Cara
JOÃO VIEIRA PEREIRA
DIRETOR
O que nos ensina o Chile sobre o poder dos camionistas
7 de Agosto de 2019
https://expresso.pt/newsletters/expressomatinal/2019-08-07-O-que-nos-ensina-o-Chile-sobre-o-poder-dos-camionistas
Discutíamos o nosso trajeto entre Santiago do Chile e Tilcoco. Pouco mais de 120 quilómetros. A opção óbvia era o carro. Perguntei pela possibilidade de usarmos o comboio. A resposta veio na ponta do dedo que indicava a longa fila de camiões que enchem as estradas entre a capital, a zona agrícola e os portos do Chile. “Não há caminho de ferro e a culpa é dos camionistas”. Antes do sangrento golpe militar, que derrubou Salvador Allende, a 11 de setembro de 1973, o Chile esteve parado duas vezes com custos enormes para a economia. “Estavam todos comprados por Pinochet, com dinheiro americano”. O impacto da greve dos camionistas ajudou a implementação da ditadura no Chile e como contrapartida Pinochet congelou todos os investimentos na ferrovia. “Acabou por ficar também ele refém dos camionistas e do seu poder”.
O Chile do início da década de 70 está longe mas a sua história mostra como o uso político da força de determinados grupos de pressão pode deixar o poder preso na sua própria armadilha.
À medida que se aproxima o dia D para o início da greve dos camionistas não conheço ninguém que seja a seu favor, exceto alguns camionistas e as suas famílias. Toda a classe está cada vez mais isolada numa luta que, por mais que seja justa, se está a virar contra quem a organiza e patrocina. O alerta de Marcelo Rebelo de Sousa não podia ser mais lúcido.
Esta greve está a ser vista como sendo “contra muitos dos portugueses”. E, no limite, até contra ele, que acompanhou “as preocupações deste sector” com “simpatia”. Essa simpatia parece ter-se esfumado. O Presidente que fez questão em se sentar num trator e sentir o peso da profissão, fala agora em “ponderação” e uso dos “meios adequados”. Numa reação ao pré-aviso de greve dos motoristas de matérias perigosas, Marcelo considera que “não basta que as aspirações sejam legítimas”.
E o Governo aposta nessa dramatização — com a ajuda da CGTP, que se sente ameaçada por mais um sindicato independente do PCP. A mesma estratégia que teve com os enfermeiros e que dividiu o país. Só que naquela altura a greve era dirigida contra o Governo, esta é contra empresas privadas. A intervenção política justifica-se pelas consequências públicas que pode ter a greve. Para o bem e para o mal esta contestação está ligada ao Governo. Até porque, em abril passado, Pedro Nuno Santos cantou, e bem, vitória por ter travado a greve. Uma vitória que se pode virar agora contra ele pois, por mais dramatização que exista, por mais pessoas que queiram colocar contra os motoristas, espera-se que Nuno Santos consiga, no mínimo, voltar a travar a paralisação. A grande questão é o preço a pagar. Até que ponto pode o país ficar refém de motoristas de matérias perigosas? Não pode. Jamais.
Para já, o impasse irá manter-se nos próximos dias. As reuniões no Ministério das Infraestruturas deram em nada. Uma possível desconvocação da greve só deverá ser conhecida no próximo sábado, depois dos plenários agendados para esse dia, onde os associados irão decidir se aprovam, ou não, a proposta avançada pelo Governo: a do mecanismo legal de mediação. Mas a proposta está longe de ser consensual entre os motoristas. E há sindicatos que nem apoiam a greve.
É o caso da Federação dos Sindicatos dos Transportes e das Comunicações, da CGTP, que conta com cerca de 5 mil filiados, muito mais que os 1900 do Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas e do Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias. Contudo, a maioria pode ficar refém da minoria. O Expresso explica-lhe porquê.
Entretanto, cinco empresas de transportes anunciaram que vão dar entrada com uma providência cautelar a pedir a ilegalidade do pré-aviso de greve dos motoristas.
SE OS SINDICATOS FALHAREM VÃO TER MUITOS COLEGAS AFRICANOS.PORTANTO VÃO AFRICANIZAR CÁ DENTRO.COMO NA SONANGIL ONDE É TUDO ESCURINHO...E EM CERTAS ESCOLAS ONDE JÁ HOUVE TURMAS SÓ COM UM BRANCO.COISA QUE EVIDENTEMENTE NUNCA PREOCUPOU A FRANCISCA A MINISTRA DA JUSTIÇA...
