão de diferentes estudos sobre migrações, que mostram o quão fundamental um saldo migratório positivo é para a sustentabilidade do país: em 2016, Portugal era o quarto país da EU28 com maior proporção de pessoas com mais de 65 anos (21,1%), e teve, entre 2010 e 2017, um saldo migratório global negativo, tendo 2017 sido a única exceção a esta tendência.
Olhar apenas para migrações como estratégia para compensar o envelhecimento da população não é razoável mas é uma parte importante da solução e representa oportunidades óbvias que devemos explorar.
Imaginemos um cenário no nosso país em que o saldo financeiro da segurança social com pessoas migrantes fosse positivo. Um cenário em que algumas destas pessoas estivessem em situação de desemprego ou de sobrequalificação e tivessem potencial para desenvolverem competências para trabalhar em áreas como Tecnologias de Informação. E, finalmente, um cenário em que houvesse falta de trabalhadores nestas áreas. Neste cenário poderíamos assumir que deveriam ser bem aceites as iniciativas empresariais e esforços para integrar esta população nos seus quadros e que era do maior interesse de todos que assim fosse. Na realidade, tudo isto se verifica.
A maioria destas conclusões podem ser encontradas no trabalho de estatísticas da imigração publicado pelo Observatório das Migrações do ACM em julho deste ano. Mas vamos a duas das mais relevantes:
Estrangeiros contribuem positivamente para a estrutura demográfica.
A entrada de imigrantes em Portugal tem reforçado os grupos etários mais jovens e em idade ativa. A maioria da população estrangeira, cerca de 60%, apresenta idades entre os 20 e 49 anos, enquanto apenas 38% dos portugueses se encontram nesses grupos etários. Além disso, as mulheres de nacionalidade estrangeira foram responsáveis por 11% dos nascimentos em Portugal, um valor significativo tendo em conta que esta população apenas representa 4,7% do total da população residente no país.
O saldo financeiro da segurança social é positivo com os estrangeiros.
A relação entre as contribuições das pessoas migrantes e as suas contrapartidas do sistema de Segurança Social português (as prestações sociais de que beneficiam) traduz, há vários anos, um saldo financeiro bastante positivo, situando-se em 2018 em cerca de +651 milhões de euros (era +433,9 milhões em 2008 e +380,7 milhões em 2011). A relação entre as contribuições dos estrangeiros para a segurança social (+746,9 milhões de euros em 2018) e os gastos do sistema com prestações sociais de que os contribuintes estrangeiros beneficiam (-95,6 milhões em 2018) é bastante positiva para Portugal.
Estes são os factos e há vagas por preencher em diferentes áreas como é exemplo a área das TI. Muitos têm o perfil necessário e basta a vontade e trabalho de algumas empresas para se criar um ecossistema multicultural e para criarmos oportunidades que vão transformar a vida destas pessoas.
Há programas pelo país que estão a requalificar pessoas migrantes e refugiadas para estas oportunidades. Há programas de capacitação para a empregabilidade que têm provas dadas e que fazem o mesmo com portugueses e com sucesso.
Sim, vai ser necessária a vontade das empresas com necessidades de recrutamento de quererem saber mais sobre estas pessoas e estes programas. Sim, vai ser necessário ter paciência porque algumas vezes estas pessoas têm desafios burocráticos mais morosos que podem atrasar a contratação e desafios acrescidos na integração. Mas vai valer a pena? Vai. A proposta de valor para a empresa é forte e o país, a europa e o mundo agradecem.
Hugo Menino Aguiar é cofundador e presidente executivo do www.speak.social. Ashoka Fellow, reconhecido pelo INSEAD como um dos jovens empreendedores sociais com mais potencial em Portugal e pela UNAOC como um dos mais promissores na região Euro-Med.
TERÁ FALADO COM A ROSETA, COM O MINISTRO DA SAÚDE E COM O DA EDUCAÇÃO?POR ONDE OS SALDOS DA SEGURANÇA SOCIAL FICAM LOGO NEGATIVOS?E A PRECISAR DOS "NOSSOS" IMPOSTOS?PARA COMBATER AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES...
A CRISE NOS HOTÉIS IRÁ ÀS ALFACES E CENOURAS?PÁ TUDO TEM EMPREGADOS VINDOS DO ESTRANGEIRO PARA QUE FIQUEMOS RICOS...
Falência da Thomas Cook deixa dívidas a hotéis portugueses
As regiões do Algarve e da Madeira são as mais afetadas pela falência do operador turístico britânico. Grupos como o Vila Galé, Pestana e AP Hotels estão mesmo em risco de não receber as reservas.
