PARLAMENTO
Do amor às zangas políticas: um quinto dos deputados eleitos em 2015 saiu do Parlamento
ASSIM O CHEFE PODE DECLARAR QUE GOSTA AGORA MUITO DE AFRICANOS POR CÁ E NINGUÉM REFILA SENÃO LÁ SE ACABA O SEU TACHINHO DE DIZER AMEN...
Sunday, June 23, 2019
Saturday, June 22, 2019
O ALGODÃO NÃO ENGANA...
Legião Honorária da França
Elton John cavaleiro
Do Senhor Britânico ao Cavaleiro da Legião Francesa de Honra: O Presidente Francês Emmanuel Macron concedeu a Elton John a Medalha da Legião de Honra, a mais alta honraria da França.
MARCHAS LBGT EM "ARROMBA" POR TODA A EUROPA.DEPOIS?ORA ORA que venham coitadinhos dos imigrantes de áfrica...
Elton John cavaleiro
Do Senhor Britânico ao Cavaleiro da Legião Francesa de Honra: O Presidente Francês Emmanuel Macron concedeu a Elton John a Medalha da Legião de Honra, a mais alta honraria da França.
MARCHAS LBGT EM "ARROMBA" POR TODA A EUROPA.DEPOIS?ORA ORA que venham coitadinhos dos imigrantes de áfrica...
E NADA DE COLOCAR O FISCO A COBRAR AS DÍVIDAS.ISSO SÓ É RESERVADO ÀS PORTAGENS DOS PARTICULARES DONOS DAS ESTRADAS...E A QUEM TAMBÉM TAMBÉM PAGAMOS...
ARRENDAMENTO
Perdão de multas a inquilinos de bairros sociais
Em causa está a lei que permite ao senhorio, no âmbito de acordo de regularização de dívida, “reduzir ou dispensar a indemnização prevista”, cujo valor tem de ser “igual a 20% do que for devido”.
ENFIM QUANTO MAIS AFRICANOS IMPORTAREM MAIS RICOS FICAMOS...E MENOS DROGADOS VAI HAVER!
Perdão de multas a inquilinos de bairros sociais
Em causa está a lei que permite ao senhorio, no âmbito de acordo de regularização de dívida, “reduzir ou dispensar a indemnização prevista”, cujo valor tem de ser “igual a 20% do que for devido”.
ENFIM QUANTO MAIS AFRICANOS IMPORTAREM MAIS RICOS FICAMOS...E MENOS DROGADOS VAI HAVER!
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E AINDA FALTA DAR CASA A TANTO AFRICANO...
QUERO VER O MARCELO A TIRAR UMA SELFIE A RIR-SE JUNTO A ESTAS OBRAS DE ARTE...
RICARDO SALGADO
Armazém que escondia centenas de obras de arte de Salgado ficava em Loures
22/6/2019, 10:381.461
O edifício onde Ricardo Salgado escondia a sua coleção de arte era designado de Armazém D, e situava-se no Centro Empresarial Urbanos, em Loures. Era uma caixa forte de 90 metros quadrados.
Já se sabia, desde abril, que Ricardo Salgado tinha um tesouro escondido
RICARDO SALGADO
Era em Loures, na região de Lisboa, num espaço designado por Armazém D que Ricardo Salgado escondia a sua vasta coleção de arte. O espólio tinha 138 obras de arte que passavam por quadros, estatuetas, fotografias e gravuras e esteve ali escondido durante quase cinco anos, revela o Correio da Manhã.
Já se sabia, desde abril, que Ricardo Salgado tinha um tesouro escondido, como a Sábado chegou a noticiar. Durante a investigação ao caso BES, a Polícia Judiciária encontrou documentos que a levaram à descoberta das obras de arte escondidas: o antigo líder do Banco Espírito Santo pagava todos os meses 2.500 euros+IVA à empresa “Transportes Urbanos S.A” para o arrendamento de uma caixa forte climatizada.
