Monday, February 19, 2018

Ó MITHÁ RIBEIRO ALÉM DO ISTO TUDO É UM PUTEDO SÃO DE FACTO UNS NOJOS MORAIS EMBORA SE ARMEM COM SUPERIORIDADES MORAIS!"

EDUCAÇÃO
A verdade a que temos direito
Gabriel Mithá Ribeiro
19/2/2018, 0:08

Os manuais de História recomendados no nosso sistema público de ensino condenam, bem!, o nazismo alemão (1933-1945), mas conseguem encontrar formas para legitimar (mal!) o maoísmo chinês (1949-1976).

Ao longo do século XX, enquanto a tradição marxista disseminava pelo mundo a externalização da culpa coletiva como fundamento da ordem moral das sociedades, a velha tradição ocidental resistiu e manteve-se fiel à sua herança freudiana de matriz edipiana, isto é, a consciência da necessidade permanente de expiar um qualquer pecado original cometido pelos próprios.

Trata-se de um percurso histórico milenar que tem na génese um compromisso singular entre a tradição filosófica grega e a tradição religiosa judaico-cristã que se tornou capaz de exorcizar a violência social de modo eficaz. Basta circular por dois países de tipologias distintas (ocidental e não-ocidental), de dia e de noite, ou ambicionar opinar e viver em liberdade para admitir a hipótese da vantagem civilizacional do Ocidente ter no seu âmago uma inigualável maturidade moral que se manifesta no quotidiano. Para além do Ocidente, a morte e a violência andam à solta nas ruas com demasiada frequência ou, estando reguladas, tal conquista tende a dever-se ao sacrifício da liberdade individual.

Todavia, após a II Guerra Mundial (1939-1945) circunstâncias históricas fizeram com que os ocidentais fossem permitindo que o seu saliente sentimento de culpa própria fosse instrumentalizado para desculpabilizar responsabilidades alheias. Na prática, tal significa a assunção progressiva, pelos ocidentais, de culpas que abundam por um vasto mundo não-ocidental. Desde as mais remotas origens à atualidade, com ou sem ocidentais por perto, a culpa endógena é intrínseca à condição humana porque os indivíduos mantêm sempre latentes instintos primários instigadores da violência que necessitam de ser domesticados, função das mais variadas tradições culturais, das ancestrais às contemporâneas.

Daí a contranatura da tradição marxista, talvez por isso tentadora enquanto versão contemporânea do pecado original para os povos «novos». De uma ou de outra forma, a maturidade moral constrói-se ao longo de séculos por cima da consciência do sofrimento próprio (antes da morte do pai fundador) e do sofrimento imposto aos próprios ou a terceiros (após o parricídio), seguido de sentimentos de culpa e remorsos que fundam uma ordem moral viável. Nesse sentido, é mais regra do que exceção a existência de povos sem uma consciência histórica de longa duração sedimentada, cujas elites insistem em espraiar-se em rebeldias infantis ou adolescentes.

Enquanto sonha com o crescimento dos demais, o velho paternalismo dos ocidentais fá-los equivaler, no atual sistema internacional, a uma comunidade que proíbe o uso de armas (identitárias) aos seus membros, confisca as existentes e respetivas munições a pretexto de um avanço moral. Porém, essa mesma comunidade toma a iniciativa de legitimar o uso de armas pelas demais comunidades com as quais tem de partilhar a existência, inclusivamente oferecendo às últimas as armas e munições que confiscou aos seus membros.

Esse misto de estupidez e loucura disfarçado de avanço moral, próprio da bonomia de certos idosos, é o retrato dos sistemas de ensino transformados em Cavalos de Troia do Ocidente. Concretizo o argumento a partir de exemplos de um manual escolar. Vigora em Portugal e é do 12º ano, «Linhas da História» (Lisboa, Areal Editores, 2015). Os seus autores são Alexandra Fortes, Fátima Freitas Gomes e José Forte. Mas poderia ser um manual do 9º ano da mesma disciplina, nível de escolaridade ao qual pouquíssimos escapam ao ensino da história.

