Saturday, February 10, 2018

APANHEM NO CU E ENTREM NA MAÇONARIA A TODO O CUSTO...SENÃO FICAM PARA TRÁS...

Adolfo Mesquita Nunes, vice-presidente do CDS, fala sobre a sua homossexualidade numa entrevista de vida ao Expresso
Filipe Santos Costa


Pela primeira vez um alto dirigente de um partido português fala publicamente sobre a sua homossexualidade. Porque, diz, não lhe ocorre esconder esse facto na primeira entrevista de vida que dá. Adolfo Mesquita Nunes, vice-presidente do CDS, conta como essa questão surgiu na sua campanha eleitoral na Covilhã, no ano passado, e como lidou com ela “com naturalidade”.

"Em junho, escreveram 'gay' num cartaz meu que estava num cruzamento muito movimentado. (...) Pedi que não o substituíssem porque não era mentira. Se alguém da minha equipa achasse que isto era um problema, que saísse. Ninguém saiu. E o cartaz lá ficou quatro meses. Passei por ele centenas de vezes e nunca me arrependi de o não ter tirado."

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Adolfo Mesquita Nunes
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Adolfo Miguel Baptista Mesquita Nunes (Covilhã, 29 de Novembro de 1977) é um advogado e político português.

Biografia
Filho de José Miguel Rosa Mesquita Nunes, sobrinho paterno de Luís Filipe Mesquita Nunes, e de sua primeira mulher (1977) Maria Leonor dos Penedos Martins Baptista.

Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Católica de Lisboa, obteve em seguida um mestrado em Ciências Jurídico-Políticas, pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.

Advogado e consultor jurídico[1][2], exerceu subsequentemente as funções de assessor do vereador da Câmara Municipal de Lisboa Pedro Feist, de junho de 2002 a agosto de 2003; adjunto da Secretária de Estado da Segurança Social do XV Governo Constitucional, Teresa Caeiro, desde agosto de 2003 a junho de 2004; chefe de gabinete do Ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território do XVI Governo Constitucional, Luís Nobre Guedes, até fevereiro de 2005[2][3].

Militante do CDS - Partido Popular desde 1997, foi vogal da Comissão Executiva, vice-presidente da Comissão Política Concelhia de Lisboa, liderada por João Gonçalves Pereira[4] e, a partir de 2011, membro da Comissão Política Nacional do CDS-PP.

Foi membro da Assembleia Municipal de Lisboa, em 2002, e deputado à Assembleia da República na XII Legislatura, eleito pelo círculo eleitoral de Lisboa, coordenando o grupo parlamentar do CDS-PP na Comissão Eventual para Acompanhamento das Medidas do Programa de Assistência Financeira a Portugal[1][2]; nessa qualidade acompanhou no Parlamento as ligações à troika que prestou assistência financeira a Portugal, tendo sido uma das vozes críticas à direita do Orçamento de Estado de Vítor Gaspar de 2013 e signatário da carta que o CDS-PP enviou à mesma troika pedindo flexibilidade no empréstimo concedido ao país. Já em 2011 apresentou uma proposta dum pacote de 20 medidas urgentes para a Geração à Rasca, incluindo que as universidades informem os alunos da empregabilidade dos cursos que lecionam, uma maior flexibilidade do mercado de trabalho e a liberalização do mercado de arrendamento[5]. Em fevereiro de 2012, foi o único deputado do CDS a votar favoravelmente a proposta de lei para permitir a adoção por casais de pessoas do mesmo sexo.[6].

Em 1 de fevereiro de 2013 ingressou no XIX Governo Constitucional, como Secretário de Estado do Turismo[3], sendo Ministro da Economia António Pires de Lima; em 2015 foi reconduzido nestas funções no efémero XX Governo Constitucional.

Em 2007 participou, no programa da RTP1 Prós e Contras, num debate sobre a legalização da interrupção voluntária da gravidez até às dez semanas, defendendo o "Sim" no referendo à despenalização do aborto em Portugal (2007) que teve lugar a 11 de fevereiro de 2007.

EU NÃO TENHO NADA CONTRA QUEM GOSTA DE SER ENRRABADO.SÓ PRETENDO NÃO TER DANO COLATERAL NENHUM.ANDAM POR AÍ NUM STRESS "DEMOGRÁFICO" A QUERER COLMATAR AS MÁS GOVERNAÇÕES QUE FAZEM O ZÉ POVINHO FUGIR DAQUI E A QUEREREM SUBSTITUÍ-LOS POR PRETINHOS?PROMOVEM O PANELEIRISMO, O ABORTO E ARRASTAM FISCALMENTE PARA UMA CAMADA CADA VEZ MAIS VOLUMOSA DE POLÍTICOS E ASSESSORES TER UMA VIDA DE NOBREZA?FODA-SE...

