“O racismo é uma doença ocidental”
Como foi crescer em Paris, sendo filha de imigrantes da Guiné-Bissau?
Éramos uma família pobre. A minha mãe era empregada de limpezas e o meu pai trabalhava na construção. Foi na escola que comecei a ser alvo de racismo. Nas visitas escolares não me queriam dar a mão por ser negra, diziam-me “o teu cabelo não é bonito”, “as tuas feições não são bonitas”, “não vou ser teu namorado porque és negra”, e por aí fora. São coisas que vivemos em pequenos, mas que na verdade continuam.
Às vezes, quando uma pessoa negra se queixa de racismo na Europa, uma pessoa branca responde dizendo que passa pelo mesmo em África, por ouvir comentários depreciativos por parte dos negros. Os brancos também podem ser vítimas de racismo?
Um branco que chega a África e que é insultado não é o mesmo tipo de violência. O racismo não é uma questão de gosto, mas de poder. É um sistema. Falar de racismo sem poder é despolitizar a questão. Um branco pode ser insultado por um negro todos os dias no Benin ou no Congo, mas não deixa de ter o poder. Não há leis africanas que discriminam os brancos. Mas em França há leis que nos discriminam. Um branco, quando chega a África, está protegido. E esse nunca foi o caso dos meus pais quando chegaram a França.
OS BRANCOS DEVEM É ORGANIZAR UMAS INVASÕES EM ÁFRICA E SEM PAPÉIS PARA VER COMO ELES POR LÁ SÃO TOLERANTES E ACOLHEDORES...E DÃO LOGO SEGURANÇA SOCIAL E TUDO!
PS
E QUALQUER ANALFABETO DEBITA UMAS MERDAS E O JORNALISMO MARXISTA ENGOLE TODO SATISFEITO SEM NEM UM ÚNICO REPARO....
OS PAIS DA RAPARIGA FORAM PARA PARIS DE ONDE?
PORTANTO EM CADA PRETO UM LUTADOR CONTRA O RACISMO.AQUELA COISA DE CORTAREM PESSOAS ÀS POSTAS E MATAREM POR DÁ AQUELA PALHA NÃO DEVE SER CONFUNDIDA COM RACISMO TOPAM?PRIMEIRO LIBERTARAM-SE E AGORA QUEREM COLONIZAR...
Tuesday, May 28, 2019
ENFIM ESTAMOS NA FASE DA COLONIZAÇÃO COM DIREITOS DEPOIS DAS ENTREGAS COM LIMPEZA ÉTNICA E SEM BENS DO BRANCO.MAU EVIDENTEMENTE
CPLP
Para desbloquear impasse, Cabo Verde propõe “modelo flexível” de circulação na CPLP
Técnicos de três ministérios de oito Estados-membros da CPLP estão a analisar, em Lisboa, proposta sobre “mobilidade gradual” no espaço comunitário. A Guiné-Bissau não enviou ninguém.
Bárbara Reis
Bárbara Reis 27 de Maio de 2019, 17:28
Para desbloquear mais de 20 anos de impasse, Cabo Verde propôs um modelo de livre circulação de pessoas na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) que permite a cada país escolher o “tipo” e “espécie” de mobilidade, com quem a aplica e quando a adopta.
A proposta do governo cabo-verdiano — a meio da sua presidência rotativa da CPLP — é que os Estados-membros adoptem um modelo “flexível e variável” de circulação de pessoas, seguindo um sistema de integração que prevê que cada um avance à velocidade e grau que quer ou consegue, disse esta segunda-feira, em Lisboa, o ministro da Administração Interna cabo-verdiano, Paulo Rocha.
A ideia de uma “mobilidade flexível” recebeu o apoio político dos governos da CPLP na 5.ª reunião dos ministros da Administração Interna da comunidade, na Praia, Cabo Verde, a 24 de Abril. Agora, durante dois dias, 40 técnicos estão a analisar os pormenores do texto, numa reunião na sede da CPLP, no Palácio Conde Penafiel, no centro histórico de Lisboa. A reunião inclui funcionários dos três ministérios com implicações directas na mobilidade: Justiça, Administração Interna e Negócios Estrangeiros.
