ARÁBIA SAUDITA
Operação que matou jornalista não foi autorizada
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Arábia Saudita, Adel al-Jubeir, diz que a morte do jornalista saudita Jamal Khashoggi foi um "erro tremendo" que aconteceu durante uma operação não autorizada.
PARA SATISFAÇÃO DA UNCT DA PJ A TROPA QUE LHE MANDE UM PRETO FAZER AS DECLARAÇÕES CONVENIENTES QUE ELES ACREDITAM EM TUDO O QUE ELE LHES DISSER...
Monday, October 22, 2018
PRETAS TRIBALISTAS EM LUTA.NÃO AS CONSIDERAM PORTUGUESAS PORRA...
"Para acabar com os estereótipos sobre as mulheres negras"
Instituto da Mulher Negra em Portugal é apresentado este sábado, em Lisboa. No INMUNE, mulheres, negras, feministas interseccionais querem questionar o instituído pela sociedade, a narrativa única, contrariar o poder, acabar com estereótipos. De todo o tipo.
"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos", lê-se no artigo 1.º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada pelas Nações Unidas, a 10 de dezembro de 1948. "Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação", lê-se no artigo 2.º da mesma declaração, que ao todo tem três dezenas de artigos.
70 anos passados sobre a adoção deste importante documento, comprova-se que, a cada minuto, a cada hora e a cada dia que passa, em várias partes do mundo, nos mais variados tipos de situações, o que nele consta não é respeitado. Comprova-se que este é um dos muitos exemplos de disposições, declarações, tratados, leis, diretivas, protocolos que parecem estar muito à frente do seu tempo por não serem acompanhados pela realidade.
"Se olharmos para países como Portugal, Espanha, Itália, quantas mulheres são assassinadas por violência doméstica? Há um nível de emancipação a nível da legislação que não acompanha a realidade. E isto significa algo. Que nada está garantido", diz ao DN Joacine Katar Moreira, académica e ativista negra, presidenta do Instituto da Mulher Negra em Portugal (INMUNE). Porque nada está garantido, ela e mais de três dezenas de mulheres negras decidiram criar este instituto, que é oficialmente apresentado este sábado, às 17.00, na Cordoaria Nacional, em Lisboa.
Joacine, Alessandra e Alexandra junto do mural que o artista português Vhils fez a meias com o norte-americano Shepard Fairey na Graça em Lisboa. É o rosto de uma mulher muçulmana, metade esculpido, metade pintado, obra que os autores dedicaram a todas as mulheres do mundo, independentemente da zona que são ou da religião a que pertencem© Jorge Firmino - Global Imagens
"O INMUNE nasce para acabar com os estereótipos sobre as mulheres negras. O nosso objetivo é que isto seja usado em benefício das mulheres negras em Portugal. E isso significa, basicamente, beneficiar as famílias, os filhos, as filhas, significa envolver os homens. É acabar com a invisibilidade e o silenciamento que as mulheres negras habitualmente têm. Nós somos as herdeiras de uma história imensa que foi uma história de violência e de exploração: com a Escravatura, com o colonialismo, enquanto mulheres imigrantes e, hoje em dia, enquanto descendentes continuamos a ser olhadas como pessoas estrangeiras", constata a presidenta do INMUNE, de 36 anos, que tem nacionalidade guineense e portuguesa.
Esclarece, de imediato, que este não é um instituto só de mulheres africanas. Mas sim de mulheres negras. "Vamos ter mulheres negras, africanas, afrodescendentes, imigrantes, podem ser de África, da Europa, da América, da Ásia... Desde que estejam em Portugal. Também podem ser mulheres mães ou cuidadoras de crianças negras. As quotas são de 12 euros ao ano. Mas mulheres desempregadas, com dois filhos, em situação de monoparentalidade não têm que pagar. Teremos associados efetivos, honorários, independentemente de serem mulheres, homens, negros ou não, podem ser associados INMUNE. Podem participar nas nossas iniciativas mas não ocupar os órgãos sociais dos departamentos", explica Joacine, ladeada por Alessandra Brito e Alexandra Santos à mesa de um café da zona da Graça em Lisboa.