Wednesday, August 7, 2019
POR CÁ OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS ROUBAM DO ERÁRIO PÚBLICO PARA NOS COLONIZAREM...
COREIA DO NORTE
Coreia do Norte roubou 1.7 mil milhões a bancos
Relatório da ONU conclui que Pyongyang fez pelo menos 35 ciberataques a bancos internacionais. Regime roubou quase 2 mil milhões de euros que está a ser investido em armas.
E ARMAS NEM PENSAR.NADA DE INSTRUMENTOS DE MORTE.O CHIQUE MESMO É CAÍREM METRALHADORAS DOS TELHADOS DOS CHAMADOS BAIRROS DIFÍCEIS...MAS OS POLÍCIAS É QUE SE SENTAM NO BANCO DOS RÉUS...TOPAM?
Coreia do Norte roubou 1.7 mil milhões a bancos
Relatório da ONU conclui que Pyongyang fez pelo menos 35 ciberataques a bancos internacionais. Regime roubou quase 2 mil milhões de euros que está a ser investido em armas.
E ARMAS NEM PENSAR.NADA DE INSTRUMENTOS DE MORTE.O CHIQUE MESMO É CAÍREM METRALHADORAS DOS TELHADOS DOS CHAMADOS BAIRROS DIFÍCEIS...MAS OS POLÍCIAS É QUE SE SENTAM NO BANCO DOS RÉUS...TOPAM?
PARA ACABAR COM O EFEITO CHAMADA HÁ QUE ACABAR COM TODA A DISTRIBUIÇÃO INTERNACIONALISTA.SE ISTO NÃO CHEGAR SEGUEM-SE AS VIAS AFRICANAS QUE TÃO BONS RESULTADOS TIVERAM NA DESCOLONIZAÇÃO AFRICANA E DE QUE NINGUÉM SE QUEIXOU...
Salvini quer que União Europeia adote um plano de repatriamento de migrantes
06/08/2019 20:43
O fundo iria inicialmente começar com dois milhões de euros para o ano de 2019 e poderia vir a alcançar os 50 milhões de euros para apoiar os países que facilitem o regresso dos seus emigrantes que efetuem o desembarque em Itália.
Salvini, líder da Liga, emitiu um pedido ao primeiro-ministro, Giuseppe Conte para convencer a Europa a adotar o seu método de repatriamento de emigrantes.
Depois de ter sido aprovado esta segunda-feira em Itália, um drecto-lei que visa multas até um milhão de euros às organizações não-governamentais (ONG) que resgatem imigrantes no mar Mediterrâneo e tentem entrar em águas italianas, Salvini enviou uma carta a Conte, onde fala sobre “a criação de um fundo para as políticas de repatriamento”.
Segundo o plano, o fundo iria inicialmente começar com dois milhões de euros para o ano de 2019 e poderia vir a alcançar os 50 milhões de euros para apoiar os países que facilitem o regresso dos seus emigrantes que efetuem o desembarque em Itália.
“Trata-se de um instrumento cuja aplicação se revelará crucial na defesa do princípio, defendido por nós, de premiar, também através de formas idóneas de cooperação, os países terceiros que colaborem na readmissão de pessoas irregulares” que se encontram em Itália, explicou.
Para Salvini esta solução “pode constituir um modelo válido a exportar para a União Europeia [UE]” e permitir “um salto de qualidade nas relações de colaboração sobre os repatriamentos” para países terceiros. No documento, o líder da Liga pede a Conte para abordar o assunto na Comissão Europeia para "abrir a imediatamente a via a uma nova ação para as políticas migratórias”.
POR CÁ TODOS OS INDIGENTES COLONIZADORES ANDAM A SER PAGOS PELO ERÁRIO PÚBLICO OU NÃO GOVERNASSE A NOSSA COSTELA AFRICANA...
06/08/2019 20:43
O fundo iria inicialmente começar com dois milhões de euros para o ano de 2019 e poderia vir a alcançar os 50 milhões de euros para apoiar os países que facilitem o regresso dos seus emigrantes que efetuem o desembarque em Itália.
