DISCRIMINAÇÃO
Jamaica: o bairro do PCP e da “Frente de Esquerda”
Carlos Pinto
27/1/2019, 8:22
E no Seixal, onde prevalece desde sempre o poder local comunista - que o marketing do comité central sempre tentou vender como exemplar - que acontecem "Jamaicas" e outras dezenas de bairros idênticos
O país descobriu, surpreendido, um bairro no Seixal, Jamaica de seu nome, a minutos da capital que deu nome ao “Tratado de Lisboa” da União Europeia, em 2007, onde habitam casais e brincam crianças e que reproduz imagens que vi na periferia de Luanda e Rio de Janeiro…
Seiscentas pessoas moram nestes prédios de tijolos inacabados desde a década de noventa, em condições muito precárias, e que ali sobrevivem desde que chegaram a território nacional, maioritariamente africanos, numa altura em que fugiam dos seus países de origem, em busca de melhores condições de vida.
Por ali não se vislumbra a presença de poder municipal, no cumprimento de normas mínimas de edificação de acordo com o RGEU – Regulamento Geral de Edificações Urbanas.
Obviamente, não foi emitida “Licença de Habitabilidade” pelo município, não se sabe quem fornece electricidade, nem que empresa de águas ali colocou o contador.
Não se sabe onde está o “Ministério do Ambiente e da Transição Energética” (…assim mesmo chamado!!!) que permite este atentado ambiental, tem as competências na política de urbanismo e habitação e de quem não se conhece qualquer iniciativa.
Esta semana, tudo chegou aos écrans, tratado sob a forma simplista de guerra entre cidadãos e polícias, mas deixando de fora o essencial do que está em causa.
E o que está em causa é um direito constitucional de todos habitarem um espaço digno da pessoa humana, de que a esquerda regularmente se julga exclusivista, mas não pratica como se vê, num país que mostra falhas graves ao nível do poder local e do governo central, como os últimos tempos têm exibido.
A verdade é que me pergunto em que outras cidades portuguesas se encontra esta chaga das chagas, que é a indiferença consolidada perante a ausência de condições mínimas de conforto, salubridade, dignidade? Não recordo.
E mesmo pelo Interland português há muito se extinguiram os núcleos de habitação degradada, sem embargo de uma ou outra situação isolada e muito pontual: sei do que falo.
Mas é no Seixal, onde prevalece há muito o poder local comunista — que o marketing do comité central sempre tentou vender como exemplar — que isto acontece e em dezenas de bairros.
Esta situação é também espelho do fracasso deste governo, que mostra no portal do IHRU – Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana, este elenco de programas habitacionais: Programa 1º Direito, Programa Chave na Mão, Programa Porta de Entrada, Programa Reabilitar para Arrendar, Programa Reabilitar para Arrendar, Habitação Acessível, IFRRU 2020 – Instrumento Financeiro para a Reabilitação e Revitalização Urbanas, Habitação a Custos Controlados – HCC.
Tudo sem consequências no Seixal…
O Sr. Primeiro-Ministro do governo da frente de esquerda, que desde 2015 fala em reposição de direitos e anda assombrado com a “recuperação” das finanças públicas, nenhum destes programas foi capaz de fazer chegar a esta nódoa social do Seixal, revertendo dignidade a quem ali habita, que se vê não frequenta, enquanto realidade social e não fantasia política…
Este o discurso do embuste de quem governa, este o Portugal e o Seixal, que alguns habitam.
Mas o ramalhete deste caso, parece que carecia ainda de outra dimensão extravagante que, entretanto, chegou…
Em vez de notícias de que aquela gente iria ser realojada, li hoje o comunicado dos Chefes de Estado de Portugal e Cabo Verde, depois de reunião na Ilha do Sal e fiquei perplexo.
Sobre as relações dentro da CPLP? Acerca das relações e ajudas no âmbito multilateral CPLP/UE? Não.
O chefe de Estado português, disse esta sexta-feira que ele e o seu homólogo cabo-verdiano estiveram de acordo em não generalizar aquilo que são casos específicos, ao referir-se aos incidentes relacionados com o bairro da Jamaica, no Seixal.
Isto é, a abordagem do “gueto da Jamaica” numa cimeira de Chefes de Estado, fez-me lembrar aquele livro “Porque falham as Nações”, onde se considera que o “desenvolvimento resulta da qualidade das instituições de cada país”.
Leem-se estas notícias e tudo fica claro porque falhamos como país, na não percepção sobre o estado a que pode chegar um Estado…
POR MIM NÃO QUERO VOLTAR A ÁFRICA NEM VOLTAR A VÊ-LA.MESMO QUE SEJA CÁ DENTRO...MUITO MENOS COM PRETOS A MANDAR EM MIM!
E PODE ATÉ ORGANIZAR REUNIÕES DA CPLP COM CHEFES DE ESTADO NELES PARA VER SE ELES CONCORDAM COM AS MEDIDAS A APLICAR AOS BRANCOS PARA SALVAR TANTOS PRETOS...SEMPRE COM AS PORTAS ABERTAS CLARO...
Sunday, January 27, 2019
QUANTO MAIS NOS BATEM MAIS OS POLÍTICOS NOS TRAEM.LEIS PARA PARAR A NOSSA COLONIZAÇÃO AFRICANA JÁ.COM RETIRADA DE NACIONALIDADE E EXPULSÃO AO MÍNIMO CRIME...
Bombeiros e PSP atacados à pedrada em bairro da Grande Lisboa Equipa da corporação de Sacavém apedrejada ao apagar fogo em contentores do lixo.
