MUSEUS
A nossa interculturalidade como património mundial
Matilde Sousa Franco
A interculturalidade de origem portuguesa apresenta factores tão interessantes e presentes em tantas culturas e civilizações que gostaria imenso de a ver classificada como Património Mundial Imaterial
COM POETAS E POETISAS DESTAS E QUERIAM "DESENVOLVIMENTO" NÃO?BOLIVARIANISMO E LULISMO SIM...
Monday, April 9, 2018
A PROPAGANDA SÓ NOS MOSTRA CRIANÇAS MORTAS EM PRAIAS OU EM ATAQUES DE GASES MAS...
Truth about child refugees: Two-thirds quizzed about their age are found to be ADULTS, official report reveals after almost 3,000 people claiming to be unaccompanied minors apply for asylum in a year
Two-thirds of 'child refugees' lied about their age and are over 18
Nearly two-thirds of 'child' refugees who were questioned about their real age after coming to Britain were found to be adults, an official report has found. In one year, 65 per cent of asylum seekers assessed after claiming to be juveniles were judged to be over 18. The report, by immigration watchdog David Bolt, revealed that the Home Office received 2,952 asylum applications from unaccompanied children in the year to June last year. There were calls for the Home Office to take action after mature-looking 'child migrants' (pictured) were among those who arrived in the UK from the squalid Jungle camp in Calais to be reunited with relatives as part of a resettlement programme.
É TUDO UMA GRANDE TRETA PARA FACILITAREM A INVASÃO DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.E COM EXPULSÃO E SEM BENS DOS BRANCOS.QUE AGORA OS ESQUERDISTAS QUEREM QUE LHES DEMOS A OUTRA FACE...QUE OS LEVEM PARA CASA DELES...
Two-thirds of 'child refugees' lied about their age and are over 18
Nearly two-thirds of 'child' refugees who were questioned about their real age after coming to Britain were found to be adults, an official report has found. In one year, 65 per cent of asylum seekers assessed after claiming to be juveniles were judged to be over 18. The report, by immigration watchdog David Bolt, revealed that the Home Office received 2,952 asylum applications from unaccompanied children in the year to June last year. There were calls for the Home Office to take action after mature-looking 'child migrants' (pictured) were among those who arrived in the UK from the squalid Jungle camp in Calais to be reunited with relatives as part of a resettlement programme.
É TUDO UMA GRANDE TRETA PARA FACILITAREM A INVASÃO DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.E COM EXPULSÃO E SEM BENS DOS BRANCOS.QUE AGORA OS ESQUERDISTAS QUEREM QUE LHES DEMOS A OUTRA FACE...QUE OS LEVEM PARA CASA DELES...
Etiquetas:
SUBSTITUIR O POVO É QUE NUNCA NUNCA NUNCA
O PAM IRÁ ACOLHER BEM ESTES ANIMAIS?
image: http://img.lemde.fr/2018/04/05/640/0/4557/2277/422/210/60/0/cd0bf27_7620-p166gy.v104.jpg
Un olivier desséché atteint par la bactérie « Xylelle fastidiosa » dans la région des Pouilles (Italie) en 2016.
Des oliviers touchés par la bactérie « Xylella fastidiosa » en Corse 28
Le Syndicat interprofessionnel des oléiculteurs de Corse (Sidoc) l’a détectée, pour la première fois, sur des oliviers et sur des chênes verts, arbres emblématiques de l’île.
En savoir plus sur http://www.lemonde.fr/#aB1mreyVd3sB5RPP.99
ISSO DOS VETERINÁRIOS SE TEREM MUDADO DOS CAMPOS PARA AS CIDADES DÁ-LHES LUCROS MAS PREJUDICAM A NAÇÃO.E NÃO SÃO SÓ AS MERDAS NOS PASSEIOS E JARDINS.SÃO AS DOENÇAS E PRAGAS QUE HÃO-DE FATALMENTE VIR...
Sunday, April 8, 2018
NA HUNGRIA APESAR DE TODAS AS PRESSÕES E PROPAGANDA O POVO SENTE-SE BEM INTERPRETADO...
