Mulheres vão ganhar o mesmo que os homens… daqui a 202 anos
É QUE NESSE CASO AS MULHERES USARÃO TODAS BURQA E TERÃO QUE DIVIDIR O MARIDO COM OUTRAS CADA VEZ MAIS NOVINHAS.É QUE ANDAM AFINAL A PEDIR COM TANTA BENEVOLÊNCIA COM A ACTUAL COLONIZAÇÃO.OU SERÁ QUE ESTÃO A PENSAR FAZER LAVAGENS CEREBRAIS AOS ACOLHIDOS?AS PROVAS VÃO NO SENTIDO CONTRÁRIO...
PS
CÁ POR MIM TERIA PENA DE JÁ CÁ NÃO ANDAR.PARTICIPAR NUM LEILÃO DE PAIS DE UMA JOVEM NOIVA BONITINHA...QUE VAI DAR AO MESMO QUE A COMPRAR PELO PREÇO CERTO TOPAM?SÓ PARA COZINHAREM E VARREREM A CASINHA...
Monday, December 24, 2018
PORQUE SERÁ QUE OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS SE PREOCUPAM COM A EXTREMA DIREITA QUE NÃO FAZ DESTAS COISAS NOS REINOS SOCIALISTAS?
INTERNATIONAL
Nicaragua : les « crimes contre l’humanité » de Daniel Ortega
Contraint de quitter le pays, Paulo Abrao, responsable de la Commission interaméricaine des droits de l’homme, dénonce des assassinats en série.
VOU ESPERAR SENTADO OU DEITADO QUE OS GRANDES INTELECTUAIS QUE DEBITAM DOUTRINA NO JORNAL DE LETRAS RESPONDAM A ISSO.SE CALHAR A CULPA É NOSSA...
Nicaragua : les « crimes contre l’humanité » de Daniel Ortega
Contraint de quitter le pays, Paulo Abrao, responsable de la Commission interaméricaine des droits de l’homme, dénonce des assassinats en série.
VOU ESPERAR SENTADO OU DEITADO QUE OS GRANDES INTELECTUAIS QUE DEBITAM DOUTRINA NO JORNAL DE LETRAS RESPONDAM A ISSO.SE CALHAR A CULPA É NOSSA...
POR CÁ AS FICHAS DA PIDE RUMARAM A MOSCOVO.SE CALHAR O OURO DO BANCO DE PORTUGAL ERA PESADO DE MAIS E DAVA NAS VISTAS...
Decenas de miles de alemanes pidieron ver sus fichas en los archivos de la Stasi
AINDA BEM QUE TEMOS ESSES PATRIOTAS A CUIDAR BEM DE NÓS.AGORA QUERENDO-NOS RICOS COM BASE NOS POBRES AFRICANOS E ASIÁTICOS...
E COM O BOM DO GUTERRES, O MARXCELITO, O BRÂMANE COSTA E DEMAIS INTERNACIONALISTAS ORGANIZADOS CRIMINOSAMENTE PARA ACABAREM COM A NAÇÃO PORTUGUESA COMO A CONHECEMOS HÁ 900 ANOS...UMA REVOLUÇÃO DE "RAÇA MISTA" TRABALHADA NO LABORATÓRIO DO BOAVENTURA DE SOUSA SANTOS O DAS EPISTEMOLOGIAS DO SUL...
OS ALEGADOS ESCLARECIDOS DEMOCRATAS SÓ TÊM TRAÍDO O SEU PRÓPRIO POVO...
O objectivo supremo da propaganda é conseguir que milhões de pessoas forjem entusiasticamente as grilhetas da sua própria servidão [Emil Maier-Dorn].
domingo, dezembro 23, 2018
Jornal Público - Alta traição cometida por António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa através do Pacto Global para as Migrações
Artigo de Mário Cunha Reis - Jornal Público - 22 de Dezembro de 2018
Alta traição
«...O Pacto Global para as Migrações foi há dias (10/12/2018) adoptado formalmente em Marraquexe, Marrocos. Sem tido sido remetido sequer para apreciação no Parlamento, o Pacto foi assinado, em nome de Portugal, pelo primeiro-ministro António Costa, com o apoio do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa...»
