Tuesday, July 10, 2018
O ESTADO DE DIREITO NA MÃO DE VAGINAS.DEPOIS É O CU QUE AS PAGA...
“Iluminem-nos!”: o desafio de Teixeira da Cruz para a reforma da Justiça de Rui Rio
CALMA QUE EU EXPLICO.HÁ UM ARTIGO NO CPC
"Presume-se pois pelo regime de solidariedade, que aos seus titulares pertencem estes valores em partes iguais (artº 516 do C.C.)
Claro que tal presunção é ilidível, podendo qualquer dos seus titulares provar que os valores constantes desta conta lhe pertencem por inteiro, ou em diversa proporção."
COMO É QUE NUMA CONTA CONJUNTA EM QUE ALEGADAMENTE OS DINHEIROS SÃO EM PARTES IGUAIS É POSSÍVEL LEGALMENTE FAZÊ-LO DESAPARECER QUASE TODINHO POR CONSECUTIVAS DOSES DE PENHORA E SEM SEQUER TEREM QUE "NOTIFICAR" OS TITULARES TODOS?ALIÁS O PENHORADO ANDA PELA ESTRANJA O QUE NÃO IMPEDIU QUE FOSSE "NOTIFICADO".
SENHORAS COM VAGINA LIMPEM O VOSSO RABINHO AO QUE TÊM ANDADO A FAZER...EM VEZ DE FIZEREM ENRRABAR QUEM NADA TEM COM ISSO NEM QUER...
PS
ESTÁS A VER Ó RIO OS BLOGUES É UMA VERGONHA...
EXPULSEM AS NEGRAS E NEGROS EM PORTUGAL.NÓS SÓ QUEREMOS PRETAS E PRETOS
Um documento racista
«Somos a França traduzida em calão» Eça de Queirós
Opinião
A chantagem com o passado colonial de Portugal, o coro permanente de invenção de racismos e discriminações (como se fosse necessário inventá-las), a manifestação contra uma figura da nossa história de reconhecido mérito universal, a reivindicação de museus e estátuas da escravatura, o ódio aos Descobrimentos que académicos se prestaram a ornamentar, a agressividade dominante em todas estas intervenções são exemplos do que parecem ser preliminares de aquecimento num programa que visa mais longe.
É o que parece revelar, pelo seu conteúdo impositivo e tom provocador, um artigo há dias divulgado pelo Público (22/6), com o título Não a um museu contra nós:
«Nós, negras e negros em Portugal [‘em’ Portugal e não ‘de’ Portugal, note-se, estrangeiros portanto] exigimos à CML uma aposta séria num memorial de homenagem às pessoas escravizadas, num Museu do Colonialismo, da Escravatura ou da Resistência Negra, que descortine os aspetos essenciais e até aqui secundarizados daquilo que foram os reais impactos da empresa colonial de Portugal no mundo, suas consequências no presente e daquilo que foram os reais contributos das pessoas negras na resistência a esse sistema».
Não pedem, não fundamentam a necessidade de um museu que trate a História desse período com rigor. Exigem um museu da escravatura... portuguesa. E da islâmica e africana que tornou possível que o tráfico atlântico atingisse a dimensão quantitativa que atingiu? Algo que o museu livre e rigoroso, que não querem, terá de referir e documentar.
O que querem impor não é um museu onde a História seja apresentada com rigor e o mérito universal da epopeia dos Descobrimentos seja tratado e promovido como é justo e nos cumpre. O que exigem, como escreveu Eduardo Lourenço, é a convocação metafórica de um «quase tribunal da Inquisição» para «pôr na pira a história do nosso pequeno país, que não o merece». Exigem-nos a promoção masoquista das sombras que existem em todas as empresas humanas e a omissão do que deve ser consagrado como exemplo. Isto é, querem impor-nos uma vitimização absurda, igual à que tem condenado o mundo deles a um destino trágico.
