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Sunday, February 26, 2023
E ASSIM VAI O NOSSO ENRIQUECIMENTO COM BASE EM AFECTOS E GAJOS NASCIDOS EVENTUALMENTE CÁ DENTRO.SEMPRE COM MUITA DISCRIMINAÇÃO POSITIVA.SE CALHAR POR UM TRIZ QUE OS GNR´S NÃO SÃO SENTADOS NO BANCO DOS RÉUS...
Pelos menos dez militares da GNR chamados para deter homem por tráfico de droga no Monte da Caparica em Almada
Suspeito foi libertado logo a seguir e o expediente remetido a tribunal.
Um irmão do suspeito e amigos que estavam nas proximidades também reagiram para evitar a detenção, o que levou à chamada de reforços.
Os vídeos da ocorrência mostram a dificuldade dos militares para concretizar a detenção.
O suspeito, de 32 anos, tinha 19 doses de heroína e seis de cocaína, motivo pelo qual foi detido.
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Imigrantes em tendas no Porto com alojamento garantido
Segurança Social assegura solução "temporária" a grupo de 27 estrangeiros e promete ações de acompanhamento para "encontrar resposta individualizada" para cada um.
A EXTINÇÃO DO SEF ENRIQUECEDORA...
Wednesday, June 30, 2021
Ó MOHA E QUEM NÃO QUISER PARTICIPAR NA RAÇA MISTA É RACISTA...GENUINIDADE É SÓ EM ÁFRICA...
Moha Gerehou: “Soy negro y español; España es un país mestizo”
OS DA SUPERIORIDADE MORAL QUE TINHAM MUROS COM CAMPOS DE MINAS E METRALHADORAS EM TORRES AGORA MANDAM SALVAR NAS BORDAS DE ÁFRICA PARA NINGUÉM MOLHAR OS PÉS...ESSES QUE SE DESMEMORIARAM ACERCA DA LIMPEZA ÉTNICA DO BRANCO E SEM BENS NUMA DO SALVE-SE QUEM PUDER...
Saturday, January 9, 2021
OS PALHAÇOS DOS DESEMBARQUES DE MARROQUINOS APAGAM DA FOTOGRAFIA ESTES 22600 QUE NOS DEVEM TER CALHADO UMA BOA PARTE...
Frontex constata que 2020 fue un año récord de llegada de inmigrantes a Canarias
- Madrid
Actualizado
En total, se detectaron más de 22.600 cruces fronterizos ilegales en la ruta migratoria de África occidental, ocho veces la cifra del año anterior
CONTROLO DE ILEGAIS EM PORTUGAL ONDE?TEMOS ISSO SIM REGULARIZAÇÕES NA HORA PARA QUE O SUBSÍDIO LHES CAIA LOGO...DEPOIS O VENTURA É QUE É UM MAU E UM XENÓFOBO RACISTA QUE SE QUER OPOR À COLONIZAÇÃO AFRICANA...
Sunday, November 22, 2020
DEPOIS DO BICHO CHINÊS SERÁ O BICHO DA ÉBOLA?OS PREDADORES ACOMPANHAM SEMPRE AS MANADAS...
Roupas de proteção e outros produtos
Enormes gargalos na entrega de produtos da China
Os navios de carga do Extremo Oriente para a Europa estão lotados, as companhias de navegação cobram taxas terríveis. Isso também leva a problemas no combate à pandemia corona.
CANTINEOROS BRANCOS EM ÁFRICA É QUE ERA COISA FEIA.PRINCIPALMENYTE OS QUE VENDIAM LINHA A METRO.AGORA CANTINEIROS CHINESES SÃO UM PUGRESSO.COM UM PAÍS VÁRIAS NAÇÕES...
Saturday, January 26, 2019
A INTIFADA DA AFRICANIDADE CONQUISTADORA DE MAIS UM PALOP AGORA CÁ DENTRO...
Amigo de Israel 2.0
Existem 57 Estados Islâmicos (TODOS ditaduras), e poucas críticas despertam. Israel é apenas 0,02% do Mundo Islâmico e 0,5% do Médio Oriente, e é a única democracia da região. Mas o Mundo vive obcecado com Israel. Nós somos patriotas portugueses e amigos de Israel. Resistimos à censura exercida pelo lóbi islamista/globalista/extrema-esquerdista.
terça-feira, 22 de janeiro de 2019
A Intifada da Margem Sul
O Bloco de Esquerda quer o caos nas ruas, vulgo "A Revolução".
No passado fim de semana a PSP foi chamada ao Bairro Jamaica, para acudir a mais uma desordem numa festa. Como de costume, a PSP foi recebida com pedradas, ameaças e insultos. É a regra nestes bairros, onde pululam os criminosos. Os criminosos odeiam a Polícia.
Alguns agentes não gostaram muito da recepção. Para quem nunca esteve metido nestas coisas, podemos assegurar que levar com pedras, tiros, cocktails molotov, não deixa uma pessoa na melhor das disposições.
Quem filmou, não divulgou a recepção, apenas mostrou a reacção da Polícia:
É muito interessante notar os comentários dos espectadores, que afirmam que "a Polícia portuguesa é tão corrupta que até bate nas pessoas". No entender desta gente, a Polícia deve comer e calar. Quando a Polícia responde, está tudo estragado.
Note-se que eles se referem à "Polícia portuguesa". Eles não são (ou não se definem como) portugueses. Mesmo tendo nascido cá, eles odeiam Portugal e os portugueses.
Dizem que a Polícia matou africanos. "Esquecem-se" dos africanos que mataram polícias e que os que foram mortos abriram fogo contra a Polícia. Só vêem o que querem. Ou o que os mandam ver. E esquecem-se dos polícias mortos - nomeadamente por gangsters negros. Como se esquecem da delinquência, do crime, dos gangues, das desordens, protagonizados por jovens negros racistas, que jamais despertaram uma reacção racista por parte das vítimas - e ainda bem, somos um povo decente!
"Kuku és o nosso orgulho", lembram-se? O Kuku era um criminoso, que abriu fogo contra a Polícia. Na visão da extrema-esquerda, é um herói que lutava pela justiça social através da redistribuição da riqueza.