«...a ONU conclui que a solução para a sustentabilidade dos sistemas de segurança social (considerando um rácio de 3.0, i.e. número de pessoas com idade entre 15 e 64 anos, para cada pessoa com 65 ou mais anos de idade), consistirá na entrada de 153,6 milhões de imigrantes no espaço da União Europeia, entre 2015 e 2050, a uma média de 6,1 milhões por ano. Em resultado, de acordo com o mesmo relatório, em 2050, para uma população total de 1.2 mil milhões de pessoas no espaço da União Europeia, 918 milhões, i.e. cerca de 75% [da população da União Europeia], corresponderá à população imigrante e seus descendentes...»
«...Compreende-se, assim, que os movimentos migratórios massivos a que temos assistido para os Estados Unidos da América e para a Europa não serão espontâneos mas, ao invés, planeados e fomentados...»
«...Este fenómeno é coincidente com o Plano Coudenhove-Kalergi para a criação de uma “verdadeira Pan-Europa”, de São Francisco até Vladivostok. O plano defende a substituição da população europeia, através da imigração em massa...»
«...O Pacto consagra os deveres de acolhimento, de integração e de atribuição de prestações aos imigrantes por parte do país de destino. Os direitos humanos dos imigrantes poderão assim prevalecer sobre os direitos dos cidadãos...»
[Richard Coudenhove-Kalergi, "Praktischer Idealismus", 1925, pág. 22/23]
"O homem do futuro será o mestiço. [...]"
"A futura raça euro-afro-asiática, exteriormente semelhante ao egípcio, substituirá a diversidade dos povos pela diversidade de personalidades. Pois, segundo as leis hereditárias, a diversidade cresce com a diversidade dos progenitores, a unicidade com a unicidade dos progenitores. Nas famílias incestuosas, um filho assemelha-se ao outro: pois todos representam um mesmo tipo de família. […] Incesto gera tipos característicos – Cruzamentos geram personalidades originais."
**************************
Artigo completo de Mário Cunha Reis:
Em Portugal, este assunto não foi objecto de discussão pública, não tendo suscitado debate ou oposição de qualquer partido político com assento parlamentar.
A função primordial do Estado consiste na defesa do país, do seu território, do seu povo e do seu património cultural. Conforme se pode ler no preâmbulo da Constituição da República Portuguesa (CRP), compete, portanto, ao Estado "defender a independência nacional, de garantir os direitos fundamentais dos cidadãos".
No passado dia 7 de Dezembro, em vésperas da realização da Conferência Intergovernamental sobre Migrações, que decorreu nos dias 10 e 11 de Dezembro, em Marraquexe, foi publicada em França uma Carta Aberta ao Presidente Macron, na qual o general Antoine Martinez, acompanhado por M. Charles Millon, antigo ministro da Defesa, e mais dez generais, dois almirantes e um coronel, apelaram para que o Pacto Global para as Migrações não fosse assinado, sem que antes fosse submetido à discussão e escrutínio público, através de referendo nacional.
Na referida carta, o general alertava para o facto de o chamado “Pacto Global para uma Migração Segura, Ordenada e Regular”, promovido e negociado sob os auspícios da ONU, estabelecer o “direito à migração” com um novo direito Humano, podendo este passar a sobrepor-se à legislação nacional, seja através de tratados pré-existentes ou através do “princípio de responsabilidade comum” neste estabelecido.
Refere que, da aplicação do pacto resultará uma perda de soberania, do ponto de vista da política de imigração, uma vez que ficará limitada à forma como os objectivos do Pacto serão implementados, recordando, ainda, que a maioria da população francesa considera que é necessário parar ou regular drasticamente a imigração.
No relatório, publicado em 2000, intitulado “Migração de Substituição: Solução para Populações em Declínio e Envelhecimento?”, considerando a tendência da manutenção da baixa taxa de fecundidade (entre 1990 e 1995, no nível crítico de 1,5 filhos por mulher; abaixo do nível necessário para a substituição de gerações, de 2.0), e do aumento da esperança de vida dos 67 anos (1950-1955) para os 76,4 anos (1990-1995), a ONU conclui que a solução para a sustentabilidade dos sistemas de segurança social (considerando um rácio de 3.0, i.e. número de pessoas com idade entre 15 e 64 anos, para cada pessoa com 65 ou mais anos de idade), consistirá na entrada de 153,6 milhões de imigrantes no espaço da União Europeia, entre 2015 e 2050, a uma média de 6,1 milhões por ano. Em resultado, de acordo com o mesmo relatório, em 2050, para uma população total de 1.2 mil milhões de pessoas no espaço da União Europeia, 918 milhões, i.e. cerca de 75%, corresponderá à população imigrante e seus descendentes.