Sugiro comparações entre a abordagem, por um lado, do nazismo alemão (1933-1945) em que a violência de matriz endógena ocidental é deslegitimada sem hesitações (e bem!) e, por outro lado, do maoísmo chinês (1949-1976) em que a violência de matriz exógena (não-ocidental) obedece a lógicas que a legitimam (e mal!).

Sobre o nazismo alemão ensina-se que «O fascismo era uma doutrina antiliberal e antidemocrática. (…) Os movimentos fascistas perpetuaram-se no poder graças à organização de um sistema fortemente violento e repressivo (…). (…) Os judeus foram deportados para campos de extermínio nos quais ocorreu o genocídio de 11 milhões de pessoas, mortas nas câmaras de gás (polacos, eslavos, homossexuais, ciganos, opositores políticos, prisioneiros de guerra, deficientes). Seis milhões eram judeus» (pp.136, 142 e 147 – I Parte) [sublinhados meus para facilitar a comparação].

De resto, são inúmeras as referências à violência nazi quer nas diversas passagens do texto historiográfico do manual, quer nos materiais de suporte: documentos escritos, imagens, referências a livros, filmes, etc. Seria inviável reproduzir aqui o aprofundamento do estudo do nazismo, cuja violência é didaticamente isolada como um mal em si mesmo, desumano, indesculpável, imoral.

Todavia, deparamo-nos com critérios analíticos «alternativos» quando os alunos passam ao estudo do maoísmo chinês (1949-1976). Neste caso, nem sequer se colocam as hipóteses do regime ser antidemocrático ou de alimentar a ambição de se perpetuar no poder. Paira a insinuação de fascistas e nazis continuarem no poder na Europa, inferência não aplicável ao comunismo na China. O ensino do último parte d’«A nação chinesa foi [ter sido] mobilizada para um programa de desenvolvimento económico (…)» (p.72 – II Parte). Depois, vem a referência ao período das «Cem Flores» (1957) em que a violência do regime atingiu os que caíram no engodo do convite à crítica aberta, sendo referido que «(…) a contestação cresceu e o governo respondeu com repressão e purgas, em grande escala» (p.72 – II Parte). Sem mais. Não se referem ou mostram cadáveres ou os «laogai», os campos de reeducação e trabalho forçado da República Popular da China.

Adiante explica-se o «Grande Salto em Frente» (1958), iniciativa económica do regime de Mao Tsé-Tung rematada, no manual, em duas palavras singelas: «verdadeiro fracasso» (p.73 – II Parte). Uma vez mais sem referências a cadáveres ou aos «laogai», numa interpretação que se assemelha a uma simples falha nas previsões do défice das contas públicas. Também porque as linhas imediatas conduzem a um final da página com uma representação angélica, através de uma imagem propagandística, do percurso revolucionário chinês. Depois surge a referência à «Revolução Cultural» (1966-1969), orgia ideológica que o manual reconhece que lançou «(…) o caos e a violência no país», mas insistindo em omitir quaisquer outras referências [p.74 – II Parte].

Nada mais sobre a violência comunista na China maoísta. Ao contrário do exercício sobre o nazismo, o referido acima corresponde a uma recolha exaustiva no manual sobre a violência associada ao maoísmo (pp. 72 a 76 – II Parte). E mesmo o que consta é contextualizado em justificados propósitos revolucionários. Não há referências a imagens, livros, filmes, testemunhos individuais de vítimas ou outros materiais que permitam aos alunos isolar a violência comunista como um mal em si mesmo.

A terminar a sequência historiográfica, aprende-se que «Quando Mao morreu, a 9 de setembro de 1976, a China tinha conquistado um papel internacional de relevo. (…) Aos sucessores de Mao coube o desafio de modernizar a China e de integrá-la nos circuitos da economia mundial» (p.75 – II Parte).

Ligando o princípio, o meio e o fim da explicação, a tese transmitida aos estudantes é a do percurso histórico do maoísmo ter permitido atingir um propósito legítimo superior e, desse modo, a violência política retratada acaba objetivamente legitimada.