Salvini, líder da Liga, emitiu um pedido ao primeiro-ministro, Giuseppe Conte para convencer a Europa a adotar o seu método de repatriamento de emigrantes.
Depois de ter sido aprovado esta segunda-feira em Itália, um drecto-lei que visa multas até um milhão de euros às organizações não-governamentais (ONG) que resgatem imigrantes no mar Mediterrâneo e tentem entrar em águas italianas, Salvini enviou uma carta a Conte, onde fala sobre “a criação de um fundo para as políticas de repatriamento”.
Segundo o plano, o fundo iria inicialmente começar com dois milhões de euros para o ano de 2019 e poderia vir a alcançar os 50 milhões de euros para apoiar os países que facilitem o regresso dos seus emigrantes que efetuem o desembarque em Itália.
“Trata-se de um instrumento cuja aplicação se revelará crucial na defesa do princípio, defendido por nós, de premiar, também através de formas idóneas de cooperação, os países terceiros que colaborem na readmissão de pessoas irregulares” que se encontram em Itália, explicou.
Para Salvini esta solução “pode constituir um modelo válido a exportar para a União Europeia [UE]” e permitir “um salto de qualidade nas relações de colaboração sobre os repatriamentos” para países terceiros. No documento, o líder da Liga pede a Conte para abordar o assunto na Comissão Europeia para "abrir a imediatamente a via a uma nova ação para as políticas migratórias”.
POR CÁ TODOS OS INDIGENTES COLONIZADORES ANDAM A SER PAGOS PELO ERÁRIO PÚBLICO OU NÃO GOVERNASSE A NOSSA COSTELA AFRICANA...
A ÁFRICA A LUTAR COM A EUROPA EM PALMELA.COM O APOIO DO GOVERNO PORTUGUÊS QUE LHES PAGA...
65 organizações antifascistas protestam contra conferência nacionalista em Lisboa
LUSA / 06 AGO 2019
65 organizações antifascistas protestam contra conferência nacionalista em Lisboa
Um total de 65 organizações antifascistas, 28 portuguesas e 37 estrangeiras, subscreveram um manifesto contra a “conferência nacionalista” prevista para sábado em Lisboa e lançaram uma petição pública eletrónica apelando à proibição da iniciativa.
Surgido através de um manifesto na rede social Facebook por parte da Frente Unitária Antifascista, o protesto conta com uma petição pública eletrónica “Contra a conferência Neonazi do dia 10 de Agosto em Lisboa”, que tinha reunido até hoje ao fim da manhã 3.974 assinaturas.
Os subscritores estão a promover uma concentração, que designaram de “mobilização nacional antifastista”, para sábado às 13:00, em Lisboa, no mesmo dia da “conferência nacionalista” organizada pelo grupo de extrema-direita `Nova Ordem Social´, dirigido pelo já condenado por vários crimes de índole racial Mário Machado.
“A realização, no próximo dia 10 de Agosto, em Lisboa, de uma reunião de organizações de extrema-direita da Europa, algumas assumidamente de ideologia fascista e neonazi, motivou a convocatória de uma manifestação de protesto para o mesmo dia e local por uma frente de organizações nacionais e internacionais”, refere a petição.
Dirigido ao Presidente da Assembleia da República, ao Presidente do Tribunal Constitucional, Ministra da Justiça, grupos parlamentares e direções partidárias, a petição apela para que tomem posição e impeçam a realização do encontro.
“É um grito de cidadania. O objetivo é fazer um alerta público face ao encontro de organizações declarada e abertamente racistas, cuja existência em si é uma afronta à Constituição da República Portuguesa”, defendeu o dirigente do SOS Racismo, Mamadou Ba, em declarações à Lusa.
O dirigente do SOS Racismo, que se associou ao manifesto de protesto, sustentou que “as próprias autoridades têm de atuar” e considerou desejável “mão firme, pois algumas daquelas pessoas que vão cá vir advogam a violência racial”, frisando que “o racismo é uma ideologia que mata e nenhuma ideologia que mata deve ser divulgada no espaço público”.
Pela União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), a dirigente Joana Sales declarou à Lusa que a sua associação subscreveu o manifesto porque “sempre luta por valores democráticos e uma manifestação neonazi não pugna por esses valores”.