Húngaros reelegem Viktor Orbán em massa
Viktor Orbán | REUTERS/LEONHARD FOEGER
O líder que faz frente à imigração e a Bruxelas e que brande o perigo George Soros tem mandato para prosseguir a sua via
O partido de direita Fidesz, do primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán, foi ontem reeleito para um terceiro mandato consecutivo. Os resultados preliminares, com 74,6% dos votos contados, davam uma maioria de dois terços no parlamento. As projeções da comissão eleitoral atribuíam ao Fidesz 134 lugares num parlamento com 199 deputados. O Jobbik, de extrema-direita, terá 26 representantes, e em terceiro lugar os socialistas com 20 deputados.
"Ganhámos. A alta participação deixou de lado todas as dúvidas", declarou Orbán no discurso de vitória.
POR CÁ É QUE É O DIABO.ALEGADAMENTE AGORA OS OPERÁRIOS E CAMPONESES O QUE MAIS QUEREM É UM CAPATAZ ESCURINHO DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
Viktor Orbán | REUTERS/LEONHARD FOEGER
O líder que faz frente à imigração e a Bruxelas e que brande o perigo George Soros tem mandato para prosseguir a sua via
O partido de direita Fidesz, do primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán, foi ontem reeleito para um terceiro mandato consecutivo. Os resultados preliminares, com 74,6% dos votos contados, davam uma maioria de dois terços no parlamento. As projeções da comissão eleitoral atribuíam ao Fidesz 134 lugares num parlamento com 199 deputados. O Jobbik, de extrema-direita, terá 26 representantes, e em terceiro lugar os socialistas com 20 deputados.
"Ganhámos. A alta participação deixou de lado todas as dúvidas", declarou Orbán no discurso de vitória.
POR CÁ É QUE É O DIABO.ALEGADAMENTE AGORA OS OPERÁRIOS E CAMPONESES O QUE MAIS QUEREM É UM CAPATAZ ESCURINHO DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
A RAPAZIADA DA COVA DA MOURA DEVE FICAR INVEJOSA...
Marseille, le nouveau terrain de jeu de Mélenchon
REPORTAGE - L'hypothèse d'une candidature de Jean-Luc Mélenchon à la mairie de Marseille électrise la ville. Malgré l'image de parachuté qui lui colle à la peau, les Insoumis labourent la citée phocéenne.
A ÁFRICA AVANÇA PARA NORTE...
REPORTAGE - L'hypothèse d'une candidature de Jean-Luc Mélenchon à la mairie de Marseille électrise la ville. Malgré l'image de parachuté qui lui colle à la peau, les Insoumis labourent la citée phocéenne.
A ÁFRICA AVANÇA PARA NORTE...
ENTRETANTO OS SOLDADOS PORTUGUESES DA IGG MORTOS NA 2ª PÁTRIA DO MARCELO E EM MAIOR NÚMERO LÁ JAZEM NO CAMPO DA HONRA ABANDONADOS NOS SERTÕES...
I GUERRA MUNDIAL
Marcelo e Costa em Paris no arranque das celebrações dos 100 anos de La Lys
08 DE ABRIL DE 2018 - 10:48
Juntos na Avenida dos Portugueses, em Paris, Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa prestam homenagem aos soldados portugueses que participaram na Batalha de La Lys.
~~~~~~~~~~~~~~~~~
Marcelo faz apelo à “recuperação moral” Presidente lamenta esquecimento sobre o papel dos militares portugueses na I Guerra Mundial.
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/
E JÁ NÃO FALAMOS DOS MORTOS DA GUERRA DO ULTRAMAR.SALVE-SE QUEM PUDER...
PS
EM TEMPOS OS SOLDADOS FORAM MANDADOS PARA O MATADOURO DO "FRONT" PORQUE HAVIA QUE GARANTIR-SE AS PROVÍNCIAS ULTRAMARINAS.DERRUBADA A REPÚBLICA DA BANDALHEIRA, A iª, E DURANTE O ESTADO NOVO OS REPUBLICANOS FICARAM INTERNACIONALISTAS E À LENINE ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO NA PRIMEIRA OPORTUNIDADE CONFORME AS ORDENS DE MOSCOVO DA ANTIGA URSS, O TAL SOL DO PLANETA...
