Vídeovigilância mostra clientes e funcionários dos CTT com pistolas apontadas Assalto em Alfragide terá sido executado por gangue travado pela PSP a tiro em Queluz.
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/videovigilancia-mostra-clientes-e-funcionarios-dos-ctt-com-pistolas-apontadas?ref=HP_Grupo1
A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO O QUE QUER É O INDIGENATO SEMPRE EM ÚLTIMO LUGAR E DE PREFERÊNCIA DE JOELHOS...
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Friday, January 19, 2018
POR CÁ A GERINGONÇA VAI AVANÇANDO NA DIRECÇÃO DO BOLIVARIANISMO.CUIDEM-SE ANTES DE SEREM MASSACRADOS...
Igreja Católica denuncia massacre na morte de ex-polícia rebelde e companheiros
Terão morrido mais seis pessoas além de Óscar Pérez. Conferência Episcopal Venezuelana referiu-se ao caso num comunicado sobre "os últimos factos de violação de direitos humanos no país"
A Conferência Episcopal Venezuelana (CEV) denunciou esta quinta-feira que a operação policial para a captura do ex-polícia rebelde e piloto de helicóptero Óscar Pérez foi "um massacre" em que morreram mais seis pessoas.
A denúncia foi feita num comunicado sobre "os últimos factos de violação de direitos humanos no país", no qual instam ainda as autoridades a investigar o caso e a não cremar os cadáveres das vítimas, que são reclamados por familiares.
A CEV denuncia "o horrível massacre evidenciado em execuções extrajudiciais e mortes de civis, em ações perpetradas pelas forças militares, a 17 de janeiro de 2018, em que um grupo de pessoas perdeu a vida durante a busca de Óscar Pérez", lê-se.
"Este facto põe-nos perante a degradação e o desrespeito pela dignidade e os direitos humanos atinentes a qualquer pessoa. Existem evidências que devem ser investigadas e explicadas com lógica, aos familiares e a toda a comunidade venezuelana", sublinha.
Entre essas evidências, a CEV refere "a falta de resolução pacífica de um conflito perante um caso de solicitude de entrega, a ausência de procuradores no procedimento, o uso de grupos de civis armados" e "o áudio e vídeo difundido (por Óscar Pérez) pelas redes sociais geram perplexidade que devem ser esclarecidas".
No comunicado a CEV "exige" ao Estado venezuelano "que os factos violadores de Direitos Humanos sejam investigados com a maior prontidão e objetividade, com a participação de todas as instâncias públicas competentes".
Segundo o comunicado, o Ministério Público tem que garantir que os corpos dos falecidos sejam entregues aos familiares, "evitando a cremação, sem autorização, para determinar a causa da morte, recordando que segundo a lei, nenhum falecido em circunstâncias violentas, pode ser cremado, muito menos quando se trata de um homicídio".
"Os tribunais que garantam as evidências da operação, para se chegar a conhecer a verdade. Os poderes políticos têm o dever de garantir uma justiça gratuita, acessível, imparcial, transparente, autónoma e independente, que se sustente na independência de cada uma das instâncias que o conformam e que constituem a essência mesma do Estado de Direito", afirma.
Por outro lado, os bispos pedem à população "que não se habitue, perante a multiplicação de casos de mortes não esclarecidas nem investigadas, a barbárie".
Na terça-feira, durante uma conferência de imprensa em Caracas, o ministro venezuelano do Interior e Justiça, Néstor Reverol, anunciou que o ex-polícia Óscar Pérez, morreu na segunda-feira, durante uma operação policial para a sua captura.
Segundo o ministro, morreram mais seis pessoas que acompanhavam Óscar Pérez e dois agentes da Polícia Nacional Bolivariana.
"Apesar das tentativas para conseguir uma solução pacífica e negociada, este grupo terrorista fortemente armado, iniciou, de maneira mal-intencionada, um confronto com os organismos de segurança atuantes", disse.