Isto não é novo. Muita desta rapaziada afro-descendente é profundamente racista. Nutre um ódio profundo ao país onde nasceu, ou para onde os pais vieram, em busca de uma vida melhor (como muitos portugueses vão para outras paragens, nomeadamente para África).
Um dos porta-vozes do racismo anti-brancos em Portugal, e já de há muito, é o inefável General D. Os portugueses vão aos espectáculos dele, compram os discos dele, fazem dele a estrela do rap que é, mas isso não o comove. Na opinião dele (e de muitos como ele), "Portugal é um erro":
(Portugal escrito com os três K do Ku Klux Klan)
A situação tem certos paralelos com a Intifada dos colonos árabes contra os judeus, os nativos de Israel.
Também neste caso, os colonos racistas e supremacistas (muitos deles muçulmanos) reivindicam um Estado independente às custas dos nativos, e até têm um nome planeado, o "Nzingalis".
Escrevemos em 2013 (e foi censurado pelo Google):
Africanos pretendem Estado independente na região de Lisboa
Denominam-se Nzingalis e dele fazem parte alguns africanos de segunda geração. E porque acreditam que a raça negra será a dominante daqui a 50 anos na área metropolitana de Lisboa, querem um Estado africano independente em Portugal chamado Nzingalis, em honra da rainha angolana Nzinga e em homenagem a Lisboa.
Um site (www.blackmind.com/hosting/nzingalis) é a porta de entrada para as aspirações destes jovens que escolheram a Internet para divulgar as suas ideias. Assumem a criação de um Estado africano na zona de Lisboa como uma inevitabilidade.
Um Estado, cujas fronteiras, a Sul, chegariam a Sesimbra/Setúbal, a Este, a Benavente e Cartaxo e, a Norte, às Caldas da Rainha e Rio Maior. No seu interior ficariam, naturalmente, Lisboa, Cascais, Sintra, Setúbal, Almada e Torres Vedras.
Uma inevitabilidade que assumem por motivos de natalidade. Pelas suas contas, bastarão menos de 50 anos para a região de Lisboa e vale do Tejo se tornar «uma região de maioria negra». E, na lógica dos seus argumentos, Portugal nada poderá fazer para limitar esse crescimento, até porque também «já demonstrou que não consegue controlar a entrada de um numero crescente de imigrantes africanos».
Citando o exemplo de Portugal em relação a Espanha e a determinação de Portugal em conseguir a independência para Timor, os Nzingalis evocam o direito de autodeterminação. Um direito que, para estes, será conseguido a qualquer custo. «Será que os portugueses querem um novo "País Basco" aqui em Portugal?», afirmam.
Mas não só. Os Nzingalis evocam apoios internacionais e lembram que «no Kosovo, a NATO defendeu o direito dos Kosovares a uma pátria própria apesar do território do Kosovo ser historicamente Sérvio».
E, se o mesmo não acontecer em Portugal, «nós temos os milhões de irmãos afro-americanos nos Estados Unidos cuja influência nesta sociedade é cada vez maior (...) que não deixarão de nos vir ajudar, caso seja necessário».
O site tem vários links quer para partidos políticos portugueses, com excepção do PSD e do PP, movimentos cívicos, como a SOS Racismo e a Frente Anti-Racista ou ainda para «lutas irmãs», como é o caso do UÇK e dos Curdos.
O Diário Digital tentou contactar os Nzingalis por e-mail mas não obteve resposta. Contactou também a Frente Anti-Racista que não comentou o assunto. O Diário Digital apurou que os movimentos que defendem a criação de uma nação africana em Portugal são «acompanhados há algum tempo» pelo Serviço de Informações e Segurança (SIS).
Usando o pretexto da "brutalidade policial" no Bairro Jamaica, os racistas negros foram ontem para as ruas de Lisboa (à tardinha, que é malta que se levanta só depois do almoço), e vai de atirar pedras e cocktails molotov contra Polícia, e de impedir a vida normal de quem trabalha e os sustenta:
Estas movimentações contra a "Bosta da Bófia" são alimentadas pelo Bloco de Esquerda, pela voz do seu guru, o comunista, islamista e racista negro senegalês Mamadou Ba.
Na foto acima podemos ver o Mamadou Ba com o Louçã, em manifestação islamista, comunista e neo-nazi, de apoio ao grupo terrorista Hamas, em Lisboa.
O muçulmano Mamadou Ba e os seus camaradas comunistas e jihadistas já chegaram a propor a abolição da Polícia:
João Delgado, Kitty Furtado, Mamadou Ba e Sadiq S. Habbib exigem, entre outras coisas a "abolição total da PSP e da GNR e sua substituição por mecanismos de garantia da segurança colectiva, baseados nas comunidades".
em O OVO DA SERPENTE:
Movimento negro quer abolir a PSP e a GNR
O grupo de racistas subscritores do texto, intitulado "Da celebração ao Combate", termina com uma promessa que sugere terrorismo: "Estamos aqui para todos os combates que for necessário travar (...) usando todos os meios ao nosso alcance. Ainda não conquistámos nada".
O muçulmano senegalês Mamadou e o "Futuro da Nação".
Nas entrevistas aos manifestantes, vimos, com consternação, mais uma vez, o discurso equivocado do costume. Os jovens negros ali presentes acreditam ser vítimas de perseguição policial. Não conseguem discernir que a Polícia age da mesma forma contra negros, castanhos ou brancos, desde que a recebam à pedrada.
Estão doutrinados para se sentirem excluídos e discriminados. Já o senhor Mamadou Ba, um senegalês muçulmano racista que odeia Portugal, e que deu aqui à costa não se sabe bem como, afirma que a Europa é uma prisão a céu aberto. Mas quem proíbe o senhor Mamadou e estes jovens de abandonarem este país e este continente que tanto os maltrata?
É triste que a juventude afro-descendente se deixe levar pelas cantigas do Bloco de Esquerda e opte por viver em sofrimento e ódio, acreditando ser vítima.
Vindas do senhor Mamadou (um muçulmano negro) as alegações de racismo são ainda mais ridículas. Desconhecerá o senhor Mamadou que ainda hoje os negros são escravizados pelos muçulmanos?
