Sunday, April 15, 2018

A SOCIAL DEMOCRACIA AINDA NÃO CONCLUIU QUE TEM BANCOS A MAIS PARA TÃO POUCA ECONOMIA...

Herança do BES ofusca BPP em 2018
As medidas extraordinárias relacionadas com a banca dão um saldo negativo de 560 milhões de euros. A recuperação da garantia estatal do BPP, esperada já no ano passado, rende 377 milhões, mas Novo Banco e lesados do BES custam mais de 900 milhões. E, no futuro, haverá outras medidas extraordinárias para o sector.

ASSIM OS CONTRIBUINTES E OS DEPOSITANTES "ENTRAM" EM GRANDE NOS SALVAMENTOS...

PS

NOS INCÊNDIOS TANTO GOVERNO OLHOS NOS OLHOS E NINGUÉM TRATOU DE LIMPAR AS MATAS À VOLTA DAS ALDEIAS.MESMO DEPOIS DO PRIMEIRO GRANDE INCÊNDIO NADA APRENDERAM.OS ELEITORES MORRERAM ASSADOS...

NÃO SE PERCEBE PORQUE A UNCT NÃO ASSUME O COMBATE A OUTROS POLÍCIAS.OS DA COVA DA MOURA ESSES MALANDROS...

Extrema-direita "emergente e criminosa" na mira da PJ

A extrema direita tem vindo a crescer em Portugal

Unidade de Contraterrorismo da judiciária promete batalha sem tréguas contra todos os extremismos. Investigar e reunir provas é a chave. A unidade ajudou ainda a Europol a desmantelar rede de financiamento do Hezbollah.

Foi um dos momentos altos do congresso dos inspetores da PJ, dedicado ao terrorismo. O diretor da Unidade Nacional de Contraterrorismo (UNCT) da PJ, Luís Neves, era só o moderador de um painel, mas acabou por revelar um pouco daquilo que é o trabalho "silencioso" desta unidade, que tem por principal missão a prevenção e o combate do crime violento, incluindo o associado aos extremismos radicais. "São 36 anos de história de uma unidade, numa instituição que historicamente sempre respondeu aos desafios colocados pelos extremismos. Sejam os extremismos políticos radicais de extrema-esquerda, seja de direita, muito em voga nos últimos tempos, e a ameaça do jihadismo", sublinhou na sua intervenção no congresso da Associação Sindical dos Funcionários da Carreira de Investigação Criminal (ASFIC) da PJ.

Na linha do que já tinha sido referenciado pelos serviços de informações no último relatório de segurança interna, em relação ao recrudescimento da atividade dos grupos de extrema-direita no nosso país, este responsável salientou que "não é só o extremismo jihadista que está em causa. A UNCT, com colaboração de outras forças e serviços de segurança, tem atacado outras vertentes que podem vir a incendiar a nossa vivência de Estado democrático e que têm que ver com uma extrema-direita radical, emergente e criminosa".

Questionado, à margem da conferência, sobre como iriam concretizar esta "batalha", Luís Neves limitou-se a responder: "Investigando e reunindo provas, como sempre". Neste momento a UNCT tem duas grandes investigações em curso (publicamente conhecidas) que envolvem elementos conhecidos pelas suas ideologias neonazis. Uma mais recente, que começou em março passado, teve como "vítimas" um grupo de motards, "Los Bandidos", que o ex-líder dos skinheads, Mário Machado, trouxe para o nosso país e são históricos rivais dos "Hell Angels", que atacaram os primeiros num restaurante de Loures. Mário Machado, que está em liberdade condicional da condenação a uma pena de prisão por vários crimes, entre os quais de ódio racial, é também o rosto de um movimento político nacionalista designado "Nova Ordem Social", um dos que as secretas estará a monitorizar.

A outra investigação nas mãos da UNCT está ligada a uma mega-operação realizada em final de 2016, com a detenção de 17 cabeças rapadas envolvidos em casos de agressões violentas e tentativa de homicídio, motivado pelo ódio racial, político e religioso, contra comunistas, negros, muçulmanos e homossexuais.