O Correio da Manhã revela agora que a caixa forte se situa em Loures. Naquela área de 90 metros, Salgado guardava obras de artistas como Francisco Tropa, Pedro Cabrita Reis, António Poppe, Roy Hammond, Nedko Solakov, Júlia Ventura, Cristina Ataíde, Susana Solano ou Candida Höffer.
O contrato datava de 30 de abril de 2009, escreve o jornal, mas produzia efeitos retroativos a 1 de julho de 2008, e estava assinado pelo próprio Salgado e por dois administradores da Transportes Urbanos. Ali ficava expresso que o banqueiro era o proprietário da coleção de arte e que pretendia guardá-la num local seguro dos perigos de roubo e destruição. Para isso, a empresa dotou o espaço de todas as condições técnicas e de segurança, desde portões e sistemas de deteção de intrusão, incêndio e anti-humidade.
Caso Salgado pretendesse levantar ou depositar obras de artes, avança o CM, tinha de informar a empresa com pelo menos 24 horas de antecedência. Anexado ao documento estava ainda uma listagem de todas as peças e respetivas fotografias, tendo cada obra de arte o seu respetivo seguro.
Mais tarde, em 2015, a coleção terá sido transportada (ao longo de dois dias) do armazém de Loures para Lisboa, para as instalações da Sala Branca — Leilões de Arte, na Avenida Marquês de Tomar. O objetivo era vender a coleção para impedir o seu eventual arresto, como aliás veio a acontecer.
ÀS OFFSHORES É QUE A PJ NÃO VAI METER O BEDELHO.
Armazém que escondia centenas de obras de arte de Salgado ficava em Loures
22/6/2019, 10:381.461
O edifício onde Ricardo Salgado escondia a sua coleção de arte era designado de Armazém D, e situava-se no Centro Empresarial Urbanos, em Loures. Era uma caixa forte de 90 metros quadrados.
Já se sabia, desde abril, que Ricardo Salgado tinha um tesouro escondido
RICARDO SALGADO
Era em Loures, na região de Lisboa, num espaço designado por Armazém D que Ricardo Salgado escondia a sua vasta coleção de arte. O espólio tinha 138 obras de arte que passavam por quadros, estatuetas, fotografias e gravuras e esteve ali escondido durante quase cinco anos, revela o Correio da Manhã.
Já se sabia, desde abril, que Ricardo Salgado tinha um tesouro escondido, como a Sábado chegou a noticiar. Durante a investigação ao caso BES, a Polícia Judiciária encontrou documentos que a levaram à descoberta das obras de arte escondidas: o antigo líder do Banco Espírito Santo pagava todos os meses 2.500 euros+IVA à empresa “Transportes Urbanos S.A” para o arrendamento de uma caixa forte climatizada.
O Correio da Manhã revela agora que a caixa forte se situa em Loures. Naquela área de 90 metros, Salgado guardava obras de artistas como Francisco Tropa, Pedro Cabrita Reis, António Poppe, Roy Hammond, Nedko Solakov, Júlia Ventura, Cristina Ataíde, Susana Solano ou Candida Höffer.
O contrato datava de 30 de abril de 2009, escreve o jornal, mas produzia efeitos retroativos a 1 de julho de 2008, e estava assinado pelo próprio Salgado e por dois administradores da Transportes Urbanos. Ali ficava expresso que o banqueiro era o proprietário da coleção de arte e que pretendia guardá-la num local seguro dos perigos de roubo e destruição. Para isso, a empresa dotou o espaço de todas as condições técnicas e de segurança, desde portões e sistemas de deteção de intrusão, incêndio e anti-humidade.
Caso Salgado pretendesse levantar ou depositar obras de artes, avança o CM, tinha de informar a empresa com pelo menos 24 horas de antecedência. Anexado ao documento estava ainda uma listagem de todas as peças e respetivas fotografias, tendo cada obra de arte o seu respetivo seguro.