A BOLHA DOS HOTÉIS VAI COMEÇAR A NOTAR-SE.COM CLARO AUMENTO DO RACISMO CLARO...
PS
E OS PARTIDOS DO SISTEMA NEM FALAM EM INVASÕES , SÓ NOS DIZEM QUE VAMOS FICAR RICOS A DIVIDIR ...
As regiões do Algarve e da Madeira são as mais afetadas pela falência do operador turístico britânico. Grupos como o Vila Galé, Pestana e AP Hotels estão mesmo em risco de não receber as reservas.
A BOLHA DOS HOTÉIS VAI COMEÇAR A NOTAR-SE.COM CLARO AUMENTO DO RACISMO CLARO...
PS
E OS PARTIDOS DO SISTEMA NEM FALAM EM INVASÕES , SÓ NOS DIZEM QUE VAMOS FICAR RICOS A DIVIDIR ...
E EU A JULGAR QUE A ROSETA TINHA RESOLVIDO AS DÍVIDAS COM OS CONTRATOS-PROMESSA DO SEU PAGAMENTO...
LEGISLATIVAS 2019
BE quer que IHRU regularize situação dos moradores de bairros sociais com dívidas
23/9/2019, 13:41
Catarina Martins defende que o IHRU chame os moradores dos bairros sociais com dívidas para regularizar uma "situação impossível" resultante do aumento de rendas na anterior legislatura.
A coordenadora bloquista, Catarina Martins, defendeu esta segunda-feira que o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) deve chamar os moradores dos bairros sociais com dívidas para regularizar uma “situação impossível” resultante do aumento de rendas na anterior legislatura.
Questionada sobre o resultado de domingo nas regionais na Madeira, eleições nas quais o BE perdeu os dois deputados e ficou sem representação parlamentar, Catarina Martins remeteu todas as respostas para a declaração que fez nessa noite, escusando-se a acrescentar mais qualquer comentário uma vez que estava no Bairro dos Lóios, em Marvila, “para falar de habitação e das propostas do Bloco de Esquerda para a habitação”.
A líder do BE começou por lembrar que, em relação às rendas nos bairros sociais, “durante o Governo PSD/CDS a lei foi alterada e pessoas com pensões de invalidez de 170 euros foram confrontadas com rendas enormes e que não podiam pagar”. “Nós alteramos a lei para que as rendas voltassem a ser razoáveis e houve uma outra iniciativa legislativa que obriga o IHRU a voltar a regularizar a situação com as pessoas”, sublinhou.
Segundo Catarina Martins, para estes moradores em situação vulnerável, gerou-se uma “bola de neve, com multas” devido ao incumprimento. “Nós viemos aqui hoje [segunda-feira] para chamar a atenção para essa necessidade do IHRU chamar as pessoas, tratarmos bem quem já está numa situação de tamanha vulnerabilidade e conseguirmos que toda a gente tenha a sua situação regularizada”, apelou.
Apesar de, depois das alterações à lei já nesta legislatura, a renda ter sido “entretanto recalculada, as pessoas que não puderam pagar porque a renda ficou maior que a pensão” viram as multas por incumprimento a ser somadas às dívidas. “As pessoas querem pagar as suas rendas. O problema são multas que foram postas em cima de uma lei que já toda a gente viu que é injusta”, criticou, insistindo na imagem da “bola de neve”.
PENA É NUNCA NOS DIZEREM QUANTOS OS MILHÕES EM DÍVIDA.ONDE REPARE-SE O FISCO NÃO ENTRA NA SUA COBRANÇA...
MAS O PLANO QUINQUENAL DE HABITAÇÃO SOCIAL EM PREPARAÇÃO NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR PARA DAR CASINHA ÀS MUITAS TABANCAS,MUSSEQUES, QUIMBOS QUE VÃO NASCENDO POR AÍ AO PESSOAL QUE VAI CHEGANDO DE BARCO DE ONG E DO AVIÃO DA TAP QUE A NOSSA DIPLOMACIA GLOBAL NA DISTRIBUIÇÃO É UM MIMO...E VAI SER TUDO "PORTUGUÊS" NUM INSTANTE PARA QUE OS COMBATENTES DAS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES POSSAM ENTRAR E NÓS PAGARMOS A RIQUEZA IMPORTADA...PARA FAZER UM LUSO TROPICALISMO DO BOM:TUDO POR NOSSA CONTA! E AI DOS POLÍCIAS QUE SE ATREVAM...