Compreende-se, assim, que os movimentos migratórios massivos a que temos assistido para os Estados Unidos da América e para a Europa não serão espontâneos mas, ao invés, planeados e fomentados.
Este fenómeno é coincidente com o Plano Coudenhove-Kalergi para a criação de uma “verdadeira Pan-Europa”, de São Francisco até Vladivostok. O plano defende a substituição da população europeia, através da imigração em massa, como meio para eliminar o Estado-Nação, abrindo, assim, caminho para a criação de um super-Estado europeu. Este processo foi acelerado em 2015, após o colapso da Líbia (regulador dos fluxos migratórios regionais para a Europa através do Mediterrâneo) por intervenção militar da NATO em 2011, e do efeito chamada da política de imigração do governo alemão da Chanceler Merkel.
De referir que a senhora Merkel recebeu em 2010 o Prémio Coudenhove-Kalergi, e dois anos antes, em 2008 o Prémio Carlos Magno, cujo primeiro galardoado foi, precisamente, Richard von Coudenhove-Kalergi, em 1950.
Face à importância e gravidade do impacto potencial da sua aplicação, vários países rejeitaram o Pacto, entre os quais os Estados Unidos da América, o Chile, a Polónia, a Áustria, a República Checa, a Letónia, Israel, a Austrália e a Nova Zelândia. Não sendo o assunto consensual, um conjunto menor de países remeteram o Pacto para discussão e votação nos respectivos parlamentos nacionais.
O Pacto consagra os deveres de acolhimento, de integração e de atribuição de prestações aos imigrantes por parte do país de destino. Os direitos humanos dos imigrantes poderão assim prevalecer sobre os direitos dos cidadãos, refere o general.
Em Portugal, este assunto não foi objecto de discussão pública, não tendo suscitado debate ou oposição de qualquer partido político com assento parlamentar. Sem tido sido remetido sequer para apreciação no Parlamento, o Pacto foi assinado, em nome de Portugal, pelo primeiro-ministro António Costa, com o apoio do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Não será despiciente o facto de terem sido feitas, em 2018, alterações à lei da nacionalidade facilitando a naturalização de filhos de cidadãos estrangeiros nascidos em Portugal, bem como a inclusão na nova proposta da lei de bases da habitação de um mecanismo que prevê a possibilidade de o Estado proceder à “requisição temporária” de habitações devolutas.
Em França, na referida Carta Aberta, o general refere que a "essência da política é garantir a segurança externa e a harmonia interna". Alerta para o facto de não estar demonstrada a capacidade de o Estado conter o impacto nas contas públicas e as consequências para segurança pública da chegada de populações extra-europeias. Assinala que ao decidir assinar o Pacto, o Presidente acrescenta um motivo adicional para a revolta do povo francês, e fala em atentado à democracia e de traição à Pátria.
Em Portugal, nos termos do Art.º 9.º da CRP, cabe ao Estado: "a) garantir a independência nacional e criar as condições políticas, económicas, sociais e culturais que a promovam; b) garantir os direitos e liberdades fundamentais; c) defender a democracia política, assegurar e incentivar a participação democrática dos cidadãos na resolução dos problemas nacionais; d) promover o bem-estar e a qualidade de vida do povo e a igualdade real entre os portugueses, bem como a efectivação dos direitos económicos, sociais, culturais e ambientais (…); e) proteger e valorizar o património cultural do povo português", sendo legítimo perguntar-se: será que o general Antoine Martinez também teria razão em falar, por cá, em termos políticos, num atentado contra a democracia e de traição à Pátria?
PRIMEIRO ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM EXPULSÃO GERAL DO BRANCO E SEM BENS.AGORA?ORA ORA HÁ QUE IMPORTAR OS DESCONTENTES COM AS LIBERTAÇÕES E QUE FODEM PARA BURROS PARA ALEGADAMENTE NOS ENRIQUECEREM.DEPOIS DE NÓS LHES PAGARMOS TUDO PORQUE COM TECNOLOGIA AFRICANA NÃO VAMOS LONGE...
