Catherine Nixey: “Os cristãos tinham medo do sexo e portanto não gostavam de nada que o celebrasse”
ENTÃO A MENINA NUNCA OUVIU FALAR DAS ORGIAS NAS CATACUMBAS DE ROMA?E JÁ AGORA DAS DE PAPAS À NERO?
Monday, June 11, 2018
MAMADOU BA A DEPUTADO DO BLOCO DE ESQUERDA.HÁ QUE CHICOTEAR O BRANCO COMO DEVE SER...
O tweet de Catarina Martins que gerou uma onda de indignação
Miguel Silva
JORNAL I
11/06/2018 14:27
8606 FACEBOOK TWITTER
Em causa estão os discursos do 10 de Junho
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, usou a sua página no Twitter para criticar os discursos oficiais do Dia de Portugal, dizendo que o país deve reconhecer a "enorme violência da expansão portuguesa". A publicação da deputada foi criticada por vários utilizadores.
“Virá o dia em que os discursos oficiais serão capazes de reconhecer a enorme violência da expansão portuguesa, a nossa história esclavagista, a responsabilidade no tráfico transatlântico de escravos. Até podia ser num 10 de Junho. Mas ainda não foi hoje [domingo]”, escreveu Catarina Martins no Twitter.
Catarina Martins
✔
@catarina_mart
Virá o dia em que os discursos oficiais serão capazes de reconhecer a enorme violência da expansão portuguesa, a nossa história esclavagista, a responsabilidade no tráfico transatlântico de escravos. Até podia ser num #10deJunho. Mas ainda não foi hoje. #DiaDePortugal
20:48 - 10 de jun de 2018
A publicação da coordenadora do Bloco de Esquerda gerou uma onda de críticas naquela rede social.
“Virá o dia em que talvez aprendas que os escravos que Portugal transportou e possuiu não foram de facto escravizados por Portugal, mas sim comprados por Portugal aos reinos africanos que por sua vez escravizavam outros africanos. Enfim, pena que Tarrafal já não exista...”, lê-se num dos comentários publicados.
Entretanto, Mamadou Ba, ativista do SOS Racismo, saiu em defesa de Catarina Martins: "Este tweet (...) está a suscitar um irra dos diabos de trolls da facho-esfera e não só! Mas o clamor que aí vai, vindo na sua maioria, de um tenebroso nacionalismo não seria tão preocupante não fosse secundado por um envergonhado nacionalismo bacoco que teima em se desfazer do mito da excepção lusitana no que toca ao passado esclavagista e colonial de Portugal. Virá o dia em que tirar do armário da História o esqueleto podre das ignomínias da Escravatura e do Colonialismo seja considerado um acto de necessária catarse histórica e cultural?"
OS JIADISTAS É QUE AINDA ANDAM POR AÍ NA CLANDESTINIDADE.MAS VÃO APARECER...PORQUE BRANCO MERECE TUDO O QUE O PLANETA LHE VENHA A FAZER...
Miguel Silva
JORNAL I
11/06/2018 14:27
8606 FACEBOOK TWITTER
Em causa estão os discursos do 10 de Junho
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, usou a sua página no Twitter para criticar os discursos oficiais do Dia de Portugal, dizendo que o país deve reconhecer a "enorme violência da expansão portuguesa". A publicação da deputada foi criticada por vários utilizadores.
“Virá o dia em que os discursos oficiais serão capazes de reconhecer a enorme violência da expansão portuguesa, a nossa história esclavagista, a responsabilidade no tráfico transatlântico de escravos. Até podia ser num 10 de Junho. Mas ainda não foi hoje [domingo]”, escreveu Catarina Martins no Twitter.
Catarina Martins
✔
@catarina_mart
Virá o dia em que os discursos oficiais serão capazes de reconhecer a enorme violência da expansão portuguesa, a nossa história esclavagista, a responsabilidade no tráfico transatlântico de escravos. Até podia ser num #10deJunho. Mas ainda não foi hoje. #DiaDePortugal
20:48 - 10 de jun de 2018
A publicação da coordenadora do Bloco de Esquerda gerou uma onda de críticas naquela rede social.
