"Aceitei o convite de um familiar", diz Sócrates sobre casa na Ericeira
José Sócrates
30 Novembro 2018 às 13:57
José Sócrates, ex-primeiro-ministro e arguido na Operação Marquês, afirmou esta sexta-feira que decidiu aceitar o "convite de um familiar muito próximo" em relação ao apartamento na Ericeira, onde está agora a viver.
"Eu saí de uma casa que estava alugada e decidi aceitar o convite de um familiar que me é muito próximo, que me é muito querido", disse Sócrates à SIC Notícias. Questionado sobre se esse familiar é o primo José Paulo Pinto de Sousa, também arguido na Operação Marquês e que terá recebido o apartamento por um angolano há mês e meio, o ex-primeiro-ministro respondeu que "tudo isso é falso".
"Esse meu primo, que é uma pessoa muito querida e muito próxima, tinha uma casa aqui [Ericeira], que lhe foi dada como dação em pagamento e estava fechada. Eu decidi vir viver para aqui", acrescentou Sócrates.
E PRONTOS AGORA FALTA ORGANIZAR UMA GRANDE COLUNA DE MIGRANTES PARA NOS VIREM ENRIQUECER.COM FORNECIMENTO DE TUDO LOGO DE INÍCIO CLARO QUE ELES DEPOIS PAGARÃO COM JUROS TOPAM?
Sunday, December 2, 2018
A ICAR DO PAPA FRANCISCO É TODA PELO INTERNACIONALISMO...AINDA VÃO VENDER IGREJAS PARA TERMOS MESQUITAS...
Nota Pastoral da CEP sobre Migrantes e Refugiados
Abr 12, 2018 - 15:10
Na mensagem para o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado de 2018, que ocorreu a 14 de janeiro, o Papa Francisco pedia à Igreja e à sociedade civil para desenvolver uma ação clara em prol dos migrantes, refugiados e vítimas de tráfico humano. Pedia também aos Estados membros da ONU, empenhados num Pacto Global, que enfrentassem a questão migratória, propondo medidas de acolhimento, de proteção, de promoção e de integração destes irmãos nossos que batem às nossas portas, fugidos à fome, à guerra e à perseguição.
Mas, antes de tudo, é necessário admitir o princípio da mobilidade como uma das características das sociedades modernas e integrá-la na legislação de cada país, para que isso aconteça de modo ordenado, legal e seguro.
Temos conhecimento que em Portugal muitas empresas cumprem as suas obrigações sociais com trabalhadores estrangeiros, mas não podemos ficar insensíveis a alguns atropelos que acontecem não apenas noutros países, mas também no nosso, como o trabalho sazonal, sobretudo na agricultura, realizado por pessoas de outras origens e culturas, sem lhes reconhecer os direitos a trabalho humano, remuneração justa, habitação digna, alimentação capaz, segurança social e saúde pública. Ainda pior quando são vítimas de intermediários sem consciência, que lhes confiscam os documentos, parte do salário e ameaçam os seus familiares nos países de proveniência. Algo semelhante acontece com ‘empresas’ que recrutam mão de obra em Portugal para trabalhar no estrangeiro, prometendo condições vantajosas que depois não se verificam.
Acerca dos migrantes e refugiados, não podemos deixar de salientar o esforço que tem sido desenvolvido em Portugal no sentido de maior capacidade de acolhimento. É de realçar todo o trabalho desenvolvido pela PAR – Plataforma de Apoio aos Refugiados. Todavia, com base nas quatro ações sugeridas (acolhimento, proteção, promoção e integração), propomos algumas medidas viáveis para ajudar a solucionar este problema global do nosso tempo.
Acolher em vez de devolver.
Sendo a mobilidade humana um fenómeno que caracteriza o nosso tempo e as nossas sociedades multiculturais e inter-religiosas, deverão os nossos responsáveis políticos, como os de outros Estados, procurar responder a este fenómeno, criando para isso legislação adequada para o seu acolhimento justo e digno, em vez de fecharem as fronteiras da Europa e devolverem estas pessoas a países terceiros, que, por sua vez, os repatriam para os seus países de origem, pobres e, muitas vezes, atingidos pela corrupção e pela guerra. Criar para isso corredores humanitários seguros, para evitar que sejam vítimas do tráfico de máfias sem escrúpulos, a quem unicamente interessa o dinheiro.
Proteger e não apenas socorrer.
Muitas destas pessoas, esfomeadas, violadas e feridas, depois de um longo e penoso caminho por mares, desertos e montanhas, chegam até nós carentes de afeto e proteção, sobretudo os menores e as crianças sem familiares. Em conformidade com a Convenção Internacional dos Direitos da Criança, devem ser protegidas e defendidas, com acesso a cuidados de saúde e educação, de modo a que possam crescer e ter o amparo humano de que necessitam.
Promover em vez de abandonar.
Os migrantes, os refugiados e as vítimas de tráfico humano devem ser apoiados de modo a que, conscientes dos seus direitos e deveres, se desenvolvam como pessoas reconhecidas na sua dignidade e situação de vida particular, participando ativamente na vida local, de modo a poderem dar o seu contributo pessoal e comunitário aos países onde vivem, sem esquecerem as suas origens, a cultura e o bem-estar dos seus familiares.
Integrar em vez de empurrar para guetos.