Este jovem considera-se perseguido pela Polícia, por ser negro:
A extrema-esquerda não consegue chegar ao poder pela via democrática. Por isso, lança mão da confrontação, da violência, do caos. Procura assim um vazio de poder favorável para chegar ao poleiro e instalar a sua ambicionada ditadura.
Daí a aliança com o Islão e o impulso à colonização islâmica da Europa. Ambos os grupos (comunistas e islamistas) nutrem o mesmo ódio pelas pessoas brancas, pela Civilização Judaico-Cristã e pelas sociedades livres!
A extrema-esquerda procura desesperadamente votos e uma base social de apoio. Como a mensagem comunista é vetusta e cada vez mais pessoas compreendem a catástrofe que é o regime comunista, a estratégia passa por procurar núcleos sociais onde injectar o descontentamento e a revolta. Se houver guerra civil, tanto melhor para os comunistas.
(Lembramos, a propósito, que a margem sul tem sido o campo de recrutamento de terroristas do ISIS em Portugal. O jihadismo é forte na zona, há até um rapper chamado Hezzbollah, vede bem...).
A extrema-esquerda quer negros contra brancos, homens contra mulheres, pobres contra ricos, homossexuais contra heterossexuais e todos contra todos. Chama-se dividir para reinar.
A chamada opinião pública, tão anestesiada pelo politicamente correcto, envereda pelo mesmo raciocínio simplista:
A Polícia tem armas, os desordeiros do Jamaica só têm pedras, cocktais molotov e algumas armas. Logo, a Polícia é má.
Conhecemos esta cantiga de qualquer lado...
...................................................................
Se as pessoas brancas fossem racistas como estas pessoas negras, não teriam a paciência para serem diariamente assaltadas, espancadas e aterrorizadas pelos gangues negros. Fala quem já passou por estas situações muitas vezes, e nem por isso alimentou jamais sentimentos racistas.
POST-SCRIPTUM:
https://talkaboutportugues.wordpress.com/2019/01/22/o-bloquismo-progressista-caso-do-bairro-da-jamaica/
Desde domingo que todas as noites tem havido carros e autocarros queimados, esquadras de Polícia atacadas com cocktais molotov e outros "casos isolados", por causa da actuação policial dita "racista" no Bairro Jamaica.
O milionário muçulmano racista comunista selegalês Mamadou Ba, mandante destes crimes, é intocável.
Mamadou Ba: apoiante do terrorismo islâmico, racista, comunista.
A Ministra da Justiça, uma angolana comunista do MPLA, tal como o resto deste governo comunista, desautoriza a Polícia.
O ubíquo Professor Martelo, tenta passar entre os pingos da chuva.
Em Angola é que a Polícia é boa:
Nas televisões, os mais reputados especialistas aventam hipóteses para explicar "onde é que erramos".
E assim chega a Portugal a moda dos carros queimados e outras orgias de delinquência e crime socialmente aceites (e acarinhados!) em nome da "diversidade".
Este jovem racista justifica os ataques à Polícia com a escravatura do antigamente:
Mas os árabes continuam a escravizar negros e contra isso eles não falam.
"Mamadou Ba - O senhor Senegalês que está no Parlamento Português como assessor do Bloco de Esquerda e que recebe mais de 191mil euros dados pelo povo que ele chama de racista e que ofende as autoridades pagas também povo chamando-as de "bosta da bófia":
O milionário e inimigo de Portugal Mamadou Ba, é pago por todos nós:
às janeiro 22, 2019
https://amigodeisrael2.blogspot.com/2019/01/a-intifada-da-margem-sul.html
Existem 57 Estados Islâmicos (TODOS ditaduras), e poucas críticas despertam. Israel é apenas 0,02% do Mundo Islâmico e 0,5% do Médio Oriente, e é a única democracia da região. Mas o Mundo vive obcecado com Israel. Nós somos patriotas portugueses e amigos de Israel. Resistimos à censura exercida pelo lóbi islamista/globalista/extrema-esquerdista.
terça-feira, 22 de janeiro de 2019
A Intifada da Margem Sul
O Bloco de Esquerda quer o caos nas ruas, vulgo "A Revolução".
No passado fim de semana a PSP foi chamada ao Bairro Jamaica, para acudir a mais uma desordem numa festa. Como de costume, a PSP foi recebida com pedradas, ameaças e insultos. É a regra nestes bairros, onde pululam os criminosos. Os criminosos odeiam a Polícia.
Alguns agentes não gostaram muito da recepção. Para quem nunca esteve metido nestas coisas, podemos assegurar que levar com pedras, tiros, cocktails molotov, não deixa uma pessoa na melhor das disposições.
Quem filmou, não divulgou a recepção, apenas mostrou a reacção da Polícia:
É muito interessante notar os comentários dos espectadores, que afirmam que "a Polícia portuguesa é tão corrupta que até bate nas pessoas". No entender desta gente, a Polícia deve comer e calar. Quando a Polícia responde, está tudo estragado.
Note-se que eles se referem à "Polícia portuguesa". Eles não são (ou não se definem como) portugueses. Mesmo tendo nascido cá, eles odeiam Portugal e os portugueses.
Dizem que a Polícia matou africanos. "Esquecem-se" dos africanos que mataram polícias e que os que foram mortos abriram fogo contra a Polícia. Só vêem o que querem. Ou o que os mandam ver. E esquecem-se dos polícias mortos - nomeadamente por gangsters negros. Como se esquecem da delinquência, do crime, dos gangues, das desordens, protagonizados por jovens negros racistas, que jamais despertaram uma reacção racista por parte das vítimas - e ainda bem, somos um povo decente!
"Kuku és o nosso orgulho", lembram-se? O Kuku era um criminoso, que abriu fogo contra a Polícia. Na visão da extrema-esquerda, é um herói que lutava pela justiça social através da redistribuição da riqueza.
Isto não é novo. Muita desta rapaziada afro-descendente é profundamente racista. Nutre um ódio profundo ao país onde nasceu, ou para onde os pais vieram, em busca de uma vida melhor (como muitos portugueses vão para outras paragens, nomeadamente para África).