“Não percebemos sequer como é que uma coisa destas é legal. Eu não sou jurista, mas o Estado não devia permitir isto, um evento de grupos que apelam diretamente à violência. Parece-me claramente inconstitucional. Estamos divulgar a iniciativa e vamos participar. A concentração está aberta a todos quantos queiram marcar presença pelos valores democráticos”, disse.
No texto da petição pública, os promotores “solicitam também que os partidos políticos tomem uma posição clara” e apelam “à mobilização de todos os cidadãos, partidos, sindicatos, movimentos e organizações para que no dia 10 de Agosto de 2019 o povo português deixe uma mensagem clara aos neonazis europeus”.
Fonte policial adiantara já à Lusa que o Serviço de Informações de Segurança (SIS) está a acompanhar “muito de perto” a “conferência nacionalista” que vai contar com representantes de partidos e movimentos europeus, estando já confirmados sete oradores: Mário Machado, Josele Sanchez (Espanha), Adrianna Gasiorek (Polónia), Blagovest Asenov (Bulgária), Francesca Rizzi (Itália), Mattias Deyda (Alemanha ), Yvan Benedetti (França).
Os organizadores da conferência nacionalista só pretendem divulgar o local do seu evento, marcado para as 14:00, no próprio dia, pelas 09:00, segundo a página do grupo de extrema-direita “Nova Ordem Social” na Internet.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
A Plataforma Femafro é uma organização de mulheres negras, africanas e afro-descendentes em Portugal formada em Fevereiro. Ainda não está oficializada, e neste momento é dirigida essencialmente pelas três activistas: além de Raquel Rodrigues, mediadora social que coordenou o grupo de mulheres imigrantes na Associação Solidariedade Imigrante, fazem parte Dary Carvalho, 23 anos, vice-presidente da associação juvenil Bué Fixe (que trabalha sobre violência no namoro, prevenção de HIV/sida, etc.), e Joana Sales, 35 anos, da UMAR (União de Mulheres Alternativa e Resposta), associação de defesa dos direitos das mulheres.
https://www.publico.pt/2016/04/30/sociedade/noticia/feministas-negras-em-portugal-reunemse-em-primeiro-encontro-1730532
~~~~~~~~~~~~~~~
sos racismo:
OS EUROPEUS PELOS VISTOS NÃO DEVEM FICAR NACIONALISTAS O QUE COMPLICARIA A VIDA DOS AFRICANOS QUE AINDA NÃO NOS VIERAM ENRIQUECER IMAGINEM.E MUITOS DOS QUAIS ESPERAM ÀS DEZENAS DE MILHAR OPORTUNIDADE DE ATRAVESSAR O MEDITERRÂNEO E SEREM SALVOS POR UMA ONG QUE SABE DONDE ELES PARTEM E OS VAI BUSCAR...PARA NÓS PAGARMOS LOGO DE SEGUIDA O ESTADO SOCIAL COMBATENTE DO RACISMO E DAS DESIGUALDADES...
PS
JÁ NÃO FALO DO RACISMO VIGENTE NOS AEROPORTOS QUE ANDAM A DIFICULTAR A VINDA DE CRIANÇAS QUE DEVEM SEMPRE CHEGAR E PASSAR PARA VENCER!E CLARO LOGO RECEBER...
LUSA / 06 AGO 2019
65 organizações antifascistas protestam contra conferência nacionalista em Lisboa
Um total de 65 organizações antifascistas, 28 portuguesas e 37 estrangeiras, subscreveram um manifesto contra a “conferência nacionalista” prevista para sábado em Lisboa e lançaram uma petição pública eletrónica apelando à proibição da iniciativa.
Surgido através de um manifesto na rede social Facebook por parte da Frente Unitária Antifascista, o protesto conta com uma petição pública eletrónica “Contra a conferência Neonazi do dia 10 de Agosto em Lisboa”, que tinha reunido até hoje ao fim da manhã 3.974 assinaturas.
Os subscritores estão a promover uma concentração, que designaram de “mobilização nacional antifastista”, para sábado às 13:00, em Lisboa, no mesmo dia da “conferência nacionalista” organizada pelo grupo de extrema-direita `Nova Ordem Social´, dirigido pelo já condenado por vários crimes de índole racial Mário Machado.
