Sunday, August 25, 2019

O REGIME COMUNISTA CUBANO DEVE JÁ ANDAR A DAR LIÇÕES AOS POLOP´S ENDIVIDADOS...

Portugal perdoa a Cuba juros de dívida com 30 anos para tentar receber 4,4 milhões
Por ZAP - 22 Agosto, 2019

O Estado português acordou com o regime de Cuba o perdão dos juros de mora de uma dívida do país sul-americano que se arrasta desde os anos de 1980. O acordo visa recuperar 4,4 milhões de euros em dívida.

O acordo é confirmado pelo Ministério das Finanças que salienta, numa nota citada pelo Jornal de Negócios, que a dívida foi “reescalonada, por acordo entre ambos os Estados para regularização das situações passadas”.

“Os montantes em dívida estiveram em negociação durante mais de três décadas, sem desenvolvimentos significativos, nem possibilidade de se alcançar um acordo”, aponta ainda o gabinete de Mário Centeno. É, neste contexto, que surge o perdão dos juros de mora.

O reembolso dos 4,4 milhões de euros que Cuba continua a dever a Portugal será feito no prazo de dez anos, em prestações anuais crescentes e à taxa de 1,8%, de acordo com despacho publicado em Diário da República. Atrasos nos pagamentos serão sujeitos a juros de mora à taxa anual de 3,8%.

ANTIGAMENTE ERA MAIS MANDAREM INSTRUTORES MILITARES.AGORA ESPECIALISTAS EM "NÃO PAGAMOS"...E POR CÁ QUANTO MAIS NOS BATEREM MAIS AS ELITES GOSTAM DELES...E QUEREM SALVAR OS SEUS POBRES!

PS
O BRANCO TUGA QUE NÃO REFILE QUE AINDA LHE FALAM NA ESCRAVATURA...

ORA ORA BASTA MANDAREM OS POBRES PARA A EUROPA BENS INSTRUÍDOS NAS TÉCNICAS DO RACISMO E XENOFOBIA.E CULPANDO O BRANCO DE TUDO...

DÉVELOPPEMENT
La lutte contre la pauvreté, un défi d’abord africain
L’Afrique contre la pauvreté (1/6). A l’échelle mondiale, le continent concentre plus de la moitié de l’extrême misère. Un enjeu sur lequel doit se pencher le G7, réuni à Biarritz du 24 au 26 août.

CHAMAM 500 ANOS DE COLONIZAÇÃO A MENOS DE SÉCULO DE PRESENÇA EFECTIVA DO BRANCO.QUE IMAGINEM TINHA QUE TER DEIXADO TUDO EM DOUTOR E SEM QUE OS PROGRAMAS CONTIVESSEM AS LINHAS DE CAMINHO DE FERRO E OS RIOS DA EUROPA...MAS NÃO DEVE TARDAR A NADA A EXIGIREM QAUE SE ESTUDEM AS ILHAS E RIOS DE ÁFRICA PARA QUE OS COLONOS SE SINTAM AGORA BEM E SEM FALHAS DO ESTADO SOCIAL...

PS

O BOAVENTURA DA SOUSA SANTOS TEM QUE MANDAR INVESTIGAR COMO É QUE A MALTA PODE FICAR PRETINHO DEPRESSA(DE PELE EVIDENTEMENTE).HÁ TANTO GAJO E GAJO QUE POR DENTRO SÃO PRETINHOS E QUE SE DEVEM SENTIR MAL NA PELE QUE TÊM...PARA JÁ ELEGIA A JOANA GORJÃO HENRIQUES.FICAVA UMA BRASA TODA PRETINHA...

MAIS UM DAQUELES QUE OS ESQUERDISTAS NOS QUEREM FAZER PAGAR...

