Vítimas, instruídas para pedir asilo nos países da Europa, são mantidas em cativeiro com ameaças a familiares e rituais vodu.
Uma rede de prostituição africana, com ramificações às principais capitais europeias, está a operar em Portugal. As mulheres são instruídas a pedir asilo e mantidas sob o domínio dos indivíduos com ameaças de morte aos familiares em África e de vodu, a magia negra africana. Um indivíduo que pertence a esta poderosa organização criminosa foi recentemente detido, pelo SEF, por tráfico de seres humanos e lenocínio.
E TUDO POR CONTA DO CONTRIBUINTE BRANCO PORQUE O PRETO JÁ FOI MUITO EXPLORADO...
Monday, August 7, 2017
OS ALIENISTAS QUE TANTO DESCOLONIZAM COMO NOS COLONIZAM.MESMO COM CRIMINOSOS...
O diploma - aprovado pela esquerda no parlamento, sob propostas do PCP e do BE e em contraciclo com o resto da Europa-, revogou ainda a exigência de entrada legal em Portugal ou no espaço Shengen, previsto no anterior regime para os casos de legalização, a título excecional, de imigrantes já com contratos de trabalho. A nova lei impede também que sejam expulsos imigrantes que tenham cometido crimes como homicídios, roubos violentos ou tráfico de droga.
MACHADO DE ASSIS ESCREVEU O ALIENISTA QUE DE EVOLUÇÃO EM EVOLUÇÃO ACABOU POR SE INTERNAR COMO O ÚNICO LOUCO.A RAPAZIADA INTERPRETADORA QUE ELEGEM ANDAM A CONSIDERAR-VOS LOUCOS E RACISTAS MAS VÃO ACABAR POR SER ELES A SER INTERNADOS.A BEM OU A MAL PORQUE AFINAL SÓ SÃO PURA E SIMPLESMENTE TRAIDORES...
PRIMEIRO A LEI DOS 5 CINCO 5 ANOS DE PRISÃO PARA QUEM FOR RACISTA.AGORA A CEREJA EM CIMA DO BOLO.VINDE AFRICANIDADE QUE OS BRANCOS VÃO TRABALHAR E BEM PARA VOS SUSTENTAR COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA...E OS TRABALHADORES AGORA SÓ QUEREM TER UM CAPATAZ ESCURINHO...
MACHADO DE ASSIS ESCREVEU O ALIENISTA QUE DE EVOLUÇÃO EM EVOLUÇÃO ACABOU POR SE INTERNAR COMO O ÚNICO LOUCO.A RAPAZIADA INTERPRETADORA QUE ELEGEM ANDAM A CONSIDERAR-VOS LOUCOS E RACISTAS MAS VÃO ACABAR POR SER ELES A SER INTERNADOS.A BEM OU A MAL PORQUE AFINAL SÓ SÃO PURA E SIMPLESMENTE TRAIDORES...
PRIMEIRO A LEI DOS 5 CINCO 5 ANOS DE PRISÃO PARA QUEM FOR RACISTA.AGORA A CEREJA EM CIMA DO BOLO.VINDE AFRICANIDADE QUE OS BRANCOS VÃO TRABALHAR E BEM PARA VOS SUSTENTAR COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA...E OS TRABALHADORES AGORA SÓ QUEREM TER UM CAPATAZ ESCURINHO...
O SCHACHT PEDE E OS INTERNACIONALISTAS DÃO.UM ASSIMILADO DA AFRICANIDADE...
http://www.dn.pt/mundo/interior/tudo-o-que-remeta-para-a-questao-da-raca-e-tabu-em-portugal-8688869.html
"Tudo o que remeta para a questão da raça é tabu em Portugal"
Pedro Schacht Pereira fotografado em Lisboa, este verão
Pedro Schacht Pereira nasceu no Porto, em 1969. Vive nos EUA desde 1995. É licenciado em Filosofia pela Universidade de Coimbra e doutorado em Estudos Portugueses e Brasileiros pela Universidade de Brown. Leciona na The Ohio State University
O nome Schacht vem donde?