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/bombeiros-atacados-a-pedrada-em-bairro-da-grande-lisboa?ref=HP_DestaqueLateral
O CANECO COSTA TEM QUE EXPLICAR AO ZÉ POVINHO QUE AS AFRICANIDADES FORAM EM MUITOS LADOS CATEQUIZADAS NO COMUNISMO PELOS SEUS PRIMOS.ERA NA ALTURA CHIQUE.DEPOIS DAS LIBERTAÇÕES MUITOS DOS SEUS PRIMOS FICARAM A GOVERNAR EM SUBSTITUIÇÃO DO MAU DO BRANCO.MAS COM O TEMPO A GENUINIDADE AFRICANA FOI-OS ARREDANDO DO PODER. E AÍ EIS A MELHOR SOLUÇÃO:VOLTAR AO PAÍS DO BRANCO MAU ONDE PELOS VISTOS CONTINUAM A LIÇÃO ANTERIOR.
HÁ QUE CRIAR UMA COMISSÃO QUE VÁ COMPILAR QUEM FOI QUEM NA DESCOLONIZAÇÃO E FAZER UMA LISTA DE QUEM NUNCA PODE VOLTAR A TER A NACIONALIDADE PORTUGUESA.E SE A TIVER RETIRÁ-LA DE IMEDIATO E EXPULSÁ-LO.OS TRAIDORES TÊM FEITO LINDAS COISAS MAS ALGUÉM VAI TER QUE TOMAR MEDIDAS DE DEFESA DO ZÉ POVINHO BRANCO QUE TUDO PAGA...
NÃO HÁ DIREITO A IMIGRAÇÃO NEM A PACTOS DE IMIGRAÇÃO REGULADA.E SÓ DEVE SER PORTUGUÊS QUEM TENHA OS MESMOS VALORES E PROVE QUE O MERECE.POR CARIDADE NUNCA NUNCA NUNCA
O LOUÇÃ DIZ:
“o problema dos bairros degradados também é social”.
“Admitamos que a polícia foi recebida com pedradas. Mas o que vemos [no vídeo que circulou nas redes sociais] é uma reação desproporcionada em relação a pessoas que não estavam a atirar pedras. É violência num contexto racista e é evidente que outros polícias não teriam atuado assim”.
O QUERIDO QUER SEMPRE MAIS E MAIS PRETINHOS QUE QUER LOGO "PORTUGUESES" E PRONTOS DEPOIS É SÓ UM PROBLEMA SOCIAL.E QUEM TEM QUE O RESOLVER QUEM É?ORA ORA O BRANCO RACISTA E ATÉ OS POLÍCIAS QUE ALÉM DE TEREM QUE LEVAR PORRADA SEM SE QUEIXAREM TÊM QUE DIVIDIR DAQUILO QUE SERIA O SEU VENCIMENTO PARA OS COITADINHOS QUE LHES BATEM...
ANTES DO 25 ERA DOS QUE NÃO QUERIA "GUERRA COLONIAL" E AGORA DEVE ANDAR MARAVILHADO POR TER UMA GUERRA DE GUERRILHAS JÁ CÁ DENTRO...EMBORA CONTINUE A QUERER MAIS E MAIS...
QUEM LHE DÁ NOS CORNOS?
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/bombeiros-atacados-a-pedrada-em-bairro-da-grande-lisboa?ref=HP_DestaqueLateral
O CANECO COSTA TEM QUE EXPLICAR AO ZÉ POVINHO QUE AS AFRICANIDADES FORAM EM MUITOS LADOS CATEQUIZADAS NO COMUNISMO PELOS SEUS PRIMOS.ERA NA ALTURA CHIQUE.DEPOIS DAS LIBERTAÇÕES MUITOS DOS SEUS PRIMOS FICARAM A GOVERNAR EM SUBSTITUIÇÃO DO MAU DO BRANCO.MAS COM O TEMPO A GENUINIDADE AFRICANA FOI-OS ARREDANDO DO PODER. E AÍ EIS A MELHOR SOLUÇÃO:VOLTAR AO PAÍS DO BRANCO MAU ONDE PELOS VISTOS CONTINUAM A LIÇÃO ANTERIOR.
HÁ QUE CRIAR UMA COMISSÃO QUE VÁ COMPILAR QUEM FOI QUEM NA DESCOLONIZAÇÃO E FAZER UMA LISTA DE QUEM NUNCA PODE VOLTAR A TER A NACIONALIDADE PORTUGUESA.E SE A TIVER RETIRÁ-LA DE IMEDIATO E EXPULSÁ-LO.OS TRAIDORES TÊM FEITO LINDAS COISAS MAS ALGUÉM VAI TER QUE TOMAR MEDIDAS DE DEFESA DO ZÉ POVINHO BRANCO QUE TUDO PAGA...
NÃO HÁ DIREITO A IMIGRAÇÃO NEM A PACTOS DE IMIGRAÇÃO REGULADA.E SÓ DEVE SER PORTUGUÊS QUEM TENHA OS MESMOS VALORES E PROVE QUE O MERECE.POR CARIDADE NUNCA NUNCA NUNCA
O LOUÇÃ DIZ:
“o problema dos bairros degradados também é social”.
“Admitamos que a polícia foi recebida com pedradas. Mas o que vemos [no vídeo que circulou nas redes sociais] é uma reação desproporcionada em relação a pessoas que não estavam a atirar pedras. É violência num contexto racista e é evidente que outros polícias não teriam atuado assim”.