Serviços secretos portugueses: carjacking trama suspeito de terrorismo
24.08.2019 às 23h22

https://expresso.pt/sociedade/2019-08-24-Servicos-secretos-portugueses-carjacking-trama-suspeito-de-terrorismo


Ismael B. foi condenado a quatro anos e meio de prisão por roubo agravado mas as autoridades europeias têm informações de que tentou alistar-se no Daesh em 2016. Foi a mãe que o denunciou à polícia belga, diz o Ministério Público português

E NÃO HÁ CENSURA MAS O ZÉ POVINHO NUNCA É INFORMADO DESTAS "AVENTURAS" DOS BONS SELVAGENS.NEM O MAMADOU BAH E A SUA 5ª COLUNA REFILAM...COISA QUE SÓ ACONTECE QUANDO OS POLÍCIAS FAZEM COMO DEVE SER O SEU TRABALHO...

PORTANTO FOI PRECISO QUE O MÁRIO MACHADO ENTRASSE PARA SABERMOS QUE O ASSASSINO DO BRANCO ERA UM PRETO...


Vilamoura. Mário Machado pede para não entregarem homicida às autoridades
24/08/2019 17:05



Líder do movimento Nova Ordem Social, marcadamente de extrema-direita, exortou os seus seguidores a enviarem uma mensagem à página com o paradeiro do autor dos disparos que vitimou um jovem à porta da discoteca Lick

O homicídio do jovem Lucas Leote, de apenas 19 anos, na madrugada de sexta-feira à porta da discoteca Lick, em Vilamoura, está a provocar uma onda de indignação nas redes sociais. A nível individual, mas também no que respeita a organizações coletivas, como é o caso da Nova Ordem Social, movimento de extrema-direita liderado por Mário Machado que deixou uma mensagem sugestiva na sua conta no Twitter.

"Procura-se assassino! Não o entreguem às autoridades, se souberem do seu paradeiro enviem-nos mensagem privada", escreveu o organismo, numa publicação cuja imagem é a do alegado suspeito do assassinato (de raça negra) e que vem acompanhada da notícia original do "Correio da Manhã" sobre o triste episódio ocorrido na noite algarvia. Como seria expectável, nos comentários ao tweet surgem várias declarações racistas, xenófobas e de incitamento à violência ou à "justiça pelas próprias mãos" em relação ao alegado homicida.

Lucas Leote residia em Albufeira e pertencia ao staff do estabelecimento noturno Lick. Tudo indica que terá sido atingido de forma fortuita: de acordo com o "Correio da Manhã", o autor do crime terá sido impedido de entrar no espaço, acabando por voltar mais tarde ao local munido de uma arma e disparando vários tiros - três a quatro deles acertaram no jovem, que ainda foi transportado para o Hospital de Faro em estado crítico mas acabaria por não resistir aos ferimentos. O motociclo utilizado pelo autor dos disparos foi entretanto localizado e apreendido pela GNR, mas o suspeito ainda está em fuga".

E É CERTAMENTE UM GRANDE LUTADOR CONTRA O RACISMO, XENOFOBIA E ESCRAVATURA... E COMO SE VÊ PELO ASPECTO DE TRABALHADOR TEM PAGO MUITA PENSÃO A VELHINHOS...

A FILEIRA PROFISSIONAL DOS ANTI-RACISTAS E LUTADORES CONTRA A ESCRAVATURA DESAPARECIDOS EM COMBATE...

Saturday, August 24, 2019

O PÚBLICO PARA NOS VERGASTAR E FAZER AJOELHAR À COLONIZAÇÃO AFRICANA É UM LIVRO ABERTO A TODOS OS QUE NOS QUEREM FODER...


“Muitos museus europeus vêem-se
como espaços cívicos, mas para eles
os cidadãos são os europeus brancos”

Wayne Modest especializou-se em Cultura Material. Habituado a tratar temas incómodos como a escravatura e a colonização, este investigador que trabalha na Holanda quer museus mais inclusivos e mais intervenientes no debate público. A História, diz, tem de ser contada de uma maneira menos simplista em que os “heróis” também possam ser “vilões”.