Marcelo e Costa em Paris no arranque das celebrações dos 100 anos de La Lys
08 DE ABRIL DE 2018 - 10:48
Juntos na Avenida dos Portugueses, em Paris, Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa prestam homenagem aos soldados portugueses que participaram na Batalha de La Lys.
~~~~~~~~~~~~~~~~~
Marcelo faz apelo à “recuperação moral” Presidente lamenta esquecimento sobre o papel dos militares portugueses na I Guerra Mundial.
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/
E JÁ NÃO FALAMOS DOS MORTOS DA GUERRA DO ULTRAMAR.SALVE-SE QUEM PUDER...
PS
EM TEMPOS OS SOLDADOS FORAM MANDADOS PARA O MATADOURO DO "FRONT" PORQUE HAVIA QUE GARANTIR-SE AS PROVÍNCIAS ULTRAMARINAS.DERRUBADA A REPÚBLICA DA BANDALHEIRA, A iª, E DURANTE O ESTADO NOVO OS REPUBLICANOS FICARAM INTERNACIONALISTAS E À LENINE ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO NA PRIMEIRA OPORTUNIDADE CONFORME AS ORDENS DE MOSCOVO DA ANTIGA URSS, O TAL SOL DO PLANETA...
O CLÁUDIO TORRES QUE VÁ VIVER PARA MARROCOS.HÁ LÁ MUITO HAXIXE...
El “fraude” que intenta tergiversar la historia de Al Andalus
La inmensa mayoría de historiadores y arabistas denuncian la corriente que niega la conquista islámica de la península Ibérica
Otros2ConéctateEnviar por correoImprimir
PATRICIA R. BLANCO
Madrid 8 ABR 2018 - 10:17 CEST
Moneda del año 766, de la colección Tonegawa, con la profesión de fe islámica. En el texto se lee que fue acuñada en Al Andalus.
Negar que hubo una invasión islámica en la península Ibérica en el año 711 es un “fraude historiográfico”, una “barbaridad” que tergiversa el pasado y que, sin embargo, suma cada vez más adeptos. La reciente publicación de Fuimos árabes (Almuzara, 2018), del islamólogo Emilio González Ferrín, un ensayo en el que refuta la conquista musulmana de España, ha puesto en pie de guerra a la comunidad internacional de historiadores y arabistas especialistas en Al Andalus: “Los restos arqueológicos y literarios demuestran que buena parte de la Península fue conquistada por la intervención de unos contingentes árabes y bereberes que actuaban bajo el Califato Omeya de Damasco”, afirma el historiador y arabista Alejandro García Sanjuán.
El primero en plantear que la llegada del islam a la Península no fue producto de la conquista protagonizada por árabes y bereberes a principios del siglo VIII fue “el falangista Ignacio Olagüe, que trató de demostrar que la raza española no estaba contaminada por los árabes”, explica Eduardo Manzano, profesor de investigación del Instituto de Historia del CSIC. Olagüe plasmaría sus ideas en el libro La revolución islámica de Occidente (1974). Pero aquella hipótesis, “desdeñada” por la comunidad científica, ha recibido en los últimos años un “renovado impulso”, lamenta Manzano, autor, entre otras muchas obras, de Conquistadores, emires y califas. Los Omeyas y la formación de Al Andalus (Critica, 2011).
“Empieza a dar la sensación de que existen dos hipótesis: la primera, que defiende la invasión islámica de la península Ibérica, y una segunda, que niega que el origen de Al Andalus esté vinculado a esa conquista”, protesta en una entrevista telefónica García Sanjuán, profesor de Historia Medieval de la Universidad de Huelva y autor de La conquista islámica de la península Ibérica y la tergiversación del pasado (Marcial Pons Historia, 2013). Sin embargo, el arabista recuerda que “la primera opción está avalada por la evidencia científica de manera que, considerar que existen dos hipótesis sobre el origen de Al Andalus es lo mismo que decir que existe la medicina y la homeopatía o el evolucionismo y el creacionismo”.
Tumbas halladas en Nimes, con el cadáver enterrado según el rito musulmán.