Na sessão de abertura, esta segunda-feira, estavam funcionários de todos os nove Estados-membros, menos da Guiné-Bissau, que não enviou ninguém, nem da embaixada em Portugal. Este fim-de-semana, o ministério dos Negócios Estrangeiros português emitiu um comunicado a registar “preocupação” com o “atraso na nomeação de um governo na Guiné-Bissau”, cujas eleições foram em Março.
Apesar da flexibilidade da proposta cabo-verdiana, nenhum diplomata ouvido pelo PÚBLICO espera uma luz verde no fim da reunião de Lisboa. “A proposta ainda está crua”, disse um diplomata, e “houve poucos dias para a analisar”, disse outro. Mas o governo de Cabo Verde gostaria de fechar o acordo até 17 de Julho, quando os chefes da diplomacia da CPLP reúnem no Mindelo.
A livre circulação é uma aspiração antiga da CPLP, cujo primeiro passo foi a supressão dos passaportes diplomáticos em 2000, numa cimeira em Maputo. Mas esta “é a primeira vez em 16 anos que foi apresentada uma proposta concreta para a mobilidade”, disse Paulo Rocha.
Ao seu lado, o embaixador português Francisco Ribeiro Telles, actual secretário-executivo da CPLP, sublinhou que é obrigação dos Estados acordarem “medidas concretas” para avançar-se na mobilidade, porque foi esse “o mandato recebido” dos ministros da Administração Interna.
O “modelo de integração” proposto por Cabo Verde prevê o fim dos vistos para todos os cidadãos da CPLP que queiram fazer uma visita curta (até 30 dias) a outro país da CPLP e a criação de vistos de “estada temporária CPLP” (até um ano, com autorização administrativa prévia) e de “residência CPLP” (a ser decidido num prazo de 60 dias), cujo critério inicial para o pedido passa a ser a nacionalidade e não a razão para querer residir nesse país, disseram ao PÚBLICO diplomatas da comunidade. O acesso ao ensino, mercado de trabalho e cuidados de saúde dos titulares dessa autorização de residência seria igual aos nacionais do Estado de acolhimento.
No cenário de um sistema “flexível e variável”, a proposta é que os países escolham entre os mínimos (mobilidade para diplomatas) e os máximos (mobilidade para todos os cidadãos da CPLP). “Nem todos os países estão ao mesmo nível de desenvolvimento”, insistiu Paulo Rocha.
Propostas permite escolhas
Por causa das resistências de vários países — que invocam diferentes constrangimentos — a proposta permite aos Estados escolherem quem é abrangido pela livre circulação (categoria de pessoas e segmentos, como estudantes, académicos e empresários), quando começa a integração e com que Estados-membros cada país faz essa integração. A proposta é flexível ao ponto de prever que um Estado condicione a circulação a “requisitos para a salvaguarda do interesse público” e escolha “regimes específicos de parcerias” e “conteúdos diferenciados”, sabe o PÚBLICO.
Um artigo do projecto de acordo diz que cada país pode “condicionar” a entrada ou a permanência de cidadãos de outro Estado-membro se tiver “fundadas suspeitas” em relação à autenticidade dos documentos ou para “salvaguarda da ordem, segurança ou saúde pública”. Outro artigo diz que cada Estado decidirá se um cidadão representa uma ameaça com base nos “meios de prova” por si definidos.