O BE, segundo a sua coordenadora, tem recebido “pedidos insistentes” para que o partido visite vários bairros nesta situação, mas admite que não pode visitá-los todos no período de campanha. “Porque as pessoas sabem o trabalho que foi feito no parlamento, querem agora que ele seja aplicado”, explicou.
Para lá deste problema da habitação social, o BE aproveitou ainda para voltar a falar da proposta para “um investimento público determinado em habitações para todas famílias, a preços acessíveis, com um preço médio de 300 euros“. “A proposta do BE é recuperar 100 mil casas, entre casas do Estado, das misericórdias e de proprietários pobres”, detalhou.
Este é um programa para ser implementado durante os quatros da próxima legislatura, com um “investimento de seis mil milhões de euros”, que pode ter comparticipação de fundos europeus.
“E tem uma enorme vantagem: em Portugal, como nos vários países europeus, quando houve este investimento foi sempre um investimento muito seguro. Porquê? Porque as pessoas pagam as rendas das suas casas”, observou.
BE quer que IHRU regularize situação dos moradores de bairros sociais com dívidas
23/9/2019, 13:41
Catarina Martins defende que o IHRU chame os moradores dos bairros sociais com dívidas para regularizar uma "situação impossível" resultante do aumento de rendas na anterior legislatura.
A coordenadora bloquista, Catarina Martins, defendeu esta segunda-feira que o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) deve chamar os moradores dos bairros sociais com dívidas para regularizar uma “situação impossível” resultante do aumento de rendas na anterior legislatura.
Questionada sobre o resultado de domingo nas regionais na Madeira, eleições nas quais o BE perdeu os dois deputados e ficou sem representação parlamentar, Catarina Martins remeteu todas as respostas para a declaração que fez nessa noite, escusando-se a acrescentar mais qualquer comentário uma vez que estava no Bairro dos Lóios, em Marvila, “para falar de habitação e das propostas do Bloco de Esquerda para a habitação”.
A líder do BE começou por lembrar que, em relação às rendas nos bairros sociais, “durante o Governo PSD/CDS a lei foi alterada e pessoas com pensões de invalidez de 170 euros foram confrontadas com rendas enormes e que não podiam pagar”. “Nós alteramos a lei para que as rendas voltassem a ser razoáveis e houve uma outra iniciativa legislativa que obriga o IHRU a voltar a regularizar a situação com as pessoas”, sublinhou.
Segundo Catarina Martins, para estes moradores em situação vulnerável, gerou-se uma “bola de neve, com multas” devido ao incumprimento. “Nós viemos aqui hoje [segunda-feira] para chamar a atenção para essa necessidade do IHRU chamar as pessoas, tratarmos bem quem já está numa situação de tamanha vulnerabilidade e conseguirmos que toda a gente tenha a sua situação regularizada”, apelou.
Apesar de, depois das alterações à lei já nesta legislatura, a renda ter sido “entretanto recalculada, as pessoas que não puderam pagar porque a renda ficou maior que a pensão” viram as multas por incumprimento a ser somadas às dívidas. “As pessoas querem pagar as suas rendas. O problema são multas que foram postas em cima de uma lei que já toda a gente viu que é injusta”, criticou, insistindo na imagem da “bola de neve”.
PENA É NUNCA NOS DIZEREM QUANTOS OS MILHÕES EM DÍVIDA.ONDE REPARE-SE O FISCO NÃO ENTRA NA SUA COBRANÇA...
MAS O PLANO QUINQUENAL DE HABITAÇÃO SOCIAL EM PREPARAÇÃO NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR PARA DAR CASINHA ÀS MUITAS TABANCAS,MUSSEQUES, QUIMBOS QUE VÃO NASCENDO POR AÍ AO PESSOAL QUE VAI CHEGANDO DE BARCO DE ONG E DO AVIÃO DA TAP QUE A NOSSA DIPLOMACIA GLOBAL NA DISTRIBUIÇÃO É UM MIMO...E VAI SER TUDO "PORTUGUÊS" NUM INSTANTE PARA QUE OS COMBATENTES DAS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES POSSAM ENTRAR E NÓS PAGARMOS A RIQUEZA IMPORTADA...PARA FAZER UM LUSO TROPICALISMO DO BOM:TUDO POR NOSSA CONTA! E AI DOS POLÍCIAS QUE SE ATREVAM...
O BE, segundo a sua coordenadora, tem recebido “pedidos insistentes” para que o partido visite vários bairros nesta situação, mas admite que não pode visitá-los todos no período de campanha. “Porque as pessoas sabem o trabalho que foi feito no parlamento, querem agora que ele seja aplicado”, explicou.
