PEDRO DUARTE
"Portugal pode ser o país mais pró-digital do mundo"
A CIP criou um conselho estratégico para a economia digital. E o seu presidente acredita mesmo que Portugal pode tornar a digitalização o seu desígnio nacional. Mas é algo que tem de envolver toda a sociedade.
HÁ QUE NO FUTURO DILUIR O NÚMERO DE LESADOS PELO PLANETA.E SEM PAPÉIS INCÓMODOS.TUDO BITES QUE FAÇAM AQUELAS 7165 TONELADAS DE OURO EM DÍVIDA DESAPARECER...
E NÃO TE ESQUEÇAS DA REGIONALIZAÇÃO E DA QUANTIDADE DE EMPREGOS PARA POLÍTICOS QUE ISSO REPRESENTA.COMO SABES O DÉFICE DE REPRESENTAÇÃO EM ESPECIAL DE AFRICANOS É GRANDE.E SÓ COM MUITO GOVERNO OLHOS NOS OLHOS É QUE ISTO AVANÇA.
JÁ AGORA O NOVO PSD PODERIA ENTRAR NO MERCADO DAS MEDIDAS FRACTURANTES.EM VEZ DE OS CASAIS ANTERIORMENTE CASADOS PELA ICAR TEREM QUE OPTAR PELA ABSTINÊNCIA/CONTINÊNCIA DÊEM-LHES A OPORTUNIDADE DE FAZER TRIOS AO ESTILO MORMOM OU MUÇULMANOS OU AFRICANO EM GERAL COISA MUITO CORRECTAMENTE ACEITE.HÁ QUE DAR A TODOS AS MESMAS OPORTUNIDADES PARA QUE A DEMOCRACIA SEJA PARA TODOS...
Monday, February 12, 2018
Sunday, February 11, 2018
O MODI É ADEPTO DE TER INDIANOS A GOVERNAR POR TODO O LADO.ISTO PARA NÃO FALAR DA QUANTIDADE DE IMIGRANTES QUE PODE FORNECER...
"Vi em Modi um líder que quer abrir a Índia ao mundo"
Nilza de Sena esteve no encontro de políticos de origem indiana
A conversa com Nilza de Sena foi na Assembleia da República, pois era dia de votações e convinha não faltar, mas bem podia ter acontecido no ISCSP, onde a deputada do PSD é professora e no qual, ainda nos tempos do Palácio Burnay na Junqueira, quase que nos cruzámos como alunos, eu a acabar o curso, ela a começar. O motivo da entrevista tinha, por outro lado, mais que ver com o Parlamento do que com a vida académica: a participação em janeiro em Nova Deli num encontro de políticos com origens indianas.
~~~~~~~~~~~~~~
Nilza Marília Mouzinho de Sena
Nasceu em Moçambique a 21 de Novembro de 1976, licenciou-se em Comunicação Social no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa em 1998, concluiu o Mestrado em Ciência Política na mesma instituição em 2001 e doutorou-se em Ciências Sociais na especialidade de Sociologia em 2007. Em qualquer das dissertações foi aprovada por unanimidade, tendo tido menções honrosas.
Tem lecionado nas áreas da Comunicação Social e da Ciência Política nas licenciaturas, pós-graduações, mestrados e doutoramentos na mesma Escola, tendo-se especializado na área de Comunicação Política e de Sistemas Mediáticos Comparados.
Foi membro do Conselho Científico e do Conselho pedagógico do ISCSP e participou em inúmeros de júris de mestrado e doutoramento.
Com dezenas de artigos publicados e diversas participações em conferências, foi igualmente Vice-Presidente do PSD ente 2010 e 2014.
Atualmente desempenha funções de Deputada à Assembleia da República, sendo Vice-Presidente da Comissão de Educação. Também é membro por inerência do Bureau da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), onde vai no segundo mandato de Vice-Presidente da Comissão de Assuntos Económicos, Ambiente, Ciência e Tecnologia desde 2013.
