Sunday, January 7, 2018

TEMOS UMA DIREITA MUITO INTERNACIONALISTA...

Marcelo diz estar a estudar preços da EDP

QUEM VENCERÁ?O MARCELO OU O PARTIDO COMUNISTA CHINÊS?

Ó VITOR BENTO "QUALQUER DIA"?JÁ TEMOS O ESTATUTO DE COLÓNIA...

Vítor Bento: “Qualquer dia somos uma economia completamente dependente, com estatuto quase colonial”
Portugal tem um problema crónico de falta de poupança e sem poupança não há acumulação de capital. Esta é uma questão cultural, mas que tem consequências graves: é que sem capital a soberania nacional fica em causa, avisa.

BASTA VER A ACÇÃO PSICO SOCIAL DO ANTIGAMENTE E AGORA O POLITICAMENTE CORRECTO DO SALVAMENTO A EITO, DAS LEGALIZAÇÕES E NACIONALIZAÇÕES NA HORA... POR ONDE SE ESCOAM OS IMPOSTOS DE QUEM O TEM...PARA DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO FAZEREM FURIOSAMENTE A RAÇA MISTA COM MUITO SUBSÍDIO...

Saturday, January 6, 2018

O SISTEMA A QUERER PROLONGAR-SE NAS INTERPRETAÇÕES BONDOSAS E NO ELES COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA...

POLÍTICA

41% dos portugueses querem o voto obrigatório
05.01.2018 LUÍSA MEIRELES

SE ASSIM NÃO FOSSE O ZÉ POVINHO NÃO FUGIA DAQUI A 7 PÉS E NÃO ANDAVAM A IMPORTAR ESTRANGEIROS QUE LEGALIZAM E NACIONALIZAM NA HORA E COM SUBSÍDIO...

JÁ TEMOS POUCA DITADURA...

RUI RIO E OS FACTORES CONJUNTURAIS PERMANENTES...

Rui Rio quer ligar pensões a fatores económicos conjuntorais

A proposta não faz parte da moção de estratégia, mas é posta em cima da mesa em entrevista ao Público e à Renascença. E sobre o debate com Santana? "Não gostei", admite o candidato à liderança do PSD.

A proposta não está escrita na moção de estratégia que o candidato apresentou durante esta campanha eleitoral à liderança do PSD, mas Rui Rio coloca-a agora como uma hipótese viável: indexar parte das pensões a fatores económicos como a taxa de crescimento do PIB ou a taxa de desemprego mas tendo sempre uma base mínima garantida. “Imagine que a sua pensão é de mil euros — ninguém mexe aí — mas num ano pode ser de 1100, noutro ano de 1200, noutro de 1150 em função de indicadores económicos”, ilustrou o candidato em entrevista ao Público e à Renascença, que será publicada na próxima segunda-feira.
SERÁ QUE OS COLECCIONADORES DE PENSÕES SE DEVEM SENTIR AMEAÇADOS?SERÁ QUE AQUELES GESTORES DE TOPO QUE GANHAVAM MILHÕES MAS AS EMPRESAS FORAM À FALÊNCIA SE DEVEM SENTIR PREOCUPADOS?OS REFORMADOS DO BANCO DE PORTUGAL DEVEM SENTIR-SE PERSEGUIDOS?QUE TÃO BEM "REGULARAM" OS MERCADOS?E OS REFORMADOS DA CMVM QUE VIAM VENDER GATO POR LEBRE?AMEAÇADOS?
NÃO SE PREOCUPEM QUE O VASCO DO 25 GOSTA DO RUI RIO...

PERTENCER A ORGANIZAÇÕES SECRETAS DEVERIA SER PROIBIDA NÃO SÓ À ICAR COMO ÀS FORÇAS ARMADAS, DE SEGURANÇA E DEMAIS FUNCIONÁRIOS DO ESTADO.MAS NÓS SABEMOS AO ESTADO A QUE ISTO CHEGOU...

MAÇONARIA
Um católico pode ser maçon?
P. Gonçalo Portocarrero de Almada
6/1/2018, 0:08121

Um ex-grão-mestre do Grande Oriente Lusitano disse que “se um católico for maçon será, certamente, melhor católico. E se for um bom católico virá a ser, seguramente, um maçon exemplar”. Será assim?

Um católico pode pertencer à maçonaria? A Igreja e o Grande Oriente Lusitano (GOL) têm respostas diametralmente opostas a esta questão. Com efeito, segundo a Igreja, nenhum católico pode ser da maçonaria e por isso, se o for, fica impossibilitado da vida sacramental. Para a maçonaria, pelo contrário, não só não existe nenhuma oposição como até há uma alegada convergência e afinidade entre ambas instituições. António Arnaut, ex-grão-mestre do GOL, chegou a escrever que, “se um católico for maçon será, certamente, melhor católico. E se for um bom católico virá a ser, seguramente, um maçon exemplar” (Introdução à Maçonaria, pág. 60). Mas um cristão também pode afirmar o contrário, ou seja, que um mau maçon talvez possa ser um sofrível católico, mas um excelente maçon só poderá ser um péssimo católico. Afinal, quem tem razão?!