Os migrantes contribuem para o desenvolvimento global, não apenas enquanto mão de obra produtiva, mas enquanto pessoas com um ‘capital’ de experiência de vida, riqueza cultural, religião, língua e costumes. Por isso precisamos de fomentar uma cultura de encontro e de diálogo, de modo a enriquecermo-nos mutuamente, em vez de os empurrar para guetos linguísticos, de culto, de etnias ou de cor, contribuindo para aumentar os focos de tensão e conflito, impedindo-os de se tornarem membros e cidadãos de pleno direito das nossas sociedades e comunidades.
É um longo e complexo processo, já em curso também em Portugal, mas será o único capaz de fazer do fenómeno da mobilidade um fator de enriquecimento harmónico do mundo global em que vivemos, tornando os nossos ambientes, marcados pela mobilidade, mais pacíficos, dialogantes e integradores.
Confiamos na boa vontade e no sentido de justiça dos nossos legisladores e fazemos apelo aos responsáveis do Governo a que continuem a desenvolver medidas de acolhimento e integração dos migrantes, dos refugiados e das vítimas do tráfico humano e partilhem as boas práticas com os outros países no âmbito das Nações Unidas, para que o Pacto Global sobre as migrações internacionais e sobre os refugiados seja um enriquecimento para todo o mundo e assim se integre a mobilidade na realidade das nossas sociedades.
Esperamos também que na sociedade, nas instituições e nas comunidades cristãs das nossas Dioceses portuguesas se cultive o amor generoso que se traduza em acolhimento, proteção, promoção e integração dos que buscam, com verdade, sentido para a vida.
Fátima, 12 de abril de 2018
O ZÉ POVINHO SER CHAMADO A DECIDIR É QUE NUNCA NUNCA NUNCA.BASTAM OS ILUMINADOS "INTERPRETADORES" E "ELEITOS" E PRONTOS TODOS VAMOS AO IR TOMAR NO CU...
PS
IMAGINO QUE NÃO HAJA NA ICAR NENHUM CANDIDATO A CARDEAL CEREJEIRA...
Abr 12, 2018 - 15:10
Na mensagem para o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado de 2018, que ocorreu a 14 de janeiro, o Papa Francisco pedia à Igreja e à sociedade civil para desenvolver uma ação clara em prol dos migrantes, refugiados e vítimas de tráfico humano. Pedia também aos Estados membros da ONU, empenhados num Pacto Global, que enfrentassem a questão migratória, propondo medidas de acolhimento, de proteção, de promoção e de integração destes irmãos nossos que batem às nossas portas, fugidos à fome, à guerra e à perseguição.
Mas, antes de tudo, é necessário admitir o princípio da mobilidade como uma das características das sociedades modernas e integrá-la na legislação de cada país, para que isso aconteça de modo ordenado, legal e seguro.
Temos conhecimento que em Portugal muitas empresas cumprem as suas obrigações sociais com trabalhadores estrangeiros, mas não podemos ficar insensíveis a alguns atropelos que acontecem não apenas noutros países, mas também no nosso, como o trabalho sazonal, sobretudo na agricultura, realizado por pessoas de outras origens e culturas, sem lhes reconhecer os direitos a trabalho humano, remuneração justa, habitação digna, alimentação capaz, segurança social e saúde pública. Ainda pior quando são vítimas de intermediários sem consciência, que lhes confiscam os documentos, parte do salário e ameaçam os seus familiares nos países de proveniência. Algo semelhante acontece com ‘empresas’ que recrutam mão de obra em Portugal para trabalhar no estrangeiro, prometendo condições vantajosas que depois não se verificam.
Acerca dos migrantes e refugiados, não podemos deixar de salientar o esforço que tem sido desenvolvido em Portugal no sentido de maior capacidade de acolhimento. É de realçar todo o trabalho desenvolvido pela PAR – Plataforma de Apoio aos Refugiados. Todavia, com base nas quatro ações sugeridas (acolhimento, proteção, promoção e integração), propomos algumas medidas viáveis para ajudar a solucionar este problema global do nosso tempo.
Acolher em vez de devolver.
Sendo a mobilidade humana um fenómeno que caracteriza o nosso tempo e as nossas sociedades multiculturais e inter-religiosas, deverão os nossos responsáveis políticos, como os de outros Estados, procurar responder a este fenómeno, criando para isso legislação adequada para o seu acolhimento justo e digno, em vez de fecharem as fronteiras da Europa e devolverem estas pessoas a países terceiros, que, por sua vez, os repatriam para os seus países de origem, pobres e, muitas vezes, atingidos pela corrupção e pela guerra. Criar para isso corredores humanitários seguros, para evitar que sejam vítimas do tráfico de máfias sem escrúpulos, a quem unicamente interessa o dinheiro.
Proteger e não apenas socorrer.
Muitas destas pessoas, esfomeadas, violadas e feridas, depois de um longo e penoso caminho por mares, desertos e montanhas, chegam até nós carentes de afeto e proteção, sobretudo os menores e as crianças sem familiares. Em conformidade com a Convenção Internacional dos Direitos da Criança, devem ser protegidas e defendidas, com acesso a cuidados de saúde e educação, de modo a que possam crescer e ter o amparo humano de que necessitam.
Promover em vez de abandonar.