O QUERIDO QUER SEMPRE MAIS E MAIS PRETINHOS QUE QUER LOGO "PORTUGUESES" E PRONTOS DEPOIS É SÓ UM PROBLEMA SOCIAL.E QUEM TEM QUE O RESOLVER QUEM É?ORA ORA O BRANCO RACISTA E ATÉ OS POLÍCIAS QUE ALÉM DE TEREM QUE LEVAR PORRADA SEM SE QUEIXAREM TÊM QUE DIVIDIR DAQUILO QUE SERIA O SEU VENCIMENTO PARA OS COITADINHOS QUE LHES BATEM...
ANTES DO 25 ERA DOS QUE NÃO QUERIA "GUERRA COLONIAL" E AGORA DEVE ANDAR MARAVILHADO POR TER UMA GUERRA DE GUERRILHAS JÁ CÁ DENTRO...EMBORA CONTINUE A QUERER MAIS E MAIS...
QUEM LHE DÁ NOS CORNOS?
LABORATÓRIOS AO ESTILO DO BOAVENTURA DE SOUSA SANTOS É CAPIM NA EUROPA
JUDITH AFFOLTER
ULRIKE GUÉROT
“A Europa será social ou não existirá”
Criou em Berlim o European Democracy Lab, um “laboratório” onde jovens investigadores constroem a República europeia.
A EUROPA SOCIAL QUE DEIXA A CHINA FABRICAR RESERVANDO PARA SI O SALVAMENTO DE ÁFRICA E DA ÁSIA TOPAM?E NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES QUE ELES CHEGAM CHEIOS DE AFECTOS E PRONTOS A RECEBER O QUE O FISCO NOS ARRASTA PARA FAZER AS IGUALDADES...
ULRIKE GUÉROT
“A Europa será social ou não existirá”
Criou em Berlim o European Democracy Lab, um “laboratório” onde jovens investigadores constroem a República europeia.
A EUROPA SOCIAL QUE DEIXA A CHINA FABRICAR RESERVANDO PARA SI O SALVAMENTO DE ÁFRICA E DA ÁSIA TOPAM?E NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES QUE ELES CHEGAM CHEIOS DE AFECTOS E PRONTOS A RECEBER O QUE O FISCO NOS ARRASTA PARA FAZER AS IGUALDADES...
Saturday, January 26, 2019
A INTIFADA DA AFRICANIDADE CONQUISTADORA DE MAIS UM PALOP AGORA CÁ DENTRO...
Amigo de Israel 2.0
Existem 57 Estados Islâmicos (TODOS ditaduras), e poucas críticas despertam. Israel é apenas 0,02% do Mundo Islâmico e 0,5% do Médio Oriente, e é a única democracia da região. Mas o Mundo vive obcecado com Israel. Nós somos patriotas portugueses e amigos de Israel. Resistimos à censura exercida pelo lóbi islamista/globalista/extrema-esquerdista.
terça-feira, 22 de janeiro de 2019
A Intifada da Margem Sul
O Bloco de Esquerda quer o caos nas ruas, vulgo "A Revolução".
No passado fim de semana a PSP foi chamada ao Bairro Jamaica, para acudir a mais uma desordem numa festa. Como de costume, a PSP foi recebida com pedradas, ameaças e insultos. É a regra nestes bairros, onde pululam os criminosos. Os criminosos odeiam a Polícia.
Alguns agentes não gostaram muito da recepção. Para quem nunca esteve metido nestas coisas, podemos assegurar que levar com pedras, tiros, cocktails molotov, não deixa uma pessoa na melhor das disposições.
Quem filmou, não divulgou a recepção, apenas mostrou a reacção da Polícia:
É muito interessante notar os comentários dos espectadores, que afirmam que "a Polícia portuguesa é tão corrupta que até bate nas pessoas". No entender desta gente, a Polícia deve comer e calar. Quando a Polícia responde, está tudo estragado.
Note-se que eles se referem à "Polícia portuguesa". Eles não são (ou não se definem como) portugueses. Mesmo tendo nascido cá, eles odeiam Portugal e os portugueses.
Dizem que a Polícia matou africanos. "Esquecem-se" dos africanos que mataram polícias e que os que foram mortos abriram fogo contra a Polícia. Só vêem o que querem. Ou o que os mandam ver. E esquecem-se dos polícias mortos - nomeadamente por gangsters negros. Como se esquecem da delinquência, do crime, dos gangues, das desordens, protagonizados por jovens negros racistas, que jamais despertaram uma reacção racista por parte das vítimas - e ainda bem, somos um povo decente!
"Kuku és o nosso orgulho", lembram-se? O Kuku era um criminoso, que abriu fogo contra a Polícia. Na visão da extrema-esquerda, é um herói que lutava pela justiça social através da redistribuição da riqueza.
Isto não é novo. Muita desta rapaziada afro-descendente é profundamente racista. Nutre um ódio profundo ao país onde nasceu, ou para onde os pais vieram, em busca de uma vida melhor (como muitos portugueses vão para outras paragens, nomeadamente para África).
Um dos porta-vozes do racismo anti-brancos em Portugal, e já de há muito, é o inefável General D. Os portugueses vão aos espectáculos dele, compram os discos dele, fazem dele a estrela do rap que é, mas isso não o comove. Na opinião dele (e de muitos como ele), "Portugal é um erro":
(Portugal escrito com os três K do Ku Klux Klan)
A situação tem certos paralelos com a Intifada dos colonos árabes contra os judeus, os nativos de Israel.
Também neste caso, os colonos racistas e supremacistas (muitos deles muçulmanos) reivindicam um Estado independente às custas dos nativos, e até têm um nome planeado, o "Nzingalis".