Publicamente, Ribeiro Telles elogiou o “dinamismo” e “esforço” que Cabo Verde está a dedicar à mobilidade. Nos bastidores, diplomatas dizem que Cabo Verde não quer que as coisas fiquem “paradas”, após anos sem progressos tangíveis, mas que a livre circulação não vai acontecer tão cedo. Sobretudo, “Cabo Verde quer criar confiança entre os Estados”, disse um diplomata, “permitindo que cada um avance até onde se sente confortável”.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~
"Portugal voltou a mostrar que está do lado da Europa"
MAS PORTUGAL NÃO DESISTE DO SEU CAVALO DE TRÓIA PARA A INUNDAR DE ESCURINHOS JÁ NOVAMENTE "PORTUGUESES" COMO AQUELES DA COVA DA MOURA...
QUANDO VIEREM POR AÍ UM ARTIGO NA PROPAGANDA A DIZER PRETO NO BRANCO QUE OS NACIONALISTAS AFRICANOS SE ENGANARAM DIGAM.AGORA QUEREREM EXPORTAR OS SEUS PROBLEMAS PARA CÁ PARA NÓS RESOLVERMOS NUNCA NUNCA NUNCA...
MESMO QUE OS SEUS ANTIGOS APOIOS CONTINUEM MUITO FIÉIS AO INTERNACIONALISMO...E A COLOCAR OS PORTUGUESES COMO RACISTAS CASO NÃO QUEIRAM DIVIDIR E PERDOAR...NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES INCLUINDO ATÉ NO DIA DA "RAÇA"...
Para desbloquear impasse, Cabo Verde propõe “modelo flexível” de circulação na CPLP
Técnicos de três ministérios de oito Estados-membros da CPLP estão a analisar, em Lisboa, proposta sobre “mobilidade gradual” no espaço comunitário. A Guiné-Bissau não enviou ninguém.
Bárbara Reis
Bárbara Reis 27 de Maio de 2019, 17:28
Para desbloquear mais de 20 anos de impasse, Cabo Verde propôs um modelo de livre circulação de pessoas na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) que permite a cada país escolher o “tipo” e “espécie” de mobilidade, com quem a aplica e quando a adopta.
A proposta do governo cabo-verdiano — a meio da sua presidência rotativa da CPLP — é que os Estados-membros adoptem um modelo “flexível e variável” de circulação de pessoas, seguindo um sistema de integração que prevê que cada um avance à velocidade e grau que quer ou consegue, disse esta segunda-feira, em Lisboa, o ministro da Administração Interna cabo-verdiano, Paulo Rocha.
A ideia de uma “mobilidade flexível” recebeu o apoio político dos governos da CPLP na 5.ª reunião dos ministros da Administração Interna da comunidade, na Praia, Cabo Verde, a 24 de Abril. Agora, durante dois dias, 40 técnicos estão a analisar os pormenores do texto, numa reunião na sede da CPLP, no Palácio Conde Penafiel, no centro histórico de Lisboa. A reunião inclui funcionários dos três ministérios com implicações directas na mobilidade: Justiça, Administração Interna e Negócios Estrangeiros.
Na sessão de abertura, esta segunda-feira, estavam funcionários de todos os nove Estados-membros, menos da Guiné-Bissau, que não enviou ninguém, nem da embaixada em Portugal. Este fim-de-semana, o ministério dos Negócios Estrangeiros português emitiu um comunicado a registar “preocupação” com o “atraso na nomeação de um governo na Guiné-Bissau”, cujas eleições foram em Março.
Apesar da flexibilidade da proposta cabo-verdiana, nenhum diplomata ouvido pelo PÚBLICO espera uma luz verde no fim da reunião de Lisboa. “A proposta ainda está crua”, disse um diplomata, e “houve poucos dias para a analisar”, disse outro. Mas o governo de Cabo Verde gostaria de fechar o acordo até 17 de Julho, quando os chefes da diplomacia da CPLP reúnem no Mindelo.
A livre circulação é uma aspiração antiga da CPLP, cujo primeiro passo foi a supressão dos passaportes diplomáticos em 2000, numa cimeira em Maputo. Mas esta “é a primeira vez em 16 anos que foi apresentada uma proposta concreta para a mobilidade”, disse Paulo Rocha.