As declarações do ministro contrastam com imagens de vídeos divulgados através da Internet em que Óscar Pérez denuncia que o pretendem assassinar.
Num dos vídeos ouve-se a dirigir-se aos agentes policiais revelando a existência de civis no local e a pedir que não disparem porque se vai entregar.
Óscar Pérez era acusado de, em junho de 2017, ter usado um helicóptero do Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas (CICPC, antiga Polícia Técnica Judiciária), para disparar vários tiros contra a sede do Ministério do Interior e Justiça e arremessado quatro granadas contra o Supremo Tribunal de Justiça, que não causaram vítimas.
Era também acusado de, a 18 de dezembro, ter liderado um grupo de 49 homens que assaltou um comando da Guarda Nacional Bolivariana (GNB, polícia militar), de onde roubaram armas e munições e manietaram vários oficiais, em Laguneta de La Montaña, a sul de Caracas. Em nenhum dos casos houve vítimas.
E PELOS VISTOS IDIOTAS ÚTEIS A QUERER PERPETUÁ-LOS NO PODER É COISA QUE NÃO FALTA...
Terão morrido mais seis pessoas além de Óscar Pérez. Conferência Episcopal Venezuelana referiu-se ao caso num comunicado sobre "os últimos factos de violação de direitos humanos no país"
A Conferência Episcopal Venezuelana (CEV) denunciou esta quinta-feira que a operação policial para a captura do ex-polícia rebelde e piloto de helicóptero Óscar Pérez foi "um massacre" em que morreram mais seis pessoas.
A denúncia foi feita num comunicado sobre "os últimos factos de violação de direitos humanos no país", no qual instam ainda as autoridades a investigar o caso e a não cremar os cadáveres das vítimas, que são reclamados por familiares.
A CEV denuncia "o horrível massacre evidenciado em execuções extrajudiciais e mortes de civis, em ações perpetradas pelas forças militares, a 17 de janeiro de 2018, em que um grupo de pessoas perdeu a vida durante a busca de Óscar Pérez", lê-se.
"Este facto põe-nos perante a degradação e o desrespeito pela dignidade e os direitos humanos atinentes a qualquer pessoa. Existem evidências que devem ser investigadas e explicadas com lógica, aos familiares e a toda a comunidade venezuelana", sublinha.
Entre essas evidências, a CEV refere "a falta de resolução pacífica de um conflito perante um caso de solicitude de entrega, a ausência de procuradores no procedimento, o uso de grupos de civis armados" e "o áudio e vídeo difundido (por Óscar Pérez) pelas redes sociais geram perplexidade que devem ser esclarecidas".
No comunicado a CEV "exige" ao Estado venezuelano "que os factos violadores de Direitos Humanos sejam investigados com a maior prontidão e objetividade, com a participação de todas as instâncias públicas competentes".
Segundo o comunicado, o Ministério Público tem que garantir que os corpos dos falecidos sejam entregues aos familiares, "evitando a cremação, sem autorização, para determinar a causa da morte, recordando que segundo a lei, nenhum falecido em circunstâncias violentas, pode ser cremado, muito menos quando se trata de um homicídio".
"Os tribunais que garantam as evidências da operação, para se chegar a conhecer a verdade. Os poderes políticos têm o dever de garantir uma justiça gratuita, acessível, imparcial, transparente, autónoma e independente, que se sustente na independência de cada uma das instâncias que o conformam e que constituem a essência mesma do Estado de Direito", afirma.
Por outro lado, os bispos pedem à população "que não se habitue, perante a multiplicação de casos de mortes não esclarecidas nem investigadas, a barbárie".
Na terça-feira, durante uma conferência de imprensa em Caracas, o ministro venezuelano do Interior e Justiça, Néstor Reverol, anunciou que o ex-polícia Óscar Pérez, morreu na segunda-feira, durante uma operação policial para a sua captura.