Também é Conselheira do Conselho Nacional de Educação (CNE) e da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR).
É membro fundador e dirigente na Plataforma para o Crescimento Sustentável desde 2011.
BEM NO CASO DE GOA JÁ CÁ ESTÃO TODOS.E PROMOVIDOS À CASTA SUPERIOR...EM GOA OS QUE LÁ ESTÃO VIERAM DE FORA...
PS
CONCLUINDO OS NOSSOS DEMOCRATAS DO SISTEMA TUDO FAZEM PARA TRAIR OS SEUS ELEITORES.VEJAM A QUANTIDADE ANORMAL DE GAJOS ORIUNDOS DE FORA QUE NOS ANDAM A PASTOREAR...
Nilza de Sena esteve no encontro de políticos de origem indiana
A conversa com Nilza de Sena foi na Assembleia da República, pois era dia de votações e convinha não faltar, mas bem podia ter acontecido no ISCSP, onde a deputada do PSD é professora e no qual, ainda nos tempos do Palácio Burnay na Junqueira, quase que nos cruzámos como alunos, eu a acabar o curso, ela a começar. O motivo da entrevista tinha, por outro lado, mais que ver com o Parlamento do que com a vida académica: a participação em janeiro em Nova Deli num encontro de políticos com origens indianas.
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Nilza Marília Mouzinho de Sena
Nasceu em Moçambique a 21 de Novembro de 1976, licenciou-se em Comunicação Social no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa em 1998, concluiu o Mestrado em Ciência Política na mesma instituição em 2001 e doutorou-se em Ciências Sociais na especialidade de Sociologia em 2007. Em qualquer das dissertações foi aprovada por unanimidade, tendo tido menções honrosas.
Tem lecionado nas áreas da Comunicação Social e da Ciência Política nas licenciaturas, pós-graduações, mestrados e doutoramentos na mesma Escola, tendo-se especializado na área de Comunicação Política e de Sistemas Mediáticos Comparados.
Foi membro do Conselho Científico e do Conselho pedagógico do ISCSP e participou em inúmeros de júris de mestrado e doutoramento.
Com dezenas de artigos publicados e diversas participações em conferências, foi igualmente Vice-Presidente do PSD ente 2010 e 2014.
Atualmente desempenha funções de Deputada à Assembleia da República, sendo Vice-Presidente da Comissão de Educação. Também é membro por inerência do Bureau da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), onde vai no segundo mandato de Vice-Presidente da Comissão de Assuntos Económicos, Ambiente, Ciência e Tecnologia desde 2013.
Também é Conselheira do Conselho Nacional de Educação (CNE) e da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR).
É membro fundador e dirigente na Plataforma para o Crescimento Sustentável desde 2011.
BEM NO CASO DE GOA JÁ CÁ ESTÃO TODOS.E PROMOVIDOS À CASTA SUPERIOR...EM GOA OS QUE LÁ ESTÃO VIERAM DE FORA...
PS
CONCLUINDO OS NOSSOS DEMOCRATAS DO SISTEMA TUDO FAZEM PARA TRAIR OS SEUS ELEITORES.VEJAM A QUANTIDADE ANORMAL DE GAJOS ORIUNDOS DE FORA QUE NOS ANDAM A PASTOREAR...
MAIS UMA FAMÍLIA LESADA PELO RICARDO SALGADO.FICOU QUASE SEM NADA...
Uma história de Portugal contada em 13 mil moedas
Antigo cofre do BES é agora uma exposição da coleção de numismática reunida por Carlos Marques da Costa
PENA NÃO IREM ENTREVISTAR A FILHA PARA SABEREM O QUE SE PASSOU...
Antigo cofre do BES é agora uma exposição da coleção de numismática reunida por Carlos Marques da Costa
PENA NÃO IREM ENTREVISTAR A FILHA PARA SABEREM O QUE SE PASSOU...