Um dos porta-vozes do racismo anti-brancos em Portugal, e já de há muito, é o inefável General D. Os portugueses vão aos espectáculos dele, compram os discos dele, fazem dele a estrela do rap que é, mas isso não o comove. Na opinião dele (e de muitos como ele), "Portugal é um erro":
(Portugal escrito com os três K do Ku Klux Klan)
A situação tem certos paralelos com a Intifada dos colonos árabes contra os judeus, os nativos de Israel.
Também neste caso, os colonos racistas e supremacistas (muitos deles muçulmanos) reivindicam um Estado independente às custas dos nativos, e até têm um nome planeado, o "Nzingalis".
Escrevemos em 2013 (e foi censurado pelo Google):
Africanos pretendem Estado independente na região de Lisboa
Denominam-se Nzingalis e dele fazem parte alguns africanos de segunda geração. E porque acreditam que a raça negra será a dominante daqui a 50 anos na área metropolitana de Lisboa, querem um Estado africano independente em Portugal chamado Nzingalis, em honra da rainha angolana Nzinga e em homenagem a Lisboa.
Um site (www.blackmind.com/hosting/nzingalis) é a porta de entrada para as aspirações destes jovens que escolheram a Internet para divulgar as suas ideias. Assumem a criação de um Estado africano na zona de Lisboa como uma inevitabilidade.
Um Estado, cujas fronteiras, a Sul, chegariam a Sesimbra/Setúbal, a Este, a Benavente e Cartaxo e, a Norte, às Caldas da Rainha e Rio Maior. No seu interior ficariam, naturalmente, Lisboa, Cascais, Sintra, Setúbal, Almada e Torres Vedras.
Uma inevitabilidade que assumem por motivos de natalidade. Pelas suas contas, bastarão menos de 50 anos para a região de Lisboa e vale do Tejo se tornar «uma região de maioria negra». E, na lógica dos seus argumentos, Portugal nada poderá fazer para limitar esse crescimento, até porque também «já demonstrou que não consegue controlar a entrada de um numero crescente de imigrantes africanos».
Citando o exemplo de Portugal em relação a Espanha e a determinação de Portugal em conseguir a independência para Timor, os Nzingalis evocam o direito de autodeterminação. Um direito que, para estes, será conseguido a qualquer custo. «Será que os portugueses querem um novo "País Basco" aqui em Portugal?», afirmam.
Mas não só. Os Nzingalis evocam apoios internacionais e lembram que «no Kosovo, a NATO defendeu o direito dos Kosovares a uma pátria própria apesar do território do Kosovo ser historicamente Sérvio».
E, se o mesmo não acontecer em Portugal, «nós temos os milhões de irmãos afro-americanos nos Estados Unidos cuja influência nesta sociedade é cada vez maior (...) que não deixarão de nos vir ajudar, caso seja necessário».
O site tem vários links quer para partidos políticos portugueses, com excepção do PSD e do PP, movimentos cívicos, como a SOS Racismo e a Frente Anti-Racista ou ainda para «lutas irmãs», como é o caso do UÇK e dos Curdos.
O Diário Digital tentou contactar os Nzingalis por e-mail mas não obteve resposta. Contactou também a Frente Anti-Racista que não comentou o assunto. O Diário Digital apurou que os movimentos que defendem a criação de uma nação africana em Portugal são «acompanhados há algum tempo» pelo Serviço de Informações e Segurança (SIS).
Usando o pretexto da "brutalidade policial" no Bairro Jamaica, os racistas negros foram ontem para as ruas de Lisboa (à tardinha, que é malta que se levanta só depois do almoço), e vai de atirar pedras e cocktails molotov contra Polícia, e de impedir a vida normal de quem trabalha e os sustenta:
Estas movimentações contra a "Bosta da Bófia" são alimentadas pelo Bloco de Esquerda, pela voz do seu guru, o comunista, islamista e racista negro senegalês Mamadou Ba.
Na foto acima podemos ver o Mamadou Ba com o Louçã, em manifestação islamista, comunista e neo-nazi, de apoio ao grupo terrorista Hamas, em Lisboa.
O muçulmano Mamadou Ba e os seus camaradas comunistas e jihadistas já chegaram a propor a abolição da Polícia:
João Delgado, Kitty Furtado, Mamadou Ba e Sadiq S. Habbib exigem, entre outras coisas a "abolição total da PSP e da GNR e sua substituição por mecanismos de garantia da segurança colectiva, baseados nas comunidades".
em O OVO DA SERPENTE:
Movimento negro quer abolir a PSP e a GNR
O grupo de racistas subscritores do texto, intitulado "Da celebração ao Combate", termina com uma promessa que sugere terrorismo: "Estamos aqui para todos os combates que for necessário travar (...) usando todos os meios ao nosso alcance. Ainda não conquistámos nada".
O muçulmano senegalês Mamadou e o "Futuro da Nação".
Nas entrevistas aos manifestantes, vimos, com consternação, mais uma vez, o discurso equivocado do costume. Os jovens negros ali presentes acreditam ser vítimas de perseguição policial. Não conseguem discernir que a Polícia age da mesma forma contra negros, castanhos ou brancos, desde que a recebam à pedrada.
Estão doutrinados para se sentirem excluídos e discriminados. Já o senhor Mamadou Ba, um senegalês muçulmano racista que odeia Portugal, e que deu aqui à costa não se sabe bem como, afirma que a Europa é uma prisão a céu aberto. Mas quem proíbe o senhor Mamadou e estes jovens de abandonarem este país e este continente que tanto os maltrata?
É triste que a juventude afro-descendente se deixe levar pelas cantigas do Bloco de Esquerda e opte por viver em sofrimento e ódio, acreditando ser vítima.
Vindas do senhor Mamadou (um muçulmano negro) as alegações de racismo são ainda mais ridículas. Desconhecerá o senhor Mamadou que ainda hoje os negros são escravizados pelos muçulmanos?
Este jovem considera-se perseguido pela Polícia, por ser negro:
A extrema-esquerda não consegue chegar ao poder pela via democrática. Por isso, lança mão da confrontação, da violência, do caos. Procura assim um vazio de poder favorável para chegar ao poleiro e instalar a sua ambicionada ditadura.