A condizer, quem ler o livro de fio a pavio continuará a ignorar um dado-chave que os manuais de história não dispensam – e bem! – quando se trata da violência praticada pelos ocidentais: o número de vítimas. Os alunos nunca aprendem que, em tempos de paz, a implementação do comunismo matou cerca de setenta milhões de seres humanos apenas na China e num intervalo de duas décadas, o mesmo número de vítimas de toda a hecatombe que foi a II Guerra Mundial (1939-1945); o mesmo número de vítimas do genocídio de índios aquando da ocupação colonial das Américas pelos europeus, mas ao longo de mais de três séculos; bem mais do dobro do número de africanos escravizados pelos europeus entre os séculos XVI e XIX.

Se articularmos a lição de história de atropelo grosseiro à dignidade da condição humana a subtilezas equiparáveis constantes em manuais de literatura, filosofia, formação para a cidadania, entre outras disciplinas, ratifica-se a conivência dos poderes tutelares de um estado europeu ocidental do século XXI, como outros, com práticas homicidas. Se assassinar o próprio povo em massa tem laivos de virtude, suponho ser bem mais virtuoso e justo o assassínio de brancos ocidentais por não-ocidentais.

Um nojo moral floresce nas salas de aula.

HÁ DE FACTO POR AÍ MUITO LIVRO, A MAIORIA DIRIA, QUE PURA E SIMPLESMENTE MERECIA UMA FOGUEIRA.E CENSURA ÀS RESMAS...

PORTANTO AS SEGURADORAS SÃO MUITAS E NÃO TÊM PROBLEMAS.QUE FICAM PARA OS SEGURADOS QUE VÊEM AS INDEMNIZAÇÕES POR UM CANUDO PELA MÃO DE ADVOGADOS REFORMADOS PAGOS PELAS SEGURADORAS...

Lucros das seguradoras duplicam apesar de incêndios
Nove das 43 companhias sob supervisão da ASF registaram prejuízos em 2017. A grande maioria do sector conseguiu resultados positivos e, na globalidade, até foram melhores do que um ano antes.
Lucros das seguradoras duplicam apesar de incêndios

18 de fevereiro de 2018 às 21:12
O mercado segurador conseguiu mais do que duplicar os lucros em 2017, pese embora o impacto dos incêndios que tiveram lugar em Portugal em Junho e em Outubro. O bom ano dos planos poupança-reforma ajudou ao desempenho.

O CIMPAS ERA PARA DESENTUPIR TRIBUNAIS MAS AI DO SEGURADO QUE REFILE QUE LÁ VAI PARAR POR ORDEM DO "JUIZ" POR 15 MINUTINHOS...
POR ACASO A ELINA FRAGA NUNCA FALOU DISTO.DEVE IR PARA CABELEIREIRA...

Sunday, February 18, 2018

MAIS UMA CENA SEMELHANTE À EXPORTAÇÃO DOS PERNIS DE PORCO...EXPORTAMOS MAS NINGUÉM RECEBE...E DEPOIS O CONTRIBUINTE PAGA...

CABO VERDE
Cabo Verde quer perdão parcial da dívida pública para reinvestir no desenvolvimento
16/2/2018, 23:40

O país africano quer alcançar um perdão parcial da dívida pública. O objetivo de Cabo Verde é reinvestir o valor em setores que promovam o desenvolvimento.

Olavo Correia, que é também vice-primeiro-ministro, falava à agência Lusa no mesmo dia em que apresentou, às organizações internacionais e aos representantes diplomáticos acreditados em Cabo Verde, o plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentado (PEDS) para o período 2017-2021, estimado em 400 mil milhões de escudos (cerca de 360 milhões de euros).

Segundo Olavo Correia, a ideia é conseguir dos tradicionais parceiros de desenvolvimento de Cabo Verde (Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional, União Europeia, Portugal, Luxemburgo, entre outros) um “perdão de dívida com o compromisso de reinvestimento em outros setores”.