Um dos casos que fazem parte deste inquérito foi o dos incidentes de setembro de 2015, na Rua das Portas de Santo Antão, em Lisboa. Um grupo de militantes comunistas foi violentamente agredido por skinheads, quando saía de um comício da CDU, no Coliseu dos Recreios. Um deles, sindicalista, perdeu a consciência, foi hospitalizado e ficou com danos cerebrais irreversíveis.

O tribunal libertou todos os suspeitos com Termo de Identidade e Residência. "O grupo não é grande, mas tem um conjunto de novos elementos", confirmou na altura Luís Neves. Quando à saída em liberdade dos skinheads, tal não desanimou os inspetores da PJ. "O primeiro objetivo desta operação era interromper a atividade criminosa, o que foi conseguido de imediato. O segundo era recolher o máximo de material de prova para consolidar os indícios dos crimes praticados, o que também foi conseguido. O terceiro, igualmente importante, era a prevenção", explicou ao DN fonte próxima da investigação.

Europol agradece à PJ

Mas as revelações relacionadas com a atividade da discreta UNCT não se ficaram por aqui. Houve mais duas, estas diretamente ligadas ao terrorismo jihadista. Uma delas veio pelo testemunho de um coordenador da UNCT, Pedro Felício, atualmente a comandar a unidade de combate ao financiamento de terrorismo da Europol. Em 2016, graças a informações recolhidas pela equipa de Luís Neves, a Europol reuniu mais provas para conseguir identificar e perseguir uma rede de financiamento do Hezzbolah. "A Europol agradece à PJ este apoio, graças ao qual já foram detidas quatro pessoas e estão várias outras já referenciadas", salientou Pedro Felício. Esta operação, que teve como nome código "Cassandra", partiu de um relatório da agência norte-americana DEA e contou com a colaboração de seis outros países europeus. O financiamento do grupo shiita libanês era feito através do branqueamento de dinheiro de venda de cocaína.

O outro caso, já conhecido, mas que o diretor da UNCT confirmou de viva voz, foi o relacionado com os atentados inviabilizados em França, em 2016 e a ligação aos dois cidadãos marroquinos, refugiados em Portugal. Um deles é Hicham el Hanafi, atualmente preso na cadeia francesa, outro é Abdesselam Tazi , detido na prisão de Monsanto e acusado pelo Ministério Público pelos crimes de adesão e financiamento de organização terrorista. "Quando as autoridades francesas começaram a investigar este grupo, detetaram uma informação objetiva e fidedigna, que a PJ tinha partilhado com a Europol, em fevereiro desse mesmo ano", contou. Tratava-se de uma informação sobre el Hanafi, um dos detidos pelas autoridades francesas. Era um jovem que veio já radicalizado para Portugal, pela mão de Tazi, daqui partiu para a Síria onde recebeu treino militar com o daesh e depois seguiu para França e se juntou ao grupo que estava a preparar os atentados. A UNCT estava a vigiá-los desde 2015 e as informações que partilhou da Europol foram determinantes para a prova da polícia francesa. "Cumprimos, para alicerçar a prova, com caráter de urgência, cartas rogatórias de vários dias, num diminuto prazo. A PJ, com o DCIAP e o Tribunal Central de Instrução Criminal, consegue responder a cartas rogatórias em 24 horas. É um trabalho silencioso, um trabalho de sofrimento, árduo", assinalou este dirigente.