Escrevemos em 2013 (e foi censurado pelo Google):
Africanos pretendem Estado independente na região de Lisboa
Denominam-se Nzingalis e dele fazem parte alguns africanos de segunda geração. E porque acreditam que a raça negra será a dominante daqui a 50 anos na área metropolitana de Lisboa, querem um Estado africano independente em Portugal chamado Nzingalis, em honra da rainha angolana Nzinga e em homenagem a Lisboa.
Um site (www.blackmind.com/hosting/nzingalis) é a porta de entrada para as aspirações destes jovens que escolheram a Internet para divulgar as suas ideias. Assumem a criação de um Estado africano na zona de Lisboa como uma inevitabilidade.
Um Estado, cujas fronteiras, a Sul, chegariam a Sesimbra/Setúbal, a Este, a Benavente e Cartaxo e, a Norte, às Caldas da Rainha e Rio Maior. No seu interior ficariam, naturalmente, Lisboa, Cascais, Sintra, Setúbal, Almada e Torres Vedras.
Uma inevitabilidade que assumem por motivos de natalidade. Pelas suas contas, bastarão menos de 50 anos para a região de Lisboa e vale do Tejo se tornar «uma região de maioria negra». E, na lógica dos seus argumentos, Portugal nada poderá fazer para limitar esse crescimento, até porque também «já demonstrou que não consegue controlar a entrada de um numero crescente de imigrantes africanos».
Citando o exemplo de Portugal em relação a Espanha e a determinação de Portugal em conseguir a independência para Timor, os Nzingalis evocam o direito de autodeterminação. Um direito que, para estes, será conseguido a qualquer custo. «Será que os portugueses querem um novo "País Basco" aqui em Portugal?», afirmam.
Mas não só. Os Nzingalis evocam apoios internacionais e lembram que «no Kosovo, a NATO defendeu o direito dos Kosovares a uma pátria própria apesar do território do Kosovo ser historicamente Sérvio».
E, se o mesmo não acontecer em Portugal, «nós temos os milhões de irmãos afro-americanos nos Estados Unidos cuja influência nesta sociedade é cada vez maior (...) que não deixarão de nos vir ajudar, caso seja necessário».
O site tem vários links quer para partidos políticos portugueses, com excepção do PSD e do PP, movimentos cívicos, como a SOS Racismo e a Frente Anti-Racista ou ainda para «lutas irmãs», como é o caso do UÇK e dos Curdos.
O Diário Digital tentou contactar os Nzingalis por e-mail mas não obteve resposta. Contactou também a Frente Anti-Racista que não comentou o assunto. O Diário Digital apurou que os movimentos que defendem a criação de uma nação africana em Portugal são «acompanhados há algum tempo» pelo Serviço de Informações e Segurança (SIS).
Usando o pretexto da "brutalidade policial" no Bairro Jamaica, os racistas negros foram ontem para as ruas de Lisboa (à tardinha, que é malta que se levanta só depois do almoço), e vai de atirar pedras e cocktails molotov contra Polícia, e de impedir a vida normal de quem trabalha e os sustenta:
Estas movimentações contra a "Bosta da Bófia" são alimentadas pelo Bloco de Esquerda, pela voz do seu guru, o comunista, islamista e racista negro senegalês Mamadou Ba.
Na foto acima podemos ver o Mamadou Ba com o Louçã, em manifestação islamista, comunista e neo-nazi, de apoio ao grupo terrorista Hamas, em Lisboa.
O muçulmano Mamadou Ba e os seus camaradas comunistas e jihadistas já chegaram a propor a abolição da Polícia:
João Delgado, Kitty Furtado, Mamadou Ba e Sadiq S. Habbib exigem, entre outras coisas a "abolição total da PSP e da GNR e sua substituição por mecanismos de garantia da segurança colectiva, baseados nas comunidades".
em O OVO DA SERPENTE:
Movimento negro quer abolir a PSP e a GNR
O grupo de racistas subscritores do texto, intitulado "Da celebração ao Combate", termina com uma promessa que sugere terrorismo: "Estamos aqui para todos os combates que for necessário travar (...) usando todos os meios ao nosso alcance. Ainda não conquistámos nada".
O muçulmano senegalês Mamadou e o "Futuro da Nação".
Nas entrevistas aos manifestantes, vimos, com consternação, mais uma vez, o discurso equivocado do costume. Os jovens negros ali presentes acreditam ser vítimas de perseguição policial. Não conseguem discernir que a Polícia age da mesma forma contra negros, castanhos ou brancos, desde que a recebam à pedrada.
Estão doutrinados para se sentirem excluídos e discriminados. Já o senhor Mamadou Ba, um senegalês muçulmano racista que odeia Portugal, e que deu aqui à costa não se sabe bem como, afirma que a Europa é uma prisão a céu aberto. Mas quem proíbe o senhor Mamadou e estes jovens de abandonarem este país e este continente que tanto os maltrata?
É triste que a juventude afro-descendente se deixe levar pelas cantigas do Bloco de Esquerda e opte por viver em sofrimento e ódio, acreditando ser vítima.
Vindas do senhor Mamadou (um muçulmano negro) as alegações de racismo são ainda mais ridículas. Desconhecerá o senhor Mamadou que ainda hoje os negros são escravizados pelos muçulmanos?
Este jovem considera-se perseguido pela Polícia, por ser negro:
A extrema-esquerda não consegue chegar ao poder pela via democrática. Por isso, lança mão da confrontação, da violência, do caos. Procura assim um vazio de poder favorável para chegar ao poleiro e instalar a sua ambicionada ditadura.