A minha mãe é neta de um alemão que foi para a Guiné fazer negócios no final do século XIX, num momento em que o poder colonial português ainda não se tinha consolidado e havia muita resistência por parte de várias etnias na Guiné. Sei isso não só porque li algumas coisas mas também porque tive acesso ao testamento do meu bisavô e sei que ele deserdou um dos filhos por ter tomado o partido dos nativos. Só dizia isso. Ele morreu nos anos 30 do século passado. Tinha uma família na Alemanha e formou outra na Guiné, com uma mulher mestiça com "pedigree" - tinha um nome português, portanto era uma assimilada.
Na perspetiva americana, é negro.
Se os americanos soubessem da minha história, sim. Por causa do one drop rule ["regra da gota de sangue", que chegou ser lei e considera negra qualquer pessoa com um ascendente negro]. E para mim sempre foi extraordinário lidar com o preenchimento de formulários porque perguntam sempre de que etnia se é.
Escreveu uma carta, que se transformou em petição, em reação às declarações do PR no antigo entreposto de escravos de Gorée, e ao facto de este ter dito que o marquês de Pombal fez um decreto em 1761 a abolir a escravatura na metrópole por "humanismo". Na carta diz que se tem de se reconhecer o reflexo da escravatura e do colonialismo no presente. Mas acha-se que é algo que aconteceu há muito tempo, está ultrapassado.
Defende que deve haver reparações.
A reparação não tem de assumir uma forma monetária - até porque ia-se pagar a quem, aos países? Há outras formas. A lei da nacionalidade é a primeira, e precisamos de ação afirmativa. Há pessoas que acham que porque temos uma ministra da Justiça negra o problema está todo resolvido. E vem depois vem o discurso sobre o mérito. A questão é que quem nasceu num bairro da periferia de Lisboa e é negro muito dificilmente chegará à posição de ministra, como a própria já disse. Ela assume que as pessoas negras são discriminadas. Mas por parte da população branca não há consciência de que os negros não têm acesso à cidadania. As pessoas pensam "não há negros nas universidades porque nunca se esforçaram para lá chegar" ou "há mais negros nas prisões porque são bandidos". Mas basta olhar para o Brasil e ver a evolução que houve desde que se introduziram quotas raciais nas universidades. De repente há alunos negros nas universidades, há professores universitários negros, e a mesma coisa aconteceria aqui.
LEMBRAM-SE DAQUELE SEFARDITA QUE ESCREVEU NO FACEBOOK DAQUELE GAJO DO CDS?SÓ UM GAJO CONVENCEU LOGO TODOS OS OUTROS DEPUTADOS...
ESTE EMÉRITO CIENTISTA DA RAÇA MISTA ESCREVEU E TAMBÉM CONSEGUIU.
PORTANTO TRABALHADORES VAMOS LÁ CANTAR A INTERNACIONAL QUE COM DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS ÀS DIFERENÇAS LOGO A SEGUIR VÃO TER O TAL CAPATAZ COM QUE ALEGADAMENTE AGORA SONHAM SEGUNDO AS VOSSA VANGUARDAS...QUE ADORAM O MAMADOU BA SÓ DE SONHAREM COM ELE NA CAMA...
"Tudo o que remeta para a questão da raça é tabu em Portugal"
Pedro Schacht Pereira fotografado em Lisboa, este verão
Pedro Schacht Pereira nasceu no Porto, em 1969. Vive nos EUA desde 1995. É licenciado em Filosofia pela Universidade de Coimbra e doutorado em Estudos Portugueses e Brasileiros pela Universidade de Brown. Leciona na The Ohio State University
O nome Schacht vem donde?