Ó PACHECO PEREIRA A GLOBALIZAÇÃO É UMA RIQUEZA.VAMOS TER DIREITO A LINGERIE BARATINHA FEITA NA INDONÉSIA AO MESMO TEMPO QUE SOMOS ENRIQUECIDOS POR MUITOS PRETINHOS...

José Pacheco PereiraJOSÉ PACHECO PEREIRA
OPINIÃO
Experimentem olhar o mundo do trabalho à luz da Ricón e da Triumph
Aos que pensam que a mudança nas leis do trabalho dos anos da troika é que explica o actual boom económico, há que lhes dizer que nada prova essa relação.

AS INDONÉSIAS VÃO RECEBER 120 EUROS POR MÊS E ATÉ AS TRABALHADORAS DA TRIUMPH NÃO VÃO DISTINGUIR AS CUEQUINHAS QUE LÁ FAZIAM E MUITO MAIS BARATAS...
ORA CONVINHA IR VER QUEM É QUE FOI A FAVOR DO COMÉRCIO JUSTO, DA DESREGULAÇÃO DE FRONTEIRAS ECONÓMICAS DO TAL "O MUNDO AGORA É UM SÓ" EM QUE NOS CABEM OS PRETINHOS TODOS DESCONTENTES...SEMPRE UNS QUERIDOS VENHAM ELES DONDE VIEREM.A NÓS SÓ CABE PARTICIPAR ALEGREMENTE NO FINANCIAMENTO E NA DILUIÇÃO DAS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES SEMPRE COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA...EM ESPECIAL NA "JUSTIÇA" E NA "ESCOLA PÚBLICA"
PACHECO COM CERCA DE 45000 DOUTORADOS, A ESMAGADORA MAIORIA DO "SOCIAL" COMO NÃO PODERIA DEIXAR DE SER NÃO SAI DE NENHUMA DAQUELAS CABEÇINHAS PENSADORAS UMA SOLUÇÃO VENCEDORA SEM SER A ETERNA LUTA DA EXPLORAÇÃO DO PATRÃO PARA COM O EMPREGADO?COM UMA MAIORIA SOCIOLÓGICA QUE DURA COMO AS PILHAS DURACEL ONDE TÊM OS EXEMPLOS DE EMPRESAS MODERNAS COINCIDENTES COM OS BELOS PENSAMENTOS DESSA MAIORIA SOCIOLÓGICA?QUE PRODUTOS INOVADORES ELES APRESENTARAM?NADA DE NADA? PORRA PÁ ASSIM NÃO VAI DAR...

PS

DIZ LÁ AO TEU AMIGO RUI RIO QUE COM O FELICIANO BARREIRAS DUARTE NÃO SE VAI SAFAR.OS ASIÁTICOS FABRICAREM E A MALTA DE CÁ FICAR COM OS PRETINHOS COMO A CEREJA EM CIMA DO BOLO NUNCA NUNCA NUNCA...EM ESPECIAL "NACIONALIZADOS" NA HORA!

POUCO AMBICIOSOS ESTES MODERNOS.LICENCIATURA LOGO COM A CERTIDÃO DE NASCIMENTO...

Pais e directores unidos pelo fim dos exames para entrar no superior
OCDE, pais e professores convergem na posição de que os exames do ensino secundário devem deixar de contar para a entrada no ensino superior. Revisão do regime de acesso prometido pelo Governo ainda não avançou.

E TODOS A TIRAR SOCIOLOGIA QUE É PARA SABEREM COMBATER AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES...

Friday, February 9, 2018

SE EU MANDASSE EXTINGUIA ESTA MERDA DO ISCTE...

UNIVERSIDADES
Maria de Lurdes Rodrigues é a primeira mulher a liderar o ISCTE
Antiga ministra da Educação foi eleita reitora nesta sexta-feira pelo Conselho Geral, à primeira volta.

UMA ACADEMIA DAS CIÊNCIAS RECUADA DA EX-URSS?PORRA...

PORRA Ó GAMBÔA UNS ERAM E SÃO QUASE DEUSES DO OLIMPO POR TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.AGORA QUEM NÃO QUER CÁ PRETOS É O DIABO?