Daí a aliança com o Islão e o impulso à colonização islâmica da Europa. Ambos os grupos (comunistas e islamistas) nutrem o mesmo ódio pelas pessoas brancas, pela Civilização Judaico-Cristã e pelas sociedades livres!
A extrema-esquerda procura desesperadamente votos e uma base social de apoio. Como a mensagem comunista é vetusta e cada vez mais pessoas compreendem a catástrofe que é o regime comunista, a estratégia passa por procurar núcleos sociais onde injectar o descontentamento e a revolta. Se houver guerra civil, tanto melhor para os comunistas.
(Lembramos, a propósito, que a margem sul tem sido o campo de recrutamento de terroristas do ISIS em Portugal. O jihadismo é forte na zona, há até um rapper chamado Hezzbollah, vede bem...).
A extrema-esquerda quer negros contra brancos, homens contra mulheres, pobres contra ricos, homossexuais contra heterossexuais e todos contra todos. Chama-se dividir para reinar.
A chamada opinião pública, tão anestesiada pelo politicamente correcto, envereda pelo mesmo raciocínio simplista:
A Polícia tem armas, os desordeiros do Jamaica só têm pedras, cocktais molotov e algumas armas. Logo, a Polícia é má.
Conhecemos esta cantiga de qualquer lado...
...................................................................
Se as pessoas brancas fossem racistas como estas pessoas negras, não teriam a paciência para serem diariamente assaltadas, espancadas e aterrorizadas pelos gangues negros. Fala quem já passou por estas situações muitas vezes, e nem por isso alimentou jamais sentimentos racistas.
POST-SCRIPTUM:
https://talkaboutportugues.wordpress.com/2019/01/22/o-bloquismo-progressista-caso-do-bairro-da-jamaica/
Desde domingo que todas as noites tem havido carros e autocarros queimados, esquadras de Polícia atacadas com cocktais molotov e outros "casos isolados", por causa da actuação policial dita "racista" no Bairro Jamaica.
O milionário muçulmano racista comunista selegalês Mamadou Ba, mandante destes crimes, é intocável.
Mamadou Ba: apoiante do terrorismo islâmico, racista, comunista.
A Ministra da Justiça, uma angolana comunista do MPLA, tal como o resto deste governo comunista, desautoriza a Polícia.
O ubíquo Professor Martelo, tenta passar entre os pingos da chuva.
Em Angola é que a Polícia é boa:
Nas televisões, os mais reputados especialistas aventam hipóteses para explicar "onde é que erramos".
E assim chega a Portugal a moda dos carros queimados e outras orgias de delinquência e crime socialmente aceites (e acarinhados!) em nome da "diversidade".
Este jovem racista justifica os ataques à Polícia com a escravatura do antigamente:
Mas os árabes continuam a escravizar negros e contra isso eles não falam.
"Mamadou Ba - O senhor Senegalês que está no Parlamento Português como assessor do Bloco de Esquerda e que recebe mais de 191mil euros dados pelo povo que ele chama de racista e que ofende as autoridades pagas também povo chamando-as de "bosta da bófia":
O milionário e inimigo de Portugal Mamadou Ba, é pago por todos nós:
às janeiro 22, 2019
https://amigodeisrael2.blogspot.com/2019/01/a-intifada-da-margem-sul.html
Existem 57 Estados Islâmicos (TODOS ditaduras), e poucas críticas despertam. Israel é apenas 0,02% do Mundo Islâmico e 0,5% do Médio Oriente, e é a única democracia da região. Mas o Mundo vive obcecado com Israel. Nós somos patriotas portugueses e amigos de Israel. Resistimos à censura exercida pelo lóbi islamista/globalista/extrema-esquerdista.
terça-feira, 22 de janeiro de 2019
A Intifada da Margem Sul
O Bloco de Esquerda quer o caos nas ruas, vulgo "A Revolução".
No passado fim de semana a PSP foi chamada ao Bairro Jamaica, para acudir a mais uma desordem numa festa. Como de costume, a PSP foi recebida com pedradas, ameaças e insultos. É a regra nestes bairros, onde pululam os criminosos. Os criminosos odeiam a Polícia.
Alguns agentes não gostaram muito da recepção. Para quem nunca esteve metido nestas coisas, podemos assegurar que levar com pedras, tiros, cocktails molotov, não deixa uma pessoa na melhor das disposições.
Quem filmou, não divulgou a recepção, apenas mostrou a reacção da Polícia:
É muito interessante notar os comentários dos espectadores, que afirmam que "a Polícia portuguesa é tão corrupta que até bate nas pessoas". No entender desta gente, a Polícia deve comer e calar. Quando a Polícia responde, está tudo estragado.
Note-se que eles se referem à "Polícia portuguesa". Eles não são (ou não se definem como) portugueses. Mesmo tendo nascido cá, eles odeiam Portugal e os portugueses.
Dizem que a Polícia matou africanos. "Esquecem-se" dos africanos que mataram polícias e que os que foram mortos abriram fogo contra a Polícia. Só vêem o que querem. Ou o que os mandam ver. E esquecem-se dos polícias mortos - nomeadamente por gangsters negros. Como se esquecem da delinquência, do crime, dos gangues, das desordens, protagonizados por jovens negros racistas, que jamais despertaram uma reacção racista por parte das vítimas - e ainda bem, somos um povo decente!
"Kuku és o nosso orgulho", lembram-se? O Kuku era um criminoso, que abriu fogo contra a Polícia. Na visão da extrema-esquerda, é um herói que lutava pela justiça social através da redistribuição da riqueza.