Que Al Andalus fue una “sociedad árabe e islámica” cuyo origen se encuentra “en la conquista del reino visigodo que ordenó el califato de Damasco” no es “una cuestión de opinión” sino una evidencia científica a la luz de las “pruebas arqueológicas”, sostiene también Eduardo Manzano en conversación telefónica. Mientras que González Ferrín defiende que “pensar que la España árabe dependía del califato de Damasco es un relato bastante reciente del islam fundamentalista”, según afirmó en una entrevista con EL PAÍS, Manzano señala que “los árabes que llegaron a la Península eran musulmanes”, tal y como avalan los restos arqueológicos.
Una de las pruebas que demuestran la vinculación entre la invasión de la Península y el Califato Omeya, según apunta Eduardo Manzano, es El mural de los seis reyes del castillo de Qusayr Amra, en Jordania, construido en el siglo VIII por el príncipe omeya —y futuro califa— Al Walid II. En el fresco, aparecen seis monarcas o líderes que se enfrentaron al islam: cuatro de ellos tienen inscripciones en árabe y griego y los expertos los han identificado como el emperador de Bizancio, el emperador persa Cosroes, el negus de Abisinia (Etiopía) y el rey Rodrigo de España, derrotado en el 711. Las otras dos figuras se atribuyen a un soberano chino y a uno turco o hindú.
Pero hay muchas más evidencias en las que se basan la comunidad de historiadores y arabistas para atestiguar el origen islámico de Al Andalus, como las monedas, los sellos de plomo, los papiros que confirman que los contingentes árabes y bereberes llegaron a la península Ibérica en barcos o los enterramientos de la época que siguen el rito musulmán —el cadáver recostado sobre el lado derecho y con la cara en dirección a La Meca—, como los hallados en Pamplona o en Nimes (Francia) y cuyo origen norteafricano ha sido corroborado con pruebas de ADN. “En las acuñaciones monetarias que realizan los propios conquistadores aparece el nombre de Mahoma”, recuerdan García Sanjuán.
Fresco de 'Los seis reyes', en el castillo de Qusayr Amra (Jordania). Entre los seis monarcas figura Rodrigo, el último rey Visigodo.
Fresco de 'Los seis reyes', en el castillo de Qusayr Amra (Jordania). Entre los seis monarcas figura Rodrigo, el último rey Visigodo.
“El dinar transicional y bilingüe, en latín y árabe, que fue acuñado en Al Andalus en el año 98/716 [el año 98 es del calendario musulmán], según especifica la leyenda en árabe de su orla, reproduce en el área central y en árabe la misión profética de Mahoma: Muhammad rasul Allah, es decir, Muhammad es el enviado de Dios”, detalla María Antonia Martínez Núñez, directora del Departamento de Estudios Árabes de la Universidad de Málaga. Es solo uno de los muchos ejemplos que cita Martínez Núñez, que también alude a los precintos de plomo: “Sin duda alguna, los precintos de plomo hallados en Narbona (Francia), junto a los procedentes de diversas zonas de la península Ibérica, constatan las dos modalidades de la conquista del 711, por las armas y mediante pacto, así como el reparto del botín o la imposición de cargas fiscales a los sometidos. Esto precintos además proporcionan la más arcaica documentación del uso del nombre Al Andalus y un buen número de ellos consignan los nombres de los primeros gobernadores, como Al Hurr, Al Samh, Anbasa ibn Suhaym, Abu l-Jattar”, explica en un correo electrónico.
El “fraude” que intenta tergiversar la historia de Al Andalus Españoles o inmigrantes: las cifras reales de quién recibe más ayudas al alquiler
El “fraude” que intenta tergiversar la historia de Al Andalus El falso diccionario del independentismo catalán
También las crónicas latinas y árabes dan cuenta de la conquista islámica de la península Ibérica, según el consenso mayoritario de los historiadores. Si González Ferrín defiende que no se pueden asumir como tales los hechos descritos en el siglo VIII y narrados 200 años después, Manzano y García Sanjuán diferencian entre dos tipos de textos literarios: las crónicas latinas elaboradas unas décadas después de los hechos y las árabes, más tardías pero basadas en “textos más antiguos que no se han conservado”.
Y, pese a las “evidencias”, la negación de la invasión islámica de la Península “va camino de aparecer como hipótesis en los libros de texto”, prevé Manzano, “algo así como divulgar que las pirámides las construyeron los extraterrestres”.
