Lucros da Impresa terão aumentado 73,3% em 2017
O corte de custos impulsionou os lucros e o EBITDA da Impresa, de acordo com as previsões do CaixaBI, que não incorpora nas suas estimativas o impacto da venda das revistas.
COMO DIZIA O OUTRO ISTO ANDA TUDO LIGADO...POR UNS CORDELINHOS MUITO FININHOS...
Monday, March 5, 2018
A PAZ A VOLTAR A GOUTHA ORIENTAL...
Au moins un tiers de la Ghouta orientale repris par l'armée syrienne
E SE O RESTO SE RENDESSE ERA OURO SOBRE AZUL...
E SE O RESTO SE RENDESSE ERA OURO SOBRE AZUL...
DECLÍNIO DO OCIDENTE?COM TANTA RIQUEZA A ATRAVESSAR O MEDITERRÂNEO E NÃO SÓ PARA NOS PAGAREM AS PENSÕES?
O Ocidente já não é o centro do mundo
Duas décadas mudaram a balança de poder no mundo. A riqueza e o poder deslocam-se para o Oriente. A expansão da China dá vertigens. Mas a Ásia é frágil e marcada pela luta entre potências rivais. A grande viragem não é um jogo de soma zero, em que aquilo que um ganha é o que o outro perde. A ascensão da Ásia não é o declínio do Ocidente.
JORGE ALMEIDA FERNANDES
REDACTOR PRINCIPAL
E FEITOS NACIONAIS NA HORA PORQUE ISSO DE MASCULINIDADES TARDIAS JÁ FOI DEVIDAMENTE ARQUIVADA NAS "MEMÓRIAS".AGORA SÓ VALE DAR A OUTRA FACE E SALVAR A EITO E SEM RESTRIÇÕES...PORQUE AFINAL OS DESCONTENTES DAS LIBERTAÇÕES QUE FODEM PARA BURROS SÃO CADA VEZ MAIS...
E CLARO OS CHINESES FORNECEM TUDO...
PS
POR CÁ SOMOS SENSIBILIZADOS PARA OS PROBLEMAS DA DEMOGRAFIA POR MONTES DE PANASCAS NAS TELEVISÕES, PROPAGANDA E NA ANIMAÇÃO CULTURAL.É SÓ ARTISTAS...
Duas décadas mudaram a balança de poder no mundo. A riqueza e o poder deslocam-se para o Oriente. A expansão da China dá vertigens. Mas a Ásia é frágil e marcada pela luta entre potências rivais. A grande viragem não é um jogo de soma zero, em que aquilo que um ganha é o que o outro perde. A ascensão da Ásia não é o declínio do Ocidente.
JORGE ALMEIDA FERNANDES
REDACTOR PRINCIPAL
E FEITOS NACIONAIS NA HORA PORQUE ISSO DE MASCULINIDADES TARDIAS JÁ FOI DEVIDAMENTE ARQUIVADA NAS "MEMÓRIAS".AGORA SÓ VALE DAR A OUTRA FACE E SALVAR A EITO E SEM RESTRIÇÕES...PORQUE AFINAL OS DESCONTENTES DAS LIBERTAÇÕES QUE FODEM PARA BURROS SÃO CADA VEZ MAIS...
E CLARO OS CHINESES FORNECEM TUDO...
PS
POR CÁ SOMOS SENSIBILIZADOS PARA OS PROBLEMAS DA DEMOGRAFIA POR MONTES DE PANASCAS NAS TELEVISÕES, PROPAGANDA E NA ANIMAÇÃO CULTURAL.É SÓ ARTISTAS...
POR CÁ EMBORA ATRASADOS COMO SEMPRE TAMBÉM É ASSIM.DEPOIS DE ENTREGAREM TUDO O QUE TINHA PRETO , COLONIZAM-NOS E POR NOSSA CONTA
SÓ NOS FALTA O COSTA MANDAR PLANTAR CASTANHEIROS DO PARÁ NO EX-PINHAL DE LEIRIA.ALIÁS DARIA UMA GRANDE ALEGRIA AO BOAVENTURA SOUSA SANTOS QUE AINDA DEVE TER LÁ EM CASA AS PENAS DE AVE EXÓTICAS COM QUE FOI GALARDOADO PELOS ÍNDIOS DA VENEZUELA...
PS
COMO UMA MINORIA DE TRAIDORES E ALEGADOS ACTIVISTAS CONSEGUE AMESTRAR E AMEDRONTAR UMA MAIORIA CONSTANTEMENTE HUMILHADA...