“Virá o dia em que talvez aprendas que os escravos que Portugal transportou e possuiu não foram de facto escravizados por Portugal, mas sim comprados por Portugal aos reinos africanos que por sua vez escravizavam outros africanos. Enfim, pena que Tarrafal já não exista...”, lê-se num dos comentários publicados.
Entretanto, Mamadou Ba, ativista do SOS Racismo, saiu em defesa de Catarina Martins: "Este tweet (...) está a suscitar um irra dos diabos de trolls da facho-esfera e não só! Mas o clamor que aí vai, vindo na sua maioria, de um tenebroso nacionalismo não seria tão preocupante não fosse secundado por um envergonhado nacionalismo bacoco que teima em se desfazer do mito da excepção lusitana no que toca ao passado esclavagista e colonial de Portugal. Virá o dia em que tirar do armário da História o esqueleto podre das ignomínias da Escravatura e do Colonialismo seja considerado um acto de necessária catarse histórica e cultural?"
OS JIADISTAS É QUE AINDA ANDAM POR AÍ NA CLANDESTINIDADE.MAS VÃO APARECER...PORQUE BRANCO MERECE TUDO O QUE O PLANETA LHE VENHA A FAZER...
MAIS UM BRANCO QUE SE LIVROU DE CULPAS
AQUELE GENE DA VIOLÊNCIA DO AFRICANO QUE NUNCA FOI EXTIRPADO PORQUE A ESPÉCIE NUNCA FOI SUJEITA A SELECÇÃO ARTIFICIAL...PARA IREM FICANDO OS MAIS MANSINHOS...
OS SOCIALISTAS ESPANHÓIS TAMBÉM QUEREM FAZER LÁ UM SOBADO CÓPIA DO DE LISBOA...
Pedro Sánchez ofrecerá a la ONU Valencia para acoger al barco Aquarius con más de 600 inmigrantes
E UM DIA OS QUE PAGAM IMPOSTOS TERÃO DIREITO A UMA COLEIRA DE ESCRAVO FISCAL...
E UM DIA OS QUE PAGAM IMPOSTOS TERÃO DIREITO A UMA COLEIRA DE ESCRAVO FISCAL...
OS DESENHADORES DA NOVA ORDEM MUNDIAL:A DE O MUNDO SER UM SÓ E POR NOSSA CONTA...
Qu’est-ce que le groupe Bilderberg, le club secret objet de fantasmes ?
L’édition 2018 de ce forum de responsables politiques et économiques se tient en Italie du 7 au 11 juin. Cette année, on y trouve par exemple Jean-Michel Blanquer, Bernard Cazeneuve ou José Manuel Barroso.
LE MONDE | 12.06.2015 à 15h27 • Mis à jour le 08.06.2018 à 12h37 |
Par Pierre Breteau et Alexandre Pouchard
La 66e réunion annuelle du très discret groupe Bilderberg a débuté jeudi 7 juin à l’hôtel Torino Lingotto Congress de Turin, en Italie. Les 131 participants venus de 23 pays et issus du monde économique, politique, universitaire ou médiatique débattent entre eux de la situation économique et géopolitique du monde. Découverte de ce forum annuel à huis clos qui alimente de nombreux fantasmes.
Qu’est-ce que ce groupe ?
Le groupe Bilderberg est un forum annuel de discussions entre des personnalités d’horizons divers : elles sont principalement issues du milieu économique (patrons et représentants de grands groupes, de fonds d’investissement, etc.), mais appartiennent également aux milieux politique, universitaire ou encore médiatique.