MAIS UMA HISTÓRIA À ARISTIDES DA SOUSA MENDES.MAS OS COITADINHOS DOS SÃO TOMENSES AFINAL SÓ QUEREM VIR TODOS PARA JUNTO DOS SEUS IMAGINÁRIOS ALGOZES...
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
Marcelo leva mensagem de confiança ao palco do massacre de Batepá
Pela primeira vez, um Presidente da República português irá evocar no local a Guerra da Trindade, um episódio sangrento do colonialismo luso em terras de São Tomé e Príncipe.
“Portugal tem uma dívida histórica para com os povos africanos”, escreveu o historiador angolano Carlos Pacheco, no prefácio de Crónicas de uma guerra inventada, de Sum Marky [Ed. O Chão da Palavra, 1999], que relata a também chamada Guerra da Trindade. “Neste país até hoje ainda não se ouviu um Presidente da República ou um primeiro-ministro pedir desculpas por casos como o de São Tomé e outros ocorridos em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau. Embora não se trate só de pedir desculpas, pelo menos o gesto denotaria uma mudança de estilo e de comportamento mais saudável para se encararem problemas ainda tão difíceis como é o passado colonial”.
QUANTOS SÃO TOMENSES CÁ TEMOS EM PORTUGAL?OS ESQUERDISTAS TOMARAM MEDIDAS AVANÇADAS PARA NÃO SABERMOS EXACTAMENTE.MAS DE QUALQUER DAS MANEIRAS QUASE METADE DA POPULAÇÃO JÁ CÁ ESTÁ...E LÁ O NOSSO ORÇAMENTO DE ESTADO É QUE FAZ GIRAR MUITA COISA...NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR EVIDENTEMENTE
OS ESQUERDISTAS PARA ILUSTRAREM AS SUAS TESES ATÉ INVENTAM DENEGRINDO SEMPRE COMO É HABITUAL OS SEUS ANCESTRAIS.ENTÃO SE FOR DO TEMPO DO SALAZAR UI UI UI
IMAGINEM A EXPLICAÇÃO "COLONIAL" DA REPRESSÃO DO PESSOAL REVOLTADO DA MARINHA GRANDE ...
PS
ALGUÉM ENTRE OS AVANÇADOS, NOMEADAMENTE O ATENTO CES DE COIMBRA DO BOAVENTURA SOUSA SANTOS DE QUE TUDO NOS CULPA, JÁ TERÁ ESCRITO ACERCA DA EXPULSÃO DE TODOS OS BRANCOS PORTUGUESES E SEM BENS?QUE NÃO PODIAM SER OPERÁRIOS E CAMPONESES SEM SER COLONIALISTAS E EXPLORADORES MERECEDORES DA EXPULSÃO E DO CONFISCO?QUEM OS REPRESENTOU?QUEM CUIDOU DELES?QUEM OS INDEMNIZOU POR TEREM SIDO "LESADOS"?E TUDO ISSO FOI FEITO COM "JUSTIÇA" E SEM RACISMO NENHUM.METAM A VOSSA PROPAGANDA TRAIDORA PELO VOSSO OLHO DO CU ACIMA...
PS1
ESTES FLAGELADORES DOS NOSSOS ANTEPASSADOS AO SERVIÇO DE INTERESSES ESTRANGEIROS SÃO MUITO SELECTIVOS EM RELAÇÃO A MASSACRES.OS DOS COMUNISTAS DO UNIVERSO QUE FORAM AOS MILHÕES ZERO DE ZERO DE INTERESSE.OS FUZILAMENTOS APÓS LIBERTAÇÕES ZERO DE ZERO DE INTERESSE.AS MATANÇAS DE DEZENAS E DEZENAS DE MILHAR POR CAUSA DA VIA DE COMUNISMO A SEGUIR ZERO DE ZERO.DO QUE RESULTOU TERMOS UMA MINISTRA ESCURINHA.MASSACRES MODERNOS EM VALAS COMUNS QUE NÃO SEJAM DE BRANCOS EM ESPECIAL PORTUGUESES ZERO DE ZERO.ENTÃO QUANDO SE RAPTAM E LIQUIDAM FAMÍLIAS OU HOMENS BRANCOS EM ÁFRICA SÃO SÓ E SEMPRE ACIDENTES CASUAIS.MAS ESTA RAPAZIADA É QUE LHES ENSINA E AQUI O ÓDIO AO BRANCO.QUE AGORA QUEREM IMPORTAR PARA CÁ...COM A CONSEQUENTE GUERRILHA MAIS DIA MENOS DIA...
