SOCIEDADE
“Parece David contra Golias.” A reportagem entre quem tenta travar o furo de gás na Bajouca
22.07.2019
A ocupação do terreno na Bajouca, freguesia de Leiria, onde uma empresa australiana quer fazer um furo de prospeção de gás, foi preparada com antecedência e minúcia. Houve ativistas portugueses a participar em ações do género no estrangeiro, para aprender, e ativistas de outros países a dar aconselhamento técnico, logístico e legal aos de cá. A população participou e promete não parar de lutar. “Não posso morrer a pensar que não fiz nada para mudar o planeta e que as minhas filhas é que vão ser prejudicadas”
A FREGUESIA COM A MAIS ALTA TORRE DE IGREJA E BERÇO DO GRANDE REVOLUCIONÁRIO QUE AINDA UM DIA VAI SUBSTITUIR O PINHEIRO DO PINHAL DE LEIRIA POR CASTANHEIROS DA AMAZÔNIA(O COSTA FALHOU JÁ NOS SOBREIROS) E EVIDENTEMENTE PROMOVERÁ O ACOLHIMENTO DE TRIBOS DE ÍNDIOS DE LÁ PARA O NOVO HABITAT PARA "INVESTIGAR" O QUE SEMPRE "INVESTIGOU" MINUDÊNCIAS MODERNAS QUE SE RESUMEM A UMA ÚNICA COISINHA: AGORA O MUNDO É UM SÓ E POR NOSSO CONTA...
Tuesday, July 23, 2019
Monday, July 22, 2019
O HOMEM NOVO DA ESCOLA PÚBLICA A QUEM NINGUÉM PODIA CHEGAR UM DEDINHO...
Ataca mãe à bengalada e estrangula-a por não lhe dar 20 euros
Manuel Limões está em prisão preventiva e tem julgamento marcado para setembro
Manuel Mirandela Limões pediu 20 euros para gasolina à mãe, que lhe negou o pedido. Foi o que bastou para lhe tirar a bengala das mãos e atingi-la com pelo menos três pancadas na cabeça e na face.
Áurea Mirandela, 67 anos, caiu desamparada no chão, junto à berma da estrada, em Bragadas, Ribeira de Pena. Depois disso, o filho apertou-lhe o pescoço com as duas mãos até ela deixar de respirar e desfez-se do corpo num local isolado. O cadáver só foi encontrado três meses depois.
O filho, de 39 anos, está acusado dos crimes de homicídio qualificado e de profanação de cadáver. Áurea Mirandela desapareceu a 4 de outubro de 2018 e o seu corpo só foi encontrado a 23 de dezembro, por caçadores. Estava junto a uma linha de água, "envolto em lama e em avançado estado de decomposição".
Sangue no carro
Manuel Limões, que morava com a mãe e outro irmão, foi detido três dias depois do desaparecimento da mulher pela Polícia Judiciária (PJ).
NINGUÉM CONTRATUALIZOU COM ELE E LÁ SE FOI A PRÓPRIA MÃE.MAS O LIMÕES DEVIA USAR MUITOS LIMÕES NOS PRODUTOS QUE INJECTAVA DE CERTEZA.OUTRA LIBERDADE CONQUISTADA DE NÃO SER PRESO COM UM ÚNICA DOSE...
Manuel Limões está em prisão preventiva e tem julgamento marcado para setembro
Manuel Mirandela Limões pediu 20 euros para gasolina à mãe, que lhe negou o pedido. Foi o que bastou para lhe tirar a bengala das mãos e atingi-la com pelo menos três pancadas na cabeça e na face.
Áurea Mirandela, 67 anos, caiu desamparada no chão, junto à berma da estrada, em Bragadas, Ribeira de Pena. Depois disso, o filho apertou-lhe o pescoço com as duas mãos até ela deixar de respirar e desfez-se do corpo num local isolado. O cadáver só foi encontrado três meses depois.
O filho, de 39 anos, está acusado dos crimes de homicídio qualificado e de profanação de cadáver. Áurea Mirandela desapareceu a 4 de outubro de 2018 e o seu corpo só foi encontrado a 23 de dezembro, por caçadores. Estava junto a uma linha de água, "envolto em lama e em avançado estado de decomposição".