“A realização, no próximo dia 10 de Agosto, em Lisboa, de uma reunião de organizações de extrema-direita da Europa, algumas assumidamente de ideologia fascista e neonazi, motivou a convocatória de uma manifestação de protesto para o mesmo dia e local por uma frente de organizações nacionais e internacionais”, refere a petição.
Dirigido ao Presidente da Assembleia da República, ao Presidente do Tribunal Constitucional, Ministra da Justiça, grupos parlamentares e direções partidárias, a petição apela para que tomem posição e impeçam a realização do encontro.
“É um grito de cidadania. O objetivo é fazer um alerta público face ao encontro de organizações declarada e abertamente racistas, cuja existência em si é uma afronta à Constituição da República Portuguesa”, defendeu o dirigente do SOS Racismo, Mamadou Ba, em declarações à Lusa.
O dirigente do SOS Racismo, que se associou ao manifesto de protesto, sustentou que “as próprias autoridades têm de atuar” e considerou desejável “mão firme, pois algumas daquelas pessoas que vão cá vir advogam a violência racial”, frisando que “o racismo é uma ideologia que mata e nenhuma ideologia que mata deve ser divulgada no espaço público”.
Pela União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), a dirigente Joana Sales declarou à Lusa que a sua associação subscreveu o manifesto porque “sempre luta por valores democráticos e uma manifestação neonazi não pugna por esses valores”.
“Não percebemos sequer como é que uma coisa destas é legal. Eu não sou jurista, mas o Estado não devia permitir isto, um evento de grupos que apelam diretamente à violência. Parece-me claramente inconstitucional. Estamos divulgar a iniciativa e vamos participar. A concentração está aberta a todos quantos queiram marcar presença pelos valores democráticos”, disse.
No texto da petição pública, os promotores “solicitam também que os partidos políticos tomem uma posição clara” e apelam “à mobilização de todos os cidadãos, partidos, sindicatos, movimentos e organizações para que no dia 10 de Agosto de 2019 o povo português deixe uma mensagem clara aos neonazis europeus”.
Fonte policial adiantara já à Lusa que o Serviço de Informações de Segurança (SIS) está a acompanhar “muito de perto” a “conferência nacionalista” que vai contar com representantes de partidos e movimentos europeus, estando já confirmados sete oradores: Mário Machado, Josele Sanchez (Espanha), Adrianna Gasiorek (Polónia), Blagovest Asenov (Bulgária), Francesca Rizzi (Itália), Mattias Deyda (Alemanha ), Yvan Benedetti (França).
Os organizadores da conferência nacionalista só pretendem divulgar o local do seu evento, marcado para as 14:00, no próprio dia, pelas 09:00, segundo a página do grupo de extrema-direita “Nova Ordem Social” na Internet.
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A Plataforma Femafro é uma organização de mulheres negras, africanas e afro-descendentes em Portugal formada em Fevereiro. Ainda não está oficializada, e neste momento é dirigida essencialmente pelas três activistas: além de Raquel Rodrigues, mediadora social que coordenou o grupo de mulheres imigrantes na Associação Solidariedade Imigrante, fazem parte Dary Carvalho, 23 anos, vice-presidente da associação juvenil Bué Fixe (que trabalha sobre violência no namoro, prevenção de HIV/sida, etc.), e Joana Sales, 35 anos, da UMAR (União de Mulheres Alternativa e Resposta), associação de defesa dos direitos das mulheres.
https://www.publico.pt/2016/04/30/sociedade/noticia/feministas-negras-em-portugal-reunemse-em-primeiro-encontro-1730532
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sos racismo:
OS EUROPEUS PELOS VISTOS NÃO DEVEM FICAR NACIONALISTAS O QUE COMPLICARIA A VIDA DOS AFRICANOS QUE AINDA NÃO NOS VIERAM ENRIQUECER IMAGINEM.E MUITOS DOS QUAIS ESPERAM ÀS DEZENAS DE MILHAR OPORTUNIDADE DE ATRAVESSAR O MEDITERRÂNEO E SEREM SALVOS POR UMA ONG QUE SABE DONDE ELES PARTEM E OS VAI BUSCAR...PARA NÓS PAGARMOS LOGO DE SEGUIDA O ESTADO SOCIAL COMBATENTE DO RACISMO E DAS DESIGUALDADES...