Marcelo leva mensagem de confiança ao palco do massacre de Batepá
Pela primeira vez, um Presidente da República português irá evocar no local a Guerra da Trindade, um episódio sangrento do colonialismo luso em terras de São Tomé e Príncipe.
“Portugal tem uma dívida histórica para com os povos africanos”, escreveu o historiador angolano Carlos Pacheco, no prefácio de Crónicas de uma guerra inventada, de Sum Marky [Ed. O Chão da Palavra, 1999], que relata a também chamada Guerra da Trindade. “Neste país até hoje ainda não se ouviu um Presidente da República ou um primeiro-ministro pedir desculpas por casos como o de São Tomé e outros ocorridos em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau. Embora não se trate só de pedir desculpas, pelo menos o gesto denotaria uma mudança de estilo e de comportamento mais saudável para se encararem problemas ainda tão difíceis como é o passado colonial”.
QUANTOS SÃO TOMENSES CÁ TEMOS EM PORTUGAL?OS ESQUERDISTAS TOMARAM MEDIDAS AVANÇADAS PARA NÃO SABERMOS EXACTAMENTE.MAS DE QUALQUER DAS MANEIRAS QUASE METADE DA POPULAÇÃO JÁ CÁ ESTÁ...E LÁ O NOSSO ORÇAMENTO DE ESTADO É QUE FAZ GIRAR MUITA COISA...NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR EVIDENTEMENTE
OS ESQUERDISTAS PARA ILUSTRAREM AS SUAS TESES ATÉ INVENTAM DENEGRINDO SEMPRE COMO É HABITUAL OS SEUS ANCESTRAIS.ENTÃO SE FOR DO TEMPO DO SALAZAR UI UI UI
IMAGINEM A EXPLICAÇÃO "COLONIAL" DA REPRESSÃO DO PESSOAL REVOLTADO DA MARINHA GRANDE ...
PS
ALGUÉM ENTRE OS AVANÇADOS, NOMEADAMENTE O ATENTO CES DE COIMBRA DO BOAVENTURA SOUSA SANTOS DE QUE TUDO NOS CULPA, JÁ TERÁ ESCRITO ACERCA DA EXPULSÃO DE TODOS OS BRANCOS PORTUGUESES E SEM BENS?QUE NÃO PODIAM SER OPERÁRIOS E CAMPONESES SEM SER COLONIALISTAS E EXPLORADORES MERECEDORES DA EXPULSÃO E DO CONFISCO?QUEM OS REPRESENTOU?QUEM CUIDOU DELES?QUEM OS INDEMNIZOU POR TEREM SIDO "LESADOS"?E TUDO ISSO FOI FEITO COM "JUSTIÇA" E SEM RACISMO NENHUM.METAM A VOSSA PROPAGANDA TRAIDORA PELO VOSSO OLHO DO CU ACIMA...