A minha mãe é neta de um alemão que foi para a Guiné fazer negócios no final do século XIX, num momento em que o poder colonial português ainda não se tinha consolidado e havia muita resistência por parte de várias etnias na Guiné. Sei isso não só porque li algumas coisas mas também porque tive acesso ao testamento do meu bisavô e sei que ele deserdou um dos filhos por ter tomado o partido dos nativos. Só dizia isso. Ele morreu nos anos 30 do século passado. Tinha uma família na Alemanha e formou outra na Guiné, com uma mulher mestiça com "pedigree" - tinha um nome português, portanto era uma assimilada.
Na perspetiva americana, é negro.
Se os americanos soubessem da minha história, sim. Por causa do one drop rule ["regra da gota de sangue", que chegou ser lei e considera negra qualquer pessoa com um ascendente negro]. E para mim sempre foi extraordinário lidar com o preenchimento de formulários porque perguntam sempre de que etnia se é.
Escreveu uma carta, que se transformou em petição, em reação às declarações do PR no antigo entreposto de escravos de Gorée, e ao facto de este ter dito que o marquês de Pombal fez um decreto em 1761 a abolir a escravatura na metrópole por "humanismo". Na carta diz que se tem de se reconhecer o reflexo da escravatura e do colonialismo no presente. Mas acha-se que é algo que aconteceu há muito tempo, está ultrapassado.
Defende que deve haver reparações.
A reparação não tem de assumir uma forma monetária - até porque ia-se pagar a quem, aos países? Há outras formas. A lei da nacionalidade é a primeira, e precisamos de ação afirmativa. Há pessoas que acham que porque temos uma ministra da Justiça negra o problema está todo resolvido. E vem depois vem o discurso sobre o mérito. A questão é que quem nasceu num bairro da periferia de Lisboa e é negro muito dificilmente chegará à posição de ministra, como a própria já disse. Ela assume que as pessoas negras são discriminadas. Mas por parte da população branca não há consciência de que os negros não têm acesso à cidadania. As pessoas pensam "não há negros nas universidades porque nunca se esforçaram para lá chegar" ou "há mais negros nas prisões porque são bandidos". Mas basta olhar para o Brasil e ver a evolução que houve desde que se introduziram quotas raciais nas universidades. De repente há alunos negros nas universidades, há professores universitários negros, e a mesma coisa aconteceria aqui.
LEMBRAM-SE DAQUELE SEFARDITA QUE ESCREVEU NO FACEBOOK DAQUELE GAJO DO CDS?SÓ UM GAJO CONVENCEU LOGO TODOS OS OUTROS DEPUTADOS...
ESTE EMÉRITO CIENTISTA DA RAÇA MISTA ESCREVEU E TAMBÉM CONSEGUIU.
PORTANTO TRABALHADORES VAMOS LÁ CANTAR A INTERNACIONAL QUE COM DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS ÀS DIFERENÇAS LOGO A SEGUIR VÃO TER O TAL CAPATAZ COM QUE ALEGADAMENTE AGORA SONHAM SEGUNDO AS VOSSA VANGUARDAS...QUE ADORAM O MAMADOU BA SÓ DE SONHAREM COM ELE NA CAMA...
O PASSOS AINDA DEVE ANDAR NA JUVENTUDE COMUNISTA...
O deputado do PSD José Silvano considerou que, tendo em conta os argumentos apresentados pelos partidos proponentes, a legislação em vigor é favorável e, portanto, deve ser estabilizada, para que não se corram riscos.
TIRARAM-TE O TAPETE E NUNCA MAIS LÁ VAIS CHEGAR Ó PASSOS...
TIRARAM-TE O TAPETE E NUNCA MAIS LÁ VAIS CHEGAR Ó PASSOS...
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UM PSD MUITO FRENTISTA E INTERNACIONALISTA
Ó PUREZA POR MAIS PROPAGANDA INTERNACIONALISTA QUE FAÇAS SÓ VAIS CONSEGUIR MAIS RACISMO.MESMO COM OS TAIS 5 CINCO 5 ANOS DE PRISÃO PARA RACISTAS...