PS
JÁ NÃO FALO DO RACISMO VIGENTE NOS AEROPORTOS QUE ANDAM A DIFICULTAR A VINDA DE CRIANÇAS QUE DEVEM SEMPRE CHEGAR E PASSAR PARA VENCER!E CLARO LOGO RECEBER...
Tuesday, August 6, 2019
E SE LHES DEREM O VISTO A SEGUIR VEM A AK-47...
“É mais fácil conseguir uma AK-47 do que um visto”. A mensagem de Rihanna para Donald Trump
NO BAIRRO DA COVA DA MOURA ONDE A POLÍCIA RACISTA TORTURA E QUIÇÁ FAZ TERRORISMO CAEM DOS TELHADOS DOS COITADINHOS...
AQUILO É SÓ ESPECIALISTAS EM MULTIBANCOS...E VENDA DE DROGAS DEPOIS DE ESTAGIAREM NOS COMBOIOS A TIRAR OURO A VELHINHAS...
NO BAIRRO DA COVA DA MOURA ONDE A POLÍCIA RACISTA TORTURA E QUIÇÁ FAZ TERRORISMO CAEM DOS TELHADOS DOS COITADINHOS...
AQUILO É SÓ ESPECIALISTAS EM MULTIBANCOS...E VENDA DE DROGAS DEPOIS DE ESTAGIAREM NOS COMBOIOS A TIRAR OURO A VELHINHAS...
O EFEITO CHAMADA É O ESTADO SOCIAL QUE ELES SABEM QUE SE LHES APLICA.COM MANOS NO SOS RACISMO A VIGIAR...
INMIGRACIÓN Cursos de verano UIMP
Las redes sociales, un recurso de "la inmigración ilegal" para "el efecto llamada" hacia Europa
Lunes, 5 agosto 2019 - 19:35
El comisario general de Extranjería y Fronteras del CNP, Juan Enrique Taborda, asegura que "tanto los traficantes como las personas traficadas" las usan "para gestionar su viaje"
Salvamento Marítimo traslada a inmigrantes al puerto de Almería R. García EFE
Inmigración. Del Aquarius al Open Arms, el bumerán de Pedro Sánchez con los refugiados
El comisario general de Extranjería y Fronteras del Cuerpo Nacional de Policía (CNP), Juan Enrique Taborda, ha asegurado este lunes que la inmigración ilegal "está utilizando las redes sociales para gestionar su viaje a Europa". Así lo ha explicado en el curso Gestión de fronteras y derechos humanos organizado por la Universidad Internacional Menéndez Pelayo (UIMP) de Santander, en el que ha participado junto a Carlos Río-Miranda, jefe de la Brigada Central de Falsedad Documental (BCFD).
Río-Miranda ha confirmado que "tanto los traficantes como las personas traficadas recurren a la comunicación a través de Internet", resaltando siempre la condición de víctima de estos últimos y la necesidad de que exista una inmigración legal que ejerza de contrapeso al desplome de la natalidad y la alta esperanza de vida de toda Europa.
A juicio del jefe de la BCFD, es posible hablar de "efecto llamada" en la utilización de nuevas tecnologías: "Sí puede haber efecto llamada cuando los inmigrantes alcanzan la costa y utilizan internet para ponerse en contacto con familia y conocidos y contarles que no han tenido problemas. Lo primero que va a hacer alguien que llega a Europa es hablar por teléfono con sus seres queridos".
Taborda ha reconocido que las nuevas tecnologías han complicado la lucha contra los flujos migratorios ilegales. Ya de por sí, el panorama no era nada alentador. Según el comisario de Fronteras, la Unión Europea no cuenta con "un interlocutor válido" al otro lado del Mediterráneo para combatirlos.
Existen conversaciones bilaterales con distintos países de la zona norte de África, pero no hay una multilateralidad con un organismo supraregional al estilo de la Unión Europea con el que coordinar una gran estrategia. "Es un tema muy complejo. España, con una de las fronteras más delicadas, lleva más de 30 años con problemas de inmigración irregular, y no se le ha conseguido dar solución", ha explicado Taborda.
Ni la paulatina mejora económica de algunos países africanos atenuará el problema, porque "ni van a tener el suficiente asentamiento para que se moderen esos flujos ni Europa va a articular estrategias de manera rápida", en este caso debido a la complejidad de alcanzar acuerdos sobre migración que satisfagan a todos los países miembros.