Os migrantes, os refugiados e as vítimas de tráfico humano devem ser apoiados de modo a que, conscientes dos seus direitos e deveres, se desenvolvam como pessoas reconhecidas na sua dignidade e situação de vida particular, participando ativamente na vida local, de modo a poderem dar o seu contributo pessoal e comunitário aos países onde vivem, sem esquecerem as suas origens, a cultura e o bem-estar dos seus familiares.
Integrar em vez de empurrar para guetos.
Os migrantes contribuem para o desenvolvimento global, não apenas enquanto mão de obra produtiva, mas enquanto pessoas com um ‘capital’ de experiência de vida, riqueza cultural, religião, língua e costumes. Por isso precisamos de fomentar uma cultura de encontro e de diálogo, de modo a enriquecermo-nos mutuamente, em vez de os empurrar para guetos linguísticos, de culto, de etnias ou de cor, contribuindo para aumentar os focos de tensão e conflito, impedindo-os de se tornarem membros e cidadãos de pleno direito das nossas sociedades e comunidades.
É um longo e complexo processo, já em curso também em Portugal, mas será o único capaz de fazer do fenómeno da mobilidade um fator de enriquecimento harmónico do mundo global em que vivemos, tornando os nossos ambientes, marcados pela mobilidade, mais pacíficos, dialogantes e integradores.
Confiamos na boa vontade e no sentido de justiça dos nossos legisladores e fazemos apelo aos responsáveis do Governo a que continuem a desenvolver medidas de acolhimento e integração dos migrantes, dos refugiados e das vítimas do tráfico humano e partilhem as boas práticas com os outros países no âmbito das Nações Unidas, para que o Pacto Global sobre as migrações internacionais e sobre os refugiados seja um enriquecimento para todo o mundo e assim se integre a mobilidade na realidade das nossas sociedades.
Esperamos também que na sociedade, nas instituições e nas comunidades cristãs das nossas Dioceses portuguesas se cultive o amor generoso que se traduza em acolhimento, proteção, promoção e integração dos que buscam, com verdade, sentido para a vida.
Fátima, 12 de abril de 2018
O ZÉ POVINHO SER CHAMADO A DECIDIR É QUE NUNCA NUNCA NUNCA.BASTAM OS ILUMINADOS "INTERPRETADORES" E "ELEITOS" E PRONTOS TODOS VAMOS AO IR TOMAR NO CU...
PS
IMAGINO QUE NÃO HAJA NA ICAR NENHUM CANDIDATO A CARDEAL CEREJEIRA...
O REITOR DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA TEM ANDADO A FALAR MUITO COM O PROF BOAVENTURA SOUSA SANTOS DO CES...
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O perigoso Pacto Global de Migrações da ONU que ninguém quer
2 Dezembro, 2018
Cristina Miranda
Vem aí uma Conferência Intergovernamental da ONU para a adopção ( leia-se, imposição) do Pacto para a Migração que vai ser assinado entre os dias 10-11 de Dezembro em Marraquexe. Este acordo pretende uma Migração Ordenada, Regular e Segura para os países assinantes. Dizem que “pela primeira vez, os Estados-membros das Nações Unidas concordaram com um Pacto Global abrangente para gerenciar melhor a migração internacional, enfrentar seus desafios, fortalecer os direitos dos migrantes e contribuir para o desenvolvimento sustentável”. Dizem ainda que “depois de mais de um ano de discussões e consultas entre Estados-membros, autoridades locais, sociedade civil e migrantes, o texto do Pacto Global por uma Migração Ordenada, Regular e Segura foi finalizado”. A sério?! Então como se explica que em Portugal ninguém ouviu nem ouve falar disto? Onde foi que nós sociedade civil fomos consultados?! Brincamos?
A verdade é que, de boas intenções está o inferno cheio e se não estivéssemos perante um Pacto ruinoso, ninguém o esconderia. Ninguém! Mas, tal como se pode ver por cá, a comunicação social está num silêncio total e o governo, nem pia sobre este assunto, porquê?
A resposta a esta evidência não é difícil: não se fala porque o Pacto esconde coisas que não convém aos cidadãos tomar consciência deles porque sabem que se assim for, antes da assinatura do mesmo, comprometerá seriamente a popularidade destes irresponsáveis que a troco de meia dúzia de tostões vendem a nossa segurança e qualidade de vida sem escrúpulos nem pesos de consciência.
O dito Pacto é tão, mas tão bom, que já há uma lista extensa de países CIVILIZADOS e RESPONSÁVEIS que não o vão adoptar. São eles:
Áustria
EUA
Austrália
Croácia
Bulgária
Republica Checa
Hungria
Polónia
Israel
Estónia
Suíça
Eslováquia 25/11/2018
Itália 28/11/2018
O Presidente da EU, Jean Claude Juncker, justificou estas saídas chamando de “Populistas estúpidos” a estes países. O homem das “ciáticas” atacou assim estes países , abertos desde sempre à imigração, mas controlada e responsável que não ponha em causa a soberania nem seus valores sociais e culturais. De facto são mesmo “populistas”. Menos “ciática” nisso se faz favor.