Estamos perante uma tentativa de intrusão na nossa memória, no âmago da nossa individualidade, nesse reduto último da dignidade humana que o totalitarismo sempre tentou violar. Algo da mesma natureza dos campos de reeducação maoístas, dos asilos psiquiátricos soviéticos, do gulag siberiano e mesmo da ‘solução final’ nazi (tudo filhos do mesmo pai).
Pior, essa chantagem com o passado colonial e a época épica dos Descobrimentos (que os trouxeram, afinal, até ao refúgio que Portugal lhes oferece) assenta numa mistificação, na ocultação da escravatura árabe-muçulmana e inter-africana que começou sete séculos antes, durou mais tempo e ainda não foi mesmo abolida em vários Estados muçulmanos.
Por que não alertam para a escravatura, visível ou discreta, que hoje continua a verificar-se no Médio Oriente e na África? É essa, é aí, que é preciso combater.
E por que não promovem um memorial aos intelectuais que combateram, combatem, morreram e morrem por um islão iluminista nos lugares de onde terão fugido seguramente muitos dos subscritores do tal artigo?
E quem são estes «negras e negros em Portugal» para falar da história de Portugal e fazer exigências à Câmara Municipal de Lisboa?
Deve temer-se que a sucessão de provocações racistas em crescendo suscite nas pessoas menos advertidas e informadas uma reação de enviesamento na visão esclarecida da História. Provocações que poderão suscitar na sociedade comportamentos inaceitáveis. Será este o objetivo?
Quem quiser conhecer o futuro próximo de Portugal olhe para a França. Foi sempre assim entre nós. O exemplo anterior dessa recorrente importação de ideologias é na Educação, com a devastação perpetrada na Escola, cujas consequências são hoje gritantes (Portugal está no fundo do ranking de indicadores culturais dos países da UE...).
Importações de que só conseguimos livrar-nos sempre muitos anos depois de varridas no lugar de origem.
Para terminar, volto à boutade de Eça em epígrafe. A aliança clara na França entre a esquerda radical e o fundamentalismo islâmico (por cá ainda taticamente oculta ou discreta) revela a etiologia da aliança entre nós da esquerda radical com o ativismo auto designado antirracista, mas na realidade racista. É o adversário de sempre que a explica, o capitalismo, a sociedade liberal, a liberdade.
E é no registo de ‘seita milenarista fanática’, que está na natureza da esquerda radical, que esta se encontra com o islamismo fundamentalista, julgando poder ter nele um aliado.
O seu objetivo - entre nós ainda taticamente (mal) escondido - é sempre a realização delirante da profecia sanguinária de Marx: a revolução mundial apocalíptica, recorrentemente falhada.
Por isso, é bem revelador o ódio que partilham com o antirracismo racista aos Descobrimentos, por terem tido um papel decisivo na criação de um mercado mundial.
Não aprenderam nada.
«Somos a França traduzida em calão» Eça de Queirós
Opinião
A chantagem com o passado colonial de Portugal, o coro permanente de invenção de racismos e discriminações (como se fosse necessário inventá-las), a manifestação contra uma figura da nossa história de reconhecido mérito universal, a reivindicação de museus e estátuas da escravatura, o ódio aos Descobrimentos que académicos se prestaram a ornamentar, a agressividade dominante em todas estas intervenções são exemplos do que parecem ser preliminares de aquecimento num programa que visa mais longe.
É o que parece revelar, pelo seu conteúdo impositivo e tom provocador, um artigo há dias divulgado pelo Público (22/6), com o título Não a um museu contra nós:
«Nós, negras e negros em Portugal [‘em’ Portugal e não ‘de’ Portugal, note-se, estrangeiros portanto] exigimos à CML uma aposta séria num memorial de homenagem às pessoas escravizadas, num Museu do Colonialismo, da Escravatura ou da Resistência Negra, que descortine os aspetos essenciais e até aqui secundarizados daquilo que foram os reais impactos da empresa colonial de Portugal no mundo, suas consequências no presente e daquilo que foram os reais contributos das pessoas negras na resistência a esse sistema».