A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO EX-MARXISTA -LENINISTA SOFREM DE UMA DOENÇA INCURÁVEL.UNS ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E AGORA SÓ OS QUEREM CÁ A TODA A FORÇA.OUTROS É ISLÂMICOS QUE FORAm sempre uns amigalhaços.A todos devemos estátuas e desculpas e acima de tudo "pagamento"
CUIDEM-SE DE TANTO ILUMINADO QUE NA REALIDADE IRÃO DESCER AOS INFERNOS E NA TERRA PELA MÃO DE TÃO INOVADORES CIDADÃOS DO MUNDO...
La inmensa mayoría de historiadores y arabistas denuncian la corriente que niega la conquista islámica de la península Ibérica
Otros2ConéctateEnviar por correoImprimir
PATRICIA R. BLANCO
Madrid 8 ABR 2018 - 10:17 CEST
Moneda del año 766, de la colección Tonegawa, con la profesión de fe islámica. En el texto se lee que fue acuñada en Al Andalus.
Negar que hubo una invasión islámica en la península Ibérica en el año 711 es un “fraude historiográfico”, una “barbaridad” que tergiversa el pasado y que, sin embargo, suma cada vez más adeptos. La reciente publicación de Fuimos árabes (Almuzara, 2018), del islamólogo Emilio González Ferrín, un ensayo en el que refuta la conquista musulmana de España, ha puesto en pie de guerra a la comunidad internacional de historiadores y arabistas especialistas en Al Andalus: “Los restos arqueológicos y literarios demuestran que buena parte de la Península fue conquistada por la intervención de unos contingentes árabes y bereberes que actuaban bajo el Califato Omeya de Damasco”, afirma el historiador y arabista Alejandro García Sanjuán.
El primero en plantear que la llegada del islam a la Península no fue producto de la conquista protagonizada por árabes y bereberes a principios del siglo VIII fue “el falangista Ignacio Olagüe, que trató de demostrar que la raza española no estaba contaminada por los árabes”, explica Eduardo Manzano, profesor de investigación del Instituto de Historia del CSIC. Olagüe plasmaría sus ideas en el libro La revolución islámica de Occidente (1974). Pero aquella hipótesis, “desdeñada” por la comunidad científica, ha recibido en los últimos años un “renovado impulso”, lamenta Manzano, autor, entre otras muchas obras, de Conquistadores, emires y califas. Los Omeyas y la formación de Al Andalus (Critica, 2011).
“Empieza a dar la sensación de que existen dos hipótesis: la primera, que defiende la invasión islámica de la península Ibérica, y una segunda, que niega que el origen de Al Andalus esté vinculado a esa conquista”, protesta en una entrevista telefónica García Sanjuán, profesor de Historia Medieval de la Universidad de Huelva y autor de La conquista islámica de la península Ibérica y la tergiversación del pasado (Marcial Pons Historia, 2013). Sin embargo, el arabista recuerda que “la primera opción está avalada por la evidencia científica de manera que, considerar que existen dos hipótesis sobre el origen de Al Andalus es lo mismo que decir que existe la medicina y la homeopatía o el evolucionismo y el creacionismo”.
Tumbas halladas en Nimes, con el cadáver enterrado según el rito musulmán.
Que Al Andalus fue una “sociedad árabe e islámica” cuyo origen se encuentra “en la conquista del reino visigodo que ordenó el califato de Damasco” no es “una cuestión de opinión” sino una evidencia científica a la luz de las “pruebas arqueológicas”, sostiene también Eduardo Manzano en conversación telefónica. Mientras que González Ferrín defiende que “pensar que la España árabe dependía del califato de Damasco es un relato bastante reciente del islam fundamentalista”, según afirmó en una entrevista con EL PAÍS, Manzano señala que “los árabes que llegaron a la Península eran musulmanes”, tal y como avalan los restos arqueológicos.