Polícia Judiciária
14 DE ABRIL DE 2018

Valentina Marcelino

OS ARISTIDES DA SOUSA MENDES,SEM NUNCA SEREM INVESTIGADOS, ENCHEM-NOS DE DESILUDIDOS DAS LIBERTAÇÕES, QUE VISAVAM SÓ AS "IGUALDADES" CONFORME AINDA ONTEM VI NA BOCA DE UM CABRAL.A FILEIRA DE PRODUÇÃO DE "NOVOS PORTUGUESES" COMO SE SABE NÃO DESPERDIÇA NEM UM MESMO CRIMINOSO ASSUMIDO.QUEREM-NOS SALVAR COM DEMOGRAFIAS DESTAS...E AOS 3 EXÉRCITOS DE CADA VEZ.DEPOIS?ORA ORA O CONTRIBUINTE QUE PAGUE A CASINHA, O RSI E AS MÁQUINAS DE TABACO QUE SE CUIDEM BEM COMO A JUVENTUDE ALICIADA CONSTANTEMENTE PARA SE DROGAR...
SÓ VEJO MESMO UNS BENEFICIADOS:OS QUE VÃO AO IR TOMAR NO CU COM TANTA MALTA PRONTA PARA O SERVIÇO...PORQUE RECIPROCIDADES É VÊ-LAS POR UM CANUDO...QUE ESSA COISA DA "AMIZADE DOS POVOS" VIU-SE NA DESCOLONIZAÇÃO QUE DEU NUMA LIMPEZA ÉTNICA E SEM BENS E DE QUE NINGUÉM REFILOU NEM A ONU FEZ REVERTER...PELOS VISTOS O DIABO BRANCO MERECIA...

Saturday, April 14, 2018

DEPOIS DE ANOS E ANOS A PROMOVEREM PRIMAVERAS E SEREM DERROTADOS EM TODO O LADO DERAM UM AR DA SUA GRAÇA...

EEUU, Francia y Gran Bretaña atacan Siria

O NOSSO CANDIDATO A ACNUR QUE VÁ JÁ BUSCAR MAIS UNS REFUGIADOS, DE PREFERÊNCIA DOS ESCURINHOS...

NOS ANOS 80 MUITO RAPAZ MORREU DE OVERDOSE E FICOU PARA SEMPRE AGARRADO.COM CONSEQUÊNCIAS DEMOGRÁFICAS.AGORA JÁ É MAIS SUBSTITUIR POPULAÇÕES...

Así es la nueva ruta de la heroína que llega a España

14 ABR. 2018 04:16



La droga que termina en un 'narcopiso' de Madrid o Barcelona sale de Colombia y Bolivia, cruza el Atántico y pasa por tres países africanos. El temido 'caballo' de los 80 ha vuelto.

La ONU alerta del repunte de la heroína en Europa

Marruecos, en un pequeño pueblo pesquero situado en las montañas del Rif que se convirtió hace años en uno de los principales puntos desde donde salen las gomas cargadas de hachís hasta las costas andaluzas. Faltan siete minutos para las cuatro de la madrugada cuando una decena de chavales del pueblo, la mitad de ellos menores de edad, empiezan a cargar en cadena la mercancía en las lanchas neumáticas. Lo que no saben es que los paquetes que se pasan de unos a otros no llevan dentro la demandada resina del cannabis, sino el caballo que hizo estragos en la España de los años 80. El mismo que ahora abastece los narcopisos que florecen de nuevo en las principales ciudades del país. En lo alto del puerto, frente al único restaurante que siempre está abierto a esas horas de la noche, un hombre que se cubre la cabeza con la capucha de la chilaba se enciende un cigarro tras otro mientras observa la escena con atención. «Ahora salen fardos de heroína bien camuflados, en pequeñas cajas y envueltos en cinta adhesiva marrón como si fuera hachís», asegura este tipo, a quien llamaremos Hamid y que, en realidad, es uno de los transportistas marroquíes que llevan la droga desde las naves-consignas de la montaña hasta la playa de Jebha.

Hamid es un camionero jubilado que explica cómo, en el último año y medio, la antigua ruta africana de la cocaína se está complementando con la de la emergente heroína, en un complejo viaje por el Atlántico que desconcierta a las autoridades de ambas orillas. Porque la heroína que entra en España ya no sólo viene de la ruta clásica, la del norte, la del opio afgano con parada en Holanda. La nueva vía de entrada, la del Sáhara, aún reciente, no está activa a ojos de la policía española. Pero la heroína que se transporta por aquí ya se fuma en algunos narcopisos de los barrios madrileños de Villaverde o Vallecas, donde la policía ya desmanteló nueve de estas viviendas okupadas el pasado mes de noviembre. «La producen en Colombia y Bolivia», detalla el transportista sobre la mercancía. «Después va en barco hasta Cabo Verde y de allí hasta la parte del Sáhara de Mauritania. Son los inmigrantes subsaharianos que están haciendo el camino hacia el norte de Marruecos los que la traen en grandes caravanas. Algunos de estos kilos que llegan los mandan a España. Los he visto salir en motos de agua: 30 kilos escondidos en las gomas como si llevaran hachís. Y hasta en cápsulas en los estómagos de los inmigrantes que van en patera», comenta sobre un método importado de las mulas que viajan en avión de Colombia a EEUU.