Não pedem, não fundamentam a necessidade de um museu que trate a História desse período com rigor. Exigem um museu da escravatura... portuguesa. E da islâmica e africana que tornou possível que o tráfico atlântico atingisse a dimensão quantitativa que atingiu? Algo que o museu livre e rigoroso, que não querem, terá de referir e documentar.
O que querem impor não é um museu onde a História seja apresentada com rigor e o mérito universal da epopeia dos Descobrimentos seja tratado e promovido como é justo e nos cumpre. O que exigem, como escreveu Eduardo Lourenço, é a convocação metafórica de um «quase tribunal da Inquisição» para «pôr na pira a história do nosso pequeno país, que não o merece». Exigem-nos a promoção masoquista das sombras que existem em todas as empresas humanas e a omissão do que deve ser consagrado como exemplo. Isto é, querem impor-nos uma vitimização absurda, igual à que tem condenado o mundo deles a um destino trágico.
Estamos perante uma tentativa de intrusão na nossa memória, no âmago da nossa individualidade, nesse reduto último da dignidade humana que o totalitarismo sempre tentou violar. Algo da mesma natureza dos campos de reeducação maoístas, dos asilos psiquiátricos soviéticos, do gulag siberiano e mesmo da ‘solução final’ nazi (tudo filhos do mesmo pai).
Pior, essa chantagem com o passado colonial e a época épica dos Descobrimentos (que os trouxeram, afinal, até ao refúgio que Portugal lhes oferece) assenta numa mistificação, na ocultação da escravatura árabe-muçulmana e inter-africana que começou sete séculos antes, durou mais tempo e ainda não foi mesmo abolida em vários Estados muçulmanos.
Por que não alertam para a escravatura, visível ou discreta, que hoje continua a verificar-se no Médio Oriente e na África? É essa, é aí, que é preciso combater.
E por que não promovem um memorial aos intelectuais que combateram, combatem, morreram e morrem por um islão iluminista nos lugares de onde terão fugido seguramente muitos dos subscritores do tal artigo?
E quem são estes «negras e negros em Portugal» para falar da história de Portugal e fazer exigências à Câmara Municipal de Lisboa?
Deve temer-se que a sucessão de provocações racistas em crescendo suscite nas pessoas menos advertidas e informadas uma reação de enviesamento na visão esclarecida da História. Provocações que poderão suscitar na sociedade comportamentos inaceitáveis. Será este o objetivo?
Quem quiser conhecer o futuro próximo de Portugal olhe para a França. Foi sempre assim entre nós. O exemplo anterior dessa recorrente importação de ideologias é na Educação, com a devastação perpetrada na Escola, cujas consequências são hoje gritantes (Portugal está no fundo do ranking de indicadores culturais dos países da UE...).
Importações de que só conseguimos livrar-nos sempre muitos anos depois de varridas no lugar de origem.
Para terminar, volto à boutade de Eça em epígrafe. A aliança clara na França entre a esquerda radical e o fundamentalismo islâmico (por cá ainda taticamente oculta ou discreta) revela a etiologia da aliança entre nós da esquerda radical com o ativismo auto designado antirracista, mas na realidade racista. É o adversário de sempre que a explica, o capitalismo, a sociedade liberal, a liberdade.
E é no registo de ‘seita milenarista fanática’, que está na natureza da esquerda radical, que esta se encontra com o islamismo fundamentalista, julgando poder ter nele um aliado.
O seu objetivo - entre nós ainda taticamente (mal) escondido - é sempre a realização delirante da profecia sanguinária de Marx: a revolução mundial apocalíptica, recorrentemente falhada.