VENDO NA COSTA AFRICANA AS "FORTALEZAS" EUROPEIAS DE ONDE PARTIAM OS ESCRAVOS NENHUM DOS QUERIDOS SE PERGUNTA?MAS ENTÃO OS AFRICANOS ERA COBARDES NA ALTURA?QUE NÃO PODIAM DESTRUIR SIMPLES CASAS DE CAMPO?ISTO PARA NÃO PERGUNTAR QUEM É QUE NA REALIDADE VENDIA OS PRETINHOS COMO ESCRAVOS ASSIM NA PAZ DO SENHOR...
E OS JUDEUS SEMPRE OS HOMENS COM CAPITAL FORAM DOS PRIMEIROS E DOS QUE MAIS GANHARAM.AFINAL OS SEFARDITAS TINHAM UMA GRANDE EXPERIÊNCIA DA ESCRAVATURA AFRICANA POR AFRICANOS SEREM...

NAS PRÓXIMAS LEIÇÕES HÁ QUE VOTAR EM QUEM DEFENDA A NOSSA IDENTIDADE NACIONAL.E ATÉ AO MOMENTO É DIFÍCIL DESCORTINAR EM QUEM.SÃO TODOS MUITO INTERNACIONALISTAS...


«Le changement démographique des États-Unis renforce sa polarisation politique»
Par PAUL MAY Mis à jour le 23/08/2019 à 17:38 Publié le 23/08/2019 à 17:38
«Le changement démographique des États-Unis renforce sa polarisation politique»
TRIBUNE - Outre-Atlantique, l’appartenance ethnique influence de plus en plus les choix électoraux, explique Paul May, professeur à l’université du Québec à Montréal (UQAM).



Parmi les nombreux sujets débattus, aux États-Unis, lors des primaires du Parti démocrate en vue de la présidentielle de 2020, les candidats ont discuté de la meilleure stratégie pour reconquérir l’électorat blanc des classes moyenne et populaire, qui a massivement voté pour Donald Trump lors de la dernière élection présidentielle

SE NÃO SE QUEBRAR ESSA UNANIMIDADE TRAIDORA É O REGIME QUE TEM QUE SER DEITADO ABAIXO...

A COLONIZAÇÃO AFRICANA COM BASE EM "REFUGIADOS DA TRETA".E SÃO LOGO TODOS BONS SELVAGENS...SEM NENHUM PECADO ORIGINAL...

Naufragios de conveniencia
JM RUIZ SOROA
Sábado, 24 agosto 2019 - 02:13

El autor explica el 'fraude de ley' que se comete cuando se refiere a los inmigrantes irrregularres que llegan vía marítima como náufragos para exigir que les asista la legislación marina


En la situación de los rescatados por el buque Open Arms, y en general de los migrantes deseosos de llegar a Europa que se hacen a la mar desde las costas de Libia, inciden dos tipos de normas jurídicas muy diversas en su origen y en su finalidad.

Por un lado, está la legislación marítima uniforme de origen internacional (fundamentalmente los Convenios de Salvamento de 1910/1989 y el Convenio Search and Rescue) que establecen la obligación del capitán de cualquier buque de prestar ayuda a los náufragos o personas en peligro que encuentre en la mar, rescatándolas y conduciéndolas a un lugar o puerto seguro. Es la norma que han invocado los rescatadores de la ONG (la "ley del mar", dicen) para reclamar que se les permitiera acceder a un puerto europeo mediterráneo y desembarcar allí a los migrantes. Aunque en puridad, aunque no queremos hacer cuestión del punto, el concepto de safe port en el Derecho Marítimo no excluiría a los puertos libios como se afirma un tanto apriorísticamente, menos a los tunecinos.

Pero, por otra parte, está la legislación nacional referente a un tema tan sensible como la inmigración, en la que los Estados europeos (por muchas variantes que existan entre ellos) mantienen en principio su soberanía como capacidad para controlar el ingreso de migrantes por sus fronteras, sobre la base de un principio general: la inmigración irregular o no autorizada debe ser evitada. Un principio que puede contradecir los valores últimos del cosmopolitismo que está en la base de la democracia liberal (por eso es tan antipático) pero que no puede abandonarse sin más so pena de poner en riesgo la supervivencia del marco estatal que hace posible la democracia misma hoy por hoy. La realidad implacable limita el principio impecable, Rafael del Águila lo explicaba muy bien.