Il a été créé en 1954 dans l’hôtel « De Bilderberg », à Oosterbeek, dans le centre des Pays-Bas. C’est le prince Bernhard des Pays-Bas qui en est à l’origine, il voulait « favoriser le dialogue entre l’Europe et l’Amérique du Nord », alors que l’antiaméricanisme se développait sur le Vieux Continent en pleine guerre froide. Des responsables politiques, militaires et économiques se sont alors réunis pour des discussions informelles et, devant le succès du forum, l’initiative a été instaurée chaque année.
Les thèmes des discussions varient à chaque nouvelle édition. En 2018, les participants débattront notamment du « populisme en Europe », des « défis des inégalités », du « futur du travail », du « libre-échange » ou encore de « l’intelligence artificielle ».
Le groupe n’a aucun pouvoir institutionnel et ne formule officiellement aucune recommandation.
Qui y participe ?
UN COMITÉ DIRECTEUR DE 34 PERSONNES
Le groupe Bilderberg ne compte aucun membre permanent, mais seulement un « comité directeur » constitué de 34 personnes et élu pour quatre ans par ses anciens membres. Leurs principales missions sont de déterminer le programme de la prochaine conférence, ainsi que l’établissement de la liste des invités – en consultant les invités de chaque session sur les personnalités qui « émergeraient » dans leur pays. Actuellement, c’est le Français Henri de Castries, PDG du groupe d’assurance AXA, qui préside ce comité directeur où 19 nationalités sont représentées – les Américains y sont largement majoritaires avec 10 membres.
LE MONDE ÉCONOMIQUE LARGEMENT MAJORITAIRE
Les grands patrons ou représentants de grands groupes mondiaux sont majoritaires parmi les participants du groupe Bilderberg. Cette année, on compte notamment le patron d’Airbus Thomas Enders, celui de Total Patrick Pouyanné ou encore le dirigeant de Vodafone Vittorio Colao.
Parmi les participants en 2018, on trouve aussi l’ancien président de la commission européenne José Manuel Barroso, désormais président de Goldman Sachs International, l’ancien ministre norvégien Børge Brende, président du Forum économique mondial, ainsi que plusieurs chefs de gouvernement : la première ministre serbe Ana Brnabić, le premier ministre belge Charles Michel ou encore le premier ministre néerlandais Mark Rutte.
UN FORUM OCCIDENTAL PLUS QUE MONDIAL
Hormis les membres du comité directeur, les invités de la conférence changent chaque année et sont triés sur le volet. De fait, ce n’est pas un forum mondial mais un forum occidental. Les Américains sont chaque année les plus représentés : sur les 131 participants du cru 2018, ils sont 38, devant les Britanniques (11). Les Italiens et les Français complètent le podium, avec 9 participants pour chaque pays. On ne trouve en revanche aucun Russe, Chinois ou Japonais parmi les participants.
Les pays représentés au groupe Bilderberg en 2018
Etats-Unis
Royaume-Uni
Italie
France
Allemagne
Pays-Bas
Turquie
Norvège
Autriche
Canada
Espagne
Belgique
Suisse
Finlande
Irlande
Pologne
Portugal
Suède
Danemark
Grèce
Estonie
Lettonie
Serbie
Vatican
SOURCE : GROUPE BILDERBERG
9 FRANÇAIS
Parmi les 9 Français présents, on trouve le ministre de l’éducation nationale Jean-Michel Blanquer, l’ancien premier ministre socialiste Bernard Cazeneuve, le directeur général de la sécurité extérieure française Bernard Emié, le directeur d’Arte Bruno Patino, le patron de Total Patrick Pouyanné ou encore l’ancienne ministre de la culture Audrey Azoulay, qui dirige désormais l’Unesco.
Pourquoi tant de mystère ?
Un manifestation près du lieu de la réunion 2015 du groupe Bilderberg, dénonçant le "nouvel ordre mondial".
Le groupe Bilderberg alimente de nombreux fantasmes. Certains y voient un groupe de « maîtres du monde » décidant en petit comité du sort de la planète. La principale raison tient à la confidentialité des débats : contrairement au forum économique de Davos, qui se tient chaque début d’année en Suisse, la presse y est tenue à l’écart, sauf des responsables de groupes médiatiques invités par le comité directeur et quelques journalistes chargés de rédiger des comptes rendus des discussions qui restent confidentiels. Les participants sont tenus de rester dans l’hôtel pendant deux jours et ne peuvent être accompagnés ni de leurs conjoints ni d’assistants.