Ao seu lado, o embaixador português Francisco Ribeiro Telles, actual secretário-executivo da CPLP, sublinhou que é obrigação dos Estados acordarem “medidas concretas” para avançar-se na mobilidade, porque foi esse “o mandato recebido” dos ministros da Administração Interna.
O “modelo de integração” proposto por Cabo Verde prevê o fim dos vistos para todos os cidadãos da CPLP que queiram fazer uma visita curta (até 30 dias) a outro país da CPLP e a criação de vistos de “estada temporária CPLP” (até um ano, com autorização administrativa prévia) e de “residência CPLP” (a ser decidido num prazo de 60 dias), cujo critério inicial para o pedido passa a ser a nacionalidade e não a razão para querer residir nesse país, disseram ao PÚBLICO diplomatas da comunidade. O acesso ao ensino, mercado de trabalho e cuidados de saúde dos titulares dessa autorização de residência seria igual aos nacionais do Estado de acolhimento.
No cenário de um sistema “flexível e variável”, a proposta é que os países escolham entre os mínimos (mobilidade para diplomatas) e os máximos (mobilidade para todos os cidadãos da CPLP). “Nem todos os países estão ao mesmo nível de desenvolvimento”, insistiu Paulo Rocha.
Propostas permite escolhas
Por causa das resistências de vários países — que invocam diferentes constrangimentos — a proposta permite aos Estados escolherem quem é abrangido pela livre circulação (categoria de pessoas e segmentos, como estudantes, académicos e empresários), quando começa a integração e com que Estados-membros cada país faz essa integração. A proposta é flexível ao ponto de prever que um Estado condicione a circulação a “requisitos para a salvaguarda do interesse público” e escolha “regimes específicos de parcerias” e “conteúdos diferenciados”, sabe o PÚBLICO.
Um artigo do projecto de acordo diz que cada país pode “condicionar” a entrada ou a permanência de cidadãos de outro Estado-membro se tiver “fundadas suspeitas” em relação à autenticidade dos documentos ou para “salvaguarda da ordem, segurança ou saúde pública”. Outro artigo diz que cada Estado decidirá se um cidadão representa uma ameaça com base nos “meios de prova” por si definidos.
Publicamente, Ribeiro Telles elogiou o “dinamismo” e “esforço” que Cabo Verde está a dedicar à mobilidade. Nos bastidores, diplomatas dizem que Cabo Verde não quer que as coisas fiquem “paradas”, após anos sem progressos tangíveis, mas que a livre circulação não vai acontecer tão cedo. Sobretudo, “Cabo Verde quer criar confiança entre os Estados”, disse um diplomata, “permitindo que cada um avance até onde se sente confortável”.
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MESMO QUE OS SEUS ANTIGOS APOIOS CONTINUEM MUITO FIÉIS AO INTERNACIONALISMO...E A COLOCAR OS PORTUGUESES COMO RACISTAS CASO NÃO QUEIRAM DIVIDIR E PERDOAR...NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES INCLUINDO ATÉ NO DIA DA "RAÇA"...
Monday, May 27, 2019
NÃO HAVENDO SEGUNDO O MAMADOU BA RACISMO EM ÁFRICA HÁ MORTES A SANGUE FRIO...
Couple murdered in cold blood and robbed after car breaks down
Johanco Fleischman and Jessica Kuhn were targeted in the random attack near Johannesburg, South Africa
EM ÁFRICA NACIONALISMO E CONFISCO DO BRANCO É PUGRESSISTA.CÁ É MAIS ACOLHIMENTO COM DIREITOS E MUITA DIVISÃO INTERNACIONALISTA EXIGINDO OS ACTIVISTAS E DEMAIS IDIOTAS ÚTEIS A "DESCONSTRUÇÃO" DO RACISMO E O FIM DO RACISMO INSTITUCIONAL.E ACEITAREM MAIS E MAIS QUE ÁFRICA ESTÁ CHEIA DE VOLUNTÁRIOS TOPAM?