Os departamentos são oito e vão desde a área da solidariedade e entreajuda, à cultura, artes e espetáculos, passando pela infância e juventude e ainda género, feminismos e questões LGBTQI+. Alessandra Brito e Alexandra Santos são duas das responsáveis por este último departamento. "Isto não é uma união de mulheres negras que desejam visibilidade. É uma união de mulheres negras com habilitações, formação, estrutura, com uma ótica nas diferentes áreas e que com essas ferramentas têm como objetivo um investimento alto na elaboração de conteúdos e na intervenção social", sublinha Joacine, doutorada em Estudos Africanos e investigadora do Centro de Estudos Internacionais do ISCTE.
LÁ NA SUA QUERIDA ÁFRICA QUE PELOS VISTOS AGORA SÓ ASPIRA A MUDAR-SE PARA A EUROPA OS BRANCOS TAMBÉM FORAM CONSIDERADOS AFRICANOS TOPAM?CORRIDOS E SEM BENS E AINDA MAL AGRADECIDOS...
DEPOIS DIGAM QUE NÃO ANDAM A IMPORTAR A GUERRILHA E SUBSIDIADA PELO ESTADO POR DISCRIMINAÇÃO POSITIVA...
PS
E NÃO TÊM VERGONHA DE INVOCAREM OS "DIREITOS HUMANOS" QUE DIGA-SE NINGUÉM POR CÁ VOTOU, QUE NÃO SERVIRAM PARA SAFAR O BRANCO EM ÁFRICA...EXPULSO E SEM BENS.MAS AGORA SERVEM-SE DELES PARA NOS COLONIZAREM...
NESTAS CIRCUNSTÂNCIAS O RACISMO VAI AUMENTAR E MUITO.UMA ANTIGA FORMA DE AUTO-DEFESA...
Instituto da Mulher Negra em Portugal é apresentado este sábado, em Lisboa. No INMUNE, mulheres, negras, feministas interseccionais querem questionar o instituído pela sociedade, a narrativa única, contrariar o poder, acabar com estereótipos. De todo o tipo.
"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos", lê-se no artigo 1.º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada pelas Nações Unidas, a 10 de dezembro de 1948. "Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação", lê-se no artigo 2.º da mesma declaração, que ao todo tem três dezenas de artigos.
70 anos passados sobre a adoção deste importante documento, comprova-se que, a cada minuto, a cada hora e a cada dia que passa, em várias partes do mundo, nos mais variados tipos de situações, o que nele consta não é respeitado. Comprova-se que este é um dos muitos exemplos de disposições, declarações, tratados, leis, diretivas, protocolos que parecem estar muito à frente do seu tempo por não serem acompanhados pela realidade.
"Se olharmos para países como Portugal, Espanha, Itália, quantas mulheres são assassinadas por violência doméstica? Há um nível de emancipação a nível da legislação que não acompanha a realidade. E isto significa algo. Que nada está garantido", diz ao DN Joacine Katar Moreira, académica e ativista negra, presidenta do Instituto da Mulher Negra em Portugal (INMUNE). Porque nada está garantido, ela e mais de três dezenas de mulheres negras decidiram criar este instituto, que é oficialmente apresentado este sábado, às 17.00, na Cordoaria Nacional, em Lisboa.