ESTÁ VISTO QUE ESSA COISA DOS DIREITOS HUMANOS GLOBAIS POR NOSSA CONTA NÃO ENTRA NAS CABEÇINHAS DOS ELEITORES
Com a vitória do Movimento 5 Estrelas, é impossível não sentir o terramoto populista e eurocético
Com as eleições de domingo, Itália está entre a ingovernabilidade e um governo eurocético e anti-imigração. Movimento 5 Estrelas é o maior partido, a Liga sobe em flecha. Berlusconi e Renzi fracassam.
MAS OS INTERNACIONALISTAS NUNCA DESISTEM.E ORGANIZAM CONSECUTIVAS CHAPELADAS DEMOCRATAS NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR...
PS
A RAPAZIADA DEMOCRATA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO COM A CONSTITUIÇÃO MAIS PUGRESSISTA DO UNIVERSO QUE ATÉ PROÍBE O "FASSISMO" E A "EXTREMA-DIREITA" ANDAM A DIZER QUE POR CÁ NÃO HÁ NADA DISSO...UI UI UI QUE SE UM VENTURA MAIS CORAJOSO SE LEVANTA VÃO TODOS À VIDA...
Com as eleições de domingo, Itália está entre a ingovernabilidade e um governo eurocético e anti-imigração. Movimento 5 Estrelas é o maior partido, a Liga sobe em flecha. Berlusconi e Renzi fracassam.
MAS OS INTERNACIONALISTAS NUNCA DESISTEM.E ORGANIZAM CONSECUTIVAS CHAPELADAS DEMOCRATAS NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR...
PS
A RAPAZIADA DEMOCRATA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO COM A CONSTITUIÇÃO MAIS PUGRESSISTA DO UNIVERSO QUE ATÉ PROÍBE O "FASSISMO" E A "EXTREMA-DIREITA" ANDAM A DIZER QUE POR CÁ NÃO HÁ NADA DISSO...UI UI UI QUE SE UM VENTURA MAIS CORAJOSO SE LEVANTA VÃO TODOS À VIDA...
Sunday, March 4, 2018
DE REVERSÃO EM REVERSÃO AINDA VAMOS VOLTAR A TER A CÂMARA CORPORATIVA PREVISTA NA CONSTITUIÇÃO DE 1933...UM ANO DE BOM VINHO!
Empresa de vinhos do grupo Nabeiro focada nas exportações e no retalho para crescer 20% este ano
A Adega Mayor, negócio de vinhos do grupo Nabeiro, prevê aumentar em 20% a faturação este ano, para 7,3 milhões de euros, impulsionada pela consolidação das exportações e pelo reforço da presença no retalho em Portugal.
ATÉ O IMPÉRIO ANDAM A REVERTER MAS AGORA SÓ DO MINHO AO ALLGARB...
A Adega Mayor, negócio de vinhos do grupo Nabeiro, prevê aumentar em 20% a faturação este ano, para 7,3 milhões de euros, impulsionada pela consolidação das exportações e pelo reforço da presença no retalho em Portugal.
ATÉ O IMPÉRIO ANDAM A REVERTER MAS AGORA SÓ DO MINHO AO ALLGARB...
OLHEM UM AMIGO DO CLÁUDIO TORRES QUE QUEREM VOLTAR A PAGAR O IMPOSTO DHIMMI.....
‘Cuando fuimos árabes’: La posverdad sobre Al Andalus
El islamólogo Emilio González Ferrín defiende en su nuevo libro que ni hubo invasión islámica de la península Ibérica en el año 711 ni tampoco una reconquista cristiana
Madrid 4 MAR 2018 - 11:46 CET
Ni hubo invasión islámica de la península Ibérica en el año 711 ni tampoco una reconquista cristiana casi 800 años después. Estas son algunas de las conclusiones de Emilio González Ferrín, autor de Cuando fuimos árabes (Almuzara, 2018), un ensayo en el que analiza la posverdad sobre Al Andalus y reivindica lo andalusí como parte intrínseca de la historia de España frente al empeño en demostrar que la “esencia española es únicamente cristiana”.