O COSTA ESSES ESTÁ INTIMAMENTE LIGADO À DESTRUIÇÃO DA NAÇÃO PORTUGUESA.OS PAPÁS COMUNISTAS ERAM PELAS ENTREGAS O QUE FOI CUMPRIDO E AGORA ELE FOI PELA IMPORTAÇÃO DE TODOS OS PRIMOS QUE TINHA EM ÁFRICA E SEGUEM-SE OS PRÓPRIOS AFRICANOS CHEIOS DE AFECTOS...CUIDEM-SE PORQUE ANDAM A SER TRAÍDOS...
domingo, dezembro 23, 2018
Jornal Público - Alta traição cometida por António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa através do Pacto Global para as Migrações
Artigo de Mário Cunha Reis - Jornal Público - 22 de Dezembro de 2018
Alta traição
«...O Pacto Global para as Migrações foi há dias (10/12/2018) adoptado formalmente em Marraquexe, Marrocos. Sem tido sido remetido sequer para apreciação no Parlamento, o Pacto foi assinado, em nome de Portugal, pelo primeiro-ministro António Costa, com o apoio do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa...»
«...a ONU conclui que a solução para a sustentabilidade dos sistemas de segurança social (considerando um rácio de 3.0, i.e. número de pessoas com idade entre 15 e 64 anos, para cada pessoa com 65 ou mais anos de idade), consistirá na entrada de 153,6 milhões de imigrantes no espaço da União Europeia, entre 2015 e 2050, a uma média de 6,1 milhões por ano. Em resultado, de acordo com o mesmo relatório, em 2050, para uma população total de 1.2 mil milhões de pessoas no espaço da União Europeia, 918 milhões, i.e. cerca de 75% [da população da União Europeia], corresponderá à população imigrante e seus descendentes...»
«...Compreende-se, assim, que os movimentos migratórios massivos a que temos assistido para os Estados Unidos da América e para a Europa não serão espontâneos mas, ao invés, planeados e fomentados...»
«...Este fenómeno é coincidente com o Plano Coudenhove-Kalergi para a criação de uma “verdadeira Pan-Europa”, de São Francisco até Vladivostok. O plano defende a substituição da população europeia, através da imigração em massa...»
«...O Pacto consagra os deveres de acolhimento, de integração e de atribuição de prestações aos imigrantes por parte do país de destino. Os direitos humanos dos imigrantes poderão assim prevalecer sobre os direitos dos cidadãos...»
[Richard Coudenhove-Kalergi, "Praktischer Idealismus", 1925, pág. 22/23]
"O homem do futuro será o mestiço. [...]"
"A futura raça euro-afro-asiática, exteriormente semelhante ao egípcio, substituirá a diversidade dos povos pela diversidade de personalidades. Pois, segundo as leis hereditárias, a diversidade cresce com a diversidade dos progenitores, a unicidade com a unicidade dos progenitores. Nas famílias incestuosas, um filho assemelha-se ao outro: pois todos representam um mesmo tipo de família. […] Incesto gera tipos característicos – Cruzamentos geram personalidades originais."
**************************
Artigo completo de Mário Cunha Reis:
Em Portugal, este assunto não foi objecto de discussão pública, não tendo suscitado debate ou oposição de qualquer partido político com assento parlamentar.
A função primordial do Estado consiste na defesa do país, do seu território, do seu povo e do seu património cultural. Conforme se pode ler no preâmbulo da Constituição da República Portuguesa (CRP), compete, portanto, ao Estado "defender a independência nacional, de garantir os direitos fundamentais dos cidadãos".
No passado dia 7 de Dezembro, em vésperas da realização da Conferência Intergovernamental sobre Migrações, que decorreu nos dias 10 e 11 de Dezembro, em Marraquexe, foi publicada em França uma Carta Aberta ao Presidente Macron, na qual o general Antoine Martinez, acompanhado por M. Charles Millon, antigo ministro da Defesa, e mais dez generais, dois almirantes e um coronel, apelaram para que o Pacto Global para as Migrações não fosse assinado, sem que antes fosse submetido à discussão e escrutínio público, através de referendo nacional.
Na referida carta, o general alertava para o facto de o chamado “Pacto Global para uma Migração Segura, Ordenada e Regular”, promovido e negociado sob os auspícios da ONU, estabelecer o “direito à migração” com um novo direito Humano, podendo este passar a sobrepor-se à legislação nacional, seja através de tratados pré-existentes ou através do “princípio de responsabilidade comum” neste estabelecido.
Refere que, da aplicação do pacto resultará uma perda de soberania, do ponto de vista da política de imigração, uma vez que ficará limitada à forma como os objectivos do Pacto serão implementados, recordando, ainda, que a maioria da população francesa considera que é necessário parar ou regular drasticamente a imigração.