Segundo o ministro, morreram mais seis pessoas que acompanhavam Óscar Pérez e dois agentes da Polícia Nacional Bolivariana.
"Apesar das tentativas para conseguir uma solução pacífica e negociada, este grupo terrorista fortemente armado, iniciou, de maneira mal-intencionada, um confronto com os organismos de segurança atuantes", disse.
As declarações do ministro contrastam com imagens de vídeos divulgados através da Internet em que Óscar Pérez denuncia que o pretendem assassinar.
Num dos vídeos ouve-se a dirigir-se aos agentes policiais revelando a existência de civis no local e a pedir que não disparem porque se vai entregar.
Óscar Pérez era acusado de, em junho de 2017, ter usado um helicóptero do Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas (CICPC, antiga Polícia Técnica Judiciária), para disparar vários tiros contra a sede do Ministério do Interior e Justiça e arremessado quatro granadas contra o Supremo Tribunal de Justiça, que não causaram vítimas.
Era também acusado de, a 18 de dezembro, ter liderado um grupo de 49 homens que assaltou um comando da Guarda Nacional Bolivariana (GNB, polícia militar), de onde roubaram armas e munições e manietaram vários oficiais, em Laguneta de La Montaña, a sul de Caracas. Em nenhum dos casos houve vítimas.
E PELOS VISTOS IDIOTAS ÚTEIS A QUERER PERPETUÁ-LOS NO PODER É COISA QUE NÃO FALTA...
A PROPAGANDA APROVEITA TUDO.DESDE QUE SEJA PRETINHO CLARO.PRIMEIRO ENTREGARAM-NOS E DEPOIS SALVAM-NOS
António Sanhá. O ex-combatente por Portugal com a vida suspensa
Reformado, o guineense que fugiu do país no pós-25 de Abril por ter lutado no lado português não tem para onde ir, se a casa ilegal onde vive com outros sete, no Bairro 6 de Maio, for demolida. Há 40 famílias na iminência de ir para a rua. A autarca prometeu ontem aos deputados do BE avaliar melhor os casos
A escada de cimento, íngreme, já é arriscada para as pernas cansadas de António Sanhá, um guineense de 68 anos que vive naquela casa clandestina do Bairro 6 de Maio, na Amadora, desde o início da década de 90 do século passado. É o número 70 da Rua da Estrela. O ex-combatente da Guiné-Bissau, que lutou pelo lado português, partilha a moradia de dois pisos com mais sete compatriotas. Ontem, à porta, o destino dos oito estava selado assim: a casa vai ser "demolida de imediato" e os moradores "deverão retirar tudo o que possuem no interior". A notificação era da Câmara da Amadora e da Polícia Municipal.
MAS CONVÉM NÃO SERMOS TÃO CORNUDOS MANSOS COM ESTES CHORADINHOS PORQUE JÁ VI POR AÍ UM OUTRO CASO EM QUE O MENINO ATÉ JÁ TINHA SIDO DEPUTADO DO PAIGC...A QUERER EVIDENTEMENTE MAMAR QUALQUER COISINHA...
PS
UM SUBSÍDIO E REGRESSO À SANTA TERRINHA SIM?
Reformado, o guineense que fugiu do país no pós-25 de Abril por ter lutado no lado português não tem para onde ir, se a casa ilegal onde vive com outros sete, no Bairro 6 de Maio, for demolida. Há 40 famílias na iminência de ir para a rua. A autarca prometeu ontem aos deputados do BE avaliar melhor os casos
A escada de cimento, íngreme, já é arriscada para as pernas cansadas de António Sanhá, um guineense de 68 anos que vive naquela casa clandestina do Bairro 6 de Maio, na Amadora, desde o início da década de 90 do século passado. É o número 70 da Rua da Estrela. O ex-combatente da Guiné-Bissau, que lutou pelo lado português, partilha a moradia de dois pisos com mais sete compatriotas. Ontem, à porta, o destino dos oito estava selado assim: a casa vai ser "demolida de imediato" e os moradores "deverão retirar tudo o que possuem no interior". A notificação era da Câmara da Amadora e da Polícia Municipal.