Mas afinal o que pretende este “fabuloso e tão caridoso” Pacto? Simples: retirar todas e quaisquer barreiras à entrada massiva de pessoas, venham de onde vierem (sem qualquer discriminação entre imigrante económico ou refugiado), sem qualquer restrição de acesso à assistência social, sem constrangimentos por ausência de nacionalidade. Do lado do Estado: submissão das leis de soberania nacional forçando a aceitação de imigrantes ilegais; adaptação das leis nacionais ocidentais aos imigrantes de cultura diferente; proibir pensamento crítico ao comportamento dos imigrantes ilegais; a condenação da liberdade de expressão pressupondo como padrão que os migrantes são sempre vítimas inocentes; controlo dos meios comunicação e denúncias de censura ficando obrigados a retratar a migração apenas como positiva sob pena de corte de fundos; deve promover a imigração em campanhas eleitorais; promover propaganda que informe o público dos benefícios da imigração; prestar informação aos imigrantes dos direitos e meios ao seu dispor para denunciar qualquer acto de incitação à violência ou crime de ódio sobre eles; permitir aos líderes dos imigrantes (religiosos, políticos ou de comunidade) formas de detectar evidências de intolerância, racismo, xenofobia.
Gostou? No fundo é isto: a partir da assinatura deste Pacto, teremos portas escancaradas para todas as pessoas que queiram entrar no país, sem restrições, e ainda lhes temos de proporcionar total bem estar com todos os direitos. Ainda não consegue perceber bem isto? Então eu explico com “desenho”: isto é o mesmo que por exemplo o Governo um dia determinar por decreto (sem sermos consultados), que a partir de hoje, TODOS os cidadãos com casa teriam de ter suas habitações abertas para receber todo o tipo de imigrantes que o Governo impusesse, dando-lhes tecto, comida e roupa lavada. Seríamos obrigados depois a integrá-los na sociedade e mercado de trabalho. Enquanto isso não acontecesse, morariam connosco com tudo pago por nós. A quantidade de imigrantes que teríamos de aceitar seria determinado pelo Governo. Ou seja, mesmo que quisesse só um e escolhido por si, não podia. Seria imposto pelo Governo que se entendesse que na sua casa caberia 8 pessoas, não importa a origem, teria de os suportar. Que tal? Acha isto correcto? Faz sentido? Então como podemos aceitar que uma organização como a ONU, com gente em que nós cidadãos não votamos, DECIDAM nossas vidas e nos digam como as podemos viver no nosso país?
Andava tudo histérico com o Guterres por ter ganho a Presidência da ONU para que fosse ele o promotor deste desgraçado pacto!!! O homem que deixou Portugal num pantanal está agora a fazer o mesmo ao Mundo ocidental. Batam palmas! Bravo!
O curioso disto é que dizem ser uma questão de direitos humanos. Quem o diz? O Conselho da ONU dessa área constituída por estes países:
Albânia, 2017
Bangladesh, 2017
Bolívia, 2017
Botswana, 2017
Congo, 2017
El Salvador, 2017
Gana, 2017
Índia, 2017
Indonésia, 2017
Letônia, 2017
Países Baixos, 2017
Nigéria, 2017
Paraguai, 2017
Portugal 2017
Catar, 2017
Bélgica, 2018
Burundi, 2018
Costa do Marfim, 2018
Equador, 2018
Etiópia, 2018
Geórgia, 2018
Alemanha, 2018
Quénia, 2018
Quirguistão, 2018
Mongólia, 2018
Panamá, 2018
Filipinas, 2018
Coreia do Sul, 2018
Eslovênia, 2018
Suiça, 2018
Togo, 2018
Emirados Árabes, 2018
Venezuela, 2018
Brasil, 2019
China, 2019
Croácia, 2019
Cuba, 2019
Egito, 2019
Hungria, 2019
Iraque, 2019
Japão, 2019
Ruanda, 2019
Arabia Saudita, 2019
África do sul, 2019
Tunísia, 2019
Reino Unido e Irlanda, 2019
Digam lá se isto não é cómico? Países que NÃO RESPEITAM direitos humanos decidem sobre o que devem fazer os países que RESPEITAM os direitos humanos e por isso SEMPRE tiveram portas abertas a TODA a imigração, ao contrário deles.
O problema verdadeiro e que urge denunciar, é que por trás deste pacto tão “querido e solidário” em nome dos direitos humanos, esconde-se outra realidade oculta. Reparem na quantidade de países islâmicos dentro deste Conselho da ONU. Coincidência?
Reflicta comigo: se é uma questão humanitária e não abrange só os refugiados (que curiosamente já estão protegidos pelas leis internacionais e não precisam deste pacto), porque se promove o esvaziamento dos países de origem em vez de acudir, massivamente, nesses países, como se fazia no passado? Lembram-se dos grandes campos de refugiados protegidos pela ONU agora vazios? Não seria a reconstrução desses países de origem, ao mesmo tempo que se protege os povos na sua origem, mais lógica e eficaz?
Mas há mais questões: o Pacto não menciona quem vai sustentar isto logo é previsível que haja mais aumentos de impostos sobre quem produz; e se temos uma taxa elevada de desemprego para os residentes, como vamos garantir trabalho para outros sem ser à custa de muita precariedade e exploração laboral?