Le groupe défend le « caractère privé de la conférence », qui permet, selon lui, « aux participants de ne pas être liés par les conventions de leurs fonctions, ni pas des positions sur lesquelles on se serait entendus à l’avance ». Autrement dit, par exemple, la parole d’un ministre n’engage pas son gouvernement et elle n’est pas forcément restreinte par la position officielle de son pays.
La suspicion à l’égard du groupe Bilderberg est notamment alimentée par des livres comme Les Maîtres du monde, essai de l’Espagnol Luis M. Gonzalez-Mata publié en 1979, ou La véritable histoire du groupe Bilderberg, de Daniel Estulin. Ils y décrivent notamment un groupe opaque où se serait décidé un « nouvel ordre mondial » par le jeu de soutiens ou d’oppositions à des gouvernements, de décision de coups d’Etat… Mais rien n’a jusqu’à maintenant permis d’étayer l’influence réelle de ce groupe, notamment comparé à d’autres espaces d’échanges informels (comme le forum de Davos) ou officiels (comme le G7, G8 ou G20) – qui intègrent, eux, les pays émergents.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Will Bilderberg still be relevant as the future of war is transformed?
This year’s summit is all about war – but what they all want to conquer is artificial intelligence
Charlie Skelton
Mon 11 Jun 2018 07.00 BST Last modified on Mon 11 Jun 2018 07.01 BST
A protester’s sign saying ‘Stop The New World Order’ near the venue of the 2016 Bilderberg conference in Dresden, Germany. Photograph: Chad Buchanan/Getty Images
This year’s Bilderberg summit is a council of war. On the agenda: Russia and Iran. In the conference room: the secretary general of Nato, the German defence minister, and the director of the French foreign intelligence service, DGSE.
They are joined in Turin, Italy, by a slew of academic strategists and military theorists, but for those countries in geopolitical hotspots there is nothing theoretical about these talks. Not when the prime ministers of Estonia and Serbia are discussing Russia, or Turkey’s deputy PM is talking about Iran.
The clearest indication that some sort of US-led conflict is on the cards is the presence of the Pentagon’s top war-gamer, James H Baker. He is an expert in military trends, and no trend is more trendy in the world of battle strategy than artificial intelligence. Bilderberg is devoting a whole session to AI this year – and has invited military theorist Michael C Horowitz, who has written extensively on its likely impact on the future of war.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Durão Barroso, Paula Amorim e Isabel Mota vão estar no “clube secreto” de Bilderberg.
L’édition 2018 de ce forum de responsables politiques et économiques se tient en Italie du 7 au 11 juin. Cette année, on y trouve par exemple Jean-Michel Blanquer, Bernard Cazeneuve ou José Manuel Barroso.
LE MONDE | 12.06.2015 à 15h27 • Mis à jour le 08.06.2018 à 12h37 |
Par Pierre Breteau et Alexandre Pouchard
La 66e réunion annuelle du très discret groupe Bilderberg a débuté jeudi 7 juin à l’hôtel Torino Lingotto Congress de Turin, en Italie. Les 131 participants venus de 23 pays et issus du monde économique, politique, universitaire ou médiatique débattent entre eux de la situation économique et géopolitique du monde. Découverte de ce forum annuel à huis clos qui alimente de nombreux fantasmes.
Qu’est-ce que ce groupe ?
Le groupe Bilderberg est un forum annuel de discussions entre des personnalités d’horizons divers : elles sont principalement issues du milieu économique (patrons et représentants de grands groupes, de fonds d’investissement, etc.), mais appartiennent également aux milieux politique, universitaire ou encore médiatique.