AHORA SE FUMA Y ESO HA CAMBIADO EL PERFIL DE LOS NUEVOS YONQUIS. SE ESTÁ CONVIRTIENDO EN DROGA AMABLE
Después los narcos del sur suben la droga en todoterrenos hasta ciudades como Madrid, Toledo y diversos puntos de Castilla y León, donde venden el gramo a 15 o 20 euros. Cuando llega a la calle, debidamente cortada, el precio puede haberse duplicado. Para conocer más detalles sobre la ruta hay que viajar 180 kilómetros al este de Jebha y llegar hasta la ciudad de Tánger, donde el repunte de la heroína está cada vez más presente en las calles. Todos los subsaharianos que malviven en el antiguo protectorado español tienen algo en común: hasta el más sano busca y encuentra sus métodos de evasión. Antes le pegaban duro al alcohol y al hachís. Ahora es la heroína la que calma sus agónicas esperas hasta poder cruzar a su idealizada Europa. Fouzia Bouzitoune, el director de la ONG Hasnouna, que lucha contra la drogadicción, alertó hace unas semanas de que ya hay más de 3.000 personas adictas a la heroína en la región de Tánger. Entre las cifras que maneja no se encuentra la población subsahariana, aunque son ellos los que más la mueven y la consumen. «Ahora la heroína está entrando muy fuerte desde el desierto, se vende barata y es una buena forma que tenemos de ganar algo de dinero para pagar nuestro viaje en patera hacia España», cuenta Roli, uno de los nigerianos más veteranos, que lleva casi una década moviéndose en el norte de Marruecos. «Algunas mafias obligan a los inmigrantes a traer la droga desde el sur para pagar la deuda del viaje. La mayoría de la heroína se queda en Marruecos, pero cada vez está saliendo más para Europa». Joseph y sus amigos van hasta el centro de Tánger para comprar un pollo de heroína (un gramo) por 100 dirhams (10 euros) a un compatriota camerunés. El camello se la vende en forma de pequeña roca blanca y limpia. «Si no fumas, no eres africano», bromean los muchachos. Ninguno se pincha. Ahora todos la inhalan usando su propia pipa de agua casera. Los cameruneses siempre se encierran a fumar en uno de sus pisos del norte de Tánger, en el barrio de Boukhalef, una promoción de viviendas de protección oficial levantadas hace una década para marroquíes con pocos recursos. La mayoría están hoy abandonadas. Por ello hay una nueva mafia de subsaharianos que se dedican a abrir estas casas, a cambiar las cerraduras y a alquilárselas a sus compatriotas.