Sangue no carro
Manuel Limões, que morava com a mãe e outro irmão, foi detido três dias depois do desaparecimento da mulher pela Polícia Judiciária (PJ).
NINGUÉM CONTRATUALIZOU COM ELE E LÁ SE FOI A PRÓPRIA MÃE.MAS O LIMÕES DEVIA USAR MUITOS LIMÕES NOS PRODUTOS QUE INJECTAVA DE CERTEZA.OUTRA LIBERDADE CONQUISTADA DE NÃO SER PRESO COM UM ÚNICA DOSE...
Sunday, July 21, 2019
Jamila Madeira é cabeça de lista do PS em Faro .É DE Al-‘Ulya’ (Loulé) MAS APOIA TUDO DESDE SEFARDITAS A CHINESES E AGORA AFRICANOS.DEVE SER COISA DE GENES...
É licenciada em Economia no Instituto Superior de Economia e Gestão, desde 1997. Desempenhou funções associativas na Associação de Estudantes do Instituto Superior de Economia e Gestão no mandato de 1994/1995 e, durante dois anos (entre 1994 e 1996), foi membro discente do Senado da Universidade Técnica de Lisboa.
Posteriormente, frequentou a pós-graduação em Corporate Finance no CEMAF/INDEG.
Quadro da Rede Eléctrica Nacional (REN) desde 1997. Suspendeu em 2009, por motivos políticos, as funções que exercia como economista do quadro permanente da Direção de Planeamento do Sistema Produtor da REN, tendo antes pertencido ao planeamento económico da EDP.
Entre 2013 e 2016, foi Diretora para a Agenda Europeia de Energia da REN, tendo suspendido novamente as funções para assumir o mandato de deputada à Assembleia da República, na XIII legislatura.
~~~~~~~~~~
REN: chineses e árabes assinam hoje contratos de compra e venda
22.02.2012 às 8h34
https://expresso.pt/economia/ren-chineses-e-arabes-assinam-hoje-contratos-de-compra-e-venda
A assinatura dos contratos de promessa de compra e venda relativos à segunda fase de privatização da REN realizam-se hoje no Ministério das Finanças.
Os chineses da State Grid e os árabes da Oman Oil Company dão hoje o primeiro passo para a aquisição de 40% da REN - Redes Energéticas Nacionais. A assinatura dos contratos de promessa de compra e venda relativos à segunda fase de privatização da REN, prevista no memorando de entendimento com a troika, realiza-se às 11h00, no Ministério das Finanças. Com o primeiro formalismo para a venda de uma participação pública de 40%, o Estado recebe uma primeira tranche de até 160 milhões de euros, de um total de 592,21 milhões de euros, o que representa um prémio de 150 milhões face ao preço do mercado. A empresa chinesa pagou 2,9 euros por ação, ou seja, um prémio de 40% face à cotação do dia anterior à apresentação das propostas (dia 19 de janeiro), que estava em 2,072 euros, perfazendo 287,15 milhões de euros, enquanto a Oman Oil Company pagou 2,56 euros por ação, o que representa um prémio de 23,6%, no total de 205,06 milhões de euros.
NOVOS ACIONISTAS RECEBEM DIVIDENDOS DE 2011
Após esta fase de privatização, o Estado fica ainda na posse de 11,1% dos títulos da REN, que o Governo pretende dispersar em bolsa quando as condições de mercado melhorarem. Os novos acionistas da REN vão receber dividendos relativos ao exercício de 2011, caso seja decidida a sua distribuição pela gestora das redes energéticas, sob a forma de pagamento direto ou dedução ao preço de compra. Como já disse a secretária de Estado do Tesouro e das Finanças, Maria Luís Albuquerque, "se houver distribuição de dividendos entre o momento do primeiro contrato celebrado e o momento final da transação, o valor [dos dividendos] é deduzido ao preço de compra e se forem distribuídos depois [da concretização da alienação] são para quem tem propriedade".
Posteriormente, frequentou a pós-graduação em Corporate Finance no CEMAF/INDEG.
Quadro da Rede Eléctrica Nacional (REN) desde 1997. Suspendeu em 2009, por motivos políticos, as funções que exercia como economista do quadro permanente da Direção de Planeamento do Sistema Produtor da REN, tendo antes pertencido ao planeamento económico da EDP.