Mais tarde, em 2015, a coleção terá sido transportada (ao longo de dois dias) do armazém de Loures para Lisboa, para as instalações da Sala Branca — Leilões de Arte, na Avenida Marquês de Tomar. O objetivo era vender a coleção para impedir o seu eventual arresto, como aliás veio a acontecer.
ÀS OFFSHORES É QUE A PJ NÃO VAI METER O BEDELHO.
LGBT À VISTA MAS PRATICANTES NO ARMÁRIO...
"O arraial agora é um monstro". Direitos LGBT estão cada vez mais à vista de todos
A maior festa da comunidade LGBT regressa neste sábado ao Terreiro do Paço, em Lisboa, 23 anos depois da primeira edição do Arraial Pride no jardim do Príncipe Real. São 12 horas de concertos, uma arruada e atividades para todas as idades
PARECE QUE OS PANELEIROS SÓ RECENTEMENTE VÃO AO IR TOMAR NO CU.NO TEMPO EM QUE O CABO DA GNR AVIAVA UM PANELEIRO FAMOSO ERA COMO SE PODE IMAGINAR UMA REPRESSÃO DO CARAÇAS.OS CUS MORRIAM VIRGENS...
AGORA? ORA ORA COM TANTO BENEFÍCIO NÃO HÁ CHICO ESPERTO QUE NÃO VÁ NA EXPERIMENTAÇÃO E MUITOS NA PRÁTICA.PELO QUE AS MULHERES TÊM QUE IR AO ESFREGAR GRELO COM GRELO... E TODOS TÊM QUE ADOPTAR UMA CRIANÇA ESCURINHA IMPORTADA DIRECTAMENTE DE ÁFRICA!...
A maior festa da comunidade LGBT regressa neste sábado ao Terreiro do Paço, em Lisboa, 23 anos depois da primeira edição do Arraial Pride no jardim do Príncipe Real. São 12 horas de concertos, uma arruada e atividades para todas as idades
PARECE QUE OS PANELEIROS SÓ RECENTEMENTE VÃO AO IR TOMAR NO CU.NO TEMPO EM QUE O CABO DA GNR AVIAVA UM PANELEIRO FAMOSO ERA COMO SE PODE IMAGINAR UMA REPRESSÃO DO CARAÇAS.OS CUS MORRIAM VIRGENS...
AGORA? ORA ORA COM TANTO BENEFÍCIO NÃO HÁ CHICO ESPERTO QUE NÃO VÁ NA EXPERIMENTAÇÃO E MUITOS NA PRÁTICA.PELO QUE AS MULHERES TÊM QUE IR AO ESFREGAR GRELO COM GRELO... E TODOS TÊM QUE ADOPTAR UMA CRIANÇA ESCURINHA IMPORTADA DIRECTAMENTE DE ÁFRICA!...
A LÍNGUA PORTUGUESA ENSINADA NOS PALOP´S COM DINHEIROS PORTUGUESES É NEOCOLONIALISMO.ARRANJEM AS VOSSAS VIAS E DEPRESSA...
"Ensinamos o português nos nossos países como se fosse língua materna, quando não é"
O diretor executivo do Instituto Internacional de Língua Portuguesa (IILP) defendeu esta sexta-feira que o ensino do português como língua materna em países com "línguas africanas muito vivas" não é "a melhor" metodologia, antecipando alterações na forma de ensino.
21 Junho 2019 — 17:41
Portugal é o terceiro país mais pacífico do mundo. O Afeganistão é o mais violento
"Depois de observar durante muitos anos alguns sistemas de ensino, algumas metodologias de ensino de língua portuguesa, fiquei com a ideia que a metodologia não é a melhor, porque ensinamos o português nos nossos países como se fosse língua materna, quando não é. Talvez uma abordagem diferente fosse mais produtiva", defendeu Incanha Intumbo.
O diretor executivo do IILP, um organismo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), falava na cidade da Praia, no arranque do segundo dia do IX Encontro de Escritores de Língua Portuguesa, evento organizado pela União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA) e pela Câmara Municipal da Praia.