MAS CONVÉM NÃO SERMOS TÃO CORNUDOS MANSOS COM ESTES CHORADINHOS PORQUE JÁ VI POR AÍ UM OUTRO CASO EM QUE O MENINO ATÉ JÁ TINHA SIDO DEPUTADO DO PAIGC...A QUERER EVIDENTEMENTE MAMAR QUALQUER COISINHA...
PS
UM SUBSÍDIO E REGRESSO À SANTA TERRINHA SIM?
Thursday, January 18, 2018
O FELICIANO BARREIRAS DUARTE NO 11 DO RUI RIO...PORRA!
GRANDE EXPERIÊNCIA GOVERNATIVA DIZ A PROPAGANDA DA VISÃO.IMAGINEM O GAJO A DISTRIBUIR SUBSÍDIOS PELAS ASSOCIAÇÕES QUE NOS COLONIZAM PORQUE AS PORTAS ESTÃO ABERTAS DE PAR EM PAR.NEM OS CRIMINOSOS EXPULSAM...E NUM AI LEGALIZAM 30000 QUE SÃO 2 EXÉRCITOS QUE COMO SABEM ANDA MUITO BEM E É TAMBÉM TODO MUITO CORRECTO AO ANDAR A EMPURRAR OS MIGRANTES DO MEIO DA ÁFRICA PARA CIMA...
EU GOSTEI DO RUI RIO ENQUANTO PRESIDENTE DE CÂMARA.DEPOIS APERCEBI-ME QUE É MUITO TELEGUIADO PELO ESPECIALISTA DO COMUNISMO CASEIRO DA MARMELEIRA...
APROVEITO PARA NOTICIAR QUE O GANDHI MODI DA ÍNDIA CONSEGUIU CONSTRUIR UM MÍSSIL INTERCONTINENTAL.POR CÁ DESDE O NOGUEIRA QUE ANDAM A PENSAR NAQUELE MÍSSIL COM OS ESPANTOSOS 50 METROS DE ALCANÇE...E SEM CONSEGUIREM NADA!CONCLUSÃO OS GANDHIS LOCAIS NÃO CONSEGUEM MESMO NADA...
EU GOSTEI DO RUI RIO ENQUANTO PRESIDENTE DE CÂMARA.DEPOIS APERCEBI-ME QUE É MUITO TELEGUIADO PELO ESPECIALISTA DO COMUNISMO CASEIRO DA MARMELEIRA...
APROVEITO PARA NOTICIAR QUE O GANDHI MODI DA ÍNDIA CONSEGUIU CONSTRUIR UM MÍSSIL INTERCONTINENTAL.POR CÁ DESDE O NOGUEIRA QUE ANDAM A PENSAR NAQUELE MÍSSIL COM OS ESPANTOSOS 50 METROS DE ALCANÇE...E SEM CONSEGUIREM NADA!CONCLUSÃO OS GANDHIS LOCAIS NÃO CONSEGUEM MESMO NADA...
OS DIFERENTES JÁ VINHAM PREPARADOS IDEOLOGICAMENTE DOS SEUS PARAÍSOS DE ONDE CORRERAM COM OS BRANCOS.AGORA É MAIS RAÇA MISTA...E COM SUBSÍDIO CLARO
Universities are 'luring millennials to communism' says leading professor as student tells BBC Soviet Marxism failed because it didn't have 'the chance to develop'
Orlando Figes said the USSR's pros and cons were being weighed too equally
It came after a Marxist student said on the BBC that communism had not failed
Law student Fiona Lali said the Soviet Union had not had a 'chance to develop'
By Tim Stickings For Mailonline
PUBLISHED: 10:31 GMT, 18 January 2018 | UPDATED: 10:31 GMT, 18 January 2018
A prominent British historian has warned that 'moral equivalence' in university teaching is encouraging students to downplay Joseph Stalin's crimes and think positively of communism.