Por isso, é bem revelador o ódio que partilham com o antirracismo racista aos Descobrimentos, por terem tido um papel decisivo na criação de um mercado mundial.
Não aprenderam nada.
OS PUBLICISTAS DA RAÇA MISTA ENGANAM CONSTANTEMENTE QUEM LHES COMPRA PROPAGANDA
Preso em casa viola filha de 5 anos Menina internada no hospital com ferimentos graves. Por Sérgio A. Vitorino|01:30PARTILHE 1 0 4 / 4 Menina Getty Images 1 0Um homem, de 33 anos, preso em casa com pulseira eletrónica num processo por furtos, violou a filha de apenas 5 anos, em Sintra. A menina sofreu lesões muito graves e teve de ser internada num hospital, onde ainda se encontrará em observação mas fora de perigo, apurou o CM. O crime ocorreu na quinta-feira passada. O homem aproveitou uma ausência da mulher - que é a única a trabalhar e a sustentar a família - de casa para consumar o crime. Violou, abusou sexualmente e coagiu a única filha, ameaçando-a de morte caso contasse os abusos. Os pormenores não foram divulgados, mas chocaram os investigadores da PJ, que detiveram o pai violador e o apresentaram a tribunal - o juiz não contemplou e colocou-o em prisão preventiva. O antigo empregado da construção civil encontrava-se sujeito a vigilância eletrónica e obrigação de permanência na habitação onde cometeu os crimes. Fonte policial adiantou que se tratava, até quinta-feira, de "pequena criminalidade", maioritariamente furtos. Ao chegar a casa ao final da noite de quinta-feira, a mãe da menina encontrou-a muito queixosa e em choro. O pai não justificou os motivos e a mulher chamou a emergência médica. Bombeiros e INEM aperceberam-se, pelos graves ferimentos, que a menina tinha sido violada e chamaram a PSP. Foi depois alertada a secção da PJ de Lisboa que investiga os crimes sexuais. O pai foi detido.
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/preso-em-casa-viola-filha-de-5-anos?ref=HP_Grupo1
ESTA "NOTÍCIA" ACOMPANHADA COMO NORMALMENTE FAZEM DE UMA CRIANÇA BRANCA.QUANDO O RESTO NOS DIZ QUE NÃO É.OS PUBLICISTAS SÃO DAS "CIÊNCIAS HUMANAS" E DEVIDAMENTE FORMATADOS NAS ARTES INTERNACIONALISTAS.BASTA REPARAR-SE NA QUANTIDADE DE PROPAGANDA QUE VISA O TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E COM DIVISÃO DISCRIMINATÓRIA... A ACÇÃO PSICO-SOCIAL SEM IMPÉRIO...OU MELHOR A CAMINHO DO IMPÉRIO DOS PEQUENINOS MAS SÓ CÁ DENTRO...
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/preso-em-casa-viola-filha-de-5-anos?ref=HP_Grupo1
ESTA "NOTÍCIA" ACOMPANHADA COMO NORMALMENTE FAZEM DE UMA CRIANÇA BRANCA.QUANDO O RESTO NOS DIZ QUE NÃO É.OS PUBLICISTAS SÃO DAS "CIÊNCIAS HUMANAS" E DEVIDAMENTE FORMATADOS NAS ARTES INTERNACIONALISTAS.BASTA REPARAR-SE NA QUANTIDADE DE PROPAGANDA QUE VISA O TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E COM DIVISÃO DISCRIMINATÓRIA... A ACÇÃO PSICO-SOCIAL SEM IMPÉRIO...OU MELHOR A CAMINHO DO IMPÉRIO DOS PEQUENINOS MAS SÓ CÁ DENTRO...
Monday, July 9, 2018
RUI RIO E PINTO MONTEIRO A MESMA LUTA :OS BLOGUES SÃO UMA VERGONHA...