Una de las pruebas que demuestran la vinculación entre la invasión de la Península y el Califato Omeya, según apunta Eduardo Manzano, es El mural de los seis reyes del castillo de Qusayr Amra, en Jordania, construido en el siglo VIII por el príncipe omeya —y futuro califa— Al Walid II. En el fresco, aparecen seis monarcas o líderes que se enfrentaron al islam: cuatro de ellos tienen inscripciones en árabe y griego y los expertos los han identificado como el emperador de Bizancio, el emperador persa Cosroes, el negus de Abisinia (Etiopía) y el rey Rodrigo de España, derrotado en el 711. Las otras dos figuras se atribuyen a un soberano chino y a uno turco o hindú.
Pero hay muchas más evidencias en las que se basan la comunidad de historiadores y arabistas para atestiguar el origen islámico de Al Andalus, como las monedas, los sellos de plomo, los papiros que confirman que los contingentes árabes y bereberes llegaron a la península Ibérica en barcos o los enterramientos de la época que siguen el rito musulmán —el cadáver recostado sobre el lado derecho y con la cara en dirección a La Meca—, como los hallados en Pamplona o en Nimes (Francia) y cuyo origen norteafricano ha sido corroborado con pruebas de ADN. “En las acuñaciones monetarias que realizan los propios conquistadores aparece el nombre de Mahoma”, recuerdan García Sanjuán.
Fresco de 'Los seis reyes', en el castillo de Qusayr Amra (Jordania). Entre los seis monarcas figura Rodrigo, el último rey Visigodo.
Fresco de 'Los seis reyes', en el castillo de Qusayr Amra (Jordania). Entre los seis monarcas figura Rodrigo, el último rey Visigodo.
“El dinar transicional y bilingüe, en latín y árabe, que fue acuñado en Al Andalus en el año 98/716 [el año 98 es del calendario musulmán], según especifica la leyenda en árabe de su orla, reproduce en el área central y en árabe la misión profética de Mahoma: Muhammad rasul Allah, es decir, Muhammad es el enviado de Dios”, detalla María Antonia Martínez Núñez, directora del Departamento de Estudios Árabes de la Universidad de Málaga. Es solo uno de los muchos ejemplos que cita Martínez Núñez, que también alude a los precintos de plomo: “Sin duda alguna, los precintos de plomo hallados en Narbona (Francia), junto a los procedentes de diversas zonas de la península Ibérica, constatan las dos modalidades de la conquista del 711, por las armas y mediante pacto, así como el reparto del botín o la imposición de cargas fiscales a los sometidos. Esto precintos además proporcionan la más arcaica documentación del uso del nombre Al Andalus y un buen número de ellos consignan los nombres de los primeros gobernadores, como Al Hurr, Al Samh, Anbasa ibn Suhaym, Abu l-Jattar”, explica en un correo electrónico.
El “fraude” que intenta tergiversar la historia de Al Andalus Españoles o inmigrantes: las cifras reales de quién recibe más ayudas al alquiler
El “fraude” que intenta tergiversar la historia de Al Andalus El falso diccionario del independentismo catalán
También las crónicas latinas y árabes dan cuenta de la conquista islámica de la península Ibérica, según el consenso mayoritario de los historiadores. Si González Ferrín defiende que no se pueden asumir como tales los hechos descritos en el siglo VIII y narrados 200 años después, Manzano y García Sanjuán diferencian entre dos tipos de textos literarios: las crónicas latinas elaboradas unas décadas después de los hechos y las árabes, más tardías pero basadas en “textos más antiguos que no se han conservado”.
Y, pese a las “evidencias”, la negación de la invasión islámica de la Península “va camino de aparecer como hipótesis en los libros de texto”, prevé Manzano, “algo así como divulgar que las pirámides las construyeron los extraterrestres”.
A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO EX-MARXISTA -LENINISTA SOFREM DE UMA DOENÇA INCURÁVEL.UNS ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E AGORA SÓ OS QUEREM CÁ A TODA A FORÇA.OUTROS É ISLÂMICOS QUE FORAm sempre uns amigalhaços.A todos devemos estátuas e desculpas e acima de tudo "pagamento"
CUIDEM-SE DE TANTO ILUMINADO QUE NA REALIDADE IRÃO DESCER AOS INFERNOS E NA TERRA PELA MÃO DE TÃO INOVADORES CIDADÃOS DO MUNDO...
Subscribe to:
Posts (Atom)