PS1
ESTES FLAGELADORES DOS NOSSOS ANTEPASSADOS AO SERVIÇO DE INTERESSES ESTRANGEIROS SÃO MUITO SELECTIVOS EM RELAÇÃO A MASSACRES.OS DOS COMUNISTAS DO UNIVERSO QUE FORAM AOS MILHÕES ZERO DE ZERO DE INTERESSE.OS FUZILAMENTOS APÓS LIBERTAÇÕES ZERO DE ZERO DE INTERESSE.AS MATANÇAS DE DEZENAS E DEZENAS DE MILHAR POR CAUSA DA VIA DE COMUNISMO A SEGUIR ZERO DE ZERO.DO QUE RESULTOU TERMOS UMA MINISTRA ESCURINHA.MASSACRES MODERNOS EM VALAS COMUNS QUE NÃO SEJAM DE BRANCOS EM ESPECIAL PORTUGUESES ZERO DE ZERO.ENTÃO QUANDO SE RAPTAM E LIQUIDAM FAMÍLIAS OU HOMENS BRANCOS EM ÁFRICA SÃO SÓ E SEMPRE ACIDENTES CASUAIS.MAS ESTA RAPAZIADA É QUE LHES ENSINA E AQUI O ÓDIO AO BRANCO.QUE AGORA QUEREM IMPORTAR PARA CÁ...COM A CONSEQUENTE GUERRILHA MAIS DIA MENOS DIA...
Saturday, February 10, 2018
POR CÁ AINDA NÃO RETIRARAM A NACIONALIDADE AOS TERRORISTAS CASEIROS IMPORTADOS...
As Britain washes its hands of notorious terror cell, it tells American: YOU put them on trial
It is feared Alexanda Kotey, 34, was trying to return to the UK and bring bloodshed to the streets. He is one of four British fanatics nicknamed ‘The Beatles’, whose leader ‘Jihadi John’ beheaded foreign hostages on camera
The last two members of the notorious British terror cell dubbed ‘The Beatles’ were stripped of their UK citizenship even before they were captured in Syria, it emerged yesterday.
É SEMPRE UMA RIQUEZA E UM DESASSOSSEGO COM MUITA ANIMAÇÃO E LUTAS CONTRA O RACISMO, A XENOFOBIA E ACIMA DE TUDO DAS DESIGUALDADES.CHEGAM COM UMA MÃO À FRENTE E OUTRA ATRÁS E NÓS SOMOS CULPADOS DESDE LOGO DE LHES DAR TUDO E MAIS ALGUMA COISA.ATÉ A GAJOS QUE NUNCA MEXERAM UMA PALHA...
It is feared Alexanda Kotey, 34, was trying to return to the UK and bring bloodshed to the streets. He is one of four British fanatics nicknamed ‘The Beatles’, whose leader ‘Jihadi John’ beheaded foreign hostages on camera
The last two members of the notorious British terror cell dubbed ‘The Beatles’ were stripped of their UK citizenship even before they were captured in Syria, it emerged yesterday.
É SEMPRE UMA RIQUEZA E UM DESASSOSSEGO COM MUITA ANIMAÇÃO E LUTAS CONTRA O RACISMO, A XENOFOBIA E ACIMA DE TUDO DAS DESIGUALDADES.CHEGAM COM UMA MÃO À FRENTE E OUTRA ATRÁS E NÓS SOMOS CULPADOS DESDE LOGO DE LHES DAR TUDO E MAIS ALGUMA COISA.ATÉ A GAJOS QUE NUNCA MEXERAM UMA PALHA...
ESTES PRIMOS DOS JUDEUS SEFARDITAS SÃO TEIMOSOS...ENTÃO SE SE CONVERTESSEM...
Au Maroc, l’interminable procès de la révolte du Rif
En octobre 2016 éclatait un vaste mouvement de contestation sociale, surnommé le Hirak, dans cette région du Maroc. Une cinquantaine de ses membres sont jugés à Casablanca.
Par Charlotte Bozonnet (Casablanca, envoyée spéciale)
LE MONDE Le 09.02.2018 à 11h08 • Mis à jour le 10.02.2018 à 06h56
Des partisans du « Hirak » demandent la libération du leader du mouvement, Nasser Zefzafi, devant la cour d’appel de Casablanca, au Maroc, le 5 janvier 2018.