A verdade é que antes destes loucos com agenda “globalista” destruírem as nações europeias, sempre houve imigração, sempre funcionou bem com todos os países de acordo com suas leis. Porquê este Pacto agora? Quem está por trás disto? Como podemos assegurar para os outros o que não conseguimos ter para nós? Ou já se esqueceram que não temos saúde, educação, trabalho, habitação, salários e nível de vida decente? Encher o país massivamente de gente, só nos vai empobrecer ainda mais.
Porque acabando os critérios rigorosos de entrada de imigração, de positiva passará a negativa porque a maioria virá apenas com vista a usufruir de condições sociais e não com objectivo de trabalhar e se integrar na nossa sociedade. Já temos essa experiência os refugiados da Síria em Miranda do Corvo a quem lhes foi cortada a água e luz por falta de pagamento, depois de terminado o contrato de apoio, mas que recusaram trabalhos e casas mais baratas.
Portugal não é racista mas vai começar a ser tratado como tal para silenciar como na Suécia, Bélgica, França, Alemanha, Reino Unido e outros, todos aqueles que virem comportamentos errados nos imigrantes que andarão protegidos e impunes a destruir a nossa sociedade.
Para desgraça ainda maior, NÃO HÁ OPOSIÇÃO a este Pacto. Porquê? Onde está o Presidente da República, também? Que espécie de gente é esta que vê o Governo a vender a alma deste país ao Diabo e não se mexe?
Lembrem-se disto tudo na hora de votar. O poder da mudança está nas nossas mãos. Mexam-se.
~~~~~~~~~~~~~~
Gabriel Silva
2 Dezembro, 2018 14:44
Confesso que perante tanto alarmismo denunciado no artigo, tive de ir procurar o texto da dita convenção para ver se era mesmo como anunciado.
Felizmente, chego â conclusão que nada tem a ver com o conteúdo do mesmo.
Trata-se de um Declaração de intenções dos Estados que o assinem visando estabelecer objectivos comuns de melhores condições de gestão dos fluxos migratórios, não tem carácter vinculativo no sentido de qualquer imposição jurídica e obviamente não impõe nenhuma politica de abertura de fronteiras e coisas similares como as denunciadas.
Aconselho a leitura do texto original: https://www.un.org/pga/72/wp-content/uploads/sites/51/2018/07/migration.pdf
O PACTO É SÓ MAIS UM ACTO TRAIÇOEIRO PARA IR METENDO MAIS "FORÇAS REPRESSIVAS" SENTADAS NO BANCO DOS RÉUS POR PASSIONÁRIAS DA "JUSTIÇA" ADEPTAS DO AGORA O MUNDO É UM SÓ E POR NOSSA CONTA...SEM RACISMO NEM XENOFOBIA!!!
QUEREM PACTO?REFERENDEM-NO.VÁ LÁ ATREVAM-SE...
A NOSSA DIPLOMACIA GLOBAL À BASE DE ALUNOS DO ARISTIDES DA SOUSA MENDES ATRAIÇOA O ZÉ POVINHO MAS VIVE SEMPRE NO BEM BOM...
O perigoso Pacto Global de Migrações da ONU que ninguém quer
2 Dezembro, 2018
Cristina Miranda
Vem aí uma Conferência Intergovernamental da ONU para a adopção ( leia-se, imposição) do Pacto para a Migração que vai ser assinado entre os dias 10-11 de Dezembro em Marraquexe. Este acordo pretende uma Migração Ordenada, Regular e Segura para os países assinantes. Dizem que “pela primeira vez, os Estados-membros das Nações Unidas concordaram com um Pacto Global abrangente para gerenciar melhor a migração internacional, enfrentar seus desafios, fortalecer os direitos dos migrantes e contribuir para o desenvolvimento sustentável”. Dizem ainda que “depois de mais de um ano de discussões e consultas entre Estados-membros, autoridades locais, sociedade civil e migrantes, o texto do Pacto Global por uma Migração Ordenada, Regular e Segura foi finalizado”. A sério?! Então como se explica que em Portugal ninguém ouviu nem ouve falar disto? Onde foi que nós sociedade civil fomos consultados?! Brincamos?
A verdade é que, de boas intenções está o inferno cheio e se não estivéssemos perante um Pacto ruinoso, ninguém o esconderia. Ninguém! Mas, tal como se pode ver por cá, a comunicação social está num silêncio total e o governo, nem pia sobre este assunto, porquê?
A resposta a esta evidência não é difícil: não se fala porque o Pacto esconde coisas que não convém aos cidadãos tomar consciência deles porque sabem que se assim for, antes da assinatura do mesmo, comprometerá seriamente a popularidade destes irresponsáveis que a troco de meia dúzia de tostões vendem a nossa segurança e qualidade de vida sem escrúpulos nem pesos de consciência.
O dito Pacto é tão, mas tão bom, que já há uma lista extensa de países CIVILIZADOS e RESPONSÁVEIS que não o vão adoptar. São eles:
Áustria
EUA
Austrália
Croácia
Bulgária
Republica Checa
Hungria
Polónia
Israel
Estónia
Suíça
Eslováquia 25/11/2018
Itália 28/11/2018
O Presidente da EU, Jean Claude Juncker, justificou estas saídas chamando de “Populistas estúpidos” a estes países. O homem das “ciáticas” atacou assim estes países , abertos desde sempre à imigração, mas controlada e responsável que não ponha em causa a soberania nem seus valores sociais e culturais. De facto são mesmo “populistas”. Menos “ciática” nisso se faz favor.