A NOSSA CLASSE POLÍTICA COMO SABEMOS É MUITO ACOLHEDORA E NEM DORME A PENSAR EM ABRIR PORTAS.E A PENSAR COMO DAR UM CAPATAZ ESCURINHO AOS TRABALHADORES BRANCOS CHEIOS DE SAUDADES DE ÁFRICA...
GLORIOSA CPLP QUE MUITO DINHEIRINHO NOS LEVA.ENTÃO NO BESA UI UI UI

O PSD QUER SUBSTITUIR IMPORTAÇÕES E ATÉ TORNAR PORTUGAL EXPORTADOR DE HAXIXE...

Inside the city saved by weed: 'Bankrupt' Californian town booms after turning cannabis into £735m-a-year industry - and master growers can earn
EXCLUSIVE: Thousands of jobs are being created, land values have rocketed from £5,000 an acre to £140,000 and there will even be a drive-thru dispensary in Coachella Valley



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Congresso do PSD aprova proposta de "legalização responsável e ...
https://24.sapo.pt/.../congresso-do-psd-aprova-proposta-de-legalizacao-responsavel-e-...
há 11 horas - O Congresso do PSD aprovou todos os 21 textos setoriais apresentados, incluindo uma proposta que defende um debate para a legalização "responsável e segura" do uso da canábis para fins terapêuticos e recreativos.

O ALENTEJO VAI SER COBERTO DE PLANTINHAS E ESTUFAS QUE EVITAM AQUELAS VIAGENS HORRÍVEIS A MARROCOS COM OS INTESTINOS CHEIOS DE BOLINHAS OU AQUELES DESEMBARQUES EM PRAIAS ISOLADAS COM LANCHAS SUPER RÁPIDAS PORQUE OS AVIÕES ESPIÕES ANDAM A VER SE NÃO SE AFUNDA MAIS NENHUM BARCO DE BORRACHA CHEIOS DE AFRICANOS ENRIQUECEDORES... E QUE UM DIA SERÃO "PORTUGUESES" E ATÉ POLÍTICOS!

OS PANELIROS E FUFAS GANHAM ACIMA DA MÉDIA TÊM VIDAS DE LUXO E SÃO MUITO ACOLHEDORES MESMO NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR INDÍGENA...

Europa a caminho do “suicídio demográfico”

Projeção. UE perderá 50 milhões de trabalhadores até 2050. Imigração vai disparar, com risco de convulsão social

AS RESMAS DE SOCIÓLOGOS INTERNACIONALISTAS TANTO ENTREGAM TUDO O QUE TINHA PRETO COMO NOS INUNDAM COM OS DESILUDIDOS E POBRES A PRECISAR DE TUDO MAS QUE ALEGADAMENTE NOS VÊEM ENRIQUECER, EMBORA AS PRISÕES ESTEJAM CHEIAS E COM MUITA BRANDURA DA JUSTIÇA DEVIDO À POLÍTICA DO "BOM SELVAGEM".UNS PATRIOTAS INTERNACIONALISTAS!

PRETINHOS MUITOS E ENTRONCADOS AO ESTILO MAMADOU BA...

POLÍTICA

Adolfo Mesquita Nunes: “Acredito no mundo global e vivo muito bem nele”

Aos 40 anos “o Adolfo” dá a primeira entrevista de vida. Fala do regresso à Covilhã, da família onde conviveu com direita e esquerda, e da influência que a sua orientação sexual terá (ou não) nas suas posições liberais

E POR NOSSA CONTA PARA NOS ENRIQUECEREM CLARO...

Ó NEGRÃO JÁ TENS A ELINA FRAGA MAS FALTA AQUELE PATRÃO DELA , O MARINHO E PINTO PORRA...

"É intolerável numa democracia termos uma justiça com credibilidade tão baixa"

Fernando Negrão é candidato à liderança do grupo parlamentar do PSD

O perfil de Fernando Negrão, que se candidata a presidente do grupo parlamentar do PSD, está em sintonia com uma das prioridades definidas por Rui Rio para a batalha política na nova direção: a justiça. Negrão foi diretor da PJ, ministro da Justiça e presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias.