Opinião
Os inimigos internos da democracia

Rosário Gambôa

Nas últimas semanas, assistimos ao descalabro deste tipo de violência que identifico com o que Daniel Innerarity (2015) chama "desordem emocional populista". É algo que não é só nosso: penetra de forma subterrânea as avenidas da "opinião pública", "o sentimento do povo", na Europa, nos EUA, no Brasil,..., usando a abertura dos sistemas de comunicação (média, Internet) para se expandir velozmente.

O seu principal alvo são os "políticos" - uma classe homogénea ("são todos iguais, todos corruptos") - e, logo, o próprio sistema democrático e suas instituições. Manchetes de jornais, aberturas televisivas, coberturas em tempo real de buscas sobre processos que deviam estar em segredo de justiça, incendeiam as redes sociais numa paixão justiceira, num vedetismo efémero onde as emoções são exaltadas sem pudor, rigor de provas ou moral.

É QUE FILHA A RAPAZIADA NÃO DEU UM AI À LIMPEZA ÉTNICA E AINDA POR CIMA SEM BENS.E AGORA QUERIA COLONIZAR-NOS COM OS DESCONTENTES DAS ENTREGAS?PORRA QUE POPULISTAS ESTES...

PS

E SE NOS APONTARES UM ÚNICO POLÍTICO QUE NÃO CONCORDOU E CONCORDE DIZ-NOS LÁ.E JÁ AGORA QUEM CALA CONSENTE.PORTANTO É IGUALMENTE CORRUPTO OU JULGAS QUE UMA DÍVIDA DE 7165 TONELADAS DE OURO NÃO FEZ CHOVER DINHEIRINHO PARA TODOS?E AGORA A FEITURA DA RAÇA MISTA?TIRANDO AQUELA TIRADA DO VENTURA MUITO A MEDO...

OS INTERNACIONALISTAS DO GUARDIAN CLARO QUE GOSTAM DO SOROS...

George Soros: financier, philanthropist – and hate figure for the far right
The Jewish billionaire’s backing for a pro-EU group has breathed new life into populist conspiracy theories

Jon Henley European affairs correspondent


George Soros
Hungarian-American hedge fund owner George Soros has been singled out as the archvillain by many alt-right figures. Photograph: Bloomberg/Getty Images
In December last year, an MP from the ruling Fidesz party of hardline Hungarian prime minister Viktor Orbán posted a photograph on Facebook showing a group of people standing next to a slaughtered pig. On the pig’s charred skin were carved the words “O volt a Soros”. The MP denied they referred to the billionaire financier and philanthropist, George Soros. The phrase can be translated either as “It was his turn,” or as “This was Soros.”

The transformation of Soros, 87, from generous promoter of democracy, human rights and open borders in the former eastern bloc and elsewhere to global hate figure for nationalists and populists from Hungary to the US has been swift.

Not only fringe figures but elected officials have routinely accused him of forcing his views on societies and even destroying them. He makes an easy and a useful enemy: a liberal, an internationalist, the 29th richest man in the world – and Jewish.


What is Best for Britain – and is there a 'secret plot' to thwart Brexit?

“It is a witch-hunt being pursued by authoritarian, rightwing populists,” Jacek Kucharczyk of Poland’s Institute of Public Affairs – which receives some Soros funding – said last year. “And there’s an undertone of antisemitism in it. He’s the perfect figure for explaining to hardcore voters why the world is the way it is.”

The Hungarian-American hedge fund owner first hit the headlines in Britain in 1992 after he earned a reported $1bn – and the title “the man who broke the Bank of England” – by betting on Black Wednesday. He was back on the front pages on Thursday after it emerged that his foundation had contributed £400,000 to the Best for Britain group, which aims to stop Brexit.

The Daily Telegraph called the public, well-advertised campaign a “secret plot” and described Soros as “a rich gambler … accused of meddling in nation’s affairs”, prompting angry accusations that it was dredging up antisemitic slurs and shadowy Jewish conspiracies.

For much of the 1990s and early 2000s, Soros – who was born in Budapest in 1930, survived Nazi-occupied Hungary, emigrated to the UK in 1947, then settled in the US and made his fortune on Wall Street – was a low-key, even appreciated figure. His Open Society Foundations (OSF), the first of which opened in 1984, in Hungary, have funded NGOs advancing human rights, the rule of law, education, public health, LGBT and Roma rights, a free press, and even public transport networks across central and eastern Europe and in more than 120 countries.