Pelo BE, o deputado José Manuel Pureza considerou que a questão é muito importante, explicando que, por isso, os bloquistas apresentaram em fevereiro um projeto de lei para que se consagrasse que cada pessoa que nasce em Portugal, é português.
UM VERDADEIRO TRAIDOR AO POVO PORTUGUÊS.UM GAJO DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO.UM AMIGO DO MADURO DA VENEZUELA QUE LHE DEVE DAR UNS TROCOS PARA O PARTIDO.E UM CHULO DO POVO QUE LHE PAGA O ORDENADO ACIMA DA MÉDIA NO CES DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA...
UM VERDADEIRO TRAIDOR AO POVO PORTUGUÊS.UM GAJO DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO.UM AMIGO DO MADURO DA VENEZUELA QUE LHE DEVE DAR UNS TROCOS PARA O PARTIDO.E UM CHULO DO POVO QUE LHE PAGA O ORDENADO ACIMA DA MÉDIA NO CES DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA...
Sunday, August 6, 2017
NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR A ARRANJAREM-LHES O CAPATAZ ESCURINHO...
Governo aprova lei para legalizar mais imigrantes
No final do ano passado, os imigrantes organizaram um protesto junto ao SEF contra as regras de legalização
Contra o parecer do SEF, os imigrantes podem agora ser legalizados apenas com "promessa" de trabalho e sem visto de entrada
A "promessa de um contrato de trabalho" passou a ser admitido como requisito para um estrangeiro poder obter uma autorização de residência no nosso país, de acordo com a alteração à lei de estrangeiros publicada em Diário da República.
O diploma - aprovado pela esquerda no parlamento, sob propostas do PCP e do BE e em contraciclo com o resto da Europa-, revogou ainda a exigência de entrada legal em Portugal ou no espaço Shengen, previsto no anterior regime para os casos de legalização, a título excecional, de imigrantes já com contratos de trabalho. A nova lei impede também que sejam expulsos imigrantes que tenham cometido crimes como homicídios, roubos violentos ou tráfico de droga.
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), que tinha alertado para os riscos de segurança que poderia causar esta regularização extraordinária e o seu efeito de chamada de imigrantes para território nacional, foi surpreendido pela aprovação do diploma. De acordo com uma nota emitida pela direção nacional a todos os dirigentes distritais, na passada sexta-feira, até o Ministério da Administração Interna (MAI) clarificar o alcance das novas regras, algumas das quais contraditórias com outros artigos da legislação anterior que não foram alterados, está suspenso o chamado SAPA, o serviço de agendamento online onde os imigrantes registam as suas "manifestações de interesse". O SEF também lembra, nesta informação interna, a falta de recursos humanos e meios informáticos suficientes para responder ao expectável aumento de pedidos de autorização de residência.
A isenção de vistos de entrada, recorde-se, chegou a ser aplicada irregularmente pela anterior direção do SEF, procedimento que levou a abertura, em 2016, depois de noticiada pelo DN, de processos de averiguações pela Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) e pela Procuradoria-Geral da República (PGR), sem resultados ainda conhecidos. No ano em que vigorou, 2015, teve um efeito de chamada de milhares de imigrantes que estavam ilegais noutros países europeus. De acordo com dados oficiais do SEF nesse ano houve um número recorde de novos pedidos de residência, na casa dos 12 mil, grande parte a pretexto da exceção aberta pelo SEF. A maioria eram provenientes de países considerados e risco e tinham apenas a intenção de obterem o visto de residência em Portugal para poderem circular livremente no espaço europeu, o que foi aproveitado pelas redes de imigração ilegal.