Mas afinal o que pretende este “fabuloso e tão caridoso” Pacto? Simples: retirar todas e quaisquer barreiras à entrada massiva de pessoas, venham de onde vierem (sem qualquer discriminação entre imigrante económico ou refugiado), sem qualquer restrição de acesso à assistência social, sem constrangimentos por ausência de nacionalidade. Do lado do Estado: submissão das leis de soberania nacional forçando a aceitação de imigrantes ilegais; adaptação das leis nacionais ocidentais aos imigrantes de cultura diferente; proibir pensamento crítico ao comportamento dos imigrantes ilegais; a condenação da liberdade de expressão pressupondo como padrão que os migrantes são sempre vítimas inocentes; controlo dos meios comunicação e denúncias de censura ficando obrigados a retratar a migração apenas como positiva sob pena de corte de fundos; deve promover a imigração em campanhas eleitorais; promover propaganda que informe o público dos benefícios da imigração; prestar informação aos imigrantes dos direitos e meios ao seu dispor para denunciar qualquer acto de incitação à violência ou crime de ódio sobre eles; permitir aos líderes dos imigrantes (religiosos, políticos ou de comunidade) formas de detectar evidências de intolerância, racismo, xenofobia.
Gostou? No fundo é isto: a partir da assinatura deste Pacto, teremos portas escancaradas para todas as pessoas que queiram entrar no país, sem restrições, e ainda lhes temos de proporcionar total bem estar com todos os direitos. Ainda não consegue perceber bem isto? Então eu explico com “desenho”: isto é o mesmo que por exemplo o Governo um dia determinar por decreto (sem sermos consultados), que a partir de hoje, TODOS os cidadãos com casa teriam de ter suas habitações abertas para receber todo o tipo de imigrantes que o Governo impusesse, dando-lhes tecto, comida e roupa lavada. Seríamos obrigados depois a integrá-los na sociedade e mercado de trabalho. Enquanto isso não acontecesse, morariam connosco com tudo pago por nós. A quantidade de imigrantes que teríamos de aceitar seria determinado pelo Governo. Ou seja, mesmo que quisesse só um e escolhido por si, não podia. Seria imposto pelo Governo que se entendesse que na sua casa caberia 8 pessoas, não importa a origem, teria de os suportar. Que tal? Acha isto correcto? Faz sentido? Então como podemos aceitar que uma organização como a ONU, com gente em que nós cidadãos não votamos, DECIDAM nossas vidas e nos digam como as podemos viver no nosso país?
Andava tudo histérico com o Guterres por ter ganho a Presidência da ONU para que fosse ele o promotor deste desgraçado pacto!!! O homem que deixou Portugal num pantanal está agora a fazer o mesmo ao Mundo ocidental. Batam palmas! Bravo!
O curioso disto é que dizem ser uma questão de direitos humanos. Quem o diz? O Conselho da ONU dessa área constituída por estes países:
Albânia, 2017
Bangladesh, 2017
Bolívia, 2017
Botswana, 2017
Congo, 2017
El Salvador, 2017
Gana, 2017
Índia, 2017
Indonésia, 2017
Letônia, 2017
Países Baixos, 2017
Nigéria, 2017
Paraguai, 2017
Portugal 2017
Catar, 2017
Bélgica, 2018
Burundi, 2018
Costa do Marfim, 2018
Equador, 2018
Etiópia, 2018
Geórgia, 2018
Alemanha, 2018
Quénia, 2018
Quirguistão, 2018
Mongólia, 2018
Panamá, 2018
Filipinas, 2018
Coreia do Sul, 2018
Eslovênia, 2018
Suiça, 2018
Togo, 2018
Emirados Árabes, 2018
Venezuela, 2018
Brasil, 2019
China, 2019
Croácia, 2019
Cuba, 2019
Egito, 2019
Hungria, 2019
Iraque, 2019
Japão, 2019
Ruanda, 2019
Arabia Saudita, 2019
África do sul, 2019
Tunísia, 2019
Reino Unido e Irlanda, 2019
Digam lá se isto não é cómico? Países que NÃO RESPEITAM direitos humanos decidem sobre o que devem fazer os países que RESPEITAM os direitos humanos e por isso SEMPRE tiveram portas abertas a TODA a imigração, ao contrário deles.
O problema verdadeiro e que urge denunciar, é que por trás deste pacto tão “querido e solidário” em nome dos direitos humanos, esconde-se outra realidade oculta. Reparem na quantidade de países islâmicos dentro deste Conselho da ONU. Coincidência?
Reflicta comigo: se é uma questão humanitária e não abrange só os refugiados (que curiosamente já estão protegidos pelas leis internacionais e não precisam deste pacto), porque se promove o esvaziamento dos países de origem em vez de acudir, massivamente, nesses países, como se fazia no passado? Lembram-se dos grandes campos de refugiados protegidos pela ONU agora vazios? Não seria a reconstrução desses países de origem, ao mesmo tempo que se protege os povos na sua origem, mais lógica e eficaz?
Mas há mais questões: o Pacto não menciona quem vai sustentar isto logo é previsível que haja mais aumentos de impostos sobre quem produz; e se temos uma taxa elevada de desemprego para os residentes, como vamos garantir trabalho para outros sem ser à custa de muita precariedade e exploração laboral?