Entre 2013 e 2016, foi Diretora para a Agenda Europeia de Energia da REN, tendo suspendido novamente as funções para assumir o mandato de deputada à Assembleia da República, na XIII legislatura.
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REN: chineses e árabes assinam hoje contratos de compra e venda
22.02.2012 às 8h34
https://expresso.pt/economia/ren-chineses-e-arabes-assinam-hoje-contratos-de-compra-e-venda
A assinatura dos contratos de promessa de compra e venda relativos à segunda fase de privatização da REN realizam-se hoje no Ministério das Finanças.
Os chineses da State Grid e os árabes da Oman Oil Company dão hoje o primeiro passo para a aquisição de 40% da REN - Redes Energéticas Nacionais. A assinatura dos contratos de promessa de compra e venda relativos à segunda fase de privatização da REN, prevista no memorando de entendimento com a troika, realiza-se às 11h00, no Ministério das Finanças. Com o primeiro formalismo para a venda de uma participação pública de 40%, o Estado recebe uma primeira tranche de até 160 milhões de euros, de um total de 592,21 milhões de euros, o que representa um prémio de 150 milhões face ao preço do mercado. A empresa chinesa pagou 2,9 euros por ação, ou seja, um prémio de 40% face à cotação do dia anterior à apresentação das propostas (dia 19 de janeiro), que estava em 2,072 euros, perfazendo 287,15 milhões de euros, enquanto a Oman Oil Company pagou 2,56 euros por ação, o que representa um prémio de 23,6%, no total de 205,06 milhões de euros.
NOVOS ACIONISTAS RECEBEM DIVIDENDOS DE 2011
Após esta fase de privatização, o Estado fica ainda na posse de 11,1% dos títulos da REN, que o Governo pretende dispersar em bolsa quando as condições de mercado melhorarem. Os novos acionistas da REN vão receber dividendos relativos ao exercício de 2011, caso seja decidida a sua distribuição pela gestora das redes energéticas, sob a forma de pagamento direto ou dedução ao preço de compra. Como já disse a secretária de Estado do Tesouro e das Finanças, Maria Luís Albuquerque, "se houver distribuição de dividendos entre o momento do primeiro contrato celebrado e o momento final da transação, o valor [dos dividendos] é deduzido ao preço de compra e se forem distribuídos depois [da concretização da alienação] são para quem tem propriedade".
O FARTAR VILANAGEM PROPICIADO PELOS ABRIDORES DE PORTAS DOS COFRES QUE ANDAM NA CLANDESTINIDADE...
Cliente ‘012’ é o maior devedor da Caixa e o ‘130’ do Novo Banco
Novo Banco, BCP e Caixa são os bancos que mais perdas tinham com créditos de grandes devedores à data em que recorreram à ajuda do Estado. BCP e o BPI justificam esses prejuízos com a dívida grega. Ao todo, há uma exposição de 5.116 milhões de euros.
co, o BCP e a Caixa Geral de Depósitos lideram a lista dos grandes devedores divulgada pelo Banco de Portugal. Ao todo estão incluídas as oito instituições financeiras – a estas três, juntam-se ainda Banco Português de Negócios (BPN), Banco Espírito Santo (BES), Banif, BPI e Banco Privado Português (BPP) – que pediram ajudas estatais nos últimos 12 anos e que exigiram aos fundos públicos 24 mil milhões de euros. Ao todo estamos a falar de uma exposição de 5116 milhões de euros com perdas a atingirem quase os quatro mil milhões de euros.
A liderar o ranking das perdas está o Novo Banco. Em junho de 2018 – altura em que recebeu uma injeção de 3542 milhões de euros – a instituição agora liderada por António Ramalho tinha uma exposição superior a 4,4 mil milhões de euros aos grandes devedores. Estes obrigaram à constituição de imparidades, ou seja perdas potenciais, no valor de 2,4 mil milhões, resultando em perdas de 3,5 mil milhões. O campeão dos devedores é o cliente identificado como ‘130’, cujas perdas ultrapassam os 2,9 mil milhões de euros. Tudo indica que se trata do BES Angola.