The OSF’s endowment currently stands at about $18bn, making it the third largest charitable foundation in the world. Since 1979, and Soros’s first act of philanthropy – scholarships for black South African children under apartheid – it has given away $14bn.

Poland’s former president, Bronislaw Komorowski, awarded the financier one of the country’s highest honours in 2012 for his contribution to post-communist civil society. Orbán himself spent a year at Oxford university in 1989 on a scholarship funded by Soros.

But the tide turned against the financier during Europe’s 2015 refugee crisis, when his generous backing for the charities helping migrants, and support for the EU’s resettlement plan, brought him into direct conflict with ultra-conservative, right-wing governments including Orbán’s.

The Hungarian prime minister, on course for re-election next month, now calls Soros “an American financial speculator attacking Hungary” who has “destroyed the lives of millions of Europeans”, and has based his election campaign on attacking a supposed “Soros plan” to flood Hungary with Muslim migrants.

Posters have been put up featuring a photograph of the philanthropist, who has donated $400m to Hungarian NGOs, bearing the words: “Don’t let Soros have the last laugh.”

It is not only in the country of his birth that Soros is demonised. The OSF was ejected from Russia in 2015, as “a threat to the foundations of the constitutional system of the Russian Federation and the security of the state”.

Last year, a leading MP from Poland’s ruling right-wing Law and Justice (PiS) party called Soros “the most dangerous man in the world”, claiming he was financing “anti-Christian and anti-national activities”. The chair of Romania’s ruling Social Democrats say he has “brought evil to Romania”. Macedonian rightwingers have launched a group called SOS: Stop Operation Soros.

A secret plot to stop Brexit, or an antisemitic dog whistle?

In the US, Soros’s support for groups protecting gay and lesbian rights and campaigning to reduce police violence has made him a target for rightwing attacks, further fuelled by donations to Hillary Clinton’s presidential campaign and a $10m donation to combating hate crime following the 2016 election of Donald Trump.

Rightwing media claimed Soros “brought in protesters from all over the country” for the anti-Trump Women’s March last January. The conservative Breitbart News website has published numerous articles claiming to “expose Soros’s global network … financing liberal, open-border causes”.

Some attacks go further. The philanthropist’s Jewish roots and successful career as an international financier mean he fits easily in the role of what the Simon Wiesenthal Centre, the Jewish rights group, called the “global, manipulative Jewish monster who can be blamed for all evils and problems”.

Reviving old antisemitic conspiracy theories, Russian media, for example, have routinely focused on Soros’s Jewish background; the state-funded broadcaster RT tweeted in 2016 that he “did not get his pound of flesh this time”.

In the US, alt-right campaigners opposed to HR McMaster also used a cartoon showing Trump’s national security adviser being manipulated by puppet masters labelled “Soros” and “Rothschilds” (the “Rothschilds” label was later changed to “Saudis” after complaints of antisemitism.)

In Britain, the pro-Brexit campaign Leave.EU has tweeted drawings portraying the Labour MP David Lammy as a puppet with his strings controlled by Soros, and labelled the financier’s philanthropic operations “the Soros Web”.

ENQUANTO NÃO MORRE O SOROS CONTINUA COM AS SUAS AVENTURAS GLOBALISTAS DA RAÇA MISTA...

Fury over billionaire George Soros' plot to sabotage Brexit: The man who broke the Bank of England is set to pour MORE cash into campaign that threatens to bring down Mrs May



Senior Tories raised the alarm after the American financier confirmed he had donated more than £700,000 to groups working to water down or block Brexit.

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God complex of the world's 29th richest man who can't stop meddling with other countries' affairs...GUY ADAMS on the American financier who 'broke the Bank of England'

GUY ADAMS: George Soros wants to use his vast wealth as ammunition to reverse what he describes as 'The Brexit calamity'.

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Guests met for a clandestine dinner in a Chelsea townhouse to discuss Brexit... and how it might be overturned

Guests from Best for Britain, a pressure group openly campaigning for Britain to stay in the EU, met at George Soros' elegant Victorian townhouse in Chelsea.

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BREXIT BASHER How a billionaire with powerful pals, a wife half his age and a track record for helping to overthrow governments is planning to halt Brexit
George Soros, 87, has pumped millions of pounds into supporting political causes around the world - and his latest mission is to keep Britain in the EU

POR CÁ DEVE HAVER RESMAS DE GAJOS A RECEBER OS 30 DINHEIROS...

SE FOSSE UMA INTERVENÇÃO DOS RUSSOS UI UI UI