A verdade é que antes destes loucos com agenda “globalista” destruírem as nações europeias, sempre houve imigração, sempre funcionou bem com todos os países de acordo com suas leis. Porquê este Pacto agora? Quem está por trás disto? Como podemos assegurar para os outros o que não conseguimos ter para nós? Ou já se esqueceram que não temos saúde, educação, trabalho, habitação, salários e nível de vida decente? Encher o país massivamente de gente, só nos vai empobrecer ainda mais.
Porque acabando os critérios rigorosos de entrada de imigração, de positiva passará a negativa porque a maioria virá apenas com vista a usufruir de condições sociais e não com objectivo de trabalhar e se integrar na nossa sociedade. Já temos essa experiência os refugiados da Síria em Miranda do Corvo a quem lhes foi cortada a água e luz por falta de pagamento, depois de terminado o contrato de apoio, mas que recusaram trabalhos e casas mais baratas.
Portugal não é racista mas vai começar a ser tratado como tal para silenciar como na Suécia, Bélgica, França, Alemanha, Reino Unido e outros, todos aqueles que virem comportamentos errados nos imigrantes que andarão protegidos e impunes a destruir a nossa sociedade.
Para desgraça ainda maior, NÃO HÁ OPOSIÇÃO a este Pacto. Porquê? Onde está o Presidente da República, também? Que espécie de gente é esta que vê o Governo a vender a alma deste país ao Diabo e não se mexe?
Lembrem-se disto tudo na hora de votar. O poder da mudança está nas nossas mãos. Mexam-se.
~~~~~~~~~~~~~~
Gabriel Silva
2 Dezembro, 2018 14:44
Confesso que perante tanto alarmismo denunciado no artigo, tive de ir procurar o texto da dita convenção para ver se era mesmo como anunciado.
Felizmente, chego â conclusão que nada tem a ver com o conteúdo do mesmo.
Trata-se de um Declaração de intenções dos Estados que o assinem visando estabelecer objectivos comuns de melhores condições de gestão dos fluxos migratórios, não tem carácter vinculativo no sentido de qualquer imposição jurídica e obviamente não impõe nenhuma politica de abertura de fronteiras e coisas similares como as denunciadas.
Aconselho a leitura do texto original: https://www.un.org/pga/72/wp-content/uploads/sites/51/2018/07/migration.pdf
O PACTO É SÓ MAIS UM ACTO TRAIÇOEIRO PARA IR METENDO MAIS "FORÇAS REPRESSIVAS" SENTADAS NO BANCO DOS RÉUS POR PASSIONÁRIAS DA "JUSTIÇA" ADEPTAS DO AGORA O MUNDO É UM SÓ E POR NOSSA CONTA...SEM RACISMO NEM XENOFOBIA!!!
QUEREM PACTO?REFERENDEM-NO.VÁ LÁ ATREVAM-SE...
A NOSSA DIPLOMACIA GLOBAL À BASE DE ALUNOS DO ARISTIDES DA SOUSA MENDES ATRAIÇOA O ZÉ POVINHO MAS VIVE SEMPRE NO BEM BOM...
MAS OS PLANEADORES DISSO SÃO CONVIDADOS A INAUGURAR POR CÁ MESQUITAS...
Christians face 'imminent extinction' in the Middle East, Archbishop of Canterbury warns
Justin Welby said followers of the faith were subject to the 'daily threat of murder' and the situation was the worst 'since the Mongol invasions of the 13th century'.
ISTO É AO ESTILO DA PROCURA CASEIRA DO "INTERESSE NACIONAL" NA REPÚBLICA CENTRO AFRICANA...EM QUE OS MAUS IMAGINEM SÃO OS CRISTÃOS...
Justin Welby said followers of the faith were subject to the 'daily threat of murder' and the situation was the worst 'since the Mongol invasions of the 13th century'.
ISTO É AO ESTILO DA PROCURA CASEIRA DO "INTERESSE NACIONAL" NA REPÚBLICA CENTRO AFRICANA...EM QUE OS MAUS IMAGINEM SÃO OS CRISTÃOS...
OLHEM A RIQUEZA QUE NOS IMPORTAM DE ÁFRICA COM VIH...
Segundo o INSA, a maioria dos casos diagnosticados nos anos mais recentes ocorre em homens, por transmissão sexual, principalmente heterossexual. “Contudo, ao observar exclusivamente os casos dos homens, verifica-se um aumento do número de casos em homens que fazem sexo com outros homens, atualmente já a maioria dos novos diagnósticos do sexo masculino. Estes casos destacam-se pela idade jovem, tendo constituído 80% dos novos casos com diagnóstico nos últimos cinco anos, em homens entre os 15 e os 29 anos de idade”, lê-se no relatório.
OS VELHINHOS A QUERER COMER UMA COISA DIFERENTES E A PANELEIRAGEM PROMOVIDA A TODO O CUSTO DERRUBAM O CONTRIBUINTE
SÓ POR ISTO O ESTADO DEVERIA SER CONDENADO POR TERRORISMO...