Orlando Figes' comments came after a Marxist student told the BBC that the Soviet Union had not had the 'chance to develop' and been stifled by Western intervention.
The Today programme had heard from Fiona Lali, president of a Marxist society at the School of Oriental and African Studies in London, that 'it would be inaccurate and unfair to say that communism has failed.'
It came as a ComRes poll found that 18 to 24-year-olds were more likely to see big businesses and right-wing pundits as a danger to the world than communists, according to The Times.
Fiona Lali (right), pictured with Labour leader Jeremy Corbyn (left) and another person during last year's election campaign, said it was inaccurate to say that communism had failed
Prof Figes said he feared the deaths and famines under Stalin's regime in the USSR, from the 1920s until 1953, were being minimised.
Ms Lali, a law student, had said to the BBC: 'For young people today especially, we live in a time in which we basically have no future - we're the first generation that's going to have a living standard worse than our parents.
She was challenged by host John Humphrys, who said that Western capitalist economies had done 'rather better than communists have done'.
But Ms Lali said: 'Historically I would say it would be inaccurate and unfair to say that communism has failed because really it hasn't had the chance to develop.
Historian Orlando Figes warned that 'moral equivalence' at universities is encouraging students to downplay the crimes of Joseph Stalin
'In the Soviet Union you can't say that it was allowed to develop or flourish in the way that it could have done because the U.S. and Britain were all involved in attacking it.
'They still had major gains, the democratically-planned economy, there's a lot of advantages and there's a lot of gains from the Soviet Union.'
Prof Figes, a historian of Russia and an academic at Birkbeck, University of London, said universities were trying too hard to give equal weight to opposing points of view.
He said textbooks were giving equal weight to economic gains under Stalin and the famines, purges and collectivisations which caused millions of deaths.
Fiona Lali said communism in the Soviet Union had 'not had the chance to develop' and been stifled by intervention from the U.S. and Britain
'That sort of moral equivalence is unhelpful, because even the "good" things he did were done with such rates of murder and destruction that they can't be counted as good,' he said.
The ComRes survey asked people between the ages of 18 and 24 which group was 'most dangerous in the world today'.
'Big businesses' and 'Right-wing pundits, politicians and donors' were on 24 per cent each, with capitalists on 12 per cent and communists on 9 per cent.
The survey also suggested that people who are old enough to remember Soviet Russia were more likely to see communism rather than businesses as a threat.
Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-5282961/Universities-luring-students-communism-historian-says.html#ixzz54XF2FHaN
Follow us: @MailOnline on Twitter | DailyMail on Facebook
OS NOSSOS INTELECTUAIS TIVERAM O SEU FAROL NA EX-URSS.E FORAM DISSEMINANDO AS SUAS TEORIAS TRAIDORAS NAS UNIVERSIDADES ONDE CONTINUAM HOJE A DOUTRINAR UM "HOMEM NOVO" QUE JÁ VAI NO MULATO DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM LIMPEZA ÉTNICA DOS BRANCOS E SEM BENS...
Orlando Figes said the USSR's pros and cons were being weighed too equally
It came after a Marxist student said on the BBC that communism had not failed
Law student Fiona Lali said the Soviet Union had not had a 'chance to develop'
By Tim Stickings For Mailonline
PUBLISHED: 10:31 GMT, 18 January 2018 | UPDATED: 10:31 GMT, 18 January 2018
A prominent British historian has warned that 'moral equivalence' in university teaching is encouraging students to downplay Joseph Stalin's crimes and think positively of communism.
Orlando Figes' comments came after a Marxist student told the BBC that the Soviet Union had not had the 'chance to develop' and been stifled by Western intervention.