Pues bien, resulta bastante patente que cuando los migrantes procedentes de Libia, o más bien las redes organizadas que les controlan, se (les) lanzan al mar en embarcaciones carentes de las más mínimas condiciones de navegabilidad para transportar personas con seguridad hasta puerto europeo, lo que están haciendo es colocarles deliberadamente en la situación de náufragos potenciales inmediatos. Estos no son unos náufragos consecuenciales a un accidente marítimo, que son aquellos en los que piensa el Convenio Uniforme, sino unos "náufragos de conveniencia". Y me explico: la navegación marítima ha sido desde antiguo un ambiente espacial propicio a los fenómenos de adopción interesada de apariencias jurídicas ficticias, tales como las llamadas "banderas de conveniencia": países insignificantes que concedían y conceden su bandera a buques de armadores interesados en escapar a las regulaciones fiscales, laborales y de seguridad vigentes en el país donde radica la auténtica relación substancial con el buque y su explotación. Pues lo mismo sucede con los migrantes por mucho que lo hagan por desesperación y no por plusvalía: se convierten formalmente en náufragos para conseguir que, gracias a esa condición, y una vez salvados, se les permita ingresar en Europa sorteando la prohibición al respecto.

Así, al final, esto a lo que asistimos en aguas mediterráneas es uno de los más patentes casos de fraude de ley en el sentido técnico jurídico de la expresión (art. 6-4º Código Civil) que cabe imaginar: pues se recurre intencionadamente a crear las apariencias de un supuesto de hecho regulado de una determinada manera en una ley especial... para escapar así de la aplicación inexorable de la ley general que realmente corresponde a esa situación fáctica subyacente; que es una de emigración y que es prohibitiva. Sortear una ley amparándose en otra. El Código Civil, y el sentido común, dicen que tal truco no puede valer.

¿Quiere ello decir que los náufragos encontrados (¿buscados?) por el Open Arms deberían haber sido abandonados a su suerte? Obvio que no, la vida humana está muy por encima de tal consideración, y los falsos náufragos del Open Arms debían ser auxiliados. De eso no hay duda, como felizmente ha sucedido al final de ese pulso torpe y emocional entre muy diversos actores a que hemos asistido. Pero lo que sí autoriza, a nuestro juicio, esta situación de fraude de ley generalizado es a que los Estados afectados intervengan para ponerle coto y para evitar que la actuación de particulares soi dissants entusiastas y bienintencionados no haga sino agravar el problema. El salvamento pasa a ser una cuestión pública reservada a la Administración cuando están en juego aspectos de interés público relevantes, como es el caso del medio ambiente. Y como debe serlo en caso de control de migrantes irregulares.

Intervenir es lo que hizo el gobierno español hace meses: por eso, el buque Open Arms fue despachado por la Autoridad Marítima con la condición taxativa de que no se dedicara al rescate de náufragos, menos aún en aguas libias. No por capricho, sino por la fundada sospecha de que su presencia en esas aguas fomentaría que personas potenciales migrantes se pusieran en peligro a sí mismas con la esperanza de ser rescatadas. Pero sus armadores decidieron por su cuenta que eso de cumplir con la ley puede ser algo muy discutible cuando en el otro lado de la balanza se pone nada menos que a la humanidad doliente, e incumplieron la prohibición. Lo que no evita que después clamen por el cumplimiento de otra ley (aunque da la impresión de que no quieren en ningún caso volver a puerto español con su buque, sospechando sin duda la sanción que les espera). Es un fenómeno al que estamos acostumbrados en España, la de la facilidad con que se admite argumentativamente que las leyes pueden ser incumplidas si uno encuentra un valor superior para tumbarla: la democracia, en un caso bien conocido, la humanidad ahora.

El caso termina y los desatados sentimientos de simpatía descansan. Pero lo que quedará es que habrá náufragos de conveniencia (y algunos morirán por ello) mientras tengan la esperanza confirmada de que habrá unos rescatadores esperándoles ahí fuera. Un bucle mortífero insostenible que por algún lado hay que cortar.

Jm Ruiz Soroa es profesor titular (jub) de Derecho Marítimo en la UPV.

QUEM NÃO É POR NÓS É CONTRA NÓS.OU SEJA OS ALEGADOS DEFENSORES DO ZÉ POVINHO SÃO OS QUE O ANDAM A TRAIR...