OS VELHINHOS A QUERER COMER UMA COISA DIFERENTES E A PANELEIRAGEM PROMOVIDA A TODO O CUSTO DERRUBAM O CONTRIBUINTE
SÓ POR ISTO O ESTADO DEVERIA SER CONDENADO POR TERRORISMO...
UM CASAL DE DROGADOS , TALVEZ SIDOSOS DAQUELES MUITOS SUBSIDIO DEPENDENTES QUE NÃO DEVEMOS DEIXAR MORRER...
Homem mata mulher na cama e vai passear o cão Júlio Rodrigues discutiu com Margarida Castro por esta estar a fumar no quarto, no Porto. Por Ana Isabel Fonseca| Margarida Castro foi morta pela marido, Júlio Rodrigues Direitos Reservados 7 0 Júlio Rodrigues aproveitou-se da debilidade física da companheira, que sofria de várias doenças, para a maltratar e deixar em situação de completo abandono. A mulher, de 54 anos, passava os dias praticamente sozinha, num quarto sem quaisquer condições, no Porto. Na madrugada de 19 de junho, o homem discutiu de forma violenta com Margarida Castro por esta estar a fumar no quarto. Espancou-a e estrangulou-a até à morte. E foi passear o cão à rua. O homem, de 46 anos, em prisão preventiva, está agora acusado de homicídio qualificado. "Logo após o sucedido o arguido prosseguiu com a sua vida normalmente como se nada se tivesse passado e ainda teve a frieza de ir passear o cão pelas 04h00", pode ler-se na acusação do Departamento de Investigação e Ação Penal do Porto. Segundo o processo consultado agora pelo CM, Margarida e Júlio mantinham uma relação há mais de doze anos, vivendo com apoios da Segurança Social. Sempre residiram em quartos sem condições, tendo no início de junho ido viver para um espaço localizado num sótão na rua Barão São Cosme. O quarto não tinha água nem luz e nem sequer tinha porta de entrada. Na madrugada do crime, Júlio Rodrigues ficou furioso por ver que a companheira estava a deambular no quarto e a fumar. Exigiu que aquela fosse dormir, mas Margarida recusou. O homem desferiu então vários estalos e murros na cara da vítima e obrigou-a a deitar-se. Logo a seguir, Margarida caiu da cama. Júlio agarrou-a pelo pescoço, atirou-a violentamente para a cama, tendo aquela batido com a cabeça. Por fim, "movido pela fúria/explosão de violência e maldade, apertou-lhe o pescoço com as mãos, impedindo-a de respirar", diz a acusação. Júlio, que está preso desde então, alegou que a morte ocorreu na sequência de uma luta com Margarida. O homem, no entanto, não apresentava qualquer ferimento.
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/mata-mulher-na-cama-e-vai-passear-o-cao?ref=HP_Destaque
PS
PELOS VISTOS O TAL DIREITO A HABITAÇÃO CONDIGNA É MAIS PARA PRETOS IMPORTADOS QUE O MARXCELITO NÃO PODE VER SEM ABRIGO...
A SEGURANÇA SOCIAL COMPRA VOTOS QUE NUNCA MAIS ACABA.E HÁ DE CERTEZA MONTES DE CHICOS ESPERTOS A SACAR DE LÁ UMA RICA VIDINHA...POR CONTA DO CONTRIBUINTE QUE CÁ SALVA OS DE CIMA ESTILO BANCOS E OS DE BAIXO DE TODO O PLANETA...
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/mata-mulher-na-cama-e-vai-passear-o-cao?ref=HP_Destaque
PS
PELOS VISTOS O TAL DIREITO A HABITAÇÃO CONDIGNA É MAIS PARA PRETOS IMPORTADOS QUE O MARXCELITO NÃO PODE VER SEM ABRIGO...
A SEGURANÇA SOCIAL COMPRA VOTOS QUE NUNCA MAIS ACABA.E HÁ DE CERTEZA MONTES DE CHICOS ESPERTOS A SACAR DE LÁ UMA RICA VIDINHA...POR CONTA DO CONTRIBUINTE QUE CÁ SALVA OS DE CIMA ESTILO BANCOS E OS DE BAIXO DE TODO O PLANETA...
ORA ORA GRANDES TRAFICANTES DE COCA OLHEM O CONSELHO DO COSTA...
António Costa quer que empresas invistam no México e também em Cuba
António Costa assistiu, este sábado, à tomada de posse do novo presidente do México, um convite que interpreta como um sinal do nível de relacionamento e da "presença económica importante que se tem vindo a desenvolver" no país.
OS OUTROS QUE SE CUIDEM QUE O RUMO ORIENTADO DESTES GAJOS DÁ SEMPRE A FALÊNCIA...AINDA ME LEMBRO DA "INTERNACIONALIZAÇÃO" DA ECONOMIA...QUE FOI QUASE TODA PELO SIFÃO DA SANITA!
António Costa assistiu, este sábado, à tomada de posse do novo presidente do México, um convite que interpreta como um sinal do nível de relacionamento e da "presença económica importante que se tem vindo a desenvolver" no país.
OS OUTROS QUE SE CUIDEM QUE O RUMO ORIENTADO DESTES GAJOS DÁ SEMPRE A FALÊNCIA...AINDA ME LEMBRO DA "INTERNACIONALIZAÇÃO" DA ECONOMIA...QUE FOI QUASE TODA PELO SIFÃO DA SANITA!
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