Curso sobre inmigraciones de la UIMP
Otro factor que ejerce una gran atracción por migrar hacia Europa es "la falsa percepción del nivel de vida: las personas que deciden venir lo hacen porque perciben una sensación de triunfo en los compatriotas que han inmigrado previamente", cree Taborda. A su juicio, la solución pasa "por poner en marcha, junto a los países vecinos de África, un programa serio de inversiones y cooperación a medio plazo para que esa inmigración sea cada vez más ordenada".
UN CASO DIARIO DE EXPLOTACIÓN LABORAL
El comisario general de Fronteras ha destacado, asimismo, la dimensión que ha adquirido la explotación laboral en los últimos años, hasta llegar a "prácticamente un caso diario". Una realidad que en ocasiones no ha tenido la suficiente repercusión debido a una práctica más visible, la de la explotación sexual. Según datos aportados por Taborda, en los primeros seis meses del año se han desarticulado 232 organizaciones relacionadas con la inmigración ilegal, casi un 70% que el mismo periodo de 2018.
Por su parte, Río-Miranda ha manifestado que, pese a que los flujos migratorios son ahora menores que en 2015 y 2016, "la situación en África es muy seria y merece unas políticas de estado globales". En los últimos cinco años, han entrado de forma irregular en España tres millones de personas de 100 nacionalidades distintas. "Una inmigración ordenada y legal es un bien preciado para Europa por la baja tasa de natalidad y la esperanza de vida. Desde la Unión Europea se potencia. Pero la entrada masiva e ilegal produce el efecto contrario, colapsa las posibilidades de un control efectivo y de prestar asistencia a esas personas", ha sentenciado Río-Miranda.
MAS É FÁCIL ACABAR COM ESTE ESTADO DE COISAS.DESDE QUE SE COMECEM A DAR MAL ELES RUMARÃO A CASA.COMO ACONTECEU AOS BRANCOS DE ÁFRICA.E SEM BENS...
ACABAR COM O A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES LIMITADO AO QUE CADA UM DESCONTOU...E PRONTOS ESTAVA TUDO RESOLVIDO!
Las redes sociales, un recurso de "la inmigración ilegal" para "el efecto llamada" hacia Europa
Lunes, 5 agosto 2019 - 19:35
El comisario general de Extranjería y Fronteras del CNP, Juan Enrique Taborda, asegura que "tanto los traficantes como las personas traficadas" las usan "para gestionar su viaje"
Salvamento Marítimo traslada a inmigrantes al puerto de Almería R. García EFE
Inmigración. Del Aquarius al Open Arms, el bumerán de Pedro Sánchez con los refugiados
El comisario general de Extranjería y Fronteras del Cuerpo Nacional de Policía (CNP), Juan Enrique Taborda, ha asegurado este lunes que la inmigración ilegal "está utilizando las redes sociales para gestionar su viaje a Europa". Así lo ha explicado en el curso Gestión de fronteras y derechos humanos organizado por la Universidad Internacional Menéndez Pelayo (UIMP) de Santander, en el que ha participado junto a Carlos Río-Miranda, jefe de la Brigada Central de Falsedad Documental (BCFD).
Río-Miranda ha confirmado que "tanto los traficantes como las personas traficadas recurren a la comunicación a través de Internet", resaltando siempre la condición de víctima de estos últimos y la necesidad de que exista una inmigración legal que ejerza de contrapeso al desplome de la natalidad y la alta esperanza de vida de toda Europa.
A juicio del jefe de la BCFD, es posible hablar de "efecto llamada" en la utilización de nuevas tecnologías: "Sí puede haber efecto llamada cuando los inmigrantes alcanzan la costa y utilizan internet para ponerse en contacto con familia y conocidos y contarles que no han tenido problemas. Lo primero que va a hacer alguien que llega a Europa es hablar por teléfono con sus seres queridos".
Taborda ha reconocido que las nuevas tecnologías han complicado la lucha contra los flujos migratorios ilegales. Ya de por sí, el panorama no era nada alentador. Según el comisario de Fronteras, la Unión Europea no cuenta con "un interlocutor válido" al otro lado del Mediterráneo para combatirlos.