Il a été créé en 1954 dans l’hôtel « De Bilderberg », à Oosterbeek, dans le centre des Pays-Bas. C’est le prince Bernhard des Pays-Bas qui en est à l’origine, il voulait « favoriser le dialogue entre l’Europe et l’Amérique du Nord », alors que l’antiaméricanisme se développait sur le Vieux Continent en pleine guerre froide. Des responsables politiques, militaires et économiques se sont alors réunis pour des discussions informelles et, devant le succès du forum, l’initiative a été instaurée chaque année.
Les thèmes des discussions varient à chaque nouvelle édition. En 2018, les participants débattront notamment du « populisme en Europe », des « défis des inégalités », du « futur du travail », du « libre-échange » ou encore de « l’intelligence artificielle ».
Le groupe n’a aucun pouvoir institutionnel et ne formule officiellement aucune recommandation.
Qui y participe ?
UN COMITÉ DIRECTEUR DE 34 PERSONNES
Le groupe Bilderberg ne compte aucun membre permanent, mais seulement un « comité directeur » constitué de 34 personnes et élu pour quatre ans par ses anciens membres. Leurs principales missions sont de déterminer le programme de la prochaine conférence, ainsi que l’établissement de la liste des invités – en consultant les invités de chaque session sur les personnalités qui « émergeraient » dans leur pays. Actuellement, c’est le Français Henri de Castries, PDG du groupe d’assurance AXA, qui préside ce comité directeur où 19 nationalités sont représentées – les Américains y sont largement majoritaires avec 10 membres.
LE MONDE ÉCONOMIQUE LARGEMENT MAJORITAIRE
Les grands patrons ou représentants de grands groupes mondiaux sont majoritaires parmi les participants du groupe Bilderberg. Cette année, on compte notamment le patron d’Airbus Thomas Enders, celui de Total Patrick Pouyanné ou encore le dirigeant de Vodafone Vittorio Colao.
Parmi les participants en 2018, on trouve aussi l’ancien président de la commission européenne José Manuel Barroso, désormais président de Goldman Sachs International, l’ancien ministre norvégien Børge Brende, président du Forum économique mondial, ainsi que plusieurs chefs de gouvernement : la première ministre serbe Ana Brnabić, le premier ministre belge Charles Michel ou encore le premier ministre néerlandais Mark Rutte.
UN FORUM OCCIDENTAL PLUS QUE MONDIAL
Hormis les membres du comité directeur, les invités de la conférence changent chaque année et sont triés sur le volet. De fait, ce n’est pas un forum mondial mais un forum occidental. Les Américains sont chaque année les plus représentés : sur les 131 participants du cru 2018, ils sont 38, devant les Britanniques (11). Les Italiens et les Français complètent le podium, avec 9 participants pour chaque pays. On ne trouve en revanche aucun Russe, Chinois ou Japonais parmi les participants.
Les pays représentés au groupe Bilderberg en 2018
Etats-Unis
Royaume-Uni
Italie
France
Allemagne
Pays-Bas
Turquie
Norvège
Autriche
Canada
Espagne
Belgique
Suisse
Finlande
Irlande
Pologne
Portugal
Suède
Danemark
Grèce
Estonie
Lettonie
Serbie
Vatican
SOURCE : GROUPE BILDERBERG
9 FRANÇAIS
Parmi les 9 Français présents, on trouve le ministre de l’éducation nationale Jean-Michel Blanquer, l’ancien premier ministre socialiste Bernard Cazeneuve, le directeur général de la sécurité extérieure française Bernard Emié, le directeur d’Arte Bruno Patino, le patron de Total Patrick Pouyanné ou encore l’ancienne ministre de la culture Audrey Azoulay, qui dirige désormais l’Unesco.
Pourquoi tant de mystère ?
Un manifestation près du lieu de la réunion 2015 du groupe Bilderberg, dénonçant le "nouvel ordre mondial".