Dans la salle d’audience de la cour d’appel de Casablanca, on entend monter de loin la clameur des détenus arrivant de la prison. Elle finit par résonner haut et fort dans les couloirs du tribunal. Il faut attendre plusieurs minutes pour que les prisonniers, parqués dans un espace vitré, achèvent leur chant, poing levé : « Je jure de ne jamais trahir ma cause […] Vive le Rif ! Vive la patrie ! » Le président du tribunal, robe noire et col vert, assis sous les portraits de Hassan II et de Mohammed VI, égrène le nom des accusés.
En savoir plus sur http://www.lemonde.fr/afrique/article/2018/02/09/au-maroc-le-hirak-en-proces_5254234_3212.html#rHi6m765zgdROQOc.99
HÁ QUE LEGALIZAR POR CÁ O HAXIXE PARA ESTES TEREM DIREITO A ALGUM DESENVOLVIMENTO...
En octobre 2016 éclatait un vaste mouvement de contestation sociale, surnommé le Hirak, dans cette région du Maroc. Une cinquantaine de ses membres sont jugés à Casablanca.
Par Charlotte Bozonnet (Casablanca, envoyée spéciale)
LE MONDE Le 09.02.2018 à 11h08 • Mis à jour le 10.02.2018 à 06h56
Des partisans du « Hirak » demandent la libération du leader du mouvement, Nasser Zefzafi, devant la cour d’appel de Casablanca, au Maroc, le 5 janvier 2018.
Dans la salle d’audience de la cour d’appel de Casablanca, on entend monter de loin la clameur des détenus arrivant de la prison. Elle finit par résonner haut et fort dans les couloirs du tribunal. Il faut attendre plusieurs minutes pour que les prisonniers, parqués dans un espace vitré, achèvent leur chant, poing levé : « Je jure de ne jamais trahir ma cause […] Vive le Rif ! Vive la patrie ! » Le président du tribunal, robe noire et col vert, assis sous les portraits de Hassan II et de Mohammed VI, égrène le nom des accusés.
En savoir plus sur http://www.lemonde.fr/afrique/article/2018/02/09/au-maroc-le-hirak-en-proces_5254234_3212.html#rHi6m765zgdROQOc.99
HÁ QUE LEGALIZAR POR CÁ O HAXIXE PARA ESTES TEREM DIREITO A ALGUM DESENVOLVIMENTO...
APANHEM NO CU E ENTREM NA MAÇONARIA A TODO O CUSTO...SENÃO FICAM PARA TRÁS...
Adolfo Mesquita Nunes, vice-presidente do CDS, fala sobre a sua homossexualidade numa entrevista de vida ao Expresso
Filipe Santos Costa
Pela primeira vez um alto dirigente de um partido português fala publicamente sobre a sua homossexualidade. Porque, diz, não lhe ocorre esconder esse facto na primeira entrevista de vida que dá. Adolfo Mesquita Nunes, vice-presidente do CDS, conta como essa questão surgiu na sua campanha eleitoral na Covilhã, no ano passado, e como lidou com ela “com naturalidade”.
"Em junho, escreveram 'gay' num cartaz meu que estava num cruzamento muito movimentado. (...) Pedi que não o substituíssem porque não era mentira. Se alguém da minha equipa achasse que isto era um problema, que saísse. Ninguém saiu. E o cartaz lá ficou quatro meses. Passei por ele centenas de vezes e nunca me arrependi de o não ter tirado."
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Adolfo Mesquita Nunes
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
As referências deste artigo necessitam de formatação (desde novembro de 2015). Por favor, utilize fontes apropriadas contendo referência ao título, autor, data e fonte de publicação do trabalho para que o artigo permaneça verificável no futuro.
Adolfo Miguel Baptista Mesquita Nunes (Covilhã, 29 de Novembro de 1977) é um advogado e político português.
Biografia
Filho de José Miguel Rosa Mesquita Nunes, sobrinho paterno de Luís Filipe Mesquita Nunes, e de sua primeira mulher (1977) Maria Leonor dos Penedos Martins Baptista.
Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Católica de Lisboa, obteve em seguida um mestrado em Ciências Jurídico-Políticas, pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
Advogado e consultor jurídico[1][2], exerceu subsequentemente as funções de assessor do vereador da Câmara Municipal de Lisboa Pedro Feist, de junho de 2002 a agosto de 2003; adjunto da Secretária de Estado da Segurança Social do XV Governo Constitucional, Teresa Caeiro, desde agosto de 2003 a junho de 2004; chefe de gabinete do Ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território do XVI Governo Constitucional, Luís Nobre Guedes, até fevereiro de 2005[2][3].
Militante do CDS - Partido Popular desde 1997, foi vogal da Comissão Executiva, vice-presidente da Comissão Política Concelhia de Lisboa, liderada por João Gonçalves Pereira[4] e, a partir de 2011, membro da Comissão Política Nacional do CDS-PP.
Foi membro da Assembleia Municipal de Lisboa, em 2002, e deputado à Assembleia da República na XII Legislatura, eleito pelo círculo eleitoral de Lisboa, coordenando o grupo parlamentar do CDS-PP na Comissão Eventual para Acompanhamento das Medidas do Programa de Assistência Financeira a Portugal[1][2]; nessa qualidade acompanhou no Parlamento as ligações à troika que prestou assistência financeira a Portugal, tendo sido uma das vozes críticas à direita do Orçamento de Estado de Vítor Gaspar de 2013 e signatário da carta que o CDS-PP enviou à mesma troika pedindo flexibilidade no empréstimo concedido ao país. Já em 2011 apresentou uma proposta dum pacote de 20 medidas urgentes para a Geração à Rasca, incluindo que as universidades informem os alunos da empregabilidade dos cursos que lecionam, uma maior flexibilidade do mercado de trabalho e a liberalização do mercado de arrendamento[5]. Em fevereiro de 2012, foi o único deputado do CDS a votar favoravelmente a proposta de lei para permitir a adoção por casais de pessoas do mesmo sexo.[6].
Em 1 de fevereiro de 2013 ingressou no XIX Governo Constitucional, como Secretário de Estado do Turismo[3], sendo Ministro da Economia António Pires de Lima; em 2015 foi reconduzido nestas funções no efémero XX Governo Constitucional.
Em 2007 participou, no programa da RTP1 Prós e Contras, num debate sobre a legalização da interrupção voluntária da gravidez até às dez semanas, defendendo o "Sim" no referendo à despenalização do aborto em Portugal (2007) que teve lugar a 11 de fevereiro de 2007.
EU NÃO TENHO NADA CONTRA QUEM GOSTA DE SER ENRRABADO.SÓ PRETENDO NÃO TER DANO COLATERAL NENHUM.ANDAM POR AÍ NUM STRESS "DEMOGRÁFICO" A QUERER COLMATAR AS MÁS GOVERNAÇÕES QUE FAZEM O ZÉ POVINHO FUGIR DAQUI E A QUEREREM SUBSTITUÍ-LOS POR PRETINHOS?PROMOVEM O PANELEIRISMO, O ABORTO E ARRASTAM FISCALMENTE PARA UMA CAMADA CADA VEZ MAIS VOLUMOSA DE POLÍTICOS E ASSESSORES TER UMA VIDA DE NOBREZA?FODA-SE...
Filipe Santos Costa
Pela primeira vez um alto dirigente de um partido português fala publicamente sobre a sua homossexualidade. Porque, diz, não lhe ocorre esconder esse facto na primeira entrevista de vida que dá. Adolfo Mesquita Nunes, vice-presidente do CDS, conta como essa questão surgiu na sua campanha eleitoral na Covilhã, no ano passado, e como lidou com ela “com naturalidade”.
"Em junho, escreveram 'gay' num cartaz meu que estava num cruzamento muito movimentado. (...) Pedi que não o substituíssem porque não era mentira. Se alguém da minha equipa achasse que isto era um problema, que saísse. Ninguém saiu. E o cartaz lá ficou quatro meses. Passei por ele centenas de vezes e nunca me arrependi de o não ter tirado."