Joacine, Alessandra e Alexandra junto do mural que o artista português Vhils fez a meias com o norte-americano Shepard Fairey na Graça em Lisboa. É o rosto de uma mulher muçulmana, metade esculpido, metade pintado, obra que os autores dedicaram a todas as mulheres do mundo, independentemente da zona que são ou da religião a que pertencem© Jorge Firmino - Global Imagens
"O INMUNE nasce para acabar com os estereótipos sobre as mulheres negras. O nosso objetivo é que isto seja usado em benefício das mulheres negras em Portugal. E isso significa, basicamente, beneficiar as famílias, os filhos, as filhas, significa envolver os homens. É acabar com a invisibilidade e o silenciamento que as mulheres negras habitualmente têm. Nós somos as herdeiras de uma história imensa que foi uma história de violência e de exploração: com a Escravatura, com o colonialismo, enquanto mulheres imigrantes e, hoje em dia, enquanto descendentes continuamos a ser olhadas como pessoas estrangeiras", constata a presidenta do INMUNE, de 36 anos, que tem nacionalidade guineense e portuguesa.
Esclarece, de imediato, que este não é um instituto só de mulheres africanas. Mas sim de mulheres negras. "Vamos ter mulheres negras, africanas, afrodescendentes, imigrantes, podem ser de África, da Europa, da América, da Ásia... Desde que estejam em Portugal. Também podem ser mulheres mães ou cuidadoras de crianças negras. As quotas são de 12 euros ao ano. Mas mulheres desempregadas, com dois filhos, em situação de monoparentalidade não têm que pagar. Teremos associados efetivos, honorários, independentemente de serem mulheres, homens, negros ou não, podem ser associados INMUNE. Podem participar nas nossas iniciativas mas não ocupar os órgãos sociais dos departamentos", explica Joacine, ladeada por Alessandra Brito e Alexandra Santos à mesa de um café da zona da Graça em Lisboa.
Os departamentos são oito e vão desde a área da solidariedade e entreajuda, à cultura, artes e espetáculos, passando pela infância e juventude e ainda género, feminismos e questões LGBTQI+. Alessandra Brito e Alexandra Santos são duas das responsáveis por este último departamento. "Isto não é uma união de mulheres negras que desejam visibilidade. É uma união de mulheres negras com habilitações, formação, estrutura, com uma ótica nas diferentes áreas e que com essas ferramentas têm como objetivo um investimento alto na elaboração de conteúdos e na intervenção social", sublinha Joacine, doutorada em Estudos Africanos e investigadora do Centro de Estudos Internacionais do ISCTE.
LÁ NA SUA QUERIDA ÁFRICA QUE PELOS VISTOS AGORA SÓ ASPIRA A MUDAR-SE PARA A EUROPA OS BRANCOS TAMBÉM FORAM CONSIDERADOS AFRICANOS TOPAM?CORRIDOS E SEM BENS E AINDA MAL AGRADECIDOS...
DEPOIS DIGAM QUE NÃO ANDAM A IMPORTAR A GUERRILHA E SUBSIDIADA PELO ESTADO POR DISCRIMINAÇÃO POSITIVA...
PS
E NÃO TÊM VERGONHA DE INVOCAREM OS "DIREITOS HUMANOS" QUE DIGA-SE NINGUÉM POR CÁ VOTOU, QUE NÃO SERVIRAM PARA SAFAR O BRANCO EM ÁFRICA...EXPULSO E SEM BENS.MAS AGORA SERVEM-SE DELES PARA NOS COLONIZAREM...
NESTAS CIRCUNSTÂNCIAS O RACISMO VAI AUMENTAR E MUITO.UMA ANTIGA FORMA DE AUTO-DEFESA...
COMO OS INTERNACIONALISTAS DÃO RAZÃO AO MURO DO TRUMP...
Maduro pede a Trump para que abra fronteira a milhares de migrantes
O Presidente da Venezuela pediu no sábado ao seu homólogo norte-americano que abra as fronteiras para receber os milhares de migrantes que estão na fronteira entre a Guatemala e o México, rumo aos Estados Unidos.
POR CÁ FESTEJAM-SE OS SALVAMENTOS EM VEZ DA DEFESA DAS FRONTEIRAS DA UE...COISAS DE EXEMPLOS ESTILO ARISTIDES DA SOUSA MENDES...