Le groupe Bilderberg alimente de nombreux fantasmes. Certains y voient un groupe de « maîtres du monde » décidant en petit comité du sort de la planète. La principale raison tient à la confidentialité des débats : contrairement au forum économique de Davos, qui se tient chaque début d’année en Suisse, la presse y est tenue à l’écart, sauf des responsables de groupes médiatiques invités par le comité directeur et quelques journalistes chargés de rédiger des comptes rendus des discussions qui restent confidentiels. Les participants sont tenus de rester dans l’hôtel pendant deux jours et ne peuvent être accompagnés ni de leurs conjoints ni d’assistants.
Le groupe défend le « caractère privé de la conférence », qui permet, selon lui, « aux participants de ne pas être liés par les conventions de leurs fonctions, ni pas des positions sur lesquelles on se serait entendus à l’avance ». Autrement dit, par exemple, la parole d’un ministre n’engage pas son gouvernement et elle n’est pas forcément restreinte par la position officielle de son pays.
La suspicion à l’égard du groupe Bilderberg est notamment alimentée par des livres comme Les Maîtres du monde, essai de l’Espagnol Luis M. Gonzalez-Mata publié en 1979, ou La véritable histoire du groupe Bilderberg, de Daniel Estulin. Ils y décrivent notamment un groupe opaque où se serait décidé un « nouvel ordre mondial » par le jeu de soutiens ou d’oppositions à des gouvernements, de décision de coups d’Etat… Mais rien n’a jusqu’à maintenant permis d’étayer l’influence réelle de ce groupe, notamment comparé à d’autres espaces d’échanges informels (comme le forum de Davos) ou officiels (comme le G7, G8 ou G20) – qui intègrent, eux, les pays émergents.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Will Bilderberg still be relevant as the future of war is transformed?
This year’s summit is all about war – but what they all want to conquer is artificial intelligence
Charlie Skelton
Mon 11 Jun 2018 07.00 BST Last modified on Mon 11 Jun 2018 07.01 BST
A protester’s sign saying ‘Stop The New World Order’ near the venue of the 2016 Bilderberg conference in Dresden, Germany. Photograph: Chad Buchanan/Getty Images
This year’s Bilderberg summit is a council of war. On the agenda: Russia and Iran. In the conference room: the secretary general of Nato, the German defence minister, and the director of the French foreign intelligence service, DGSE.
They are joined in Turin, Italy, by a slew of academic strategists and military theorists, but for those countries in geopolitical hotspots there is nothing theoretical about these talks. Not when the prime ministers of Estonia and Serbia are discussing Russia, or Turkey’s deputy PM is talking about Iran.
The clearest indication that some sort of US-led conflict is on the cards is the presence of the Pentagon’s top war-gamer, James H Baker. He is an expert in military trends, and no trend is more trendy in the world of battle strategy than artificial intelligence. Bilderberg is devoting a whole session to AI this year – and has invited military theorist Michael C Horowitz, who has written extensively on its likely impact on the future of war.
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Durão Barroso, Paula Amorim e Isabel Mota vão estar no “clube secreto” de Bilderberg.
NESTA MODERNA REPÚBLICA DE ADVOGADOS HUMANISTAS E MUITO ADEPTOS DE "CONVERSAÇÕES" E ABAIXAMENTO DE CUECAS FAZEM RENDER O ZÉ POVINHO SEM LUTA NENHUMA.PAGANDO A TODOS OS POSSÍVEIS INIMIGOS O RESPECTIVO SUBSÍDIO
OS ESQUERDISTAS NUNCA GOSTAM DESSA COISA DE "FÉ" A MENOS QUE SE TRATE DE ISLÂMICOS.AÍ MUITO RESPEITINHO E VÉNIAS...
Ramadan
Por que as crianças muçulmanas estão em jejum?
Ramadan: Por que as crianças muçulmanas estão jejuando?Goetz Schleser / DER Spiegel
Mesmo os alunos do ensino fundamental estão atualmente se abstendo de comer, beber e dormir muito.
E O MAOMÉ É O MAOMÉ PORRA!
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