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Adolfo Mesquita Nunes
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
As referências deste artigo necessitam de formatação (desde novembro de 2015). Por favor, utilize fontes apropriadas contendo referência ao título, autor, data e fonte de publicação do trabalho para que o artigo permaneça verificável no futuro.
Adolfo Miguel Baptista Mesquita Nunes (Covilhã, 29 de Novembro de 1977) é um advogado e político português.
Biografia
Filho de José Miguel Rosa Mesquita Nunes, sobrinho paterno de Luís Filipe Mesquita Nunes, e de sua primeira mulher (1977) Maria Leonor dos Penedos Martins Baptista.
Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Católica de Lisboa, obteve em seguida um mestrado em Ciências Jurídico-Políticas, pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
Advogado e consultor jurídico[1][2], exerceu subsequentemente as funções de assessor do vereador da Câmara Municipal de Lisboa Pedro Feist, de junho de 2002 a agosto de 2003; adjunto da Secretária de Estado da Segurança Social do XV Governo Constitucional, Teresa Caeiro, desde agosto de 2003 a junho de 2004; chefe de gabinete do Ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território do XVI Governo Constitucional, Luís Nobre Guedes, até fevereiro de 2005[2][3].
Militante do CDS - Partido Popular desde 1997, foi vogal da Comissão Executiva, vice-presidente da Comissão Política Concelhia de Lisboa, liderada por João Gonçalves Pereira[4] e, a partir de 2011, membro da Comissão Política Nacional do CDS-PP.
Foi membro da Assembleia Municipal de Lisboa, em 2002, e deputado à Assembleia da República na XII Legislatura, eleito pelo círculo eleitoral de Lisboa, coordenando o grupo parlamentar do CDS-PP na Comissão Eventual para Acompanhamento das Medidas do Programa de Assistência Financeira a Portugal[1][2]; nessa qualidade acompanhou no Parlamento as ligações à troika que prestou assistência financeira a Portugal, tendo sido uma das vozes críticas à direita do Orçamento de Estado de Vítor Gaspar de 2013 e signatário da carta que o CDS-PP enviou à mesma troika pedindo flexibilidade no empréstimo concedido ao país. Já em 2011 apresentou uma proposta dum pacote de 20 medidas urgentes para a Geração à Rasca, incluindo que as universidades informem os alunos da empregabilidade dos cursos que lecionam, uma maior flexibilidade do mercado de trabalho e a liberalização do mercado de arrendamento[5]. Em fevereiro de 2012, foi o único deputado do CDS a votar favoravelmente a proposta de lei para permitir a adoção por casais de pessoas do mesmo sexo.[6].
Em 1 de fevereiro de 2013 ingressou no XIX Governo Constitucional, como Secretário de Estado do Turismo[3], sendo Ministro da Economia António Pires de Lima; em 2015 foi reconduzido nestas funções no efémero XX Governo Constitucional.
Em 2007 participou, no programa da RTP1 Prós e Contras, num debate sobre a legalização da interrupção voluntária da gravidez até às dez semanas, defendendo o "Sim" no referendo à despenalização do aborto em Portugal (2007) que teve lugar a 11 de fevereiro de 2007.
EU NÃO TENHO NADA CONTRA QUEM GOSTA DE SER ENRRABADO.SÓ PRETENDO NÃO TER DANO COLATERAL NENHUM.ANDAM POR AÍ NUM STRESS "DEMOGRÁFICO" A QUERER COLMATAR AS MÁS GOVERNAÇÕES QUE FAZEM O ZÉ POVINHO FUGIR DAQUI E A QUEREREM SUBSTITUÍ-LOS POR PRETINHOS?PROMOVEM O PANELEIRISMO, O ABORTO E ARRASTAM FISCALMENTE PARA UMA CAMADA CADA VEZ MAIS VOLUMOSA DE POLÍTICOS E ASSESSORES TER UMA VIDA DE NOBREZA?FODA-SE...
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