O Presidente da Venezuela pediu no sábado ao seu homólogo norte-americano que abra as fronteiras para receber os milhares de migrantes que estão na fronteira entre a Guatemala e o México, rumo aos Estados Unidos.
POR CÁ FESTEJAM-SE OS SALVAMENTOS EM VEZ DA DEFESA DAS FRONTEIRAS DA UE...COISAS DE EXEMPLOS ESTILO ARISTIDES DA SOUSA MENDES...
Sunday, October 21, 2018
O EXÉRCITO É O ESPELHO DA NAÇÃO.LIMPEM-NA!
Novo chefe do Exército com missão de restabelecer o prestígio e a legalidade
EU CÁ TENHO A IDEIA QUE HÁ MAIS ONDE RESTABELECER O PRESTÍGIO E A LEGALIDADE E ACIMA DE TUDO A "LEALDADE" À NAÇÃO...PORTUGUESA LEGÍTIMA!
EU CÁ TENHO A IDEIA QUE HÁ MAIS ONDE RESTABELECER O PRESTÍGIO E A LEGALIDADE E ACIMA DE TUDO A "LEALDADE" À NAÇÃO...PORTUGUESA LEGÍTIMA!
COMO SABEMOS PORTUGUESES HÁ MUITOS.QUE COM O FIM DAQUELA CERIMÓNIA DE "BATER NO JUDEU" DESATARAM A FAZER ASNEIRAS.AS PIORES DESDE AS INVASÕES FRANCESAS E DANDO ORIGEM ÀS MODERNAS INVASÕES...
ENTREVISTA
Vasco Pulido Valente: “Nós, os portugueses, somos óptimos”
Um mês antes de Mário Soares morrer, Vasco Pulido Valente fez-lhe um telefonema "sentimental e delicodoce": disse ao homem que na sua opinião foi a grande figura da história portuguesa desde as Invasões Francesas que gostava muito dele.
NEM SEQUER LEIO A ENTREVISTA PORQUE INTELECTUAIS SÃO COMO OS ADVOGADOS:TÊM QUE VIVER DO AR OU DA VENDA DOS SEUS "SERVIÇOS", A QUEM PAGUE MAIS...
UM WHISKY VELHO AO PULIDO QUE DEVE ANDAR A PRECISAR...
O SOROS DEVERIA TAMBÉM FAZER VOTAR ESSA COISA DOS DIREITOS HUMANOS GLOBAIS POR CONTA DA EUROPA...
Almost 700,000 march to demand ‘people’s vote’ on Brexit deal
Huge London demonstration was largest since the protest against the Iraq war in 2003
Toby Helm, Michael Savage and Eleni Courea
Sat 20 Oct 2018 20.40 BST Last modified on Sun 21 Oct 2018 12.37 BST
Protesters march through London to demand a people’s vote on Brexit on 20 October. Photograph: Ollie Millington/Getty Images
The centre of London ground to a halt as an estimated 700,000 people from all over the UK marched peacefully on parliament to demand a second referendum on Brexit.
OS DIREITOS HUMANOS GLOBAIS QUE ALGUÉM NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR APROVOU NUMA MODALIDADE QUE NOS RESPONSABILIZA PELO PLANETA "LIBERTADO" DE BRANCOS E EM NOME DOS QUAIS DESAPARECEM AGORA AS FRONTEIRAS E TUDO É "REFUGIADO" MESMO SEM DIABOS BRANCOS A OCASIONAR AS GUERRAS E FOMES E QUE NÃO CONTEMPLA PARA ELE BRANCO QUALQUER "RECIPROCIDADE" PORQUE VEMOS QUE NO PLANETA LIBERTADO BRANCO É CADÁVER AMBULANTE E "ESTADO DE DIREITO" VÊ-SE POR UM CANUDO MAS SEM UM AI DE NENHUM ACTIVISTA TEM QUE VOLTAR À AGENDA DOS EUROPEUS.PARA SEREM VOTADOS EM ELEIÇÕES LIVRES E JUSTAS...