No relatório, publicado em 2000, intitulado “Migração de Substituição: Solução para Populações em Declínio e Envelhecimento?”, considerando a tendência da manutenção da baixa taxa de fecundidade (entre 1990 e 1995, no nível crítico de 1,5 filhos por mulher; abaixo do nível necessário para a substituição de gerações, de 2.0), e do aumento da esperança de vida dos 67 anos (1950-1955) para os 76,4 anos (1990-1995), a ONU conclui que a solução para a sustentabilidade dos sistemas de segurança social (considerando um rácio de 3.0, i.e. número de pessoas com idade entre 15 e 64 anos, para cada pessoa com 65 ou mais anos de idade), consistirá na entrada de 153,6 milhões de imigrantes no espaço da União Europeia, entre 2015 e 2050, a uma média de 6,1 milhões por ano. Em resultado, de acordo com o mesmo relatório, em 2050, para uma população total de 1.2 mil milhões de pessoas no espaço da União Europeia, 918 milhões, i.e. cerca de 75%, corresponderá à população imigrante e seus descendentes.
Compreende-se, assim, que os movimentos migratórios massivos a que temos assistido para os Estados Unidos da América e para a Europa não serão espontâneos mas, ao invés, planeados e fomentados.
Este fenómeno é coincidente com o Plano Coudenhove-Kalergi para a criação de uma “verdadeira Pan-Europa”, de São Francisco até Vladivostok. O plano defende a substituição da população europeia, através da imigração em massa, como meio para eliminar o Estado-Nação, abrindo, assim, caminho para a criação de um super-Estado europeu. Este processo foi acelerado em 2015, após o colapso da Líbia (regulador dos fluxos migratórios regionais para a Europa através do Mediterrâneo) por intervenção militar da NATO em 2011, e do efeito chamada da política de imigração do governo alemão da Chanceler Merkel.
De referir que a senhora Merkel recebeu em 2010 o Prémio Coudenhove-Kalergi, e dois anos antes, em 2008 o Prémio Carlos Magno, cujo primeiro galardoado foi, precisamente, Richard von Coudenhove-Kalergi, em 1950.
Face à importância e gravidade do impacto potencial da sua aplicação, vários países rejeitaram o Pacto, entre os quais os Estados Unidos da América, o Chile, a Polónia, a Áustria, a República Checa, a Letónia, Israel, a Austrália e a Nova Zelândia. Não sendo o assunto consensual, um conjunto menor de países remeteram o Pacto para discussão e votação nos respectivos parlamentos nacionais.
O Pacto consagra os deveres de acolhimento, de integração e de atribuição de prestações aos imigrantes por parte do país de destino. Os direitos humanos dos imigrantes poderão assim prevalecer sobre os direitos dos cidadãos, refere o general.
Em Portugal, este assunto não foi objecto de discussão pública, não tendo suscitado debate ou oposição de qualquer partido político com assento parlamentar. Sem tido sido remetido sequer para apreciação no Parlamento, o Pacto foi assinado, em nome de Portugal, pelo primeiro-ministro António Costa, com o apoio do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Não será despiciente o facto de terem sido feitas, em 2018, alterações à lei da nacionalidade facilitando a naturalização de filhos de cidadãos estrangeiros nascidos em Portugal, bem como a inclusão na nova proposta da lei de bases da habitação de um mecanismo que prevê a possibilidade de o Estado proceder à “requisição temporária” de habitações devolutas.
Em França, na referida Carta Aberta, o general refere que a "essência da política é garantir a segurança externa e a harmonia interna". Alerta para o facto de não estar demonstrada a capacidade de o Estado conter o impacto nas contas públicas e as consequências para segurança pública da chegada de populações extra-europeias. Assinala que ao decidir assinar o Pacto, o Presidente acrescenta um motivo adicional para a revolta do povo francês, e fala em atentado à democracia e de traição à Pátria.
Em Portugal, nos termos do Art.º 9.º da CRP, cabe ao Estado: "a) garantir a independência nacional e criar as condições políticas, económicas, sociais e culturais que a promovam; b) garantir os direitos e liberdades fundamentais; c) defender a democracia política, assegurar e incentivar a participação democrática dos cidadãos na resolução dos problemas nacionais; d) promover o bem-estar e a qualidade de vida do povo e a igualdade real entre os portugueses, bem como a efectivação dos direitos económicos, sociais, culturais e ambientais (…); e) proteger e valorizar o património cultural do povo português", sendo legítimo perguntar-se: será que o general Antoine Martinez também teria razão em falar, por cá, em termos políticos, num atentado contra a democracia e de traição à Pátria?