Isto não é novo. Muita desta rapaziada afro-descendente é profundamente racista. Nutre um ódio profundo ao país onde nasceu, ou para onde os pais vieram, em busca de uma vida melhor (como muitos portugueses vão para outras paragens, nomeadamente para África).
Um dos porta-vozes do racismo anti-brancos em Portugal, e já de há muito, é o inefável General D. Os portugueses vão aos espectáculos dele, compram os discos dele, fazem dele a estrela do rap que é, mas isso não o comove. Na opinião dele (e de muitos como ele), "Portugal é um erro":
(Portugal escrito com os três K do Ku Klux Klan)
A situação tem certos paralelos com a Intifada dos colonos árabes contra os judeus, os nativos de Israel.
Também neste caso, os colonos racistas e supremacistas (muitos deles muçulmanos) reivindicam um Estado independente às custas dos nativos, e até têm um nome planeado, o "Nzingalis".
Escrevemos em 2013 (e foi censurado pelo Google):
Africanos pretendem Estado independente na região de Lisboa
Denominam-se Nzingalis e dele fazem parte alguns africanos de segunda geração. E porque acreditam que a raça negra será a dominante daqui a 50 anos na área metropolitana de Lisboa, querem um Estado africano independente em Portugal chamado Nzingalis, em honra da rainha angolana Nzinga e em homenagem a Lisboa.
Um site (www.blackmind.com/hosting/nzingalis) é a porta de entrada para as aspirações destes jovens que escolheram a Internet para divulgar as suas ideias. Assumem a criação de um Estado africano na zona de Lisboa como uma inevitabilidade.
Um Estado, cujas fronteiras, a Sul, chegariam a Sesimbra/Setúbal, a Este, a Benavente e Cartaxo e, a Norte, às Caldas da Rainha e Rio Maior. No seu interior ficariam, naturalmente, Lisboa, Cascais, Sintra, Setúbal, Almada e Torres Vedras.
Uma inevitabilidade que assumem por motivos de natalidade. Pelas suas contas, bastarão menos de 50 anos para a região de Lisboa e vale do Tejo se tornar «uma região de maioria negra». E, na lógica dos seus argumentos, Portugal nada poderá fazer para limitar esse crescimento, até porque também «já demonstrou que não consegue controlar a entrada de um numero crescente de imigrantes africanos».
Citando o exemplo de Portugal em relação a Espanha e a determinação de Portugal em conseguir a independência para Timor, os Nzingalis evocam o direito de autodeterminação. Um direito que, para estes, será conseguido a qualquer custo. «Será que os portugueses querem um novo "País Basco" aqui em Portugal?», afirmam.
Mas não só. Os Nzingalis evocam apoios internacionais e lembram que «no Kosovo, a NATO defendeu o direito dos Kosovares a uma pátria própria apesar do território do Kosovo ser historicamente Sérvio».
E, se o mesmo não acontecer em Portugal, «nós temos os milhões de irmãos afro-americanos nos Estados Unidos cuja influência nesta sociedade é cada vez maior (...) que não deixarão de nos vir ajudar, caso seja necessário».
O site tem vários links quer para partidos políticos portugueses, com excepção do PSD e do PP, movimentos cívicos, como a SOS Racismo e a Frente Anti-Racista ou ainda para «lutas irmãs», como é o caso do UÇK e dos Curdos.
O Diário Digital tentou contactar os Nzingalis por e-mail mas não obteve resposta. Contactou também a Frente Anti-Racista que não comentou o assunto. O Diário Digital apurou que os movimentos que defendem a criação de uma nação africana em Portugal são «acompanhados há algum tempo» pelo Serviço de Informações e Segurança (SIS).
Usando o pretexto da "brutalidade policial" no Bairro Jamaica, os racistas negros foram ontem para as ruas de Lisboa (à tardinha, que é malta que se levanta só depois do almoço), e vai de atirar pedras e cocktails molotov contra Polícia, e de impedir a vida normal de quem trabalha e os sustenta:
Estas movimentações contra a "Bosta da Bófia" são alimentadas pelo Bloco de Esquerda, pela voz do seu guru, o comunista, islamista e racista negro senegalês Mamadou Ba.
Na foto acima podemos ver o Mamadou Ba com o Louçã, em manifestação islamista, comunista e neo-nazi, de apoio ao grupo terrorista Hamas, em Lisboa.
O muçulmano Mamadou Ba e os seus camaradas comunistas e jihadistas já chegaram a propor a abolição da Polícia:
João Delgado, Kitty Furtado, Mamadou Ba e Sadiq S. Habbib exigem, entre outras coisas a "abolição total da PSP e da GNR e sua substituição por mecanismos de garantia da segurança colectiva, baseados nas comunidades".
em O OVO DA SERPENTE:
Movimento negro quer abolir a PSP e a GNR
O grupo de racistas subscritores do texto, intitulado "Da celebração ao Combate", termina com uma promessa que sugere terrorismo: "Estamos aqui para todos os combates que for necessário travar (...) usando todos os meios ao nosso alcance. Ainda não conquistámos nada".
O muçulmano senegalês Mamadou e o "Futuro da Nação".
Nas entrevistas aos manifestantes, vimos, com consternação, mais uma vez, o discurso equivocado do costume. Os jovens negros ali presentes acreditam ser vítimas de perseguição policial. Não conseguem discernir que a Polícia age da mesma forma contra negros, castanhos ou brancos, desde que a recebam à pedrada.