ISSO DE ANDAREM POR AÍ ACTIVISTAS PAGOS PELO SOROS A FAZER-NOS CONSECUTIVAMENTE A CAMA ATÉ FICARMOS ESCRAVOS DAS DIFERENÇAS TEM QUE ACABAR.A BEM OU A MAL...CASO OS NÃO QUEIRAM REFERENDAR.ISTO É MEUS DIREITO A "DEMOCRACIA" TOPAM?
PS
O ESQUERDISTA GUARDIAN CONSEGUIU UM FEITO:MOSTRAR NO LONDONISTAN SÓ BRANCOS NA FOTOGRAFIA QUANDO OS DIFERENTES SÃO 80% POR LÁ...E ATÉ O PRESIDENTE DA CÂMARA É PAQUISTANÊS...
Huge London demonstration was largest since the protest against the Iraq war in 2003
Toby Helm, Michael Savage and Eleni Courea
Sat 20 Oct 2018 20.40 BST Last modified on Sun 21 Oct 2018 12.37 BST
Protesters march through London to demand a people’s vote on Brexit on 20 October. Photograph: Ollie Millington/Getty Images
The centre of London ground to a halt as an estimated 700,000 people from all over the UK marched peacefully on parliament to demand a second referendum on Brexit.
OS DIREITOS HUMANOS GLOBAIS QUE ALGUÉM NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR APROVOU NUMA MODALIDADE QUE NOS RESPONSABILIZA PELO PLANETA "LIBERTADO" DE BRANCOS E EM NOME DOS QUAIS DESAPARECEM AGORA AS FRONTEIRAS E TUDO É "REFUGIADO" MESMO SEM DIABOS BRANCOS A OCASIONAR AS GUERRAS E FOMES E QUE NÃO CONTEMPLA PARA ELE BRANCO QUALQUER "RECIPROCIDADE" PORQUE VEMOS QUE NO PLANETA LIBERTADO BRANCO É CADÁVER AMBULANTE E "ESTADO DE DIREITO" VÊ-SE POR UM CANUDO MAS SEM UM AI DE NENHUM ACTIVISTA TEM QUE VOLTAR À AGENDA DOS EUROPEUS.PARA SEREM VOTADOS EM ELEIÇÕES LIVRES E JUSTAS...
ISSO DE ANDAREM POR AÍ ACTIVISTAS PAGOS PELO SOROS A FAZER-NOS CONSECUTIVAMENTE A CAMA ATÉ FICARMOS ESCRAVOS DAS DIFERENÇAS TEM QUE ACABAR.A BEM OU A MAL...CASO OS NÃO QUEIRAM REFERENDAR.ISTO É MEUS DIREITO A "DEMOCRACIA" TOPAM?
PS
O ESQUERDISTA GUARDIAN CONSEGUIU UM FEITO:MOSTRAR NO LONDONISTAN SÓ BRANCOS NA FOTOGRAFIA QUANDO OS DIFERENTES SÃO 80% POR LÁ...E ATÉ O PRESIDENTE DA CÂMARA É PAQUISTANÊS...
OS DINHEIROS DO SOROS QUE QUER QUE O MUNDO SEJA UM SÓ.E ELE ANDA TAMBÉM POR CÁ...
Almost 700,000 march to demand ‘people’s vote’ on Brexit deal
Huge London demonstration was largest since the protest against the Iraq war in 2003
A DISTRIBUIÇÃO DO KIT DA HIGIENE ANAL POR CONTA DO OE 2019 TERÁ DE CERTEZA ABSOLUTA A SUA APROVAÇÃO...
Huge London demonstration was largest since the protest against the Iraq war in 2003
A DISTRIBUIÇÃO DO KIT DA HIGIENE ANAL POR CONTA DO OE 2019 TERÁ DE CERTEZA ABSOLUTA A SUA APROVAÇÃO...
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