Daí a aliança com o Islão e o impulso à colonização islâmica da Europa. Ambos os grupos (comunistas e islamistas) nutrem o mesmo ódio pelas pessoas brancas, pela Civilização Judaico-Cristã e pelas sociedades livres!
A extrema-esquerda procura desesperadamente votos e uma base social de apoio. Como a mensagem comunista é vetusta e cada vez mais pessoas compreendem a catástrofe que é o regime comunista, a estratégia passa por procurar núcleos sociais onde injectar o descontentamento e a revolta. Se houver guerra civil, tanto melhor para os comunistas.
(Lembramos, a propósito, que a margem sul tem sido o campo de recrutamento de terroristas do ISIS em Portugal. O jihadismo é forte na zona, há até um rapper chamado Hezzbollah, vede bem...).
A extrema-esquerda quer negros contra brancos, homens contra mulheres, pobres contra ricos, homossexuais contra heterossexuais e todos contra todos. Chama-se dividir para reinar.
A chamada opinião pública, tão anestesiada pelo politicamente correcto, envereda pelo mesmo raciocínio simplista:
A Polícia tem armas, os desordeiros do Jamaica só têm pedras, cocktais molotov e algumas armas. Logo, a Polícia é má.
Conhecemos esta cantiga de qualquer lado...
...................................................................
Se as pessoas brancas fossem racistas como estas pessoas negras, não teriam a paciência para serem diariamente assaltadas, espancadas e aterrorizadas pelos gangues negros. Fala quem já passou por estas situações muitas vezes, e nem por isso alimentou jamais sentimentos racistas.
POST-SCRIPTUM:
https://talkaboutportugues.wordpress.com/2019/01/22/o-bloquismo-progressista-caso-do-bairro-da-jamaica/
Desde domingo que todas as noites tem havido carros e autocarros queimados, esquadras de Polícia atacadas com cocktais molotov e outros "casos isolados", por causa da actuação policial dita "racista" no Bairro Jamaica.
O milionário muçulmano racista comunista selegalês Mamadou Ba, mandante destes crimes, é intocável.
Mamadou Ba: apoiante do terrorismo islâmico, racista, comunista.
A Ministra da Justiça, uma angolana comunista do MPLA, tal como o resto deste governo comunista, desautoriza a Polícia.
O ubíquo Professor Martelo, tenta passar entre os pingos da chuva.
Em Angola é que a Polícia é boa:
Nas televisões, os mais reputados especialistas aventam hipóteses para explicar "onde é que erramos".
E assim chega a Portugal a moda dos carros queimados e outras orgias de delinquência e crime socialmente aceites (e acarinhados!) em nome da "diversidade".
Este jovem racista justifica os ataques à Polícia com a escravatura do antigamente:
Mas os árabes continuam a escravizar negros e contra isso eles não falam.
"Mamadou Ba - O senhor Senegalês que está no Parlamento Português como assessor do Bloco de Esquerda e que recebe mais de 191mil euros dados pelo povo que ele chama de racista e que ofende as autoridades pagas também povo chamando-as de "bosta da bófia":
O milionário e inimigo de Portugal Mamadou Ba, é pago por todos nós:
às janeiro 22, 2019
https://amigodeisrael2.blogspot.com/2019/01/a-intifada-da-margem-sul.html
Tuesday, April 3, 2018
MODELO PARA A COLEIRA FISCAL OBRIGATÓRIA PARA BRANCOS
DEVE CONTER :ESTE BRANCO PAGA PARA X PRETOS...
O FUTURO É MARAVILHOSO SEM PADRES , FAMÍLIA, DISTINÇÕES DE GÉNERO AO ESTILO ORA SE FODE NA CONA ORA SE APANHA NO CU...
AINDA FALTA UMA REVISÃO CONSTITUCIONAL QUE LÁ COLOQUE A OBRIGATORIEDADE DE CONTINUAR A CAIR MANÁ OU NO MÍNIMO OS CREDORES CONTINUAREM A EMPRESTAR...QUE A DÍVIDA SÓ VAI EM 7165 TONELADAS DE OURO E AINDA HÁ TANTA CONQUISTA A FAZER...
Friday, January 19, 2018
POR CÁ A GERINGONÇA VAI AVANÇANDO NA DIRECÇÃO DO BOLIVARIANISMO.CUIDEM-SE ANTES DE SEREM MASSACRADOS...
Igreja Católica denuncia massacre na morte de ex-polícia rebelde e companheiros
Terão morrido mais seis pessoas além de Óscar Pérez. Conferência Episcopal Venezuelana referiu-se ao caso num comunicado sobre "os últimos factos de violação de direitos humanos no país"
A Conferência Episcopal Venezuelana (CEV) denunciou esta quinta-feira que a operação policial para a captura do ex-polícia rebelde e piloto de helicóptero Óscar Pérez foi "um massacre" em que morreram mais seis pessoas.
A denúncia foi feita num comunicado sobre "os últimos factos de violação de direitos humanos no país", no qual instam ainda as autoridades a investigar o caso e a não cremar os cadáveres das vítimas, que são reclamados por familiares.
A CEV denuncia "o horrível massacre evidenciado em execuções extrajudiciais e mortes de civis, em ações perpetradas pelas forças militares, a 17 de janeiro de 2018, em que um grupo de pessoas perdeu a vida durante a busca de Óscar Pérez", lê-se.
"Este facto põe-nos perante a degradação e o desrespeito pela dignidade e os direitos humanos atinentes a qualquer pessoa. Existem evidências que devem ser investigadas e explicadas com lógica, aos familiares e a toda a comunidade venezuelana", sublinha.
Entre essas evidências, a CEV refere "a falta de resolução pacífica de um conflito perante um caso de solicitude de entrega, a ausência de procuradores no procedimento, o uso de grupos de civis armados" e "o áudio e vídeo difundido (por Óscar Pérez) pelas redes sociais geram perplexidade que devem ser esclarecidas".
No comunicado a CEV "exige" ao Estado venezuelano "que os factos violadores de Direitos Humanos sejam investigados com a maior prontidão e objetividade, com a participação de todas as instâncias públicas competentes".