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PSDTraição? Justino relativiza acusação dirigida a Rio
David Justino, candidato a vice-presidente do PSD, relativiza a polémica em torno da escolha de Elina Fraga

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OPINIÃO Elina Fraga: um sinal desastroso
18-02-2018 por Eduardo Dâmaso
Elina Fraga foi uma Bastonária medíocre na Ordem dos Advogados e saiu sob fortes suspeitas de ter cometido várias ilegalidades, que devem ser investigadas até ao mais pequeno detalhe.
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Para quem quer negociar uma reforma da justiça com o PS, Rui Rio escolheu a pior interlocutora. Elina Fraga não tem estatuto, não tem ideias, nem qualquer espécie de legitimidade profissional que a reforce perante as profissões forenses. As poucas ideias que lhe são conhecidas são um desastre. Não defende um Ministério Público com autonomia, aceita um domínio político sobre a justiça e, na prática, não lhe é estranha a ideia de uma justiça forte com os fracos e fraca com os fortes.

http://www.sabado.pt/opiniao/cronistas/eduardo-damaso/detalhe/opiniao-elina-fraga-um-sinal-desastroso?ref=HP_cruzados_blocohorizontal_correiodamanha

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Especial/ Malheiro e Elina Fraga. Dois problemas para Rio
Rui Rio prometeu um "banho de ética" mas escolheu dois vice-presidentes que já enfrentaram inquéritos no Ministério Público devido a atos gestão nas entidades que dirigiram.

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CONGRESSO DO PSD
Paula Teixeira da Cruz acusa Rio de "traição"
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Antiga ministra da Justiça Paula Teixeira da Cruz acusou, em declarações ao Observador, Rui Rio de "traição" por nomear Elina Fraga como vice-presidente do PSD. Hugo Soares também admite desconforto.


PORTANTO O RIO CONSIDERA QUE NA EDUCAÇÃO ESTÁ TUDO BEM COM A FORMAÇÃO DE CONSTANTES FORNADAS DE INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES DE QUE O BARREIRINHAS DUARTE TEU SECRETÁRIO GERAL, TAMBÉM É ESPECIALISTA, NA JUSTIÇA HÁ QUE DAR UM PASSO ATRÁS E TALVEZ ACABAR COM A CORRUPÇÃO SEGUNDO A MODALIDADE DA CÂNDIDA ALMEIDA DE QUE PURA E SIMPLESMENTE NÃO HAVIA CORRUPTOS...E AI SENHORES O SEGREDO DE JUSTIÇA!O SANTO SEGREDO DE JUSTIÇA QUE PERMITE FAZER UNS JEITINHOS DE ARQUIVAMENTO GERAL SEM ALARMAR AS POPULAÇÕES...
OLHA QUE DEVERIAM TER CONVIDADO O MAMADOU BA PARA O PSD...E CLARO O MARINHO E PINTO...

MAS PRONTOS COM TANTA REVERSÃO E AMOR PELA "JUSTIÇA" VÊ LÁ SE CONSEGUES FAZER UMA COISA QUE A FRANCISCA NÃO SE ATREVEU:ACABAR COM O ROUBO GERAL DOS CONDUTORES QUE TIVERAM ACIDENTES DE VIAÇÃO POR PARTE DO ESQUEMA MONTADO NO CIMPAS.UNS ADVOGADOS JEITOSOS E AMIGOS DOS CONSUMIDORES TIRAM DA CRISE AS SEGURADORAS QUE LHES PAGAM.NÃO PAGANDO EVIDENTEMENTE AS INDEMNIZAÇÕES A QUE TINHAM DIREITO...HÁ QUE COLOCAR LÁ JUÍZES PROFISSIONAIS E ACIMA DE TUDO ENGENHEIROS MECÂNICOS ESPECIALISTAS EM RECONSTITUIÇÕES CIENTÍFICAS DE ACIDENTES PARA QUE SE EVITEM ESSAS ROUBALHEIRAS AO ZÉ POVINHO SIM?
NÃO VENHA ALGUÉM A METER-TE EM TRIBUNAL POR O NÃO TERES FEITO...