PSD
Justiça. O teste de algodão de Rui Rio
Luís Rosa
9/7/2018, 6:28103
Para quem se apresenta com uma suposta vontade reformar o regime, transformar-se no aliado que José Sócrates gostava de ter não é o melhor cartão de visita para um líder do PS. Quanto mais do PSD.
1. Vamos ser claros: quando Rui Rio e os seus porta-vozes para a Justiça falam insistentemente da violação do segredo de Justiça e do suposto papel nefasto da imprensa para a presunção de inocência dos arguidos não estão a falar para os cidadãos comuns. Estão a dizer que querem proteger e defender as diferentes castas da classe política e da administração pública do escrutínio da comunicação social. Por outras palavras: querem impedir que os jornalistas façam o seu trabalho.
Estas intenções foram reforçadas este sábado com uma entrevista que Mónica Quintela, a porta-voz do PSD para a Justiça, concedeu ao Expresso. É certo que o programa para a Justiça de Rui Rio ainda não foi apresentado, mas as declarações de Quintela, a conhecida advogada de Pedro Dias, são mais um indicador que se espera o pior no que ao combate à corrupção diz respeito.
Advogada inteligente, Quintela bem vai jurando que não está “posta em causa a liberdade de imprensa, de expressão e de informação” (“de maneira alguma”) mas faz voz grossa para denunciar os “novos pelourinhos que são as redes sociais” onde “os arguidos são completamente crucificados”. Apesar de ainda não existir uma proposta concreta, Mónica Quintela sempre vai ensaiando uma opção: “Se calhar, tem de haver um reforço dos direitos de personalidade. Todos temos direito ao nosso bom nome” e à presunção da inocência — o que entra em confronto com o direito à liberdade de expressão e de imprensa.
Não tenho qualquer dúvida que esta opção defendida por Quintela, que bate certo com dezenas de declarações de Rui Rio (como esta) desde há vários anos a esta parte sobre a mediatização da Justiça, é um caminho aberto para propostas legislativas que reforcem o direito ao bom nome dos políticos e restantes titulares de cargos públicos, além de banqueiros e de outros poderosos. As consequências desse reforço são várias:
Promoção de mais ações judiciais cíveis e criminais contra jornalistas, ficando facilitada a sua condenação em ações cíveis com pedidos de indemnização também eles reforçados.
Transformação desse aumento de litigância contra os media numa arma de pressão sobre os jornalistas e as respetivas empresas.
2. O mais extraordinário, contudo, é que esse “reforço dos direitos de personalidade” contradiz os sucessivos acórdãos do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH). Portugal tem sido condenado por não respeitar a liberdade de imprensa e o escrutínio jornalístico inerente a qualquer regime democrático, preferindo, ao invés, dar mais importância precisamente àquilo que a tripla Rui Rio/Elina Fraga/Mónica Quintela querem que seja reforçado na lei portuguesa: os direito de personalidade.
E o que dizem os juízes do TEDH, criado por países da União Europeia que têm democracias bem mais longas e fecundas que a portuguesa? Três questões:
Que os titulares de cargos políticos e públicos estão sujeitos a um escrutínio apertado dos media em nome de uma prestação de contas que é devida aos cidadãos;
Que os políticos e representantes da administração pública aceitam esse contrato não escrito inerente a qualquer democracia quando aceitam os respetivos cargos;
E que esse escrutínio, que é feito em nome da Opinião Pública, tem uma consequência clara: os direitos de personalidade dos políticos ficam naturalmente comprimidos face à liberdade de expressão e de imprensa.
Esta é a teoria clara para qualquer estudante de direito, mas vamos falar de casos práticos. Como Mónica Quintela diz, e bem, este problema de liberdade de imprensa vs direito ao bom nome só se coloca em processos mediáticos, como — e só para falar dos mais recentes — a Operação Marquês, os casos Universo Espírito Santo, EDP, Lex, Tutti Fruti, etc. etc.