Os dados divulgados pelo regulador apontam também para as perdas no final de 2014, ano em que surgiu a instituição financeira após a queda do Banco Espírito Santo, onde são apontados 11 devedores com perdas potenciais de 502 milhões de euros, mas para perdas efetivas de 2.948 milhões de euros.
Também o BCP contava em junho de 2012 com uma exposição de 2,7 mil milhões aos grandes devedores. Enquanto as imparidades ascendiam a 556 milhões, as perdas situavam-se nos dois mil milhões de euros. O Estado grego já foi apontado pela instituição financeira como o seu principal devedor, ao ter gerado perdas de 358 milhões de euros.
16 grandes devedores na última recapitalização
Quanto à Caixa Geral de Depósitos, recebeu a última ajuda pública em 2017 – uma operação que exigiu cinco mil milhões de euros, dos quais 2.500 milhões de euros foram de injeção direta do Estado. Nessa data, o banco público tinha uma exposição de 2,8 mil milhões aos grandes devedores, registando imparidades de mais de 1,6 mil milhões e perdas efetivas de 1,9 mil milhões. Ao todo contava com 16 grupos económicos com grandes créditos em incumprimento.
No entanto, nos últimos 12 anos, a Caixa beneficiou de outras ajudas públicas. Mas vamos a números. Em final de 2007 não são registadas perdas com créditos dos grandes devedores, havendo apenas perdas em participações, de 129 milhões em imparidades e 428 milhões em outras perdas, para uma exposição à data de 782 milhões de euros.
Nessa data, o cliente identificado como ‘012’ é o maior devedor do banco público. Este recebeu um empréstimo de 1.144 milhões de euros, que se traduziu numa perda imediata de 427 milhões de euros. No ano seguinte, o mesmo cliente recebeu um novo empréstimo de 1.167 milhões de euros, o que acabou por provar perdas de 526 milhões de euros. As perdas deste cliente repetem-se em 2009, atingindo os 605 milhões de euros em 2009, em 2010 fixam-se em 369 milhões de euros, em 2012 em 208 milhões e em 101 milhões de euros em 2017. Pelos valores, e sendo transversal a outros anos, tratar-se-á do empresário Joe Berardo, uma vez que o início da concessão de crédito coincidiu com o financiamento para a compra de ações do BCP.
Também o cliente ‘018’ aparece repetido ao longo dos anos – ainda assim, com montantes mais baixos. No final de 2007, tinha recebido um empréstimo de 1.192 milhões de euros, traduzindo-se numa perda de 428 milhões de euros. Já no ano seguinte, o valor do empréstimo fixou-se em 435 milhões de euros, representando uma perda de 42 milhões de euros.
Os valores para a Caixa não ficam por aqui. Já em final de 2008 também são apenas divulgadas perdas em participações sociais, de 463 milhões de euros em imparidades e 568 milhões de outras perdas, para uma exposição de 777 milhões de euros.
Em 2009, em 30 de junho, surge na lista um grupo devedor para que a CGD tinha imparidades de 97 milhões de euros e perdas de três milhões de euros, para uma exposição à data de precisamente 97 milhões de euros, havendo ainda a informação de que não foram tomadas medidas para minorar as perdas.
Em duas participações sociais há 392 milhões de euros em imparidades e 650 milhões de euros em outras perdas, para uma exposição à data de 641 milhões de euros. Já em junho de 2010, são reconhecidas 95 milhões de euros de perdas num crédito com exposição inicial de 115 milhões de euros (sem referência a imparidades) e mais 300 milhões de euros de imparidades em cinco participações em instrumentos de capital e 546 milhões de outras perdas.
Em 2012, a penúltima recapitalização da Caixa, são referidos nove grupos devedores com 191 milhões de euros de imparidades e 158 milhões de outras perdas, para uma exposição àquela data de 812 milhões de euros. Nesse ano, em instrumentos de capital , havia 736 milhões de euros em imparidades e 609 milhões em outras perdas, para uma exposição de 2.082 milhões de euros.
Menores perdas
Menores perdas ocorreram no BPI que, em dezembro de 2012, foi reconhecido 508 milhões de euros. Também o banco liderado por Pablo Forero, associou a maioria destas perdas à dívida grega, mais precisamente 80%. «A exposição à dívida grega foi abrangida pelo processo de restruturação deste país que envolveu um perdão de dívida e uma operação pública de troca de títulos no início de 2012. O banco BPI vendeu a totalidade da exposição dívida grega no segundo semestre de 2012 a preços de mercado», disse em comunicado.