Segundo o comunicado, o Ministério Público tem que garantir que os corpos dos falecidos sejam entregues aos familiares, "evitando a cremação, sem autorização, para determinar a causa da morte, recordando que segundo a lei, nenhum falecido em circunstâncias violentas, pode ser cremado, muito menos quando se trata de um homicídio".
"Os tribunais que garantam as evidências da operação, para se chegar a conhecer a verdade. Os poderes políticos têm o dever de garantir uma justiça gratuita, acessível, imparcial, transparente, autónoma e independente, que se sustente na independência de cada uma das instâncias que o conformam e que constituem a essência mesma do Estado de Direito", afirma.
Por outro lado, os bispos pedem à população "que não se habitue, perante a multiplicação de casos de mortes não esclarecidas nem investigadas, a barbárie".
Na terça-feira, durante uma conferência de imprensa em Caracas, o ministro venezuelano do Interior e Justiça, Néstor Reverol, anunciou que o ex-polícia Óscar Pérez, morreu na segunda-feira, durante uma operação policial para a sua captura.
Segundo o ministro, morreram mais seis pessoas que acompanhavam Óscar Pérez e dois agentes da Polícia Nacional Bolivariana.
"Apesar das tentativas para conseguir uma solução pacífica e negociada, este grupo terrorista fortemente armado, iniciou, de maneira mal-intencionada, um confronto com os organismos de segurança atuantes", disse.
As declarações do ministro contrastam com imagens de vídeos divulgados através da Internet em que Óscar Pérez denuncia que o pretendem assassinar.
Num dos vídeos ouve-se a dirigir-se aos agentes policiais revelando a existência de civis no local e a pedir que não disparem porque se vai entregar.
Óscar Pérez era acusado de, em junho de 2017, ter usado um helicóptero do Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas (CICPC, antiga Polícia Técnica Judiciária), para disparar vários tiros contra a sede do Ministério do Interior e Justiça e arremessado quatro granadas contra o Supremo Tribunal de Justiça, que não causaram vítimas.
Era também acusado de, a 18 de dezembro, ter liderado um grupo de 49 homens que assaltou um comando da Guarda Nacional Bolivariana (GNB, polícia militar), de onde roubaram armas e munições e manietaram vários oficiais, em Laguneta de La Montaña, a sul de Caracas. Em nenhum dos casos houve vítimas.
E PELOS VISTOS IDIOTAS ÚTEIS A QUERER PERPETUÁ-LOS NO PODER É COISA QUE NÃO FALTA...
Terão morrido mais seis pessoas além de Óscar Pérez. Conferência Episcopal Venezuelana referiu-se ao caso num comunicado sobre "os últimos factos de violação de direitos humanos no país"
A Conferência Episcopal Venezuelana (CEV) denunciou esta quinta-feira que a operação policial para a captura do ex-polícia rebelde e piloto de helicóptero Óscar Pérez foi "um massacre" em que morreram mais seis pessoas.
A denúncia foi feita num comunicado sobre "os últimos factos de violação de direitos humanos no país", no qual instam ainda as autoridades a investigar o caso e a não cremar os cadáveres das vítimas, que são reclamados por familiares.
A CEV denuncia "o horrível massacre evidenciado em execuções extrajudiciais e mortes de civis, em ações perpetradas pelas forças militares, a 17 de janeiro de 2018, em que um grupo de pessoas perdeu a vida durante a busca de Óscar Pérez", lê-se.
"Este facto põe-nos perante a degradação e o desrespeito pela dignidade e os direitos humanos atinentes a qualquer pessoa. Existem evidências que devem ser investigadas e explicadas com lógica, aos familiares e a toda a comunidade venezuelana", sublinha.
Entre essas evidências, a CEV refere "a falta de resolução pacífica de um conflito perante um caso de solicitude de entrega, a ausência de procuradores no procedimento, o uso de grupos de civis armados" e "o áudio e vídeo difundido (por Óscar Pérez) pelas redes sociais geram perplexidade que devem ser esclarecidas".
No comunicado a CEV "exige" ao Estado venezuelano "que os factos violadores de Direitos Humanos sejam investigados com a maior prontidão e objetividade, com a participação de todas as instâncias públicas competentes".
Segundo o comunicado, o Ministério Público tem que garantir que os corpos dos falecidos sejam entregues aos familiares, "evitando a cremação, sem autorização, para determinar a causa da morte, recordando que segundo a lei, nenhum falecido em circunstâncias violentas, pode ser cremado, muito menos quando se trata de um homicídio".
"Os tribunais que garantam as evidências da operação, para se chegar a conhecer a verdade. Os poderes políticos têm o dever de garantir uma justiça gratuita, acessível, imparcial, transparente, autónoma e independente, que se sustente na independência de cada uma das instâncias que o conformam e que constituem a essência mesma do Estado de Direito", afirma.
Por outro lado, os bispos pedem à população "que não se habitue, perante a multiplicação de casos de mortes não esclarecidas nem investigadas, a barbárie".
Na terça-feira, durante uma conferência de imprensa em Caracas, o ministro venezuelano do Interior e Justiça, Néstor Reverol, anunciou que o ex-polícia Óscar Pérez, morreu na segunda-feira, durante uma operação policial para a sua captura.
Segundo o ministro, morreram mais seis pessoas que acompanhavam Óscar Pérez e dois agentes da Polícia Nacional Bolivariana.
"Apesar das tentativas para conseguir uma solução pacífica e negociada, este grupo terrorista fortemente armado, iniciou, de maneira mal-intencionada, um confronto com os organismos de segurança atuantes", disse.
As declarações do ministro contrastam com imagens de vídeos divulgados através da Internet em que Óscar Pérez denuncia que o pretendem assassinar.
Num dos vídeos ouve-se a dirigir-se aos agentes policiais revelando a existência de civis no local e a pedir que não disparem porque se vai entregar.
Óscar Pérez era acusado de, em junho de 2017, ter usado um helicóptero do Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas (CICPC, antiga Polícia Técnica Judiciária), para disparar vários tiros contra a sede do Ministério do Interior e Justiça e arremessado quatro granadas contra o Supremo Tribunal de Justiça, que não causaram vítimas.