The Today programme had heard from Fiona Lali, president of a Marxist society at the School of Oriental and African Studies in London, that 'it would be inaccurate and unfair to say that communism has failed.'
It came as a ComRes poll found that 18 to 24-year-olds were more likely to see big businesses and right-wing pundits as a danger to the world than communists, according to The Times.
Fiona Lali (right), pictured with Labour leader Jeremy Corbyn (left) and another person during last year's election campaign, said it was inaccurate to say that communism had failed
Prof Figes said he feared the deaths and famines under Stalin's regime in the USSR, from the 1920s until 1953, were being minimised.
Ms Lali, a law student, had said to the BBC: 'For young people today especially, we live in a time in which we basically have no future - we're the first generation that's going to have a living standard worse than our parents.
She was challenged by host John Humphrys, who said that Western capitalist economies had done 'rather better than communists have done'.
But Ms Lali said: 'Historically I would say it would be inaccurate and unfair to say that communism has failed because really it hasn't had the chance to develop.
Historian Orlando Figes warned that 'moral equivalence' at universities is encouraging students to downplay the crimes of Joseph Stalin
'In the Soviet Union you can't say that it was allowed to develop or flourish in the way that it could have done because the U.S. and Britain were all involved in attacking it.
'They still had major gains, the democratically-planned economy, there's a lot of advantages and there's a lot of gains from the Soviet Union.'
Prof Figes, a historian of Russia and an academic at Birkbeck, University of London, said universities were trying too hard to give equal weight to opposing points of view.
He said textbooks were giving equal weight to economic gains under Stalin and the famines, purges and collectivisations which caused millions of deaths.
Fiona Lali said communism in the Soviet Union had 'not had the chance to develop' and been stifled by intervention from the U.S. and Britain
'That sort of moral equivalence is unhelpful, because even the "good" things he did were done with such rates of murder and destruction that they can't be counted as good,' he said.
The ComRes survey asked people between the ages of 18 and 24 which group was 'most dangerous in the world today'.
'Big businesses' and 'Right-wing pundits, politicians and donors' were on 24 per cent each, with capitalists on 12 per cent and communists on 9 per cent.
The survey also suggested that people who are old enough to remember Soviet Russia were more likely to see communism rather than businesses as a threat.
Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-5282961/Universities-luring-students-communism-historian-says.html#ixzz54XF2FHaN
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OS NOSSOS INTELECTUAIS TIVERAM O SEU FAROL NA EX-URSS.E FORAM DISSEMINANDO AS SUAS TEORIAS TRAIDORAS NAS UNIVERSIDADES ONDE CONTINUAM HOJE A DOUTRINAR UM "HOMEM NOVO" QUE JÁ VAI NO MULATO DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM LIMPEZA ÉTNICA DOS BRANCOS E SEM BENS...
QUERO VER A HRW A QUERER UM REFERENDO EUROPEU ACERCA DOS IMIGRANTES E REFUGIADOS...
HRW destaca cómo el freno al populismo mejora la lucha por los derechos humanos
La ONG ensalza la elección de Macron en Francia en contraposición a la de Trump en EE UU
CLARO QUE VOU ESPERAR DEITADO.ELES GOSTAM MAIS DAS INTERPRETAÇÕES DOS ELITOS COM OBEDIÊNCIA A LOJAS MAÇÓNICAS E À ESCOLA DE FRANKFURT DOS QUERIDOS JUDEUS.O ROTSCHILD DEVE TER FICADO SATISFEITO COM O SEU EX-EMPREGADO MACRON...
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QUAL A SECÇÃO PS QUE GERE DE FACTO A EMEL?
Presidente da EMEL: “Raramente os nossos agentes são acusados de estarem empenhados numa caça à multa”
A GEBALIS ERA DA SECÇÃO PS DO LIMOEIRO...
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