PS
E ISTO NÃO É LONGE.CÁ TEMOS UMA CRIANÇA E UMA VIÚVA QUE TIVERAM O AZAR DE IR NUMA ESTRADA E DERAM DE CARAS COM PRETOS ARMADOS A FUGIR DA POLÍCIA.DOS MAUS EVIDENTEMENTE.ELES QUE SÓ QUERIAM ALIVIAR O PESO DA CARRINHA DE TRANSPORTE DE DINHEIRO...
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EM ÁFRICA NACIONALISMO E CONFISCO DO BRANCO É PUGRESSISTA.CÁ É MAIS ACOLHIMENTO COM DIREITOS E MUITA DIVISÃO INTERNACIONALISTA EXIGINDO OS ACTIVISTAS E DEMAIS IDIOTAS ÚTEIS A "DESCONSTRUÇÃO" DO RACISMO E O FIM DO RACISMO INSTITUCIONAL.E ACEITAREM MAIS E MAIS QUE ÁFRICA ESTÁ CHEIA DE VOLUNTÁRIOS TOPAM?
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ESTES ARGELINOS NÃO SE COMOVEM COM AS DESCULPAS DO MACRON...
Colis piégé à Lyon : quatre suspects interpellés, perquisitions en cours
E HÁ TANTOS EM FRANÇA...
PS
POR CÁ CADA VEZ QUE SE OUVE UM DIFERENTE NUNCA É PARA AGRADECER A DÁDIVA RECEBIDA.ESTÁ SEMPRE NO CONTRA E INSATISFEITO COM O QUE LHE DÃO...JÁ COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA E A MAIOR PARTE DAS VEZES NEM MERECIDA...
E HÁ TANTOS EM FRANÇA...
PS
POR CÁ CADA VEZ QUE SE OUVE UM DIFERENTE NUNCA É PARA AGRADECER A DÁDIVA RECEBIDA.ESTÁ SEMPRE NO CONTRA E INSATISFEITO COM O QUE LHE DÃO...JÁ COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA E A MAIOR PARTE DAS VEZES NEM MERECIDA...
UMA QUANTIDADE ENORME DE INVASORES MENOS OS COITADINHOS ESCURINHOS...
El plumero de la pampa, la agresiva planta invasora que se introdujo como adorno
TEMOS DIREITO A ABELHAS ASIÁTICAS, AOS JACINTOS DE ÁGUA E A MUITOS OUTROS INVASORES QUE SÓ DÃO PREJUÍZO.CASO A SEGURANÇA SOCIAL DIVIDA OS INVASORES JÁ SÃO UMA RIQUEZA...
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E O BLOCO DE ESQUERDA COM O MAMADOU BA NA CLANDESTINIDADE RECEBEU O APOIO AOS PROFESSORES...
Marques Mendes: Crise dos professores "beneficiou claramente o PS e prejudicou o PSD e CDS-PP"
"Acho que nesta campanha há um antes e um depois da crise dos professores", afirmou o antigo líder social-democrata, acrescentando que esta crise "beneficiou claramente o PS e prejudicou o PSD e CDS-PP".
POR ACASO GOSTARIA DE SABER AFINAL QUEM É O SUPORTE DO PSD QUE ANDA MUITO VIRADO PARA ÁFRICA E PARA AS MIGRAÇÕES DOS OUTROS...
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ÁFRICA La historia de la misionera asesinada en República Centroafricana
El otro cuento (terrible y africano) de Blanca Nieves
Lunes, 27 mayo 2019 - 03:59
Sor Inés nació en Burgos hace 77 años y sus padres la bautizaron con el nombre del popular personaje de cuento. El domingo su cuerpo apareció degollado en un bosque de Centroáfrica. Llevaba 23 años de misionera, enseñando a coser a las mujeres. "Nunca me va a pasar nada porque mis niñas me van a proteger", era su letanía cuando familia y monjas la invitaban a regresar ya de África
O PAN CRESCE...
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