Incanha Intumbo disse ter ficado "muito contente" de ter ouvido, no dia anterior, o primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, dizer que Cabo Verde, que tem o português como língua oficial, vai repensar a sua metodologia de ensino.
"Quando eu puder, recomendarei a alguns países que façam o mesmo, porque notamos que os estudantes passam 12 anos num sistema de ensino num país onde o português é língua oficial, chegam ao 12.º ano e têm dificuldades muito sérias em língua portuguesa. Os mesmos estudantes vão à China e já falam chinês, com muito boa correção, vão à Rússia, a outros países, é claro que depois melhoram", exemplificou o diretor do IILP.
"O que é que está mal? A primeira constatação é que estes estudantes não são burros, embora se diga em português que burro velho não aprende língua'. O problema está no sistema, na metodologia, e é aí que temos que procurar as bases para dizer que isto está mal", prosseguiu o responsável institucional.
Para Incanha Intumbo, um dos problemas de ensino do português está no facto de alguns países continentais terem "línguas africanas muitos vivas", a que os estudantes estão habituados desde crianças, mas, de repente, têm de fazer uma transição para uma língua de índole europeia.
"Por isso mesmo temos que repensar, adaptar e estudar a metodologia adequada para ensinar essa pessoa a língua portuguesa", insistiu o diretor do IILP, que é natural da Guiné-Bissau, pelo que antecipou que "qualquer dia" esse e os outros países também vão mudar a sua metodologia de ensinar a língua de Camões.
Incanha Intumbo garantiu também que o IILP pode colaborar tecnicamente com os países que pretendem mudar a sua metodologia de ensino da língua portuguesa.
Com sede da cidade da Praia, o IILP é um órgão da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) e tem por objetivos fundamentais "a promoção, a defesa, enriquecimento e difusão da língua portuguesa como veículo de cultura, educação, informação e acesso ao conhecimento científico, tecnológico e de utilização em fóruns internacionais".
O IX Encontro de Escritores de Língua Portuguesa, que se prolonga até sábado, homenageou na quinta-feira o escritor cabo-verdiano Germano Almeida, Prémio Camões de 2018.
O evento, que conta com a participação de dezenas de escritores e que este ano tem como tema geral a literatura infanto-juvenil, visa contribuir para o diálogo e a aproximação entre os escritores de língua portuguesa dos diferentes continentes.
As anteriores edições do Encontro de Escritores de Língua Portuguesa decorreram na cidade de Natal (Brasil), em Luanda (Angola) e as últimas quatro edição na cidade da Praia (Cabo Verde).
VÁ LÁ QUE NÃO SE QUEIXARAM DA "NOSSA" DESPESA ESTES NACIONALISTAS AFRICANOS.POR MIM ESTEJAM À VONTADE DE PROMOVER AS VOSSAS LÍNGUAS MATERNAS.SEM DEIXAR NENHUMA PARA TRÁS...
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS AGORA SÓ QUEREM O IMPÉRIO DA LÍNGUA.E COMO É POR NOSSA CONTA TEMOS QUE O DERRUBAR CERTO?IMAGINEM SE O MAMADOU BAH NÃO TIVESSE SIDO SUBSIDIADO NA LÍNGUA...O DINHEIRÃO QUE O CONTRIBUINTE NÃO TINHA POUPADO INCLUINDO EM "JUSTIÇA" PARA BONS SELVAGENS...
O diretor executivo do Instituto Internacional de Língua Portuguesa (IILP) defendeu esta sexta-feira que o ensino do português como língua materna em países com "línguas africanas muito vivas" não é "a melhor" metodologia, antecipando alterações na forma de ensino.
21 Junho 2019 — 17:41
Portugal é o terceiro país mais pacífico do mundo. O Afeganistão é o mais violento
"Depois de observar durante muitos anos alguns sistemas de ensino, algumas metodologias de ensino de língua portuguesa, fiquei com a ideia que a metodologia não é a melhor, porque ensinamos o português nos nossos países como se fosse língua materna, quando não é. Talvez uma abordagem diferente fosse mais produtiva", defendeu Incanha Intumbo.