Pese a que el islam sitúa su nacimiento en el 622, fecha en la que comienza el calendario musulmán por ser el año de la hégira —cuando Mahoma huyó de La Meca a Medina—, González Ferrín, profesor de Islamología de la Universidad de Sevilla, considera que “como religión no existió hasta el año 800, ya que hasta la fundación de la ciudad de Bagdad no hay una persona que hable como ‘nosotros, los musulmanes”, explica en una entrevista telefónica. De manera que, según estima, es imposible que en el 711 se produjera una “invasión islámica” y ni siquiera una “invasión árabe” en singular. Hubo “una red de conquistas sin cabeza previa”, afirma el experto, que ha dedicado los últimos 30 años al estudio de la religión y cultura islámicas.
“Es una estupidez pensar que la España árabe dependía del califato de Damasco”
“Es una estupidez pensar que la España árabe dependía del califato de Damasco, es un relato bastante reciente del islam fundamentalista”, explica el islamólogo. Según sostiene en su libro, que acaba de presentar en Casa Árabe y donde defiende que el islam no fue la causa sino el efecto de un tiempo convulso, desde el año 500 al 800 hay una infinidad de conflictos y batallas locales en el Mediterráneo. “Los historiadores positivistas” cometen el error de “asumir que se puedan describir los hechos” ocurridos en el siglo VII tal y como se contarían 200 años después, asegura González Ferrín. Alude con ello a las crónicas árabes de los siglos IX y X, como las de Al Tabir (839-923) y Al Masudi (896-956), creadoras de las “historias de la conquista”, que interpretaron “las posibles realidades históricas” acaecidas en los años 600. El profesor recuerda que hay decenas de documentos del siglo VII, escritos en latín, griego o siríaco —no en árabe—, que hablan de pueblos diversos, pero no del islam y que los historiadores no siempre contemplan.
La Reconquista, entendida como la recuperación del territorio hispano invadido por los musulmanes, tampoco existió, afirma Emilio González Ferrín. “La idea de la Reconquista es una narración histórica. Por ejemplo, Fernando III entra en Sevilla en 1248, con un ejército en el que el 60% de los soldados eran musulmanes, ya que su principal aliado era el señor de Granada, que era musulmán”. “Era, por lo tanto, el rey de Castilla invadiendo tierras, y a veces se las quitaba a los musulmanes y a veces a los cristianos”, añade.
El también autor de Historia General de Al Andalus (Almuzara, 2006) considera España como un territorio más antiguo que el concepto de Estado-nación, más relacionado con la idea de nación-cultura de Menéndez Pelayo. “No se plantea la historia de España como lo que ha ocurrido en el territorio que hoy es España sino en lo que jurídicamente se considera España y de lo cual se excluye lo andalusí”, asegura González Ferrín. Según el experto, hay, sin embargo, muchos datos que sostienen esa visión de Al Andalus como parte de España. “En el año 820, al que hoy llamamos emir de Córdoba firmaba en latín como Rex Hispaniae [rey de España]”, cita como ejemplo.
González Ferrín va más allá y profundiza en la huella de lo andalusí en la historia de España y de Europa. “El árabe fue lengua culta en España y sería impensable hablar del Renacimiento europeo sin Averroes o Abentofáil, impulsor del antropocentrismo europeo [la idea de que el hombre es el centro del Universo y no dios]”, apunta el islamólogo, que recuerda que el gran astrónomo Johannes Kepler tenía en su laboratorio un astrolabio andalusí. Por lo tanto, en lugar de definir España “mediante la expulsión, la exclusión y la despatrimonialización” de lo andalusí, el profesor propone reivindicar como patrimonio español y europeo aquel tiempo en el que “fuimos árabes”.
PORTANTO EIS UMA NOVA OPORTUNIDADE DE OS AVANÇADOS REESCREVEREM A NOSSA HISTÓRIA E TORNAREM A MALTRATAR O GERALDO SEM PAVOR...TÊM MUITO QUE FAZER.E METAM UNS PRETINHOS NO MEIO QUE VOS FICA MUITO BEM...
PS
QUE A COISA NÃO ERA DE BORLA PROVA-O A SEGUINTE MOEDINHA CUNHADA EM ÁFRICA PARA SUBSIDIAR A TRAVESSIA:
El islamólogo Emilio González Ferrín defiende en su nuevo libro que ni hubo invasión islámica de la península Ibérica en el año 711 ni tampoco una reconquista cristiana
Madrid 4 MAR 2018 - 11:46 CET
Ni hubo invasión islámica de la península Ibérica en el año 711 ni tampoco una reconquista cristiana casi 800 años después. Estas son algunas de las conclusiones de Emilio González Ferrín, autor de Cuando fuimos árabes (Almuzara, 2018), un ensayo en el que analiza la posverdad sobre Al Andalus y reivindica lo andalusí como parte intrínseca de la historia de España frente al empeño en demostrar que la “esencia española es únicamente cristiana”.