Era também acusado de, a 18 de dezembro, ter liderado um grupo de 49 homens que assaltou um comando da Guarda Nacional Bolivariana (GNB, polícia militar), de onde roubaram armas e munições e manietaram vários oficiais, em Laguneta de La Montaña, a sul de Caracas. Em nenhum dos casos houve vítimas.
E PELOS VISTOS IDIOTAS ÚTEIS A QUERER PERPETUÁ-LOS NO PODER É COISA QUE NÃO FALTA...
Saturday, July 22, 2017
E POR CÁ IMPORTARAM TANTOS DISPOSTOS A CASTIGAR OS RACISTAS...OS DA COVA DA MOURA JÁ REGRESSARAM?
Interpol alerta: há 173 combatentes do Daesh que ameaçam a Europa
22.07.2017 às 21h56
http://expresso.sapo.pt/internacional/2017-07-22-Interpol-alerta-ha-173-combatentes-do-Daesh-que-ameacam-a-Europa
Como retaliação à perda de territórios da Síria e no Iraque, o Daesh quer concretizar ataques suicidas nos países europeus, admitem as organizações policiais
O risco de atentados suicidas do Daesh aumentou na Europa, como retaliação pela perda de territórios em Raqqa na Síria e em Mossul no Iraque, refere o jornal britânico "The Guardian". A 27 de maio, a Organização Internacional de Polícia Criminal - Interpol - divulgou um alerta sobre os nomes de 173 combatentes do Daesh treinados para concretizarem atentados suicidas na Europa.
Face às sucessivas derrotas no Daesh no Médio Oriente, as agências de segurança europeias reconhecem o risco dos combatentes extremistas montarem operações de luta na Europa.
Para já, não há indicações de que algum dos elementos da lista de 173 operacionais jihadistas tenha entrado em países europeus, ou mesmo em Portugal, mas a identificação e divulgação destes elementos pela Interpol “sublinha a escala do desafio que a Europa enfrenta”.
A lista foi feita com base em informações dos serviços secretos americanos obtidas em quartéis-generais do Daesh no Iraque e na Síria, que depois foi entregue ao FBI, que por sua vez a transmitiu à Interpol para ser partilhada a nível internacional.
A informação policial alerta para o risco de que estes suspeitos “podem ter manifestado vontade de cometer atentados suicidas”. Cabe agora às autoridades europeias identificar todos os elementos que tenham nascido ou vivido em países europeus, o que não é fácil atendendo aos documentos falsos que utilizam e às situações de dupla nacionalidade.
O problema latente que decorre do colapso do califado do Daesh virá dos operacionais que atuam isolados, para concretizar ataques suicidas na Europa, refere o "The Guardian".
MAS TOPEM QUE AS VONTADES POLÍTICAS DOS MODERNOS ARISTIDES DA SOUSA MENDES NÃO DIMINUÍRAM.É SEMPRE SALTOS EM FRENTE...E CLARO POR NOSSA CONTA!
22.07.2017 às 21h56
http://expresso.sapo.pt/internacional/2017-07-22-Interpol-alerta-ha-173-combatentes-do-Daesh-que-ameacam-a-Europa
Como retaliação à perda de territórios da Síria e no Iraque, o Daesh quer concretizar ataques suicidas nos países europeus, admitem as organizações policiais
O risco de atentados suicidas do Daesh aumentou na Europa, como retaliação pela perda de territórios em Raqqa na Síria e em Mossul no Iraque, refere o jornal britânico "The Guardian". A 27 de maio, a Organização Internacional de Polícia Criminal - Interpol - divulgou um alerta sobre os nomes de 173 combatentes do Daesh treinados para concretizarem atentados suicidas na Europa.
Face às sucessivas derrotas no Daesh no Médio Oriente, as agências de segurança europeias reconhecem o risco dos combatentes extremistas montarem operações de luta na Europa.
Para já, não há indicações de que algum dos elementos da lista de 173 operacionais jihadistas tenha entrado em países europeus, ou mesmo em Portugal, mas a identificação e divulgação destes elementos pela Interpol “sublinha a escala do desafio que a Europa enfrenta”.
A lista foi feita com base em informações dos serviços secretos americanos obtidas em quartéis-generais do Daesh no Iraque e na Síria, que depois foi entregue ao FBI, que por sua vez a transmitiu à Interpol para ser partilhada a nível internacional.
A informação policial alerta para o risco de que estes suspeitos “podem ter manifestado vontade de cometer atentados suicidas”. Cabe agora às autoridades europeias identificar todos os elementos que tenham nascido ou vivido em países europeus, o que não é fácil atendendo aos documentos falsos que utilizam e às situações de dupla nacionalidade.
O problema latente que decorre do colapso do califado do Daesh virá dos operacionais que atuam isolados, para concretizar ataques suicidas na Europa, refere o "The Guardian".
MAS TOPEM QUE AS VONTADES POLÍTICAS DOS MODERNOS ARISTIDES DA SOUSA MENDES NÃO DIMINUÍRAM.É SEMPRE SALTOS EM FRENTE...E CLARO POR NOSSA CONTA!
Monday, June 26, 2017
Sunday, October 23, 2016
OS INTERNACIONALISTAS AGORA É MAIS COLONIZAÇÃO DA EUROPA.E COM MUITA DISTRIBUIÇÃO...
Revolução comemoração na Hungria
Orbán adverte de "sovietização" da Europa
Em Budapeste Hungria celebrou o levante popular há 60 anos. O primeiro-ministro Orbán defendeu antes de sua política de seguidores de refugiados, contra-manifestantes chamou de "ditador".
Viktor Orbán em seu discurso
DPA
Viktor Orbán em seu discurso
Sunday, 2016/10/23 19:27 impressão licençasfeedbackcomentar
Com uma cerimônia antes do parlamento de Budapest Hungria significou o levante anti-soviético de 1956 Em seu discurso de milhares apoiantes do governo nacional direito primeiro-ministro defendeu Viktor Orbán sua política isolacionista dura em relação aos refugiados. Ele criticou a Europa da UE que é sempre vai maneira mais conveniente: "filhos em vez próprios que escolhe os imigrantes, a especulação em vez de trabalho", disse ele.