A instituição financeira adiantou ainda que «como decorre da informação hoje publicada pelo Banco de Portugal, além das perdas em dívida grega, o BPI apresenta apenas na lista de grandes devedores nove situações adicionais, que atingem em conjunto o valor de 100 milhões de euros», acrescentando que «reembolsou integralmente a dívida ao Tesouro português, com benefício para o Estado e os contribuintes e que a razão que esteve na base do recurso pelo BPI a fundos públicos não decorreu do incumprimento de créditos concedidos pelo banco a empresas».
Quanto aos bancos que já não existem: ao BPN foi reconhecido, em dezembro de 2012, uma exposição de 3,5 mil milhões aos grandes devedores, perdas de 11 milhões e imparidades na ordem dos 1,9 mil milhões.
Já do Banif, em dezembro de 2014 existiam 145 milhões de euros em imparidades, mas não houve perdas efetivas. O mesmo aconteceu com o BPP, em junho de 2010.
Alterações
O Banco de Portugal já tinha apresentado, em maio, uma primeira versão desta lista, cumprindo assim a lei que tinha sido dada de 100 dias para entregar no Parlamento. No entanto, nessa altura, omitiu os números que tinham sido facultados pelas instituições financeiras. Agora essa informação continua a ser anónima, mas cada devedor é identificado por um código e não pelo nome.
Como é apresentada? Para cada uma das instituições de crédito abrangidas (e por data de referência) é disponibilizada uma tabela com as grandes posições financeiras – incluindo créditos e participações societárias. «Tal como prevê a lei, foram consideradas as operações com perdas associadas e de valor correspondente a pelo menos 1% do montante total dos fundos mobilizados, mas nunca inferior a 5 milhões de euros, resultando em limites mínimos para cada uma das instituições abrangidas», explicou o Banco de Portugal. Isto significa que, o limite difere consoante o banco: 62,5 milhões de euros na CGD, 49,2 milhões no BPN, 43,3 milhões de euros do BES/Novo Banco, 33,6 milhões de euros no Banif, 30 milhões no BCP, 15 milhões no BPI e 5 milhões de euros no BPP.
ENTRETANTO TAIS ABRIDORES DE PORTAS DE COFRES COMO VEMOS NÃO TERÃO COMO O RICARDO SALGADO PROBLEMA NENHUM EM ARRANJAR UMA DÚZIA DE PARECERES DE DOUTORES EM LEIS A GARANTIR QUE IDONEIDADE NUNCA LHES FALTOU...
NÃO PENSEM É FUGIR COM O RABO NÃO DA SERINGA MAS DA AFRICANIZAÇÃO GARANTIDA...UMA QUESTÃO DE "IGUALDADES", COMBATE AO RACISMO E "DIREITOS HUMANOS".IR SACAR AS MASSAS ESCONDIDAS É QUE NUNCA NUNCA NUNCA...OLHEM AS GARANTIAS CONSTITUCIONAIS...
Novo Banco, BCP e Caixa são os bancos que mais perdas tinham com créditos de grandes devedores à data em que recorreram à ajuda do Estado. BCP e o BPI justificam esses prejuízos com a dívida grega. Ao todo, há uma exposição de 5.116 milhões de euros.
co, o BCP e a Caixa Geral de Depósitos lideram a lista dos grandes devedores divulgada pelo Banco de Portugal. Ao todo estão incluídas as oito instituições financeiras – a estas três, juntam-se ainda Banco Português de Negócios (BPN), Banco Espírito Santo (BES), Banif, BPI e Banco Privado Português (BPP) – que pediram ajudas estatais nos últimos 12 anos e que exigiram aos fundos públicos 24 mil milhões de euros. Ao todo estamos a falar de uma exposição de 5116 milhões de euros com perdas a atingirem quase os quatro mil milhões de euros.