LAS MAFIAS OBLIGAN A LOS INMIGRANTES A TRAER LA HEROÍNA DESDE EL SUR DE ÁFRICA PARA PAGAR LA DEUDA DE SU VIAJE
Con el estómago lleno, después de un plato de pollo con verduras, los cameruneses empiezan a manufacturar. Cada uno fabrica su propia pipa. Joseph lo hace con un pequeño bote de Simon Life con agua, un boli Bic y papel de aluminio. Encima del papel, como si fuera una cachimba, vierte las cenizas de un cigarro y de un canuto de hachís para después depositar en medio un trozo de la roca de heroína. Otro de los chicos, Medran, utiliza una jeringuilla cortada por la mitad que usa como boquilla. Michael, el único que lleva rastas y al león africano en forma de anillo en su dedo, se quita todas sus pulseras y colgantes -propios de la santería de su país- y los coloca sobre la mesa antes de empezar a consumir. Los chicos fuman muy rápido, alargando las caladas hasta que se llenan los pulmones de humo, con ansia, como el crío que se fuma su primer cigarrillo. El efecto no tarda en llegar al cerebro y la evasión aparece acompañada de mucho silencio.UNA NIÑA ENTRE YONQUISDentro de la pompa provocada por la heroína, la escena se vuelve aún más bizarra cuando aparece la pequeña Cosima. Apenas tiene año y medio. La niña juega entre las piernas de los cameruneses. Su biberón está encima de la mesa, al lado de las pipas de heroína y de una botella de Sprite. Cosima es la hija de la novia de Joseph, una joven de 16 años que tiene una carta de la ONU con el sello de aprobación de Rabat que certifica su condición de refugiada política en Marruecos. La escena de la niña jugando rodeada de hombres colocados cerraría la primera parte de una historia humana de evasión dentro de un viaje migratorio de 5.800 kilómetros que parece no tener fin. La otra parte, la de la droga, continuaría al otro lado del Estrecho, a tan sólo 39 kilómetros en línea recta del barrio de Boukhalef. «La heroína entra por todos sitios, pero todavía no hemos detectado que haya una gran organización activa y establecida de colombianos y marroquíes que la llevan desde Marruecos a la Península. Por ahora lo que sabemos que puede salir de allí es algo puntual», aseguran fuentes de la Brigada Central de Estupefacientes de la Policía Nacional. Los agentes insisten que casi toda la heroína que entra en España sigue llegando por la ruta clásica. Según datos de la Oficina de Naciones Unidas contra la Droga y el Delito (UNODC), el año pasado salieron de Afganistán 9.000 toneladas de opio (3.000 más que el año anterior). Con 10 kilos de opio se produce un kilo de morfina, que con un litro de anhídrido acético se convierte, a su vez, en un kilo de heroína. Haciendo la proporción quedan 900 toneladas de heroína con un 70% de pureza que se vende al público.

HAY MÁS HEROÍNA EN LAS CALLES, MÁS OFERTA Y MÁS FACILIDAD PARA ENCONTRARLA
«Va por el norte de Irán, Irak, Siria hasta Turquía. De allí entra por la frontera terrestre hasta Bulgaria, donde ya se distribuye por toda Europa», aseguran desde la Brigada de Estupefacientes, donde detallan que, antes de llegar a España, esta heroína siempre hace una primera parada en Holanda. «Nuestra espinita siempre es la misma: los Países Bajos. Su legislación dificulta que tengamos más información. Hace unos meses intervinieron 1.100 kilos de heroína, pero no nos facilitaron ningún dato para que podamos seguir la pista». En Madrid, en el barrio de Carabanchel, encontramos a un hombre de etnia gitana que distribuye la heroína en el sur de la capital. Explica que ahora trabajan con la droga bajo pedido, que a él se la traen en dobles fondos en camiones y coches las mafias turcas, búlgaras o kurdas, que son las que se dedican al transporte. En la capital son los gitanos y mercheros los que la distribuyen directamente a los clientes, al contrario que en comunidades como Cataluña, donde son los paquistaníes los que se encargan del transporte de la heroína y de su distribución al consumidor. «Yo contacto muchas veces con un turco, le digo la cantidad de mercancía que necesito y él viaja hasta Holanda para negociar. Después viene a verme y me da el precio de toda la operación», cuenta el camello de Carabanchel. Si se pregunta en barrios como en Embajadores, algunos vendedores de caballo confirman que les está llegando la droga de la ruta africana, aunque desconocen el recorrido. Ellos hablan de esta heroína como «la que traen los marroquíes, de peor calidad pero más barata».Todos los señores del caballo coinciden en que si aparecen estas nuevas rutas es porque hay más demanda. Y aquí es donde aparece la pregunta que los medios de comunicación se llevan haciendo los últimos meses: ¿realmente está aumentando el consumo de heroína en España? Los agentes de la Brigada Central de Estupefacientes tienen la respuesta: «Las fuentes oficiales dicen que no. Pero nosotros creemos que no se está mirando en la dirección adecuada. Hay más heroína en las calles, más oferta y más facilidad para encontrarla.Se está convirtiendo en una droga más amable, que ahora se fuma y eso ha hecho cambiar el perfil de los consumidores, de los nuevos yonquis, que ya no entran en los programas de desintoxicación y por ello aún no ha saltado la alarma». Ya sea por la ruta afgana o la africana, todos los protagonistas de este reportaje lo confirman: el veneno blanco ha vuelto.