Para lá deste problema da habitação social, o BE aproveitou ainda para voltar a falar da proposta para “um investimento público determinado em habitações para todas famílias, a preços acessíveis, com um preço médio de 300 euros“. “A proposta do BE é recuperar 100 mil casas, entre casas do Estado, das misericórdias e de proprietários pobres”, detalhou.
Este é um programa para ser implementado durante os quatros da próxima legislatura, com um “investimento de seis mil milhões de euros”, que pode ter comparticipação de fundos europeus.
“E tem uma enorme vantagem: em Portugal, como nos vários países europeus, quando houve este investimento foi sempre um investimento muito seguro. Porquê? Porque as pessoas pagam as rendas das suas casas”, observou.
Monday, September 23, 2019
COM OS MODERNOS DEMOCRATAS E O NOVO PAPA FRANCISCO JUDAS É FINALMENTE UM HERÓI...
"O Evangelho de Judas"
Segundo a Bíblia, 30 moedas de prata recebem o espião como dinheiro de sangue. A soma era do preço contemporâneo de um escravo, um salário relativamente modesto, que torna o crime apenas o mais repreensível.
E ele era necessário, a bomba de horror de Satanás. O canalha, o bode expiatório, o obcecado pelo diabo, o feio vigarista - é o que o público pede para entender o desequilíbrio de um mundo cujo criador quis dizer tudo tão bem.
Desde o início, os pais da igreja projetaram essa personificação do mal quase com luxúria. "Como um grande exemplo de impiedade, Judas passou por este mundo", escreveu Papias de Hierapolis no início do século II. "De todo o seu corpo, o pus fluía ao lado de vermes, o que o atormentava mesmo nas necessidades mais naturais".
Desde então, inúmeros livros foram escritos sobre Judas, imagens retratadas como feias corcundas.No poema épico de Dante "The Divine Comedy", Lúcifer assume a forma de um monstro de três cabeças, seis olhos, gotejando nojento e cuspindo sangue para esmagar a alma de Judas.
SE HAVIA BRANCOS EM ÁFRICA ERA MUITO MAU.E MESMO QUE LÁ ESTIVESSEM HÁ CENTENAS DE ANOS TIVERAM QUE VIR EMBORA E SEM BENS.UMA OBRA DOS MODERNOS PREGADORES DA NOVA RELIGIÃO QUE CURIOSAMENTE ABREM UMA EXCEPÇÃO PARA JUDEUS SEFARDITAS EXPULSOS HÁ 500 ANOS DEPOIS DE TEREM INVADIDO EM 711 DC AO LADO DOS ENTÃO AMIGOS MUÇULMANOS...
AGORA ANDAM A PREGAR O SEU CONTRÁRIO.PROBLEMAS DE DEMOGRAFIA E FALTA DE "TRABALHADORES" IMAGINEM QUANDO OS INDÍGENAS FOGEM DESTE PARAÍSO TRAIDOR A SETE PÉS...
DEPOIS DO CASAMENTO DE PRÍNCIPE HARRY COM A MULATINHA SÓ NOS FALTA O EXEMPLO DA ICAR:UM PAPA ESCURINHO PARA FAZER CAIR O QUEIXO À NEGRITUDE NÃO RACISTA DE ÁFRICA MAS QUE QUER OKUPAR PELO PLANETA TODO...
Segundo a Bíblia, 30 moedas de prata recebem o espião como dinheiro de sangue. A soma era do preço contemporâneo de um escravo, um salário relativamente modesto, que torna o crime apenas o mais repreensível.
E ele era necessário, a bomba de horror de Satanás. O canalha, o bode expiatório, o obcecado pelo diabo, o feio vigarista - é o que o público pede para entender o desequilíbrio de um mundo cujo criador quis dizer tudo tão bem.
Desde o início, os pais da igreja projetaram essa personificação do mal quase com luxúria. "Como um grande exemplo de impiedade, Judas passou por este mundo", escreveu Papias de Hierapolis no início do século II. "De todo o seu corpo, o pus fluía ao lado de vermes, o que o atormentava mesmo nas necessidades mais naturais".
Desde então, inúmeros livros foram escritos sobre Judas, imagens retratadas como feias corcundas.No poema épico de Dante "The Divine Comedy", Lúcifer assume a forma de um monstro de três cabeças, seis olhos, gotejando nojento e cuspindo sangue para esmagar a alma de Judas.