A pergunta que se coloca é simples: porque razão a comunicação social se interessa sobre esses casos?
Resposta ainda mais simples: porque todos esses processos envolvem titulares de cargos políticos ou públicos que estão sujeitos a um escrutínio especial da comunicação social — e que nada tem a ver com o trabalho judiciário ou criminal. Não são os direitos dos cidadãos comuns que estão aqui em causa. São os direitos dos gestores da coisa pública ou de alguém com influência económica e social suficiente para interferir na vida de milhares de cidadãos comuns.
3. Se Mónica Quintela ainda admite uma margem de recuo nesta nefasta ideia de reforçar os direitos de personalidade da oligarquia política e empresarial, há outras matérias em que parece que o PSD já tem um pensamento fechado. Um exemplo: “os prazos de inquéritos, em vez de indicativos, deviam ser perentórios”.
Quer isto dizer que o prazo máximo de um inquérito criminal, com o da Operação Marquês ou do Universo Espírito Santo seria de 18 meses (1 ano e 6 meses), com a possibilidade de tal prazo ser suspenso por 9 meses caso existam, por exemplo, cartas rogatórias expedidas para autoridades judiciais estrangeiras. Só um exemplo: a Operação Marquês iniciou-se a 19 de julho de 2013 e o despacho de acusação foi emitido a 11 de outubro de 2017. Isto é, o inquérito demorou um pouco mais de 4 anos.
Não está em causa a crítica que a porta-voz social-democrata faz aos mega-processos que o Ministério Público tem a tendência para fomentar. Está em causa, sim, é que a aplicação obrigatória de prazos de 18 meses impedirá o desenvolvimento de investigações sérias a crimes muito difíceis de investigar como os crimes de corrupção e outros económico-financeiros em que existe uma opacidade absoluta e um circuitos financeiros complexos que passam inevitavelmente por diversas jurisdições internacionais.
Defender inquéritos com estes prazos obrigatórios, significa promover uma justiça formal, com arquivamentos obrigatórios ‘de gaveta’ sem que a verdade material tenha sido esclarecida, como acontecia nos anos 80 e 90. E pior: utilizando inclusivamente os argumentos que José Sócrates e os seus advogados invocam desde 2015.
4. Para quem se apresenta com promessas de “banhos de ética” e uma suposta vontade de reformar o regime democrático de alto a baixo, transformar-se no melhor aliado que José Sócrates gostava de ter não é o melhor cartão de visita para um líder do PS — quanto mais do PSD.
Rui Rio devia defender uma justiça independente e um escrutínio exigente dos titulares de cargos políticos e públicos — e não fomentar uma Justiça de cócoras perante o Poder Executivo e uma comunicação social defensora de uma ideia muito querida de uma certa Direita Autoritária: “o respeitinho é muito bonito”.
OS BLOGUES SÃO UMA VERGONHA MAS OS QUERIDOS ELEITOS, SEUS AMIGOS DE PEITO,TRAIDORES, PROPAGANDISTAS VÃO SOMANDO NAS COSTAS DO PESSOAL CONTRIBUINTE DEZENAS E DEZENAS DE MIL MILHÕES DE EUROS E EMPOBRECENDO O "INVESTIDOR" INCAUTO NAS SUAS JOGADAS DE NEGÓCIOS.Ó RIO PARA ONDE FOI O DINHEIRO DO BESA?A PT LUSÓFONA?O BPN?
DEIXA-TE DE MERDAS E ACABA MAS É COM O INTERNACIONALISMO TRAIDOR DO TEU AMIGO DE PEITO COSTA.OS PORTUGUESES EM PRIMEIRO LUGAR...
VENS DE CARRINHO COM LEIS DA ROLHA.FASSISMO NUNCA MAIS!
E TODO O TEMPO PARA AS "INVESTIGAÇÕES" QUANDO NA REDE VIER PEIXE OU SEJA NEGÓCIOS ESCUROS E FUGAS AO FISCO TOPAS MEU?