REPAREM BEM QUEM É QUE ANDA ENVOLVIDO NA INTRODUÇÃO DO VENENO DA DROGA.COITADINHOS DE AFRICANOS IMIGRANTES E CIGANOS...MAS DEPOIS SÃO OS POLÍCIAS QUE SE SENTAM NO BANCO DOS RÉUS...PARA FICAREM NAS MÃOS DAQUELAS GAJAS QUE NÃO GOSTAM DE MASCULINIDADES TARDIAS OU COMBATE ÀS INVASÕES...TUDO URDIDO PELOS ADVOGADOS DA REPÚBLICA DE ADVOGADOS!

Friday, April 13, 2018

NÃO QUISERAM TER UMA FILHA E SOBRINHA DO VENTO?

Mãe e tia confessam que mataram recém-nascida e ficam em prisão preventiva

JÁ LI UM MISSIONÁRIO QUE ACOMPANHAVA UMA TRIBO DE ÍNDIOS A DIZER NAS CALMAS QUE ELAS MATAVAM A CRIANÇA À NASCENÇA QUANDO ESTIMAVAM MÁS CONDIÇÕES.DESCULPADOS LOGO POR SEREM BONS SELVAGENS.
JÁ LI QUE FILHOS DO VENTO NA GUINÉ FORAM POUCOS FACE AO VOLUME QUE NASCEU.AO INDIGENATO DE LÁ NÃO GOSTAVA DE FOTOCÓPIAS...
AGORA COM TANTAS LIBERDADES E PROPAGANDAS AS MENINAS DEIXAM IR AO PITO UM PRETO ENTRONCADO E DEPOIS NÃO QUEREM O REBENTO TALVEZ POR SER ESCURINHO...

PS

TUDO CONGEMINAÇÕES MAS CORROIOS, UM BAIRRO QUE PARECE SOCIAL, MUITA DIVERSIDADE E MUITA PANELEIRAGEM UI UI UI ANDA CÁ PRETINHO QUE ÉS MEU...

O MAMADOU BA ESTEVE PRESENTE?É QUE ESTES 3 PARTIDOS REPRESENTAM ESSENCIALMENTE ESTRANGEIROS COM OU SEM PAPÉIS...

Bloco de Esquerda juntamente com o Podemos e com a França Insubmissa dá o passo para a criação de um movimento político europeu que ofereça uma alternativa aos nossos povos em relação aos tratados que estão hoje a impor tantas dificuldades aos vários países europeus", disse a coordenadora do Bloco, Catarina Martins, aos jornalistas, em conferência de imprensa, ladeada pelos líderes dos partidos Podemos e França Insubmissa, Pablo Iglesias e Jean-Luc Mélenchon, respetivamente.

ISTO É UMA FESTA.SÓ FALTA MESMO O MANUEL ALEGRE VOLTAR AOS MICROFONES PARA NOS ANUNCIAR QUE A RAÇA MISTA VENCERÁ...

ENTRETANTO A JUSTIÇA ESTÁ EM BOAS MÃOS...

JUSTIÇA
Constitucional confirma condenação de militar por difamar Manuel Alegre
Brandão Ferreira acusou o então candidato a Belém de traição à pátria, incitando “à deserção das tropas portuguesas e ao não cumprimento do dever militar” durante a Guerra Colonial. Tenente-coronel tem de pagar indemnização de 25 mil euros.

EM TEMPOS FORAM 1000 G3.O MANUEL ALEGRE DE ARGEL SÓ DIFUNDIA DISCURSOS PATRIÓTICOS...
ACERTAR AS CONTAS COM O PCP QUE LHE PAGAVA É QUE NUNCA NUNCA NUNCA...