O diretor executivo do IILP, um organismo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), falava na cidade da Praia, no arranque do segundo dia do IX Encontro de Escritores de Língua Portuguesa, evento organizado pela União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA) e pela Câmara Municipal da Praia.
Incanha Intumbo disse ter ficado "muito contente" de ter ouvido, no dia anterior, o primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, dizer que Cabo Verde, que tem o português como língua oficial, vai repensar a sua metodologia de ensino.
"Quando eu puder, recomendarei a alguns países que façam o mesmo, porque notamos que os estudantes passam 12 anos num sistema de ensino num país onde o português é língua oficial, chegam ao 12.º ano e têm dificuldades muito sérias em língua portuguesa. Os mesmos estudantes vão à China e já falam chinês, com muito boa correção, vão à Rússia, a outros países, é claro que depois melhoram", exemplificou o diretor do IILP.
"O que é que está mal? A primeira constatação é que estes estudantes não são burros, embora se diga em português que burro velho não aprende língua'. O problema está no sistema, na metodologia, e é aí que temos que procurar as bases para dizer que isto está mal", prosseguiu o responsável institucional.
Para Incanha Intumbo, um dos problemas de ensino do português está no facto de alguns países continentais terem "línguas africanas muitos vivas", a que os estudantes estão habituados desde crianças, mas, de repente, têm de fazer uma transição para uma língua de índole europeia.
"Por isso mesmo temos que repensar, adaptar e estudar a metodologia adequada para ensinar essa pessoa a língua portuguesa", insistiu o diretor do IILP, que é natural da Guiné-Bissau, pelo que antecipou que "qualquer dia" esse e os outros países também vão mudar a sua metodologia de ensinar a língua de Camões.
Incanha Intumbo garantiu também que o IILP pode colaborar tecnicamente com os países que pretendem mudar a sua metodologia de ensino da língua portuguesa.
Com sede da cidade da Praia, o IILP é um órgão da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) e tem por objetivos fundamentais "a promoção, a defesa, enriquecimento e difusão da língua portuguesa como veículo de cultura, educação, informação e acesso ao conhecimento científico, tecnológico e de utilização em fóruns internacionais".
O IX Encontro de Escritores de Língua Portuguesa, que se prolonga até sábado, homenageou na quinta-feira o escritor cabo-verdiano Germano Almeida, Prémio Camões de 2018.
O evento, que conta com a participação de dezenas de escritores e que este ano tem como tema geral a literatura infanto-juvenil, visa contribuir para o diálogo e a aproximação entre os escritores de língua portuguesa dos diferentes continentes.
As anteriores edições do Encontro de Escritores de Língua Portuguesa decorreram na cidade de Natal (Brasil), em Luanda (Angola) e as últimas quatro edição na cidade da Praia (Cabo Verde).
VÁ LÁ QUE NÃO SE QUEIXARAM DA "NOSSA" DESPESA ESTES NACIONALISTAS AFRICANOS.POR MIM ESTEJAM À VONTADE DE PROMOVER AS VOSSAS LÍNGUAS MATERNAS.SEM DEIXAR NENHUMA PARA TRÁS...
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS AGORA SÓ QUEREM O IMPÉRIO DA LÍNGUA.E COMO É POR NOSSA CONTA TEMOS QUE O DERRUBAR CERTO?IMAGINEM SE O MAMADOU BAH NÃO TIVESSE SIDO SUBSIDIADO NA LÍNGUA...O DINHEIRÃO QUE O CONTRIBUINTE NÃO TINHA POUPADO INCLUINDO EM "JUSTIÇA" PARA BONS SELVAGENS...
VAMOS TER TRUST IN NEWS DURANTE MAIS UNS TEMPINHOS...
Oferta de obrigações da SIC aumenta de €30 milhões para €51 milhões
E CLARO PUBLICIDADE AFRICANIZADORA POR NOSSA CONTA AO ESTILO 9 DE CADA 10 ESTRELAS USAM LUX...
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