A liderar o ranking das perdas está o Novo Banco. Em junho de 2018 – altura em que recebeu uma injeção de 3542 milhões de euros – a instituição agora liderada por António Ramalho tinha uma exposição superior a 4,4 mil milhões de euros aos grandes devedores. Estes obrigaram à constituição de imparidades, ou seja perdas potenciais, no valor de 2,4 mil milhões, resultando em perdas de 3,5 mil milhões. O campeão dos devedores é o cliente identificado como ‘130’, cujas perdas ultrapassam os 2,9 mil milhões de euros. Tudo indica que se trata do BES Angola.
Os dados divulgados pelo regulador apontam também para as perdas no final de 2014, ano em que surgiu a instituição financeira após a queda do Banco Espírito Santo, onde são apontados 11 devedores com perdas potenciais de 502 milhões de euros, mas para perdas efetivas de 2.948 milhões de euros.
Também o BCP contava em junho de 2012 com uma exposição de 2,7 mil milhões aos grandes devedores. Enquanto as imparidades ascendiam a 556 milhões, as perdas situavam-se nos dois mil milhões de euros. O Estado grego já foi apontado pela instituição financeira como o seu principal devedor, ao ter gerado perdas de 358 milhões de euros.
16 grandes devedores na última recapitalização
Quanto à Caixa Geral de Depósitos, recebeu a última ajuda pública em 2017 – uma operação que exigiu cinco mil milhões de euros, dos quais 2.500 milhões de euros foram de injeção direta do Estado. Nessa data, o banco público tinha uma exposição de 2,8 mil milhões aos grandes devedores, registando imparidades de mais de 1,6 mil milhões e perdas efetivas de 1,9 mil milhões. Ao todo contava com 16 grupos económicos com grandes créditos em incumprimento.
No entanto, nos últimos 12 anos, a Caixa beneficiou de outras ajudas públicas. Mas vamos a números. Em final de 2007 não são registadas perdas com créditos dos grandes devedores, havendo apenas perdas em participações, de 129 milhões em imparidades e 428 milhões em outras perdas, para uma exposição à data de 782 milhões de euros.
Nessa data, o cliente identificado como ‘012’ é o maior devedor do banco público. Este recebeu um empréstimo de 1.144 milhões de euros, que se traduziu numa perda imediata de 427 milhões de euros. No ano seguinte, o mesmo cliente recebeu um novo empréstimo de 1.167 milhões de euros, o que acabou por provar perdas de 526 milhões de euros. As perdas deste cliente repetem-se em 2009, atingindo os 605 milhões de euros em 2009, em 2010 fixam-se em 369 milhões de euros, em 2012 em 208 milhões e em 101 milhões de euros em 2017. Pelos valores, e sendo transversal a outros anos, tratar-se-á do empresário Joe Berardo, uma vez que o início da concessão de crédito coincidiu com o financiamento para a compra de ações do BCP.
Também o cliente ‘018’ aparece repetido ao longo dos anos – ainda assim, com montantes mais baixos. No final de 2007, tinha recebido um empréstimo de 1.192 milhões de euros, traduzindo-se numa perda de 428 milhões de euros. Já no ano seguinte, o valor do empréstimo fixou-se em 435 milhões de euros, representando uma perda de 42 milhões de euros.
Os valores para a Caixa não ficam por aqui. Já em final de 2008 também são apenas divulgadas perdas em participações sociais, de 463 milhões de euros em imparidades e 568 milhões de outras perdas, para uma exposição de 777 milhões de euros.
Em 2009, em 30 de junho, surge na lista um grupo devedor para que a CGD tinha imparidades de 97 milhões de euros e perdas de três milhões de euros, para uma exposição à data de precisamente 97 milhões de euros, havendo ainda a informação de que não foram tomadas medidas para minorar as perdas.
Em duas participações sociais há 392 milhões de euros em imparidades e 650 milhões de euros em outras perdas, para uma exposição à data de 641 milhões de euros. Já em junho de 2010, são reconhecidas 95 milhões de euros de perdas num crédito com exposição inicial de 115 milhões de euros (sem referência a imparidades) e mais 300 milhões de euros de imparidades em cinco participações em instrumentos de capital e 546 milhões de outras perdas.
Em 2012, a penúltima recapitalização da Caixa, são referidos nove grupos devedores com 191 milhões de euros de imparidades e 158 milhões de outras perdas, para uma exposição àquela data de 812 milhões de euros. Nesse ano, em instrumentos de capital , havia 736 milhões de euros em imparidades e 609 milhões em outras perdas, para uma exposição de 2.082 milhões de euros.