Existen conversaciones bilaterales con distintos países de la zona norte de África, pero no hay una multilateralidad con un organismo supraregional al estilo de la Unión Europea con el que coordinar una gran estrategia. "Es un tema muy complejo. España, con una de las fronteras más delicadas, lleva más de 30 años con problemas de inmigración irregular, y no se le ha conseguido dar solución", ha explicado Taborda.
Ni la paulatina mejora económica de algunos países africanos atenuará el problema, porque "ni van a tener el suficiente asentamiento para que se moderen esos flujos ni Europa va a articular estrategias de manera rápida", en este caso debido a la complejidad de alcanzar acuerdos sobre migración que satisfagan a todos los países miembros.
Curso sobre inmigraciones de la UIMP
Otro factor que ejerce una gran atracción por migrar hacia Europa es "la falsa percepción del nivel de vida: las personas que deciden venir lo hacen porque perciben una sensación de triunfo en los compatriotas que han inmigrado previamente", cree Taborda. A su juicio, la solución pasa "por poner en marcha, junto a los países vecinos de África, un programa serio de inversiones y cooperación a medio plazo para que esa inmigración sea cada vez más ordenada".
UN CASO DIARIO DE EXPLOTACIÓN LABORAL
El comisario general de Fronteras ha destacado, asimismo, la dimensión que ha adquirido la explotación laboral en los últimos años, hasta llegar a "prácticamente un caso diario". Una realidad que en ocasiones no ha tenido la suficiente repercusión debido a una práctica más visible, la de la explotación sexual. Según datos aportados por Taborda, en los primeros seis meses del año se han desarticulado 232 organizaciones relacionadas con la inmigración ilegal, casi un 70% que el mismo periodo de 2018.
Por su parte, Río-Miranda ha manifestado que, pese a que los flujos migratorios son ahora menores que en 2015 y 2016, "la situación en África es muy seria y merece unas políticas de estado globales". En los últimos cinco años, han entrado de forma irregular en España tres millones de personas de 100 nacionalidades distintas. "Una inmigración ordenada y legal es un bien preciado para Europa por la baja tasa de natalidad y la esperanza de vida. Desde la Unión Europea se potencia. Pero la entrada masiva e ilegal produce el efecto contrario, colapsa las posibilidades de un control efectivo y de prestar asistencia a esas personas", ha sentenciado Río-Miranda.
MAS É FÁCIL ACABAR COM ESTE ESTADO DE COISAS.DESDE QUE SE COMECEM A DAR MAL ELES RUMARÃO A CASA.COMO ACONTECEU AOS BRANCOS DE ÁFRICA.E SEM BENS...
ACABAR COM O A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES LIMITADO AO QUE CADA UM DESCONTOU...E PRONTOS ESTAVA TUDO RESOLVIDO!
IMAGINO QUE NENHUM JUIZ PERTENCE PORTANTO À MAÇONARIA...
promessas de fidelidade
2. IMPARCIALIDADE
3. (…) O juiz não integra organizações que exijam aos aderentes a prestação de
promessas de fidelidade ou que, pelo seu secretismo, não assegurem a plena
transparência sobre a participação dos associados (in Compromisso Ético dos Juízes Portugueses, cf. aqui, p. 11)
Exemplo: aqui e aqui
Posted by Pedro Arroja at 21:56
Sem comentários:
MAS A MAÇONARIA É UMA SOCIEDADE SECRETA E HIERARQUIZADA EM QUE DEVE HAVER CALCETEIROS E PADEIROS NO ALTO DA PIRÂMIDE A QUE OS MAÇONS TÊM QUE OBEDECER CERTO?
2. IMPARCIALIDADE
3. (…) O juiz não integra organizações que exijam aos aderentes a prestação de
promessas de fidelidade ou que, pelo seu secretismo, não assegurem a plena
transparência sobre a participação dos associados (in Compromisso Ético dos Juízes Portugueses, cf. aqui, p. 11)
Exemplo: aqui e aqui
Posted by Pedro Arroja at 21:56
Sem comentários:
MAS A MAÇONARIA É UMA SOCIEDADE SECRETA E HIERARQUIZADA EM QUE DEVE HAVER CALCETEIROS E PADEIROS NO ALTO DA PIRÂMIDE A QUE OS MAÇONS TÊM QUE OBEDECER CERTO?
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