Estão doutrinados para se sentirem excluídos e discriminados. Já o senhor Mamadou Ba, um senegalês muçulmano racista que odeia Portugal, e que deu aqui à costa não se sabe bem como, afirma que a Europa é uma prisão a céu aberto. Mas quem proíbe o senhor Mamadou e estes jovens de abandonarem este país e este continente que tanto os maltrata?
É triste que a juventude afro-descendente se deixe levar pelas cantigas do Bloco de Esquerda e opte por viver em sofrimento e ódio, acreditando ser vítima.
Vindas do senhor Mamadou (um muçulmano negro) as alegações de racismo são ainda mais ridículas. Desconhecerá o senhor Mamadou que ainda hoje os negros são escravizados pelos muçulmanos?
Este jovem considera-se perseguido pela Polícia, por ser negro:
A extrema-esquerda não consegue chegar ao poder pela via democrática. Por isso, lança mão da confrontação, da violência, do caos. Procura assim um vazio de poder favorável para chegar ao poleiro e instalar a sua ambicionada ditadura.
Daí a aliança com o Islão e o impulso à colonização islâmica da Europa. Ambos os grupos (comunistas e islamistas) nutrem o mesmo ódio pelas pessoas brancas, pela Civilização Judaico-Cristã e pelas sociedades livres!
A extrema-esquerda procura desesperadamente votos e uma base social de apoio. Como a mensagem comunista é vetusta e cada vez mais pessoas compreendem a catástrofe que é o regime comunista, a estratégia passa por procurar núcleos sociais onde injectar o descontentamento e a revolta. Se houver guerra civil, tanto melhor para os comunistas.
(Lembramos, a propósito, que a margem sul tem sido o campo de recrutamento de terroristas do ISIS em Portugal. O jihadismo é forte na zona, há até um rapper chamado Hezzbollah, vede bem...).
A extrema-esquerda quer negros contra brancos, homens contra mulheres, pobres contra ricos, homossexuais contra heterossexuais e todos contra todos. Chama-se dividir para reinar.
A chamada opinião pública, tão anestesiada pelo politicamente correcto, envereda pelo mesmo raciocínio simplista:
A Polícia tem armas, os desordeiros do Jamaica só têm pedras, cocktais molotov e algumas armas. Logo, a Polícia é má.
Conhecemos esta cantiga de qualquer lado...
...................................................................
Se as pessoas brancas fossem racistas como estas pessoas negras, não teriam a paciência para serem diariamente assaltadas, espancadas e aterrorizadas pelos gangues negros. Fala quem já passou por estas situações muitas vezes, e nem por isso alimentou jamais sentimentos racistas.
POST-SCRIPTUM:
https://talkaboutportugues.wordpress.com/2019/01/22/o-bloquismo-progressista-caso-do-bairro-da-jamaica/
Desde domingo que todas as noites tem havido carros e autocarros queimados, esquadras de Polícia atacadas com cocktais molotov e outros "casos isolados", por causa da actuação policial dita "racista" no Bairro Jamaica.
O milionário muçulmano racista comunista selegalês Mamadou Ba, mandante destes crimes, é intocável.
Mamadou Ba: apoiante do terrorismo islâmico, racista, comunista.
A Ministra da Justiça, uma angolana comunista do MPLA, tal como o resto deste governo comunista, desautoriza a Polícia.
O ubíquo Professor Martelo, tenta passar entre os pingos da chuva.
Em Angola é que a Polícia é boa:
Nas televisões, os mais reputados especialistas aventam hipóteses para explicar "onde é que erramos".
E assim chega a Portugal a moda dos carros queimados e outras orgias de delinquência e crime socialmente aceites (e acarinhados!) em nome da "diversidade".
Este jovem racista justifica os ataques à Polícia com a escravatura do antigamente:
Mas os árabes continuam a escravizar negros e contra isso eles não falam.
"Mamadou Ba - O senhor Senegalês que está no Parlamento Português como assessor do Bloco de Esquerda e que recebe mais de 191mil euros dados pelo povo que ele chama de racista e que ofende as autoridades pagas também povo chamando-as de "bosta da bófia":
O milionário e inimigo de Portugal Mamadou Ba, é pago por todos nós:
às janeiro 22, 2019
https://amigodeisrael2.blogspot.com/2019/01/a-intifada-da-margem-sul.html
TENHO VINDO A INCENTIVAR O APARECIMENTO DA "EXTREMA DIREITA" DESTES DEMOCRATAS DO 25 QUE AFINAL TÊM UMA DITADURAZINHA NA DEMOCRATA EUROPA...
OPINIÃO
SÃO JOSÉ ALMEIDA
Chega um partido populista de extrema-direita a Portugal
Ventura aposta em temas e num discurso populista nos exactos termos em que se caracteriza hoje o populismo de extrema-direita.
26 de Janeiro de 2019, 7:31 Partilhar notícia
André Ventura entregou, na quarta-feira, no Tribunal Constitucional 7500 assinaturas para formalizar um novo partido: Chega. Não há razão para o Tribunal Constitucional não legalizar esta formação política. O único impedimento constitucional para a criação de um partido é ele perfilhar o ideário fascista. Tal não transparece do que, até agora, é conhecido dos textos fundadores do Chega
AFINAL SÓ FALTA MESMO QUEBRAR COM ESSA COISA DAS "ORGANIZAÇÕES FASSISTAS" PARA EM COMBATE DE IGUAL PARA IGUAL OS PORTUGUESES ETERNOS MEDROSOS DECIDIREM DO SEU FUTURO.QUE DEIXARAM SER CATASTRÓFICO POR MUITAS DÉCADAS.IMAGINEM QUE AGORA ATÉ OS TRBALHADORES BRANCOS O QUE MAIS ALEGADAMENTE QUEREM É TER UM CAPATAZ ESCURINHO.SE ASSIM NÃO FOSSE NÃO OS ANDAVAM(MAIS O COSTA A QUE OS OUTROS FAZEM AINDA POR CIMA VÉNIAS) A IMPORTAR COMO DE PÃO PARA A BOCA SE TRATASSE.DE NAÇÃO INDEPENDENTE A UM SOBADO COM MONTANHAS DE DEPENDÊNCIAS E A MALTA TODA A FUGIR DE CÁ...