Menores perdas
Menores perdas ocorreram no BPI que, em dezembro de 2012, foi reconhecido 508 milhões de euros. Também o banco liderado por Pablo Forero, associou a maioria destas perdas à dívida grega, mais precisamente 80%. «A exposição à dívida grega foi abrangida pelo processo de restruturação deste país que envolveu um perdão de dívida e uma operação pública de troca de títulos no início de 2012. O banco BPI vendeu a totalidade da exposição dívida grega no segundo semestre de 2012 a preços de mercado», disse em comunicado.
A instituição financeira adiantou ainda que «como decorre da informação hoje publicada pelo Banco de Portugal, além das perdas em dívida grega, o BPI apresenta apenas na lista de grandes devedores nove situações adicionais, que atingem em conjunto o valor de 100 milhões de euros», acrescentando que «reembolsou integralmente a dívida ao Tesouro português, com benefício para o Estado e os contribuintes e que a razão que esteve na base do recurso pelo BPI a fundos públicos não decorreu do incumprimento de créditos concedidos pelo banco a empresas».
Quanto aos bancos que já não existem: ao BPN foi reconhecido, em dezembro de 2012, uma exposição de 3,5 mil milhões aos grandes devedores, perdas de 11 milhões e imparidades na ordem dos 1,9 mil milhões.
Já do Banif, em dezembro de 2014 existiam 145 milhões de euros em imparidades, mas não houve perdas efetivas. O mesmo aconteceu com o BPP, em junho de 2010.
Alterações
O Banco de Portugal já tinha apresentado, em maio, uma primeira versão desta lista, cumprindo assim a lei que tinha sido dada de 100 dias para entregar no Parlamento. No entanto, nessa altura, omitiu os números que tinham sido facultados pelas instituições financeiras. Agora essa informação continua a ser anónima, mas cada devedor é identificado por um código e não pelo nome.
Como é apresentada? Para cada uma das instituições de crédito abrangidas (e por data de referência) é disponibilizada uma tabela com as grandes posições financeiras – incluindo créditos e participações societárias. «Tal como prevê a lei, foram consideradas as operações com perdas associadas e de valor correspondente a pelo menos 1% do montante total dos fundos mobilizados, mas nunca inferior a 5 milhões de euros, resultando em limites mínimos para cada uma das instituições abrangidas», explicou o Banco de Portugal. Isto significa que, o limite difere consoante o banco: 62,5 milhões de euros na CGD, 49,2 milhões no BPN, 43,3 milhões de euros do BES/Novo Banco, 33,6 milhões de euros no Banif, 30 milhões no BCP, 15 milhões no BPI e 5 milhões de euros no BPP.
ENTRETANTO TAIS ABRIDORES DE PORTAS DE COFRES COMO VEMOS NÃO TERÃO COMO O RICARDO SALGADO PROBLEMA NENHUM EM ARRANJAR UMA DÚZIA DE PARECERES DE DOUTORES EM LEIS A GARANTIR QUE IDONEIDADE NUNCA LHES FALTOU...
NÃO PENSEM É FUGIR COM O RABO NÃO DA SERINGA MAS DA AFRICANIZAÇÃO GARANTIDA...UMA QUESTÃO DE "IGUALDADES", COMBATE AO RACISMO E "DIREITOS HUMANOS".IR SACAR AS MASSAS ESCONDIDAS É QUE NUNCA NUNCA NUNCA...OLHEM AS GARANTIAS CONSTITUCIONAIS...
O BOLSONARO A ENDIREITAR.E TEM MUITO QUE FAZER...
Bolsonaro pick for Funai agency horrifies indigenous leaders
Marcelo Xavier da Silva is police officer linked to agribusiness
Former agency employee: ‘I am scared of him’
ESTE ANTIGO FUNAI ATÉ PODE SER UM GAJO PORREIRO.MAS AO LEMBRAR-ME DO BOAVENTURA DA SOUSA SANTOS COM UMA COROA DE PENAS NA CABEÇA FICO LOGO DE PÉ ATRÁS...