Quando tomou posse, no início de 2016, atual diretora do SEF, Luísa Maia Gonçalves, constatou a irregularidade e revogou a "orientação" do seu antecessor. Mas estava, nessa altura, pendentes mais de três mil "manifestações de interesse" de imigrantes e a medida não agradou às associações de imigrantes que organizaram protestos de rua, como apoio do BE. Pressionado pela esquerda o governo ordenou ao SEF que recuasse e analisasse "caso a caso" os novos pedidos para que os pudesse enquadrar legalmente, o que tem vindo a ser feito, embora com muita demora.
Entretanto, na altura, a 20 de maio de 2016, o BE avançou com o projeto de lei para tornar regra aquilo que era exceção (e só com autorização da direção do SEF e da tutela), o que se concretizou agora com as alterações aprovadas. O BE considera "grave" o despacho de revogação de Luisa Maia Gonçalves "que passou a exigir, com efeitos retroativos, um comprovativo de entrada legal no território nacional". O BE assume que a sua proposta "visa claramente reduzir a margem de discricionariedade e de arbitrariedade da administração" na análise destes processos.
O gabinete da ministra Constança Urbano de Sousa refutou que esta alteração legislativa possa ser entendida como uma regularização extraordinária e ter um efeito de chamada de imigrantes ilegais: "As alterações à Lei de Estrangeiros apenas limitam a arbitrariedade, permitindo maior segurança jurídica". Acrescenta ainda que se "mantém a obrigatoriedade da obtenção de visto" e que "não está em causa a regularização de quem tenha entrado ilegalmente. Uma leitura distinta da feita pelo SEF que, por ter dúvidas, já pediu esclarecimentos ao MAI.
A UNIÃO EUROPEIA É INVADIDA POR 4 PONTOS:GRÉCIA, ITÁLIA, ESPANHA E AGORA PORTUGAL MAS POR VIA AÉREA E MARÍTIMA APROVEITANDO OS DESCARREGAMENTOS DE HAXIXE PARA CÁ DEIXAREM MAIS UNS ENRIQUECEDORES...
CANTEM A INTERNACIONAL E ANDEM NUMA DE EMULAÇÃO INTERNACIONALISTA.E PREPAREM-SE PARA A GUERRA DE GUERRILHAS...
No final do ano passado, os imigrantes organizaram um protesto junto ao SEF contra as regras de legalização
Contra o parecer do SEF, os imigrantes podem agora ser legalizados apenas com "promessa" de trabalho e sem visto de entrada
A "promessa de um contrato de trabalho" passou a ser admitido como requisito para um estrangeiro poder obter uma autorização de residência no nosso país, de acordo com a alteração à lei de estrangeiros publicada em Diário da República.
O diploma - aprovado pela esquerda no parlamento, sob propostas do PCP e do BE e em contraciclo com o resto da Europa-, revogou ainda a exigência de entrada legal em Portugal ou no espaço Shengen, previsto no anterior regime para os casos de legalização, a título excecional, de imigrantes já com contratos de trabalho. A nova lei impede também que sejam expulsos imigrantes que tenham cometido crimes como homicídios, roubos violentos ou tráfico de droga.
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), que tinha alertado para os riscos de segurança que poderia causar esta regularização extraordinária e o seu efeito de chamada de imigrantes para território nacional, foi surpreendido pela aprovação do diploma. De acordo com uma nota emitida pela direção nacional a todos os dirigentes distritais, na passada sexta-feira, até o Ministério da Administração Interna (MAI) clarificar o alcance das novas regras, algumas das quais contraditórias com outros artigos da legislação anterior que não foram alterados, está suspenso o chamado SAPA, o serviço de agendamento online onde os imigrantes registam as suas "manifestações de interesse". O SEF também lembra, nesta informação interna, a falta de recursos humanos e meios informáticos suficientes para responder ao expectável aumento de pedidos de autorização de residência.