Em 23 de outubro de 1956 a revolta começou contra o regime stalinista na Hungria. Foi quase duas semanas mais tarde por tropas soviéticas violentamente reprimidas ( mais sobre isso aqui ).
Orbán não me esquivei de comparações históricas ousadas: "As pessoas que amam a sua liberdade, Bruxelas deve preservar antes Sovietization; contra as pessoas que querem dizer-nos como temos de viver em nossos países."
A política europeia de refugiados prevê que dezenas de milhares de requerentes de asilo são distribuídos de acordo com certas quotas na União Europeia. A participação neste sistema rejeita categoricamente a Hungria. "Herdeiros de 1956, não podemos permitir que a Europa para cortar as raízes que fizeram grande e que nos ajudaram a sobreviver à repressão soviética", gritou Orbán. "Não há Europa sem sem estados nacionais e da sabedoria cristã milenar".
oponente crise de refugiados do Orbán da chanceler alemã Angela Merkel . Ele é altamente controversa por causa de sua retórica agressiva na questão dos refugiados. A nível nacional, a oposição húngara critica seu estilo cada vez mais autoritário de governo: Ela o acusa de o colapso da democracia e, portanto, também a zombaria da memória da revolta popular há 60 anos.
http://www.spiegel.de/politik/ausland/ungarn-orban-warnt-vor-sowjetisierung-europas-a-1117918.html
Orbán adverte de "sovietização" da Europa
Em Budapeste Hungria celebrou o levante popular há 60 anos. O primeiro-ministro Orbán defendeu antes de sua política de seguidores de refugiados, contra-manifestantes chamou de "ditador".
Viktor Orbán em seu discurso
DPA
Viktor Orbán em seu discurso
Sunday, 2016/10/23 19:27 impressão licençasfeedbackcomentar
Com uma cerimônia antes do parlamento de Budapest Hungria significou o levante anti-soviético de 1956 Em seu discurso de milhares apoiantes do governo nacional direito primeiro-ministro defendeu Viktor Orbán sua política isolacionista dura em relação aos refugiados. Ele criticou a Europa da UE que é sempre vai maneira mais conveniente: "filhos em vez próprios que escolhe os imigrantes, a especulação em vez de trabalho", disse ele.
Em 23 de outubro de 1956 a revolta começou contra o regime stalinista na Hungria. Foi quase duas semanas mais tarde por tropas soviéticas violentamente reprimidas ( mais sobre isso aqui ).
Orbán não me esquivei de comparações históricas ousadas: "As pessoas que amam a sua liberdade, Bruxelas deve preservar antes Sovietization; contra as pessoas que querem dizer-nos como temos de viver em nossos países."
A política europeia de refugiados prevê que dezenas de milhares de requerentes de asilo são distribuídos de acordo com certas quotas na União Europeia. A participação neste sistema rejeita categoricamente a Hungria. "Herdeiros de 1956, não podemos permitir que a Europa para cortar as raízes que fizeram grande e que nos ajudaram a sobreviver à repressão soviética", gritou Orbán. "Não há Europa sem sem estados nacionais e da sabedoria cristã milenar".
oponente crise de refugiados do Orbán da chanceler alemã Angela Merkel . Ele é altamente controversa por causa de sua retórica agressiva na questão dos refugiados. A nível nacional, a oposição húngara critica seu estilo cada vez mais autoritário de governo: Ela o acusa de o colapso da democracia e, portanto, também a zombaria da memória da revolta popular há 60 anos.
http://www.spiegel.de/politik/ausland/ungarn-orban-warnt-vor-sowjetisierung-europas-a-1117918.html
Sunday, September 18, 2016
O SOBADO DE LISBOA TAMBÉM SEGUE A VIA DO ZIMBABWE...
Chinese farmers take over former white-owned farms in Zimbabwe to cash in on tobacco
BRANCO EM ÁFRICA É QUE NUNCA MAIS.MAS PRETO NA EUROPA É JÁ UM DIREITO...
BRANCO EM ÁFRICA É QUE NUNCA MAIS.MAS PRETO NA EUROPA É JÁ UM DIREITO...
Wednesday, June 17, 2015
PARA QUANDO UM DISPOSITIVO DE SALVAMENTO NO SARA?POR NOSSA CONTA CLARO...
Dozens of migrants dying in Sahara desert trying to reach Europe
MANDEM JÁ O LOUÇÃ PARA LÁ ESTUDAR O CASO...ACOMPANHADO CLARO DO MAMADOU BA...
MANDEM JÁ O LOUÇÃ PARA LÁ ESTUDAR O CASO...ACOMPANHADO CLARO DO MAMADOU BA...
Tuesday, June 2, 2015
OS FAMOSOS DIREITOS HUMANOS NÃO IMPEDEM A DESCOLONIZAÇÃO DE IMIGRANTES ILEGAIS...
14 mil presos nas cadeias Número de detidos subiu mais de 20% nos últimos cinco anos. Por João C. Rodrigues O número de presos nas cadeias portuguesas não pára de aumentar, com consequências na sobrelotação dos estabelecimentos prisionais. Dados da Direção-Geral da Política de Justiça (DGPJ) revelam que, entre 2010 e o final do ano passado, o total de reclusos disparou de 11 613 para 14 003 – mais 20,6% em cinco anos – enquanto o número de ‘vagas’ nas cadeias continua a ser de 12 591.
DEPOIS COM MAIS DE 3 ANOS DE CADEIA NÃO PODEM JÁ SER "PORTUGUESES" CERTO?
DEPOIS COM MAIS DE 3 ANOS DE CADEIA NÃO PODEM JÁ SER "PORTUGUESES" CERTO?
Wednesday, April 8, 2015
DANOS COLATERAIS DO SALVAMENTO E NACIONALIZAÇÃO A EITO...
Terrorismo
Cinco jiadistas portugueses com mandados de captura
Todos os guerrilheiros procurados pela Justiça portuguesa saíram de Lisboa em direção à Síria.
A MARAVILHOSA LEI DA NACIONALIDADE DO COSTA...QUE NOS VAI FAZENDO RUMAR PARA ÁFRICA AGORA SÓ CÁ DENTRO...
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