Para um católico a questão não é problemática, porque todos os fiéis sabem que, em matérias de fé e de moral, estão obrigados a seguir, por elementar coerência, as prescrições da autoridade eclesial. Ora sobre este particular, o magistério da Igreja não só não foi omisso como declarou, mais de quinhentas vezes, que a nenhum fiel é lícito pertencer à maçonaria e que, se o fizer consciente e voluntariamente, comete um pecado grave, que o impede de receber a comunhão. Assim o recordou o cardeal D. José Policarpo, patriarca de Lisboa: “Um católico, consciente da sua fé e que celebra a Eucaristia não pode ser maçon. E se o for convictamente, não pode celebrar a Eucaristia” (Nota pastoral A Páscoa da Eucaristia, Janeiro de 2005).

É certo que a maçonaria tentou relativizar estas condenações, considerando-as desactualizadas. Segundo Arnaut, “actualmente a Igreja, sobretudo após João XXIII e o Concílio Vaticano II, encara com outros olhos o fenómeno maçónico”. Mas, ao contrário do que faz crer, nem esse papa, nem o Concílio Vaticano II alteraram em nada a posição da Igreja em relação a esta questão. Aliás, deve ser por este motivo que não cita nenhum documento de S. João XXIII, ou do referido concílio, que corrobore essa falsa suposição.

É também o mesmo ex-grão-mestre do GOL quem afirma que “à intolerância sucedeu a compreensão e uma certa simpatia”, até porque “há espaços comuns de preocupação e de identidade de propósitos entre a maçonaria e a Igreja progressista”, porque “a maçonaria não é concorrente e, muito menos, inimiga da Igreja católica”. Com certeza que pode haver, por via de excepção, alguma convergência entre as duas instituições em relação a alguma causa humanitária, como a erradicação da miséria ou a promoção da justiça social, mas a verdade é que tal coincidência pontual não contradiz a radical oposição entre ambas entidades. Também republicanos e monárquicos podem convergir em relação a um propósito patriótico – como, por exemplo, a defesa nacional em caso de guerra – mas nunca um monárquico poderá ser republicano, nem vice-versa.

Por outro lado, a referência à “Igreja progressista” subentende a existência de uma outra Igreja, supostamente conservadora, que seria a responsável pelas reiteradas e nunca desmentidas condenações da maçonaria. Condenações essas que seriam aliás menosprezáveis, na medida em que os ‘bons’ católicos, isto é os progressistas, teriam apreço pela maçonaria… Mas, ao contrário do que se faz supor, não há duas Igrejas, mas uma só Igreja católica, que não é progressista nem conservadora, mas “una, santa, católica e apostólica”. E, por sinal, unânime na condenação da maçonaria. A insidiosa e maniqueísta suposição de que existem duas igrejas católicas – uma boa, que seria a progressista e pró-maçónica; e outra má, que seria a conservadora e antimaçónica – serve uma causa diabólica (‘diabo’ significa, etimologicamente, aquele que divide): a divisão entre ‘católicos’ pró-maçonaria, releve-se a contradição, e católicos antimaçónicos.

António Arnaut também invoca, como prova da suposta compatibilidade entre a fé cristã e a ideologia maçónica, “a circunstância de muitos católicos e altos dignitários da Igreja serem maçons”. Mas esta afirmação, ao não ser corroborada por nenhuma prova, é totalmente gratuita. De facto, não se sabe de nenhum alto dignitário da Igreja portuguesa que seja maçon. Se, em tempos idos, alguns eclesiásticos aderiram à maçonaria, foi porque apostataram a fé, violaram gravemente os votos a que se tinham comprometido, desobedeceram aos seus legítimos superiores e escandalizaram os fiéis.

Nem todos os católicos foram sempre coerentes com a fé da Igreja. Infelizmente, por exemplo, já houve clérigos comunistas, mas nunca a Igreja aceitou essa ideologia que, como ainda hoje se comprova na China, na Coreia do Norte, e em Cuba, é totalitária, materialista, anticristã e contrária à liberdade religiosa e aos direitos humanos. Um católico maçon é como um cristão comunista: uma contradição e um escândalo!

Talvez alguém pudesse objectar que a contradição existente entre as duas entidades é acidental e superável no futuro. Ora a maçonaria é, segundo a abalizada opinião do ex-grão-mestre do GOL, “uma ordem (…) baseada no livre-pensamento”, ou seja relativista, pois “não aceita dogmas”. Portanto, quando afirma que “admite todas as crenças”, deve-se entender com essa ressalva, pois quem acredita em dogmas não pode pertencer a uma entidade que “não aceita dogmas”, a não ser que seja um ignorante, ou um hipócrita, como é óbvio. Acontece que a religião católica é essencialmente dogmática: um fiel que negue, consciente e voluntariamente, um só dos seus dogmas, não só é formalmente herege como incorre automaticamente na pena de excomunhão, ou seja, autoexclui-se da Igreja. Não se trata, portanto, de uma incompatibilidade secundária ou momentânea, mas essencial e definitiva: só seria superada se a maçonaria deixasse de ser livre-pensadora, ou a Igreja deixasse de ter dogmas; isto é, se a maçonaria deixasse de ser maçonaria e a Igreja católica deixasse de ser Igreja católica!

Portanto, não só em função do que a Igreja católica afirma, mas também pelo que decorre, com necessidade, dos princípios da própria maçonaria, “se um católico for maçon”, já não é católico. E, pelo contrário, se um maçon se fizer católico, é necessariamente porque já não é maçon.

E NOS BACK OFFICES DO ESTADO GOVERNAM A SEU BELO PRAZER.O MUST?OLHEM DEPOIS DA DESCOLONIZAÇÃO DO SALVE-SE QUEM PUDER AGORA NÃO PERDEM NEM UM NUMA COLONIZAÇÃO AFRICANA FURIOSA E COM SUBSÍDIO...

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