DEVIAS ERA PREOCUPAR-TE COM A ATRIBUIÇÃO DA NACIONALIDADE POR CARIDADE E PARA DAR SERVIÇO AOS ADOGADOS PAGANDO LOGO DE SEGUIDA O CONTRIBUINTE E O MAU NOME DOS PORTUGUESES LEGÍTIMOS,..
QUANDO ENVIAVAM MALAS DE DINHEIRO PARA HAVER REFUGIADOS BRANCOS NÃO CHORARAM ASSIM...
Linguagem da política de refugiados
Palavras do monstro
A linguagem faz o homem humano. A menos que ela reduza a um número. Mas isso é exatamente o que acontece com os refugiados agora.
Uma coluna de Georg Diez
QUERIAM "MERCADOS" E AFINAL FORAM TOSQUIADOS...E NUNCA VI PREOCUPAÇÕES COM OS BRANCOS EXPULSOS COMO AGORA COM OS LIBERTOS DESILUDIDOS...
Palavras do monstro
A linguagem faz o homem humano. A menos que ela reduza a um número. Mas isso é exatamente o que acontece com os refugiados agora.
Uma coluna de Georg Diez
QUERIAM "MERCADOS" E AFINAL FORAM TOSQUIADOS...E NUNCA VI PREOCUPAÇÕES COM OS BRANCOS EXPULSOS COMO AGORA COM OS LIBERTOS DESILUDIDOS...
OS REFUGIADOS DA ERITREIA DEVEM SER TODOS RECAMBIADOS PARA PARTICIPAREM NA RECONSTRUÇÃO DO SEU PAÍS...
Acordo de paz
Eritreia e Etiópia declaram guerra terminada
A cúpula encerrou uma hostilidade de 20 anos: a Etiópia e a Eritreia assinaram um acordo de paz conjunto.
PELO MENOS FAZER CAIR O SEU ESTATUTO DE "REFUGIADO"...
Eritreia e Etiópia declaram guerra terminada
A cúpula encerrou uma hostilidade de 20 anos: a Etiópia e a Eritreia assinaram um acordo de paz conjunto.
PELO MENOS FAZER CAIR O SEU ESTATUTO DE "REFUGIADO"...
POR CÁ OS POETAS INTELECTUAIS E INTERPRETADORES ALIADOS A IMENSAS RESMAS DE IDIOTAS ÚTEIS AGORA SÓ NOS QUEREM COLONIZAR...
ALEMANHA
Seehofer e a CSU: a Baviera em primeiro lugar
A crise política das últimas semanas na Alemanha nasceu na Baviera e na CSU, um dos partidos políticos com mais sucesso no mundo.
E A TUDO RECORREM ATÉ À CULPABILIZAÇÃO DOS NOSSOS ANTEPASSADOS QUE SÓ FALTA JULGAR EM ESTÁTUA COMO FAZIA A INQUISIÇÃO...
HAVENDO TANTAS RESMAS DE INTERNACIONALISTAS DISPOSTOS A VENDER O SEU ZÉ POVINHO E A ESCURECÊ-LO VEJAM BEM ONDE JÁ VÃO...
Seehofer e a CSU: a Baviera em primeiro lugar
A crise política das últimas semanas na Alemanha nasceu na Baviera e na CSU, um dos partidos políticos com mais sucesso no mundo.
E A TUDO RECORREM ATÉ À CULPABILIZAÇÃO DOS NOSSOS ANTEPASSADOS QUE SÓ FALTA JULGAR EM ESTÁTUA COMO FAZIA A INQUISIÇÃO...
HAVENDO TANTAS RESMAS DE INTERNACIONALISTAS DISPOSTOS A VENDER O SEU ZÉ POVINHO E A ESCURECÊ-LO VEJAM BEM ONDE JÁ VÃO...
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