PRIMEIRO ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM EXPULSÃO GERAL DO BRANCO E SEM BENS.AGORA?ORA ORA HÁ QUE IMPORTAR OS DESCONTENTES COM AS LIBERTAÇÕES E QUE FODEM PARA BURROS PARA ALEGADAMENTE NOS ENRIQUECEREM.DEPOIS DE NÓS LHES PAGARMOS TUDO PORQUE COM TECNOLOGIA AFRICANA NÃO VAMOS LONGE...
O COSTA ESSES ESTÁ INTIMAMENTE LIGADO À DESTRUIÇÃO DA NAÇÃO PORTUGUESA.OS PAPÁS COMUNISTAS ERAM PELAS ENTREGAS O QUE FOI CUMPRIDO E AGORA ELE FOI PELA IMPORTAÇÃO DE TODOS OS PRIMOS QUE TINHA EM ÁFRICA E SEGUEM-SE OS PRÓPRIOS AFRICANOS CHEIOS DE AFECTOS...CUIDEM-SE PORQUE ANDAM A SER TRAÍDOS...
PORTUGAL E ESPANHA A SEREM DERROTADOS NA SECRETARIA PELOS PERDEDORES DA GUERRA...
ESPANHA
Toledo: ponto crucial da Guerra Civil
A Guerra Civil espanhola (1936-1939) colocou frente a frente republicanos e nacionalistas. Toledo foi mais político do que militar. Foi o marco da reviravolta no poder.
OS ESPANHÓIS FICARAM SEM O OURO DO BANCO CENTRAL QUE FOI PARA MOSCOVO,ENQUANTO QUE POR CÁ ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM A LIMPEZA ÉTNICA DO BRANCO E SEM BENS.NÃO SATISFEITOS QUEREM AGORA COLONIZAR-NOS COM OS DESCONTENTES DAS LIBERTAÇÕES COM GARANTIA DE DIVISÃO INTERNACIONALISTA...
Toledo: ponto crucial da Guerra Civil
A Guerra Civil espanhola (1936-1939) colocou frente a frente republicanos e nacionalistas. Toledo foi mais político do que militar. Foi o marco da reviravolta no poder.
OS ESPANHÓIS FICARAM SEM O OURO DO BANCO CENTRAL QUE FOI PARA MOSCOVO,ENQUANTO QUE POR CÁ ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM A LIMPEZA ÉTNICA DO BRANCO E SEM BENS.NÃO SATISFEITOS QUEREM AGORA COLONIZAR-NOS COM OS DESCONTENTES DAS LIBERTAÇÕES COM GARANTIA DE DIVISÃO INTERNACIONALISTA...
SE EXISTISSEM AUTOMÓVEIS NAQUELA ÉPOCA TINHAM LEVADO COM AS CULPAS TODAS
INDONÉSIA
A erupção que mudou o mundo: a do pai do Krakatoa
Anak Krakatoa, filho de Krakatoa, é o vulcão que está na origem do sismo da Indonésia. Em 1883 o seu pai explodiu e a Terra esteve meio às escuras 18 meses. O descendente pode ser ainda mais perigoso.
ABATAM-SE AS VACAS E IMPORTEM-SE COITADINHOS DE ÁFRICA...EM VEZ DE TUCK TUCK VOLTEMOS À MODA ANTIGA:
A erupção que mudou o mundo: a do pai do Krakatoa
Anak Krakatoa, filho de Krakatoa, é o vulcão que está na origem do sismo da Indonésia. Em 1883 o seu pai explodiu e a Terra esteve meio às escuras 18 meses. O descendente pode ser ainda mais perigoso.
ABATAM-SE AS VACAS E IMPORTEM-SE COITADINHOS DE ÁFRICA...EM VEZ DE TUCK TUCK VOLTEMOS À MODA ANTIGA:
SÓCRATES ENCOMENDA AGORA UM INCÊNDIO AO PROCESSO...
Operação Marquês. Histórico do processo desapareceu do sistema informático dos tribunais
OLHA QUE JÁ ACONTECEU NESTE PARAÍSO DEMOCRATA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...
OLHA QUE JÁ ACONTECEU NESTE PARAÍSO DEMOCRATA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...
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