SÃO JOSÉ ALMEIDA
Chega um partido populista de extrema-direita a Portugal
Ventura aposta em temas e num discurso populista nos exactos termos em que se caracteriza hoje o populismo de extrema-direita.
26 de Janeiro de 2019, 7:31 Partilhar notícia
André Ventura entregou, na quarta-feira, no Tribunal Constitucional 7500 assinaturas para formalizar um novo partido: Chega. Não há razão para o Tribunal Constitucional não legalizar esta formação política. O único impedimento constitucional para a criação de um partido é ele perfilhar o ideário fascista. Tal não transparece do que, até agora, é conhecido dos textos fundadores do Chega
AFINAL SÓ FALTA MESMO QUEBRAR COM ESSA COISA DAS "ORGANIZAÇÕES FASSISTAS" PARA EM COMBATE DE IGUAL PARA IGUAL OS PORTUGUESES ETERNOS MEDROSOS DECIDIREM DO SEU FUTURO.QUE DEIXARAM SER CATASTRÓFICO POR MUITAS DÉCADAS.IMAGINEM QUE AGORA ATÉ OS TRBALHADORES BRANCOS O QUE MAIS ALEGADAMENTE QUEREM É TER UM CAPATAZ ESCURINHO.SE ASSIM NÃO FOSSE NÃO OS ANDAVAM(MAIS O COSTA A QUE OS OUTROS FAZEM AINDA POR CIMA VÉNIAS) A IMPORTAR COMO DE PÃO PARA A BOCA SE TRATASSE.DE NAÇÃO INDEPENDENTE A UM SOBADO COM MONTANHAS DE DEPENDÊNCIAS E A MALTA TODA A FUGIR DE CÁ...
A INÊS PEDROSA SÓ TEM UM DESGOSTO:NÃO TER NASCIDO ESCURINHA.QUEM A OUÇA E NÃO A VEJA NÃO LHE ENCONTRAVA DIFERENÇA NENHUMA...
Inês Pedrosa: Falar do amor entre professora e aluno, violação, LGBT, tourada...
TEM CONTUDO UMA EXPOSIÇÃO ATABALHOADA E MESMO APARVALHADA...
TEM CONTUDO UMA EXPOSIÇÃO ATABALHOADA E MESMO APARVALHADA...
CLARO QUE OS COMUNISTAS CASEIROS QUE NUNCA RENEGARAM NADA DE NADA DA EX-URSS NUNCA SOUBERAM DE NADA...
El genocidio ucraniano: así exterminó Stalin a cuatro millones de campesinos
FERNANDO PALMERO
224 comentarios
Anne Applebaum, ganadora del Pulitzer en 2004, indaga en 'Hambruna roja' en el tiránico programa diseñado para eliminar al movimiento nacional ucraniano y asesinar a los campesinos que se oponían a la colectivización de tierras agrícolas.
FOI PRECIOSO O SEU APOIO TOTAL COMO A EX-URSS QUERIA DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.E COM LIMPEZA ÉTNICA DOS BRANCOS EM NOME DA "AMIZADE DOS POVOS" +PORQUE A LUTA ERA SÓ CONTRA O FASSISMO.AGORA?ORA ORA É VÊ-LOS A IMPORTAR E NACIONALIZAR OS PRETINHOS TODOS QUE APANHEM NA REDE...MAS ATENÇÃO QUE AGORA É COM DIREITOS.CASA EDUCAÇÃO SAÚDE RSI E OUTRAS MORDOMIAS DO VALENTE "ESTADO SOCIAL" APESAR DO PAÍS ESTAR FALIDO E OS CONTRIBUINTES ARRUINADOS COM TANTO ARRASTO FISCAL...
ATÉ TÊM GOVERNO INTERNACIONALISTA E TUDO...
FERNANDO PALMERO
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Anne Applebaum, ganadora del Pulitzer en 2004, indaga en 'Hambruna roja' en el tiránico programa diseñado para eliminar al movimiento nacional ucraniano y asesinar a los campesinos que se oponían a la colectivización de tierras agrícolas.
FOI PRECIOSO O SEU APOIO TOTAL COMO A EX-URSS QUERIA DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.E COM LIMPEZA ÉTNICA DOS BRANCOS EM NOME DA "AMIZADE DOS POVOS" +PORQUE A LUTA ERA SÓ CONTRA O FASSISMO.AGORA?ORA ORA É VÊ-LOS A IMPORTAR E NACIONALIZAR OS PRETINHOS TODOS QUE APANHEM NA REDE...MAS ATENÇÃO QUE AGORA É COM DIREITOS.CASA EDUCAÇÃO SAÚDE RSI E OUTRAS MORDOMIAS DO VALENTE "ESTADO SOCIAL" APESAR DO PAÍS ESTAR FALIDO E OS CONTRIBUINTES ARRUINADOS COM TANTO ARRASTO FISCAL...
ATÉ TÊM GOVERNO INTERNACIONALISTA E TUDO...
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