SE HAVIA BRANCOS EM ÁFRICA ERA MUITO MAU.E MESMO QUE LÁ ESTIVESSEM HÁ CENTENAS DE ANOS TIVERAM QUE VIR EMBORA E SEM BENS.UMA OBRA DOS MODERNOS PREGADORES DA NOVA RELIGIÃO QUE CURIOSAMENTE ABREM UMA EXCEPÇÃO PARA JUDEUS SEFARDITAS EXPULSOS HÁ 500 ANOS DEPOIS DE TEREM INVADIDO EM 711 DC AO LADO DOS ENTÃO AMIGOS MUÇULMANOS...
AGORA ANDAM A PREGAR O SEU CONTRÁRIO.PROBLEMAS DE DEMOGRAFIA E FALTA DE "TRABALHADORES" IMAGINEM QUANDO OS INDÍGENAS FOGEM DESTE PARAÍSO TRAIDOR A SETE PÉS...
DEPOIS DO CASAMENTO DE PRÍNCIPE HARRY COM A MULATINHA SÓ NOS FALTA O EXEMPLO DA ICAR:UM PAPA ESCURINHO PARA FAZER CAIR O QUEIXO À NEGRITUDE NÃO RACISTA DE ÁFRICA MAS QUE QUER OKUPAR PELO PLANETA TODO...
UMAS VACAS SAGRADAS
PODEMOS DORMIR DESCANSADOS QUE TUDO SERÁ TRATADO...
https://www.dailymail.co.uk/news/article-7497371/Trump-mocks-teenage-eco-warrior-Greta-Thunberg-sarcastic-tweet.html
EU A JULGAR QUE A JOANINHA TINHA IDO COMBATER O BOLSONARO E AFINAL ANDAVA POR AÍ...
RACISMO
Combate ao racismo entra em programas eleitorais da esquerda
À esquerda, apenas a CDU não apresenta medidas concretas de combate ao racismo. PSD e CDS também não o fazem nos seus programas. PS, BE, PAN e Livre são os que desenvolvem propostas. Livre é o primeiro partido a ter como cabeça de lista às legislativas uma mulher negra. BE, PS e CDS têm candidatos afrodescendentes em lugares elegíveis.
JOANA GORJÃO HENRIQUES
PORTANTO OS MODERNOS OU SEJA OS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO IMPORTAM DIRECTAMENTE DE ÁFRICA OS ANTIGOS VENDEDORES DE ESCRAVOS E EXPULSADORES DE BRANCOS E SEM BENS E DEITAM FOGUETES POR OS METEREM LOGO EM LUGARES ELEGÍVEIS PARA FACILITAR UM CAPATAZ ESCURINHO A CADA BRANQUINHO QUE NO FUNDO NO FUNDO É UM RACISTA DO CARAÇAS...
EM RESUMO ÁFRICA PARA OS AFRICANOS LEGÍTIMOS E CHEIOS DE NEGRITUDE E POR CÁ TODO O LIXO DO PLANETA COM CONSTANTES VERGASTAÇÕES DE BRANCOS REFILÕES E CHEIOS DE MASCULINIDADES TARDIAS ESTILO POLÍCIAS...
OLHEM A SONAE SE NÃO TIVESSE UNS PRETINHOS PARA ARRECADAR OS CARRINHOS DAS COMPRAS ...
Combate ao racismo entra em programas eleitorais da esquerda
À esquerda, apenas a CDU não apresenta medidas concretas de combate ao racismo. PSD e CDS também não o fazem nos seus programas. PS, BE, PAN e Livre são os que desenvolvem propostas. Livre é o primeiro partido a ter como cabeça de lista às legislativas uma mulher negra. BE, PS e CDS têm candidatos afrodescendentes em lugares elegíveis.
JOANA GORJÃO HENRIQUES
PORTANTO OS MODERNOS OU SEJA OS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO IMPORTAM DIRECTAMENTE DE ÁFRICA OS ANTIGOS VENDEDORES DE ESCRAVOS E EXPULSADORES DE BRANCOS E SEM BENS E DEITAM FOGUETES POR OS METEREM LOGO EM LUGARES ELEGÍVEIS PARA FACILITAR UM CAPATAZ ESCURINHO A CADA BRANQUINHO QUE NO FUNDO NO FUNDO É UM RACISTA DO CARAÇAS...
EM RESUMO ÁFRICA PARA OS AFRICANOS LEGÍTIMOS E CHEIOS DE NEGRITUDE E POR CÁ TODO O LIXO DO PLANETA COM CONSTANTES VERGASTAÇÕES DE BRANCOS REFILÕES E CHEIOS DE MASCULINIDADES TARDIAS ESTILO POLÍCIAS...
OLHEM A SONAE SE NÃO TIVESSE UNS PRETINHOS PARA ARRECADAR OS CARRINHOS DAS COMPRAS ...
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