Pese a que el islam sitúa su nacimiento en el 622, fecha en la que comienza el calendario musulmán por ser el año de la hégira —cuando Mahoma huyó de La Meca a Medina—, González Ferrín, profesor de Islamología de la Universidad de Sevilla, considera que “como religión no existió hasta el año 800, ya que hasta la fundación de la ciudad de Bagdad no hay una persona que hable como ‘nosotros, los musulmanes”, explica en una entrevista telefónica. De manera que, según estima, es imposible que en el 711 se produjera una “invasión islámica” y ni siquiera una “invasión árabe” en singular. Hubo “una red de conquistas sin cabeza previa”, afirma el experto, que ha dedicado los últimos 30 años al estudio de la religión y cultura islámicas.
“Es una estupidez pensar que la España árabe dependía del califato de Damasco”
“Es una estupidez pensar que la España árabe dependía del califato de Damasco, es un relato bastante reciente del islam fundamentalista”, explica el islamólogo. Según sostiene en su libro, que acaba de presentar en Casa Árabe y donde defiende que el islam no fue la causa sino el efecto de un tiempo convulso, desde el año 500 al 800 hay una infinidad de conflictos y batallas locales en el Mediterráneo. “Los historiadores positivistas” cometen el error de “asumir que se puedan describir los hechos” ocurridos en el siglo VII tal y como se contarían 200 años después, asegura González Ferrín. Alude con ello a las crónicas árabes de los siglos IX y X, como las de Al Tabir (839-923) y Al Masudi (896-956), creadoras de las “historias de la conquista”, que interpretaron “las posibles realidades históricas” acaecidas en los años 600. El profesor recuerda que hay decenas de documentos del siglo VII, escritos en latín, griego o siríaco —no en árabe—, que hablan de pueblos diversos, pero no del islam y que los historiadores no siempre contemplan.
La Reconquista, entendida como la recuperación del territorio hispano invadido por los musulmanes, tampoco existió, afirma Emilio González Ferrín. “La idea de la Reconquista es una narración histórica. Por ejemplo, Fernando III entra en Sevilla en 1248, con un ejército en el que el 60% de los soldados eran musulmanes, ya que su principal aliado era el señor de Granada, que era musulmán”. “Era, por lo tanto, el rey de Castilla invadiendo tierras, y a veces se las quitaba a los musulmanes y a veces a los cristianos”, añade.
El también autor de Historia General de Al Andalus (Almuzara, 2006) considera España como un territorio más antiguo que el concepto de Estado-nación, más relacionado con la idea de nación-cultura de Menéndez Pelayo. “No se plantea la historia de España como lo que ha ocurrido en el territorio que hoy es España sino en lo que jurídicamente se considera España y de lo cual se excluye lo andalusí”, asegura González Ferrín. Según el experto, hay, sin embargo, muchos datos que sostienen esa visión de Al Andalus como parte de España. “En el año 820, al que hoy llamamos emir de Córdoba firmaba en latín como Rex Hispaniae [rey de España]”, cita como ejemplo.
González Ferrín va más allá y profundiza en la huella de lo andalusí en la historia de España y de Europa. “El árabe fue lengua culta en España y sería impensable hablar del Renacimiento europeo sin Averroes o Abentofáil, impulsor del antropocentrismo europeo [la idea de que el hombre es el centro del Universo y no dios]”, apunta el islamólogo, que recuerda que el gran astrónomo Johannes Kepler tenía en su laboratorio un astrolabio andalusí. Por lo tanto, en lugar de definir España “mediante la expulsión, la exclusión y la despatrimonialización” de lo andalusí, el profesor propone reivindicar como patrimonio español y europeo aquel tiempo en el que “fuimos árabes”.
PORTANTO EIS UMA NOVA OPORTUNIDADE DE OS AVANÇADOS REESCREVEREM A NOSSA HISTÓRIA E TORNAREM A MALTRATAR O GERALDO SEM PAVOR...TÊM MUITO QUE FAZER.E METAM UNS PRETINHOS NO MEIO QUE VOS FICA MUITO BEM...
PS
QUE A COISA NÃO ERA DE BORLA PROVA-O A SEGUINTE MOEDINHA CUNHADA EM ÁFRICA PARA SUBSIDIAR A TRAVESSIA:
Subscribe to:
Posts (Atom)