Marcelo Xavier da Silva is police officer linked to agribusiness
Former agency employee: ‘I am scared of him’
ESTE ANTIGO FUNAI ATÉ PODE SER UM GAJO PORREIRO.MAS AO LEMBRAR-ME DO BOAVENTURA DA SOUSA SANTOS COM UMA COROA DE PENAS NA CABEÇA FICO LOGO DE PÉ ATRÁS...
MAIS UM PARAÍSO NA TERRA AMADO PELOS ESQUERDISTAS ANTI-RACISTAS...
Millions face hardship as Zimbabwe comes close to ‘meltdown’
Rising inflation has hit those already struggling with food, fuel and medicine shortages
Jason Burke Africa correspondent and Nyasha Chingono in Harare
Sun 21 Jul 2019 08.00 BST Last modified on Sun 21 Jul 2019 16.01 BST
Fuel prices in Zimbabwe have increased for the fourth time in six months. Photograph: Aaron Ufumeli/EPA
Millions of people in Zimbabwe face hardship, hunger and chaos as the economy comes close to “meltdown” and drought worsens.
More than 18 months after the military coup that removed Robert Mugabe from power, the new government is struggling to overcome the legacy of the dictator’s 30 years of repressive rule and the consequences of its own failure to undertake meaningful political reform.
EM TEMPOS O CELEIRO DE ÁFRICA NA MÃO DO BRANCO CLARO A PASSAR FOME...SEM BRANCOS A MANDAR!
Rising inflation has hit those already struggling with food, fuel and medicine shortages
Jason Burke Africa correspondent and Nyasha Chingono in Harare
Sun 21 Jul 2019 08.00 BST Last modified on Sun 21 Jul 2019 16.01 BST
Fuel prices in Zimbabwe have increased for the fourth time in six months. Photograph: Aaron Ufumeli/EPA
Millions of people in Zimbabwe face hardship, hunger and chaos as the economy comes close to “meltdown” and drought worsens.
More than 18 months after the military coup that removed Robert Mugabe from power, the new government is struggling to overcome the legacy of the dictator’s 30 years of repressive rule and the consequences of its own failure to undertake meaningful political reform.
EM TEMPOS O CELEIRO DE ÁFRICA NA MÃO DO BRANCO CLARO A PASSAR FOME...SEM BRANCOS A MANDAR!
RACISMO É ISTO.BRANCO A NÃO TER DIREITO POR HAVER TANTA DISTRIBUIÇÃO INTERNACIONALISTA...
Single dad with just £4.61 took own life after waiting weeks for Universal Credit
EXCLUSIVE: Phillip Herron, 34, had three children to feed and was drowning in debt but ended up waiting for a month for benefits
20:05, 20 JUL 2019UPDATED14:40, 21 JUL 2019
Desperate father Phillip Herron took his own life after waiting for three weeks for the Universal Credit money he needed (Image: Mirrorpix)
A debt-ridden single dad of three who had waited weeks for Universal Credit took his own life — with just £4.61 left in his bank account.
Phillip Herron, 34, was trying to feed and clothe his family while out of work, falling behind with rent and trying to repay £20,000 debts — including payday loans of over 1,000 per cent interest.
ENTÃO "PORTUGUESES" NO REINO UNIDO DEVEM SER ÀS RESMAS...QUE A FABRICA DE PASSAPORTES AQUI TRABALHA SEM PARAR...E ATÉ ENTOPE!
EXCLUSIVE: Phillip Herron, 34, had three children to feed and was drowning in debt but ended up waiting for a month for benefits
20:05, 20 JUL 2019UPDATED14:40, 21 JUL 2019
Desperate father Phillip Herron took his own life after waiting for three weeks for the Universal Credit money he needed (Image: Mirrorpix)
A debt-ridden single dad of three who had waited weeks for Universal Credit took his own life — with just £4.61 left in his bank account.
Phillip Herron, 34, was trying to feed and clothe his family while out of work, falling behind with rent and trying to repay £20,000 debts — including payday loans of over 1,000 per cent interest.
ENTÃO "PORTUGUESES" NO REINO UNIDO DEVEM SER ÀS RESMAS...QUE A FABRICA DE PASSAPORTES AQUI TRABALHA SEM PARAR...E ATÉ ENTOPE!
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