A isenção de vistos de entrada, recorde-se, chegou a ser aplicada irregularmente pela anterior direção do SEF, procedimento que levou a abertura, em 2016, depois de noticiada pelo DN, de processos de averiguações pela Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) e pela Procuradoria-Geral da República (PGR), sem resultados ainda conhecidos. No ano em que vigorou, 2015, teve um efeito de chamada de milhares de imigrantes que estavam ilegais noutros países europeus. De acordo com dados oficiais do SEF nesse ano houve um número recorde de novos pedidos de residência, na casa dos 12 mil, grande parte a pretexto da exceção aberta pelo SEF. A maioria eram provenientes de países considerados e risco e tinham apenas a intenção de obterem o visto de residência em Portugal para poderem circular livremente no espaço europeu, o que foi aproveitado pelas redes de imigração ilegal.
Quando tomou posse, no início de 2016, atual diretora do SEF, Luísa Maia Gonçalves, constatou a irregularidade e revogou a "orientação" do seu antecessor. Mas estava, nessa altura, pendentes mais de três mil "manifestações de interesse" de imigrantes e a medida não agradou às associações de imigrantes que organizaram protestos de rua, como apoio do BE. Pressionado pela esquerda o governo ordenou ao SEF que recuasse e analisasse "caso a caso" os novos pedidos para que os pudesse enquadrar legalmente, o que tem vindo a ser feito, embora com muita demora.
Entretanto, na altura, a 20 de maio de 2016, o BE avançou com o projeto de lei para tornar regra aquilo que era exceção (e só com autorização da direção do SEF e da tutela), o que se concretizou agora com as alterações aprovadas. O BE considera "grave" o despacho de revogação de Luisa Maia Gonçalves "que passou a exigir, com efeitos retroativos, um comprovativo de entrada legal no território nacional". O BE assume que a sua proposta "visa claramente reduzir a margem de discricionariedade e de arbitrariedade da administração" na análise destes processos.
O gabinete da ministra Constança Urbano de Sousa refutou que esta alteração legislativa possa ser entendida como uma regularização extraordinária e ter um efeito de chamada de imigrantes ilegais: "As alterações à Lei de Estrangeiros apenas limitam a arbitrariedade, permitindo maior segurança jurídica". Acrescenta ainda que se "mantém a obrigatoriedade da obtenção de visto" e que "não está em causa a regularização de quem tenha entrado ilegalmente. Uma leitura distinta da feita pelo SEF que, por ter dúvidas, já pediu esclarecimentos ao MAI.
A UNIÃO EUROPEIA É INVADIDA POR 4 PONTOS:GRÉCIA, ITÁLIA, ESPANHA E AGORA PORTUGAL MAS POR VIA AÉREA E MARÍTIMA APROVEITANDO OS DESCARREGAMENTOS DE HAXIXE PARA CÁ DEIXAREM MAIS UNS ENRIQUECEDORES...
CANTEM A INTERNACIONAL E ANDEM NUMA DE EMULAÇÃO INTERNACIONALISTA.E PREPAREM-SE PARA A GUERRA DE GUERRILHAS...
Saturday, August 5, 2017
SOMOS O MAIS MODERNO PAÍS DO MUNDO, O ÚNICO QUE EU SAIBA QUE ABANDONA OS MORTOS NOS SERTÕES AFRICANOS.NO CAMPO DA HONRA DIZEM ELES...
Un soldat français mort en Algérie a été inhumé en France
Tué en 1956 lors du conflit avec l'ex-territoire français, Jean Vilalta a reçu les honneurs militaires lors de ses obsèques officielles ce samedi dans les Pyrénées-Orientales.
NUNCA COM TANTOS GOVERNANTES, ELEITOS, ASSESSORES SE OUVIU UMA ÚNICA VOZ A RECLAMAR A VINDA DOS OSSOS DOS ABANDONADOS...O QUE NÃO ADMIRA ALIÁS PORQUE OS VIVOS TAMBÉM TIVERAM QUE SE SALVAR POR ELES PRÓPRIOS...
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